QUADRINHOS & GIBIS

[Ramyen Matusquela]

1 hora atrás, Victor235 disse:

Será que ensinavam essas coisas nas escolas? 

E se acertasse "só" 5 perguntas desse teste, ainda teria que estudar mais  .

1 hora atrás, Victor235 disse:

Qual o mote dele?

Um imigrante irlandês chega à Filadélfia em 1916 e consegue emprego como mordomo de um milionário excêntrico. Ele logo percebe que os outros membros da família são igualmente peculiares e têm problemas em manter os empregados, pois o chefe do clã possui jacarés como animais de estimação. 

Embora a descrição do filme parece focar mais no mordomo (que pra variar se chama Jonas), na HQ as atenções são mais voltadas para a filha do homem que cria jacarés, que sai de casa pra viver um romance.

[Victor235]

Em janeiro de 2017, Jonas comentou sobre o especial Zé Carioca - Edição Ecológica".

Lançado em maio de 1992, em meio à Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, também conhecida como Eco-92 ou Rio 92, o gibi trouxe a saga "Em busca dos papagaios perdidos" para tratar de ecologia de um jeito descontraído.

Recentemente, consegui comprar este especial que eu nunca havia lido. Farei alguns comentários além dos já feitos pelo Jonas, que resumiu bem a saga.

No capítulo "Espeto na brasa" foi dito, apenas por brincadeira, que a empresa que estava poluindo o rio com dejetos pesados era uma "fábrica de canudinho". Hoje em dia os canudos de plástico são de fato um item muito criticado por ambientalistas e biólogos, não por terem materiais tóxicos utilizados em sua produção, mas sim pelos danos que os próprios canudos causam nos oceanos. Segundo matéria da Época Negócios, "além de causar danos físicos a animais, o plástico, quando nos oceanos, pode liberar elementos químicos, que são cancerígenos e podem causar distúrbios hormonais. Um estudo concluído recentemente descobriu ainda que o lixo plástico pode aumentar a imunidade de corais a doenças". Por isso, há uma tendência mundial em se banir os canudos. Esta questão nem estava em discussão na época do gibi. Curioso que um gibi sobre ecologia acabou "prevendo" que os póprios canudos seriam considerados um problema no futuro. Saiba mais: https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2018/07/por-que-o-canudo-de-plastico-virou-o-inimigo-numero-1-do-meio-ambiente.html

No final do primeiro capítulo, chama a atenção o fato de que Zé Carioca quase se recusou a visitar seus próprios parentes, com Rosinha financiando tudo, só porque a viagem "cheirava a trabalho".

No cartaz colado por Jece Gonha, anunciando o I Congresso Nacional das Anacozecas, descobrimos que há mais de uma associação nacional de cobradores do Zé Carioca. Se a ANACOZECA é uma associação nacional, deveria existir apenas uma instituição reunindo todos os credores do Zé Carioca espalhados pelo país.

Qual o significado de "scud", referenciado por Nestor no terceiro capítulo? [Zé Carioca: "mas o cara disse que era um tirinho de espingarda" (distância curta) / Nestor: "tá mais pra scud!"].

No capítulo "Los Tres Tomatones", tomates foram coloridos de rosa:

Esta parte da história trouxe a primeira aparição do personagem Zé Pantaneiro, primo do Zé Carioca que retornou em 2015 na então história inédita "Causos do Pantanal":

"O céu tá azul"? Não seria amarelo?

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[Monchito]

@Victor235 O desenho dessa capa não faz sentido. Se bem que os desenhistas da Disney não ligam muito pra lógica:

[Remédios das Dores da Angústia]

12 horas atrás, Usagi White disse:

Gente! Por que todos ficaram tão surpresos com o meu post?

Não é todo dia que a gente lê isso no FUCH. 

Surpreso de ter vindo isso logo de você.

[Ramyen Matusquela]

Que bom que conseguiu a edição ecológica do Zé, Victor. É uma edição muito interessante e repleta de curiosidades como as que citou. 

Gostou do Zé Serra?

[Usagi White]

@Professor Inventivo @Chapolineto 

Bem, de vez em quando eu tenho essa vontade de ter alguém que realmente me ame e me chame de bonita, sem ser gente da família. 

Outras vezes eu mudo de ideia, especialmente quando eu vejo homens só falando do corpo da mulher e os outros machistas. 

Então, @Victor235 esqueça o que eu disse.

 

[Pancho]

16 horas atrás, Victor235 disse:

Em janeiro de 2017, Jonas comentou sobre o especial Zé Carioca - Edição Ecológica".

Lançado em maio de 1992, em meio à Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, também conhecida como Eco-92 ou Rio 92, o gibi trouxe a saga "Em busca dos papagaios perdidos" para tratar de ecologia de um jeito descontraído.

Recentemente, consegui comprar este especial que eu nunca havia lido. Farei alguns comentários além dos já feitos pelo Jonas, que resumiu bem a saga.

