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SITE - A HORA DA RISADA


Seu Furtado

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Sempre tive a ideia de um programa chamado a Hora da Risada, vejam os quadros:

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Os Vendedores Pirados: Pedro e Henrique são dois vendedores que batem na casa das pessoas, oferecendo produtos, porém os dois nunca realizaram uma venda sequer, já que sempre fazem trapalhadas.

Quadros de História: SF interpreta personagens da História como Dom Pedro, Cristovão Colombo, Pedro Álvares Cabral, Shakespeare.

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Os Vigaristas: Joca e Virgulino são dois vigaristas que sempre tentam passar um golpe, mas nunca conseguem, porque se enrolam todo.

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O Desempregado: Marcos é um homem que já teve diversos empregos, sempre sendo demitido devido a suas trapalhadas ou por algum fato atípico.

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O Restaurante: Gabriel trabalha em um restaurante mxeicano com seus colegas Ponto, Perneta, Joanita e seu chefe Bolaños, Gabriel no restaurante vai causar muitas confusões.

Garoto Trapalhão: Humberto é um garoto humilde que vive em uma pequena vila de São Paulo. A dona da vila é Dona Mocinha, que deixa o garoto morar por piedade. Há tipos muito engraçados como o bebado Imperador e a fogosa Maria Defumada. Humberto tem dois amigos: Gildo e Foguinho, dois irmãos completamente diferentes.

_________________

FUNÇÕES

Gabriel Koller - Direção de arte e ideias

LuisEnrique, eu e Gogetareborn - Roteiristas e ideias

Eu (Seu Furtado) - Criador do projeto.

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Sempre tive a ideia de um programa chamado a Hora da Risada, vejam os quadros:

Os Vendedores Pirados: Pedro e Henrique são dois vendedores que batem na casa das pessoas, oferecendo produtos, porém os dois nunca realizaram uma venda sequer, já que sempre fazem trapalhadas.

Quadros de História: SF interpreta personagens da História como Dom Pedro, Cristovão Colombo, Pedro Álvares Cabral, Sheakspare.

Os Vigaristas: Joca e Virgulino são dois vigaristas que sempre tentam passar um golpe, mas nunca conseguem, porque se enrolam todo.

O Desempregado: Marcos é um homem que já teve diversos empregos, sempre sendo demitido devido a suas trapalhadas ou por algum fato atípico.

Muito legal SF,podia contracenar ou fazer uma historia

Ideia de quadro

O Restaurante:Gabriel trabalha em um restaurante com seus colegas Ponto,Perneta,Joanita e seu chefe Ramon,Gabriel no restaurante vai causar muitas confusoes

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Muito legal SF,podia contracenar ou fazer uma historia

Ideia de quadro

O Restaurante:Gabriel trabalha em um restaurante com seus colegas Ponto,Perneta,Joanita e seu chefe Ramon,Gabriel no restaurante vai causar muitas confusoes

Porque usaram o meu nome nesse quadro, querem insinuar alguma coisa? :rolleyes:<_<

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#001 - 21 de dezembro de 2011

ABERTURA

LOCUTOR - Roteristas: Seu Furtado, LuisEnrique e Gogetareborn. Uma criação de Seu Furtado.

FADE IN

LOCUTOR: TERRA À VISTA, OU SERIA À PRAZO?!

Foco no navio. Um homem está segurando uma espécie de binóculo antigo. Ele grita.

CABRAL – Terra a vista!

MARINHEIRO – Não seria a prazo?

CABRAL – Claro que não, eu quis dizer que tenho uma terra ali

MARINHEIRO – Hy Brazil?

CABRAL – É, por quê?

MARINHEIRO – Não íamos para Calicute?

CABRAL – Sim, mas o Vasco da Gama deu um cabo na boa Esperança com outra, você sabia?

MARINHEIRO – Sério, não?

CABRAL – E eu vou ver alguém aqui nesta ilha.

MARINHEIRO – Será uma ilha ou um país?

CABRAL – Não sei. Deixe de conversar e vá dizer para os outros vamos aportar em Hy Brasil.

MARINHEIRO – Está bem.

CABRAL desce do navio com os marinheiros. Índios pedem autográfo.

ÍNDIA – Sr. Cabral, me dê um autografo, por favor.

CABRAL – Claro, qual é o seu nome?

ÍNDIA – Cristina.

CABRAL – Cristina! Então você veio disfarçada para me vigiar.

ÍNDIA – Do que está falando, sr. Cabral?

CABRAL – Você é a minha mulher, não?

ÍNDIA – Não, eu sou a filha do cacique.

CABRAL – Me desculpe, então. Quem quer autógrafo?

INDIOS gritam. CABRAL dá autógrafos e fica pensando em Cristina.

FIM DO PRIMEIRO BLOCO

INICIO DO SEGUNDO BLOCO

MARINHEIRO – Comandante, achamos pau...

CABRAL – Mas isso todo homem tem.

MARINHEIRO – Brasil.

CABRAL – Ah bom e o que é?

MARINHEIRO – Um tipo de madeira, que pode ser valioso.

CABRAL – E os índios servem para escravos?

MARINHEIRO – Ele não sabem plantar...

CABRAL – Bananeira? São uns burros.

MARINHEIRO – Eu quis dizer agricultura.

CABRAL – Puxa, e não tem nenhuma Isaura?

MARINHEIRO – Não, as gentes deste povoado tem pele escura. Bom, tem aquela Cristina...

