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QUADRINHOS & GIBIS


Victor235

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Aproveitem bem este pequeno post, pois depois dele só voltarei a postar sobre gibis no próximo ano!

"A fonte da juventude", de Ivan Saidenberg e Roberto O. Fukue, resgata os Zanões (Gneezles) da história de Barks "O mistério do Pântano". Gosto quando dão uma nova chance ou fazem referência a personagens de outras histórias. Esta foi republicada em Almanaque do Mickey (2s) # 34, lançado em outubro de 2016.

"O pára-quedista" e "Ouriço no Mar" foram além da reprodução da "paleta de cores original da época". A publicação de 2016 manteve também a grafia antiga de certas palavras e termos como "cruzeiros". Nesta primeira história, a roupa do Pateta fica mudando de cor toda hora (vermelha, laranja, amarela e um outro tom de laranja).

Editado por Victor235
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Em 28/12/2018 às 23:59, Victor235 disse:

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Ao rever essa página me lembrei daquela frase do seu madruga: "Para eu te dar as garrafas você tem que ganha-las. Dar acostuma as pessoas a vadiagem."

  • Haha 1
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28 minutos atrás, Tio Trambique disse:

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A cascuda fala de uma minhoca e dá essa discrição, o cascão se empolga querendo ver achando que é um tipo de monstro...

 

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[ANO NOVO, GIBI VELHO # 01] A partir de hoje, confira uma semana especial de postagens de gibis clássicos para começarmos o ano novo com o pé direito e assim nos prepararmos para a volta dos quadrinhos inéditos em breve. Esta semana de postagens terá Zé Carioca, Donald, Peninha, Tio Patinhas com a Dinastia Pato, Madame Min atrás do Mancha Negra e muito mais.

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Zé Carioca # 731, lançado em novembro de 1965, trouxe a história "Música que é um perigo", na qual Pardal relembra seu avô, de quem herdou seu "gênio inventivo". Os corvos do Chapéu Pensador falam nesta história. Além de mandarem ideias aleatórias para o inventor, aqui os bichos também fazem pensamentos direcionados, a partir de solicitações de Pardal. A coisa funciona até sob a água:

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Os Beatles, em pleno auge do sucesso, foram referenciados nesta HQ:

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Ué, não bastaria o Pardal tampar a boca do instrumento?

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Não conhecia a expressão "mês de domingos":

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Achei que Chiquinho & Francisquinho estão crescidos demais (em estatura mesmo) na história "Tudo por um bôlo":

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@Usagi White

No final desta trama, Melodia faz uma espécie de "quebra da quarta parte". Ao olhar para trás, contra os personagens com os quais estava conversando, ela se volta ao leitor, que entendeu que suas atitudes haviam sido propositais:

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História que estava sem imagem correspondente no Inducks:

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Por fim, a única aparição do Zé Carioca neste gibi dele:

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(com exceção da capa, as imagens que ilustraram este post são provenientes do scan feito por Vargas do Grêmio para o site Chutinosaco)

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Ramiro Orci e Mazzaropi

Pô, essas tirinhas antigas do Zé Carioca são horríveis de sem graça. 

Na Turma da Mônica era pior. Lembro de ter visto uma tirinha só com o Chico Bento olhando areia movediça. 

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17 horas atrás, O Disco Voador disse:

Pô, essas tirinhas antigas do Zé Carioca são horríveis de sem graça. 

Na Turma da Mônica era pior. Lembro de ter visto uma tirinha só com o Chico Bento olhando areia movediça. 

Temos que dar um desconto. Era o início da produção nacional. Pouca gente e até então não muito experiente. Pegaram o jeito rapidamente. Nos anos 70 os trabalhos já eram primorosos.

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Pro post não ficar com muitas imagens grandes seguidas (não lembro mais como diminuir a imagem), deixo em spoilers dois informativos sobre a turminha na Feira de Bologna, na Itália, em 1995.

