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https://www.terra.com.br/esportes/lance/alexandre-campello-presidente-do-vasco-anuncia-parceria-para-reforma-de-sao-januario,9543a7722a8a6b39ce23aa41f879e033oyld7bkm.html

O presidente do Vasco, Alexandre Campello, anunciou uma parceria para colocar em prática o projeto de modernização e reforma de São Januário.

O dirigente revelou a assinatura de um memorando de entendimento com a WTorre Empreendimentos Imobiliários, "reunindo diversos conceitos sobre a parceria, que possui aspectos financeiros e operacionais importantes para a continuidade e robusteza do Projeto", conforme PDF divulgado pelo clube que destaca 14 pontos para sanar as dúvidas dos torcedores.

-  Desde o começo dessa gestão, buscamos maneiras de reformar e ampliar São Januário. Criamos um projeto arquitetônico, a partir do Sergio Dias e sua equipe. A ideia foi levada ao Conselho de Beneméritos, que aprovou e gostou. Preservamos a fachada. Então, após o projeto, passamos a buscar viabilizar a parte financeira para colocar a obra de pé. Então, buscamos a melhor parceria, quem tem experiência na área. Fomos atrás da W Torre e assinaremos agora esse memorando de entendimento.

O começo da construção do 'novo São Januário' está prevista para o segundo semestre de 2021 e conclusão em 21 de agosto de 2023, com custo total de R$ 275 milhões.

O Vasco cederá o direito de uso, por tempo determinado, e em contrapartida à parte das receitas que serão obtidas, primordialmente, com os patrocínios, camarotes, cadeiras especiais e ingressos.

Um dos principais aspectos do projeto será a ampliação da capacidade de São Januário de 22.000 para 43.200 lugares.

Além disso, haverá a preservação da Fachada, Cobertura, Tribuna de Honra e Capela como elemento arquitetônico e arquibancada popular coberta nos setores atrás dos gols.

 

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LAURO JARDIM - O GLOBO

A WTorre e o BTG Pactual estão estruturando um fundo imobiliário 100 % lastreado em estádios de futebol.

A ideia é incluir nesse fundo o Allianz Parque, São Januário e os novos estádios de Santos, Ponte Preta e Goiás.

 

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https://www.maquinadoesporte.com.br/artigo/hypera-pharma-compra-o-naming-rights-da-arena-corinthians-por-20-anos_41175.html

Após quase dez anos desde que o projeto foi anunciado, o Corinthians finalmente conseguiu acertar o contrato para cessão do naming right de sua Arena.

A Hypera Pharma, do segmento farmacêutico, assinou o contrato para dar o nome ao estádio do Corinthians pelos próximos 20 anos.

Segundo apurou a Máquina do Esporte, o negócio foi finalizado nesta manhã, numa videoconferência com representantes do clube e da farmacêutica.

No encontro, foram definidos também detalhes para o lançamento da parceria.

O anúncio oficial acontecerá na próxima terça-feira, dia 1° de setembro, data em que o Corinthians completa 110 anos, em evento na Arena que será transmitido pela TV oficial do clube.

Pelo patrocínio, a Hyper Pharma pagará um total de R$ 350 milhões durante 20 anos (cerca de R$ 17,5 milhões por ano), o que faz do acordo o mais valioso naming right do Brasil, superando a seguradora Allianz, que paga R$ 15 milhões ao ano para dar nome ao estádio do Palmeiras, o Allianz Parque.

O valor de R$ 350 milhões é praticamente o mesmo que a Hyper Pharma paga anualmente para que a marca Benegrip seja cotista das transmissões de futebol da TV Globo.

Ainda não está definido qual será o nome utilizado na Arena Corinthians. Essa pendência terá de ser resolvida até terça-feira, quando o patrocínio será apresentado.

As duas opções que estão em debate atualmente são Hypera Arena e Neo Arena. A primeira é a utilização da marca guarda-chuva da empresa. A segunda, concede espaço para a Neo Química, empresa que faz parte do grupo e já foi patrocinadora do Corinthians no final dos anos 2000.

O que está definido é que, além da propriedade principal da Arena, a Hypera Pharma vai batizar com nomes de marcas de seu portfólio cada um dos setores da Arena Corinthians. Hoje, as alas do estádio recebem os nomes de Norte, Sul, Leste e Oeste. A cada ano, quatro diferentes marcas vão batizar os setores.