No capítulo "Espeto na brasa" foi dito, apenas por brincadeira, que a empresa que estava poluindo o rio com dejetos pesados era uma "fábrica de canudinho". Hoje em dia os canudos de plástico são de fato um item muito criticado por ambientalistas e biólogos, não por terem materiais tóxicos utilizados em sua produção, mas sim pelos danos que os próprios canudos causam nos oceanos. Segundo matéria da Época Negócios, "além de causar danos físicos a animais, o plástico, quando nos oceanos, pode liberar elementos químicos, que são cancerígenos e podem causar distúrbios hormonais. Um estudo concluído recentemente descobriu ainda que o lixo plástico pode aumentar a imunidade de corais a doenças". Por isso, há uma tendência mundial em se banir os canudos. Esta questão nem estava em discussão na época do gibi. Curioso que um gibi sobre ecologia acabou "prevendo" que os póprios canudos seriam considerados um problema no futuro. Saiba mais: https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2018/07/por-que-o-canudo-de-plastico-virou-o-inimigo-numero-1-do-meio-ambiente.html

No final do primeiro capítulo, chama a atenção o fato de que Zé Carioca quase se recusou a visitar seus próprios parentes, com Rosinha financiando tudo, só porque a viagem "cheirava a trabalho".

No cartaz colado por Jece Gonha, anunciando o I Congresso Nacional das Anacozecas, descobrimos que há mais de uma associação nacional de cobradores do Zé Carioca. Se a ANACOZECA é uma associação nacional, deveria existir apenas uma instituição reunindo todos os credores do Zé Carioca espalhados pelo país.

Qual o significado de "scud", referenciado por Nestor no terceiro capítulo? [Zé Carioca: "mas o cara disse que era um tirinho de espingarda" (distância curta) / Nestor: "tá mais pra scud!"].

No capítulo "Los Tres Tomatones", tomates foram coloridos de rosa:

Esta parte da história trouxe a primeira aparição do personagem Zé Pantaneiro, primo do Zé Carioca que retornou em 2015 na então história inédita "Causos do Pantanal":

"O céu tá azul"? Não seria amarelo?

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Nossa Victor, é bem a edição que estou procurando há muito tempo, que nostalgia, eu tinha ela desde que me conheço por gente, eu sempre lia essa edição

quando garoto, o ruim é que eu nunca cheguei a ver o final, já que faltava a última página, já vi alguns anúncios no ML, mas nunca me interessei em 

comprar, e hoje o preço está um absurdo, sempre tive esperança de encontrar em algum sebo, mas nada. Ainda lembro dos bordões, "Vai levar essa

jaca na mão Pedrão?" "É porque não cabe na mochila, rê!" E quando o Pedrão se disfarça de Chinfrim (acho que esse é o nome) pra lutar contra o outro touro,

hahaha, "Dá um teco?" "Não, sou mau e egoísta!" Mas ainda creio que vou encontrar essa edição, junto com algumas da TDM que ainda não achei. 

E parabéns pela aquisição, essa saga é muito boa, não se desfaça dela, por nada desse mundo!!!! 

Fiquei emocionado aqui, quase fui aos prantos.

[Ramyen Matusquela]

Tem uma em leilão no Facebook.

[Victor235]

6 horas atrás, Usagi White disse:

@Professor Inventivo @Chapolineto 

Bem, de vez em quando eu tenho essa vontade de ter alguém que realmente me ame e me chame de bonita, sem ser gente da família. 

Outras vezes eu mudo de ideia, especialmente quando eu vejo homens só falando do corpo da mulher e os outros machistas. 

Então, @Victor235 esqueça o que eu disse.

Tudo bem. Desculpe alguma coisa. Te entendo, mas nós aqui no fórum não passamos de amigos virtuais  

6 horas atrás, Pancho disse:

Nossa Victor, é bem a edição que estou procurando há muito tempo, que nostalgia, eu tinha ela desde que me conheço por gente, eu sempre lia essa edição

quando garoto, o ruim é que eu nunca cheguei a ver o final, já que faltava a última página, já vi alguns anúncios no ML, mas nunca me interessei em 

comprar, e hoje o preço está um absurdo, sempre tive esperança de encontrar em algum sebo, mas nada. Ainda lembro dos bordões, "Vai levar essa

jaca na mão Pedrão?" "É porque não cabe na mochila, rê!" E quando o Pedrão se disfarça de Chinfrim (acho que esse é o nome) pra lutar contra o outro touro,

hahaha, "Dá um teco?" "Não, sou mau e egoísta!" Mas ainda creio que vou encontrar essa edição, junto com algumas da TDM que ainda não achei. 

E parabéns pela aquisição, essa saga é muito boa, não se desfaça dela, por nada desse mundo!!!! 

Fiquei emocionado aqui, quase fui aos prantos.

Que legal, @Pancho. É esse o nome do touro memso.

Também passei anos curioso em ler essa edição, até que a encontrei à venda com um cara no Whatsapp. O preço foi dez reais.