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via Cascão nº 223, Editora Globo - Julho de 1995

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Historinhas

Cascão e Cebolinha - Casa na árvore

Cascão teve uma ideia de construir uma casinha na árvore e Cebolinha concorda, acreditando que com ela podia se esconder da Mônica. Após discutirem em qual árvore colocar a casinha, decidem construir uma no quintal da casa do Cebolinha, que no final conseguem após algumas trapalhadas. Depois disso, Cebolinha e Cascão vão provocar a Mônica e depois fogem para a casinha, mas não esperavam que ela soubesse escalar árvores e apanham. Eles discutem novamente e Cebolinha volta pra casa e Cascão pra sua casinha na árvore, sob condição de aluguel de 10 centavos ao mês. Cebolinha fala com seus pais que Cascão ia morar lá, mas eles falaram que a árvore estava podre e que ia ser cortada, logo, a árvore caiu na casa dos Cebolas.

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Turma do Penadinho - A inimiga das aves

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Cascão - Meus brinquedos de madeira

Cascão imagina várias situações com brinquedos de madeira, enquanto os meninos que jogavam videogame o observam.
-"Olha lá o Cascão com seus velhos brinquedinhos de madeira!"
-"É! Cada coisa mais sem imaginação!"

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Bidu - Pata, pra que te quero?

Bidu machuca uma das suas patinhas enquanto procurava o graveto que o Franjinha lançou. Após contar o ocorrido pros outros cães, eles tiram sarro dele. Logo, aparece uma Poodle querendo ajudar ele, enquanto os outros fingem que se machucaram, querendo a atenção dela, mas eles fogem após ouvirem que o dono dela é veterinário. Então, após o Bidu ser levado e tratado no veterinário, Franjinha encontra ele e durante a volta pra casa, o próprio, por descuido, tropeça e machuca o pé.

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Cascão - Onde está a Zoraide?

Cascão procura uma mosca que, para ele, é companheira de lixão. Após discutir com o Cebolinha e encontrar a mosca errada sendo espantada pela Mônica, ele volta para o lixão e relembra momentos com ela, até que ela aparece. Após se divertir com ela, ele acidentalmente bate nela enquanto aplaudia, deixando-o desesperado.

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@Maylene é só selecionar a foto e dar dois cliques. Aí aparecerá uma tabela onde você pode digitar a proporção da imagem.

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4 horas atrás, Maylene disse:

Cascão e Cebolinha - Casa na árvore

 

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Cascão teve uma ideia de construir uma casinha na árvore e Cebolinha concorda, acreditando que com ela podia se esconder da Mônica. Após discutirem em qual árvore colocar a casinha, decidem construir uma no quintal da casa do Cebolinha, que no final conseguem após algumas trapalhadas. Depois disso, Cebolinha e Cascão vão provocar a Mônica e depois fogem para a casinha, mas não esperavam que ela soubesse escalar árvores e apanham. Eles discutem novamente e Cebolinha volta pra casa e Cascão pra sua casinha na árvore, sob condição de aluguel de 10 centavos ao mês. Cebolinha fala com seus pais que Cascão ia morar lá, mas eles falaram que a árvore estava podre e que ia ser cortada, logo, a árvore caiu na casa dos Cebolas.

 

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Se eu não me engano, essa história foi adaptada para o desenho animado, mas esqueci o nome do episódio.

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@Maylene Eu adorava essas páginas das "cenas impossíveis". 

E pela época da publicação eu ainda tinha 4 anos, nessa época eu também era meio ruizinha para comer, mas diferente do Dudu conseguiam me convencer por isso me identifico com as cenas impossíveis com a Magali.

@Luciano Junior deve ser o mesmo nome da história original não?

Editado por Usagi White
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1 hora atrás, Luciano Junior disse:

Se eu não me engano, essa história foi adaptada para o desenho animado, mas esqueci o nome do episódio.