Haverá, ainda, uma farmácia da Hypera em cada setor do estádio. A instalação da loja é uma das grandes esperanças de retorno em vendas da empresa com o patrocínio.

Durante o período em que a Neo Química patrocinou o Corinthians, a farmácia que foi instalada dentro do Parque São Jorge foi uma das que mais retorno deu à empresa.

 

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  • 4 semanas depois...
Em 22/08/2020 às 08:47, E.R disse:
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https://www.terra.com.br/esportes/lance/alexandre-campello-presidente-do-vasco-anuncia-parceria-para-reforma-de-sao-januario,9543a7722a8a6b39ce23aa41f879e033oyld7bkm.html

O presidente do Vasco, Alexandre Campello, anunciou uma parceria para colocar em prática o projeto de modernização e reforma de São Januário.

O dirigente revelou a assinatura de um memorando de entendimento com a WTorre Empreendimentos Imobiliários, "reunindo diversos conceitos sobre a parceria, que possui aspectos financeiros e operacionais importantes para a continuidade e robusteza do Projeto", conforme PDF divulgado pelo clube que destaca 14 pontos para sanar as dúvidas dos torcedores.

-  Desde o começo dessa gestão, buscamos maneiras de reformar e ampliar São Januário. Criamos um projeto arquitetônico, a partir do Sergio Dias e sua equipe. A ideia foi levada ao Conselho de Beneméritos, que aprovou e gostou. Preservamos a fachada. Então, após o projeto, passamos a buscar viabilizar a parte financeira para colocar a obra de pé. Então, buscamos a melhor parceria, quem tem experiência na área. Fomos atrás da W Torre e assinaremos agora esse memorando de entendimento.

O começo da construção do 'novo São Januário' está prevista para o segundo semestre de 2021 e conclusão em 21 de agosto de 2023, com custo total de R$ 275 milhões.

O Vasco cederá o direito de uso, por tempo determinado, e em contrapartida à parte das receitas que serão obtidas, primordialmente, com os patrocínios, camarotes, cadeiras especiais e ingressos.

Um dos principais aspectos do projeto será a ampliação da capacidade de São Januário de 22.000 para 43.200 lugares.

Além disso, haverá a preservação da Fachada, Cobertura, Tribuna de Honra e Capela como elemento arquitetônico e arquibancada popular coberta nos setores atrás dos gols.

 

Vixe, a WTorre até hojr não terminou o Allianz Parque, era pra ter restaurantes, Museu, um monte de coisa que até hoje eles só enrolam e não entregam. Pelo menos é muito bom ver jogo lá saudades, aliás.

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  • 1 mês depois...
  • 1 ano depois...
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O ESTADO DE S.PAULO

Portugueses que migraram para o Brasil e estabeleceram um novo lar na cidade de São Paulo encontraram no Canindé uma maneira de voltar às suas origens e seguir conectados com seu passado, povo e cultura.

O estádio, que completa 50 anos hoje, serviu não só como um local para receber jogos de futebol, mas também para reunir a comunidade lusitana, que buscava na cidade uma nova oportunidade de vida.

Antes de se tornar a casa da Portuguesa, em 1956, o terreno pertencia a uma associação de esportes da comunidade alemã, que o vendeu ao São Paulo à época da Segunda Guerra Mundial. O clube tricolor usava o local para treinamento e o terreno foi adquirido pela diretoria da Portuguesa.

A Portuguesa buscava um lugar para chamar de seu e usou parte do valor da venda de Julinho Botelho no pagamento. Para erguer o estádio, também contou com a ajuda de torcedores, que doaram materiais de construção.

“Meu pai, que era dono de um bar, me colocou de sócio em 1963. Eu morava ali na Consolação e, quando havia jogos no Pacaembu, eu ia aos domingos à tarde com ele. O estádio começou a ser construído em 1968 e a colônia se uniu. Meu pai se reuniu com amigos para trazer sacos de cimento ao estádio toda semana. Cada um tinha uma lista de coisas para comprar”, conta o aposentado Artur Cabreira, que ocupa o cargo de vice patrimonial da Portuguesa e é colaborador do museu histórico do clube. “Se pudesse, eu moraria aqui”, acrescenta Artur Cabreira, que virou amigo do ídolo Ivair e diz cogitar jogar suas cinzas no estádio.