CABRAL – Não me fale nela. E tem ouro ou prata?

MARINHEIRO – Meu anel não passou pelo detector de metais.

CABRAL – Eu quero dizer ouro e prata em quantidade?

MARINHEIRO – Só existe pau-brasil mesmo.

CABRAL – Vamos falar com o cacique.

CABRAL vai falar com o cacique da aldeia junto com alguns marinheiros. Ele entra na choupana.

CACIQUE – Então vocês vieram do outro lado do mundo?

MARINHEIRO – Não, nos viemos de Portugal.

CABRAL – Cala a boca!

CACIQUE – Escutem, não vão tirar nada desta terra.

CABRAL – Podemos fazer uma troca. Eu te dou um DVD pirata do Chaves em Acapulco e em troca você me dá pau-brasil.

CACIQUE – E esse tal de Chaves é bom?

CABRAL – Ótimo. Feito pelo astecas.

CACIQUE – Se é assim sim. Eu vou acompanhar vocês até o lugar onde tem pau-brasil.

O CACIQUE e a trupe vão até o pau-brasil.

CABRAL – Este é o famoso pau-brasil?

CACIQUE – É sim.

O CACIQUE aponta para o pau-brasil, na verdade um toquinho de árvore em miniatura. Todos ficam com cara de bobos, termina o episódio.

FIM

_______________

Ficou um pouquinho apelativo, mas esta é a minha primeira história não-CH.

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O MONTE PASCAL

Foco no navio. Um homem está segurando uma espécie de binóculo antigo. Ele grita.

CABRAL – Terra a vista!

MARINHEIRO – Não seria a prazo?

CABRAL – Claro que não, eu quis dizer que tenho uma terra ali

MARINHEIRO – Hy Brazil?

CABRAL – É, por quê?

MARINHEIRO – Não íamos para Calicute?

CABRAL – Sim, mas o Vasco da Gama deu um cabo na boa Esperança com outra, você sabia?

MARINHEIRO – Sério, não?

CABRAL – E eu vou ver alguém aqui nesta ilha.

MARINHEIRO – Será uma ilha ou um país?

CABRAL – Não sei. Deixe de conversar e vá dizer para os outros vamos aportar em Hy Brasil.

MARINHEIRO – Está bem.

CABRAL desce do navio com os marinheiros. Índios pedem autográfo.

ÍNDIA – Sr. Cabral, me dê um autografo, por favor.

CABRAL – Claro, qual é o seu nome?

ÍNDIA – Cristina.

CABRAL – Cristina! Então você veio disfarçada para me vigiar.

ÍNDIA – Do que está falando, sr. Cabral?

CABRAL – Você é a minha mulher, não?

ÍNDIA – Não, eu sou a filha do cacique.

CABRAL – Me desculpe, então. Quem quer autógrafo?

INDIOS gritam. CABRAL dá autógrafos e fica pensando em Cristina.

FIM DO PRIMEIRO BLOCO

INICIO DO SEGUNDO BLOCO

MARINHEIRO – Comandante, achamos pau...

CABRAL – Mas isso todo homem tem.

MARINHEIRO – Brasil.

CABRAL – Ah bom e o que é?

MARINHEIRO – Um tipo de madeira, que pode ser valioso.

CABRAL – E os índios servem para escravos?

MARINHEIRO – Ele não sabem plantar...

CABRAL – Bananeira? São uns burros.

MARINHEIRO – Eu quis dizer agricultura.

CABRAL – Puxa, e não tem nenhuma Isaura?

MARINHEIRO – Não, as gentes deste povoado tem pele escura. Bom, tem aquela Cristina...

CABRAL – Não me fale nela. E tem ouro ou prata?

MARINHEIRO – Meu anel não passou pelo detector de metais.

CABRAL – Eu quero dizer ouro e prata em quantidade?

MARINHEIRO – Só existe pau-brasil mesmo.

CABRAL – Vamos falar com o cacique.

CABRAL vai falar com o cacique da aldeia junto com alguns marinheiros. Ele entra na choupana.

CACIQUE – Então vocês vieram do outro lado do mundo?

MARINHEIRO – Não, nos viemos de Portugal.

CABRAL – Cala a boca!

CACIQUE – Escutem, não vão tirar nada desta terra.

CABRAL – Podemos fazer uma troca. Eu te dou um DVD pirata do Chaves em Acapulco e em troca você me dá pau-brasil.

CACIQUE – E esse tal de Chaves é bom?

CABRAL – Ótimo. Feito pelo astecas.

CACIQUE – Se é assim sim. Eu vou acompanhar vocês até o lugar onde tem pau-brasil.

O CACIQUE e a trupe vão até o pau-brasil.

CABRAL – Este é o famoso pau-brasil?

CACIQUE – É sim.

O CACIQUE aponta para o pau-brasil, na verdade um toquinho de árvore em miniatura. Todos ficam com cara de bobos, termina o episódio.

FIM

_______________

Ficou um pouquinho apelativo, mas esta é a minha primeira história não-CH.

Ficou muito legal

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O programa esta muito bom, as idéia também. Mas eu acho que vcs pra ficar mais organizado, deveriam se organizarem pra postar todos os quafdros de uma vez só.

E postar um programa ao todo, por exemplo: Programa # 1 - 20 de Dezembro de 2011.

E também vcs fazerem um logotipo pro programa. E pra cada quadro. No que eu puder ajudar pra contribuir com esse programa, podem contar :joinha:

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