Qual o seu Facebook? Como o @Ramyen Matusquela mencionou, tem uma em leilão neste momento!

Me passe o endereço por MP e te marco no anúncio. Tomara que você consiga levar!

Se você não tiver Facebook, eu dou lance pra você, e, caso ganhe, te envio  

[Victor235]

[SEMANA TIO PATINHAS - #01]

Um dos almanaques desta fase mais recente que eu ainda não havia lido era o Almanaque do Tio Patinhas (2s) # 31, de abril de 2016. Muito engraçada a história dinamarquesa "Fortuna falsificada". Ao ver que algumas notas guardadas na Caixa-Forte estavam apodrecendo, Patinhas pede para Professor Pardal desenvolver uma máquina que as limpe, deixando-as como novas. Ao ver a máquina em ação, cuspindo notas com aparência nova a todo momento, Donald pensa que Patinhas juntou sua fortuna produzindo dinheiro falso. Ele começa a fazer vários julgamentos a respeito do tio, até que, na intenção de fazê-lo aprender na marra, decide colocar as notas numa picotadora de papel.

Em "Meu império por uma garrafa", trabalho de Waldyr Igayara de Souza para uma história de código S, os Metralhas armam um golpe para sequestrar todas as garrafas de uma fábrica de cola de Patinhas. O milionário se desespera e tenta recuperar as garrafas vazias. Oras, não era mais fácil esquecer estas garrafas e produzir (ou encomendar a produção) de outras novas? Talvez por considerarem o leitor ingênuo demais, isso nem passa pela cabeça de alguém na trama.

Por fim, em "A herança da Tia Pulquéria", história italiana de 1978, personagens passam sufoco para descobrir o endereço de um escocês. Após um tempo, um dos sobrinhos de Donald sugere uma consulta a uma lista telefônica da Escócia. Mesmo este insight não foi suficiente, pois uma ligação para o país ficaria muito cara. Hoje em dia, nem haveria toda essa história, pois bastaria uma consulta ao Google.

[Ramyen Matusquela]

Me lembro quando comprei esse almanaque por metade do preço em uma banca, a cerca de um ano. A melhor HQ é essa brasileira dos anos 60 mesmo.

Porém, essa que o Donald pensa que o Tio Patinhas falsifica dinheiro também é ótima.

[Pancho]

14 horas atrás, Victor235 disse:

 

Que legal, @Pancho. É esse o nome do touro memso.

Também passei anos curioso em ler essa edição, até que a encontrei à venda com um cara no Whatsapp. O preço foi dez reais.

Qual o seu Facebook? Como o @Ramyen Matusquela mencionou, tem uma em leilão neste momento!

Me passe o endereço por MP e te marco no anúncio. Tomara que você consiga levar!

Se você não tiver Facebook, eu dou lance pra você, e, caso ganhe, te envio  

Por quanto estão vendendo? Está em bom estado? Estou meio ausente esses dias.

[Usagi White]

16 horas atrás, Victor235 disse:

Tudo bem. Desculpe alguma coisa. Te entendo, mas nós aqui no fórum não passamos de amigos virtuais  

Eu sei que vc e eu não iria dar certo....  mas vc fala que todos aqui do forum não passamos de amigos virtuais como se fosse uma regra, só pq estamos distantes. 

Bem, eu não posso esperar nada de um forum onde só tem homens. 

Ok, terminei siga o tópico. 

Editado 17 de Setembro de 2018 por Usagi White

[Victor235]

[SEMANA TIO PATINHAS - #02]

Almanaque do Tio Patinhas (2s) # 34, de outubro de 2016, foi daqueles que saíram com scans de gibis antigos. Por isso, alguns erros de coloração do passado foram mantidos. Por exemplo, em "Um vintém é um dinheirão", o carro do Pato Donald é rosa/roxo, tendo ainda variações de tom ao longo da história. Existem vários outros defeitos de cores que aparentemente ficaram ainda mais perceptíveis nestas republicações do que nas publicações originais.

Em "A ameaça alada", Maga Patalójika enfeitiça abelhas azuis para um truque contra Patinhas. Porém, as abelhas são de cor normal (amarelo e preto) o tempo todo. Eu havia falado sobre isso quando li Zé Carioca # 1173, de 03/05/1974, edição que também foi comentada pelo Jonas em um post feito em 2017.

Em "A estação do amor", um dos sobrinhos de Donald usa a expressão "Ô, nem!". Ao pesquisarmos essa expressão no Google, porém, basicamente aparecem apenas resultados direcionados a uma música da Gaiola das Popozudas, criada muitos anos depois da história. Nesta HQ, Patinhas canta "Carinhoso": "Meu coração, não sei por que, bate feliz quando te vê".

Maga enfeitiça Patinhas, que cria até um poema:

Os lances de Patinhas:

[Victor235]

9 horas atrás, Pancho disse:

Por quanto estão vendendo? Está em bom estado? Estou meio ausente esses dias.