Com o título “Portuguêsa inaugura a certeza de ser grande”, o Estadão contava naquele 9 de janeiro de 1972, também um domingo, a história de inauguração do Canindé, num jogo com o Benfica. O jornal dedicou a página 52 e detalhou o passo de emancipação do clube. “Mais do que o estádio do Canindé, a Portuguesa inaugura hoje – em partida internacional contra o Benfica – a certeza de que, de agora em diante, o seu time nunca mais viverá a incerteza de ser apenas um quadro intermediário entre os grandes e os pequenos.”

Cinquenta anos depois, a situação do Canindé parece um disco de fado arranhado, repetitivo. Nos últimos anos, o estádio passou por tentativas fracassadas de leilão e sucessivos aluguéis para eventos como shows, festas de carnaval e festivais de música eletrônica.

É uma forma importante de geração de renda. A Portuguesa aproveita a área como um trunfo financeiro relevante.

Para ajudar o clube a preservar a história do time, da colônia portuguesa e também da cidade, dezenas de torcedores formaram em 2017 o grupo “SOS Canindé”, que contribui com doações para reformas no estádio, desde a compra de materiais até pagamento de mão de obra. Os torcedores ajudaram na pintura do estádio, troca de refletores, revitalização do gramado, reforma de banheiro, dentre outras ações.

A vontade de resguardar a história de um símbolo esportivo e cultural da cidade de São Paulo foi o que moveu o funcionário público Beto Freire, quando protocolou, há alguns anos, o pedido de tombamento do estádio no Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Conpresp). Até hoje, após longa tramitação, segue sem desfecho.

“O tombamento vai preservar a história de construção do estádio. Estou fazendo por pessoas que não estão mais aqui e para que as gerações futuras conheçam tudo isso. Com o tombamento, dá para trazer investimentos de cultura, além do esporte, melhorar o que tem ali, que já está sendo local para shows e eventos”, conta Beto Freire, cujos pais portugueses foram doadores do material para construir o estádio e decidiram morar perto do local para ficarem próximos à comunidade lusitana.

Em 2017, o Nacional Atlético Clube conseguiu o tombamento do estádio Nicolau Alayon, localizado na zona oeste da cidade, cujo terreno era cobiçado por empreiteiras.

Mas o presidente da Portuguesa, Antônio Carlos Castanheira, é contrário ao tombamento do Canindé. “Se você tomba o estádio, impossibilita a modernização. O tombamento não deve acontecer não”, diz. Da área de mais de 100 mil metros quadrados do terreno, 45% são da Portuguesa e o restante é cedido pela Prefeitura de São Paulo até o fim de 2092.

Há alguns anos, Antônio Carlos Castanheira tem em mente o objetivo de modernizar a área, e um projeto imobiliário seria a saída encontrada, mas a pandemia do novo coronavírus atrapalhou diretamente o planejamento. O projeto não representa a venda do Canindé, mas uma incorporação.

A segurança jurídica é tratada como ponto fundamental para evitar bloqueios no caixa e atrair possíveis investidores. Depois de negociar um acordo para dívidas trabalhistas, a diretoria espera neste mês conseguir o mesmo na área cível.

“Já estamos conversando com possíveis investidores para a parte imobiliária e também para o clube-empresa. A ideia é fazer uma sociedade com o investidor para explorar a atividade econômica na arena e também ao redor dela, como acontece em outros clubes, fechando um acordo por 20, 30 ou 40 anos. Ainda estamos avaliando. É a melhor localização da cidade para uma arena nova multiúso”, analisa o dirigente, que acredita na viabilidade econômica do local.

A Portuguesa marcou para o dia 15 de janeiro de 2022 a celebração dos 50 anos do Canindé, com uma partida amistosa contra o Volta Redonda,  que terá apresentação do elenco e dos novos uniformes. O clube também vai promover outras atrações e espera reunir um bom número de torcedores no estádio. 

 

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  • 5 meses depois...
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https://oglobo.globo.com/esportes/futebol/flamengo/noticia/2022/06/flamengo-pode-desistir-de-participar-da-licitacao-do-maracana.ghtml

O Flamengo cogita desistir de participar da licitação do Maracanã. 

Atual permissionário, ao lado do Fluminense, o clube está descontente com o governo do estado e com os termos já divulgados que constarão no edital.

O clube pretende insistir no projeto de ter um estádio próprio.