 

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6 horas atrás, Maylene disse:

Pro post não ficar com muitas imagens grandes seguidas (não lembro mais como diminuir a imagem), deixo em spoilers dois informativos sobre a turminha na Feira de Bologna, na Itália, em 1995.

Se você upar pelo PICTR, existe um redimensionamento automático show de bola, válido para qualquer lugar que copiar a URL da imagem. Se upar em outro servidor, pode redimensionar usando o "fimg" no FCH. Já aqui no FUCH, o tamanho de qualquer imagem grande se ajusta automaticamente quando você posta.

6 horas atrás, Maylene disse:

Cascão procura uma mosca que, para ele, é companheira de lixão. Após discutir com o Cebolinha e encontrar a mosca errada sendo espantada pela Mônica, ele volta para o lixão e relembra momentos com ela, até que ela aparece. Após se divertir com ela, ele acidentalmente bate nela enquanto aplaudia, deixando-o desesperado.

A mosca saiu viva?

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[ANO NOVO, GIBI VELHO - #02]

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Com Tio Patinhas de Ouro # 01, lançado em junho de 1979, li pela primeira vez na íntegra os oito capítulos iniciais da História e Glória da Dinastia Pato. Anteriormente, havia lido capítulos soltos em outras publicações e também cinco capítulos contínuos publicados em um especial lançado em 2009. Na página introdutória desta edição de ouro, é destacado que este volume trouxe um capítulo inédito para a época. Deveriam ter ressaltado também que era a primeira vez em que esta saga era condensada em uma única edição. Por outro lado, fiquei sabendo que houve alguns cortes e censuras no Brasil da época da ditadura: https://rapaduradoeudes.blogspot.com/2018/11/a-dinastia-pato-e-censura.html

Pra quem não sabe, a clássica saga italiana da Dinastia Pato mostra a origem da família de Pato Donald e Tio Patinhas. Segundo o milionário, "desde a mais remota Antiguidade sempre houve algum membro" de sua família "que se cobriu de glória". Todos os antepassados de Patinhas tiveram em comum o fascínio por moedas de ouro, e cada um deles cunhou uma moeda com sua própria figura, imortalizando-se na História. Estas moedas foram guardadas em um baú e tem "uma espécie de poder mágico": esfregando-as, é possível conhecer "a história do personagem cuja figura está na moeda".

Além de antepassados dos patos, outros elementos também se repetem em todas as gerações, como o Manual do Escoteiro-Mirim, que ganha um nome diferente em cada era/contexto. O "Manual dos Jovens Piratas", por exemplo, recomenda até mesmo que "um fora-da-lei terá refúgio seguro na região pantanosa".

No segundo capítulo, Donald revela que, para evitar um roubo, jogou o baú com as moedas no mar. Este é o elo que liga a clássica saga com sua continuação futurista criada recentemente (a qual comentei em outra postagem). Sete moedas, porém, foram recuperadas já na antiga saga, dando origem a sete capítulos da história da Família Pato além da introdução. Ao ler/reler a saga, pude conferir as moedas que ganhei na Gincana dos Esquilos, que agora serão guardadas junto com esse gibi.

Em uma parte da saga, Guido Martina brinca com a condição "antropomórfica" dos personagens da Disney. Para fugir do medo, um antepassado de Donald diz que "é um pato, e não um homem". Brincadeira semelhante é feita em outro capítulo: o antepassado de Patinhas diz que o touro Ferdinando "é incapaz de fazer mal a uma mosca", no que Donald preocupa-se: "mas eu sou um pato!".

No capítulo "No Mississípi", achei despropositada a referência de Tio Patinhas a Jesus Cristo. O antepassado do pato diz que ficou quarenta dias e quarenta noites sem comer, fugindo do respectivo ancestral do Patacôncio. Nas páginas 189 e 190, Patinhas escreve na parte de baixo de uma lousa, mas seus escritos aparecem na parte alta do quadro negro. Enfim, é muito bom ler uma saga clássica como esta. Estou com o "Tio Patinhas de Ouro # 02" na fila de leitura aqui também.

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