Apesar de ter boa relação com o governador Cláudio Castro, o clube vem acumulando desentendimentos com a Casa Civil, pasta responsável pela licitação.

A última delas foi o posicionamento de que o Maracanã deveria ser liberado ao Vasco para que ele realiza a partida contra o Sport, pela Série B. 

O clube é contra por ter em mãos um laudo que atesta que haverá danos ao gramado.

Internamente, o Flamengo se preocupa se haverá ingerências como essa no futuro, o que acredita trazer insegurança jurídica. 

Para além desse fator, a diretoria rubro-negra é contra termos do edital que direcionam para que o Maracanã tenha uma gestão compartilhada entre Flamengo, Fluminense e Vasco.

Termos pré-estabelecidos condicionam os permissionários a realizarem ao menos 70 partidas por ano no estádio. Esse número de jogos já é atendido por Flamengo e Fluminense. E caso o Vasco também passe a gerir o Maracanã, essa quantidade de partidas extrapolaria em muito o recomendado, o que causaria danos ao gramado.

O Flamengo tem buscado alternativas para construir o seu próprio estádio. Nesta semana, o presidente Rodolfo Landim terá uma reunião com o prefeito Eduardo Paes para tratar sobre uma posição cessão do Parque Olímpico para este fim.

Eduardo Paes retorna de viagem na quarta-feira e o encontro deve ser na quinta ou sexta, por intermédio do deputado Pedro Paulo (PSD).

Os planos do Flamengo é que o estádio novo tenha em torno de 40 mil lugares, o que supriria a demanda rubro-negra. 

E que o Maracanã passe a ser opção para jogos que requerem maior público.

Nas próximas semanas, Rodolfo Landim deve viajar para encontrar investidores e estudar projetos para a construção do estádio.

 

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https://ge.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2022/07/03/vasco-estima-entre-12-e-15-partidas-por-ano-no-maracana-e-oferece-sao-januario-ao-fluminense.ghtml

Em meios às turbulências e litígios pela utilização do Maracanã, hoje sob a gestão de Flamengo e Fluminense, o Vasco emitiu uma nota oficial neste domingo onde afirma que pretende utilizar o estádio somente para seus principais jogos, estimando de 12 a 15 partidas por ano, e oferece São Januário ao Fluminense para compor o calendário.

Na conta dos atuais gestores do estádio, seria viável liberar o Maracanã para o Vasco somente em 10% dos jogos do clube como mandante. Isso significa permitir o uso da arena em cerca de cinco jogos.

Na nota, o clube afirma ainda que busca um entendimento entre os clubes interessados em participar da licitação pela concessão do estádio. O Vasco ressalta que se trata de um "equipamento público" e argumenta que "não faz sentido realizar jogos com 10 mil ou 15 mil espectadores no Maracanã e deixar de fora partidas com potencial de 70 mil torcedores", citando diretamente a deste domingo, contra o Sport.

Vasco dando a entender que a torcida do Fluminense não consegue lotar o Maracanã - o que não deixa de ser uma verdade

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https://oglobo.globo.com/blogs/panorama-esportivo/post/2022/07/flamengo-pode-conseguir-terreno-para-construir-estadio-em-deodoro-sem-custos.ghtml

Na reunião entre Eduardo Paes e o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, o prefeito sugeriu que o estádio do clube seja construído em Deodoro. 

O terreno sugerido ao Flamengo pertence ao Exército e é necessário que sua propriedade seja transferida. 

Eduardo Paes colocou algumas possibilidades na mesa para o clube adquirir o espaço sem que tenha custos.

A primeira delas é que Prefeitura e União façam uma troca de terrenos. Ou seja, a área de Deodoro passa para a Prefeitura e os quartéis — que são pouco — seriam transferidos para terrenos do município em outros pontos da cidade. A segunda opção seria a própria prefeitura comprar a área. Em ambos os casos, o terreno seria cedido ao Flamengo.

Em contrapartida, caberia ao Flamengo não apenas construir o estádio, mas fomentar a região. 

Uma das hipóteses é a construção de um shopping que seja maior do que os que já existem nos bairros próximos a Deodoro.

A Prefeitura tem interesse no desenvolvimento da região de Deodoro. Próximo do local escolhido para o possível estádio, o governo irá inaugurar um terminal rodoviário para o BRT da TransBrasil, uma obra lançada por Eduardo Paes ainda no seu primeiro governo.

 

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https://www.uol.com.br/esporte/futebol/colunas/renato-mauricio-prado/2022/07/09/flamengo-sonha-com-estadio-em-terreno-do-governo-federal-no-gasometro.htm

Várias opções de lugares para o estádio do Flamengo estão sendo estudadas (Parque Olímpico, Deodoro e a área da antiga Terra Encantada), mas o principal objeto de desejo de Rodolfo Landim e seus pares é um terreno do União, no Gasômetro - localização excepcional em termos de acesso, com trem, metrô, Avenida Brasil e os túneis que ligam a Zona Sul ao centro.

A prefeitura do Rio de Janeiro tentou comprar essa área, mas o assunto acabou sendo esquecido.

 

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https://oglobo.globo.com/blogs/panorama-esportivo/post/2022/07/flamengo-recebe-aval-da-uniao-para-construir-estadio-em-deodoro.ghtml

O Flamengo já tem o aval da União para construir o seu estádio em um terreno do Exército em Deodoro.

Apesar da liberação e da vontade da Prefeitura para que a obra avance no local, o próprio clube está resistente.

A própria União não se opôs a liberar outro terreno na cidade. O Flamengo deseja encontrar um local mais central, para que atenda a torcedores de todas as regiões.

Na semana passada, o presidente do Flamengo Rodolfo Landim, esteve em Brasília e se encontrou com Arthur Lira, presidente da Câmara. 

Na Gávea, o estádio em Deodoro foi visto com ressalvas. Sócios veem a maior distância da região central e o fator segurança como um empecilho para o deslocamento dos grupos que frequentam o dia a dia do clube e normalmente moram próximos da sede. Entre os sócios-torcedores a resistência é menor.

O ideal seria no Gasômetro.

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  • 2 semanas depois...
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https://oglobo.globo.com/esportes/futebol/flamengo/noticia/2022/07/estadio-do-flamengo-no-gasometro-entenda-o-projeto-favorito-da-diretoria.ghtml

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Na busca por tirar do papel o projeto de um estádio próprio, o Flamengo definiu seu alvo : o terreno do antigo Gasômetro do Rio de Janeiro, no Centro da cidade.

O Flamengo terá que negociar com a Caixa Econômica Federal, mas recebeu apoio do deputado federal Pedro Paulo e do grupo político de Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro.

A situação está longe de ser simples. A área é a mais valorizada de toda a região do Porto Maravilha, e a Caixa teria empreendimentos economicamente mais vantajosos com a construção de prédios comerciais ou mesmo residenciais.

Por isso, os dirigentes do Flamengo precisarão ser "criativos" para apresentar um modelo de negócios em que a área seja rentabilizada de outras maneiras.

— O Flamengo precisa demonstrar para a Caixa, na negociação, que isso é um negócio vantajoso para ela. Na medida que você vai construir um estádio e não prédios comerciais e residenciais, o clube precisa montar um "real estate", seja com investimento imobiliário, shopping ou centro comercial, precisa ser inventivo para construir aquilo. O custo que tem construir aquele terreno. Só o espaço custará ao menos R$ 400 milhões — declarou o deputado federal Pedro Paulo, ao telefone, para O GLOBO.

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A ideia é que a nova arena tenha características mais verticais, para abrigar o máximo possível de torcedores em um espaço de 86 mil m². A inspiração é o Signal Iduna Park, estádio do Borussia Dortmund, clube de futebol da Alemanha.

Mesmo com muitas possibilidades de transporte público, terrenos adjacentes podem ser cedidos para construções que façam parte do complexo rubro-negro, seja com a construção de centros comerciais e shoppings ou mesmo estacionamentos, aos moldes do que o Palmeiras fez com o Allianz Parque.

O antigo Gasômetro é um dos pontos mais centrais de toda a cidade do Rio de Janeiro, perfeita para a chegada de torcedores de qualquer lugar da Região Metropolitana.

— Poucos pontos conseguem unir tantos modais de transporte na cidade, é um local de fácil acesso e deslocamento, com grandes avenidas no entorno como a Avenida Brasil, Francisco Bicalho, Radial Oeste e a Ponte Rio Niterói. Do lado de onde o Flamengo pretende erguer seu estádio, a Prefeitura está construindo um entroncamento de BRTs e VLTs, o Terminal Intermodal Gentileza. Além disso, fica do lado da rodoviária, bem perto do aeroporto Santos Dumont, dos trens da Supervia e do metrô. Não à toa, é a parte mais valorizada do Porto Maravilha, por isso ganhou maior aumento de gabarito para atrair a indústria civil e empreendimentos imobiliários — adicionou o deputado federal.

Pedro Paulo tem se empenhado no projeto junto à Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto (CDURP), que opera a região portuária. Ele obteve o apoio do prefeito Eduardo Paes no pleito do Flamengo.

O clube ainda fez algumas demandas ao Governo do Estado para a licitação do Maracanã, que participará em parceria com o Fluminense. Embora tenham oferecido uma solução mais simples em Deodoro, a Prefeitura não viu o Flamengo se entusiasmar com a opção, por considerar distante do Centro e da Zona Sul, que abriga a sede social do clube, na Gávea. Apesar disso, o local não está descartado.

— Todo lugar tem seu desafio. O mais simples seria Deodoro, que não é desprezível no acesso ao transporte, por exemplo. Se discutiu a Terra Encantada, mas aquele terreno também tem um potencial construtivo enorme, uma área muito adensada e que deve ser destinada a edificações residenciais. Outras áreas na Barra da Tijuca também foram oferecidas ao Flamengo, mas do ponto de vista ambiental e de construção, o clube prefere o antigo Gasômetro — opinou Pedro Paulo.

 

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O Flamengo segue determinado em construir um estádio próprio. 

O alvo do clube é o terreno do antigo Gasômetro, no Porto Maravilha. 

Em entrevista, a presidente da Caixa Econômica Federal, Daniella Marques, abriu o jogo e afirmou que pediu um estudo de viabilidade técnica e financeira para dar o aval ao Flamengo.

— O Flamengo quer construir um estádio na região do Gasômetro, no Porto Maravilha, no Rio de Janeiro. A Caixa administra e faz a gestão de um fundo imobiliário que é proprietário daquele terreno. Existe um interesse do Flamengo em fazer alguma transação imobiliária para que a gente venda o terreno para eles e eles construam o estádio lá. Pedi estudos de viabilidade técnica e financeira dentro da governança do banco. A Caixa tem atuado como gestor desse fundo que está no Porto Maravilha. Todos os projetos de revitalização daquela região do Porto Maravilha no Rio de Janeiro existe um engajamento grande e o interesse fincaneiro do banco nisso. Já foram pedidos os estudos de viabilidade. Tem um outro terreno perto, parece que das Forças Armadas. Eu recebi, junto com alguns vices-presidentes, o presidente do Flamengo e alguns assessores na semana passada, mas a gente tem que ver a viabilidade técnica e financeira - disse em entrevista ao programa de TV, Direto ao Ponto.

Fonte https://colunadofla.com/2022/07/presidente-da-caixa-solicita-estudo-de-viabilidade-para-flamengo-construir-estadio-no-gasometro/

 

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DIOGO DANTAS - O GLOBO

Ciente de que terá que desembolsar alto valor pelo terreno do Gasômetro, o Flamengo estipulou um teto de não mais de R$ 250 milhões a serem pagos à Caixa Econômica Federal.

A principal desconfiança é sobre a baixa atratividade imobiliária da região, mesmo com as obras de infraestrutura de transportes que a Prefeitura do Rio pretende inaugurar.

Fontes do Flamengo entendem que a presença de um estádio aliado a outros empreendimentos não necessariamente vão revitalizar a área.

E que os dias de jogos demandariam um aparato enorme de segurança para regular o trânsito e conter possíveis casos de violência.

Diante desse cenário e dos custos apresentados, ainda não estão descartados, por exemplo, terrenos em Niterói, Deodoro, na Avenida Brasil e o do antigo parque Terra Encantada, na Barra da Tijuca.

O que mais perdeu força foi o do Parque Olímpico da Barra da Tijuca em função em dívidas das empresas que detém o terreno.

Todos os outros espaços oferecem vantagens financeiras, ainda que não sejam a menor opção logística.

Deodoro e Niterói teriam terrenos doados ou quase de graça.

Por isso, o Flamengo mantém a intenção de um estádio próprio sem abrir mão do Maracanã. A ideia é preservar a concessão mesmo sem a autonomia desejada e, em paralelo, seguir buscando solução definitiva.

 

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