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QUADRINHOS & GIBIS


Victor235

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@Victor235 Não era exatamente esse livro mas era um livro do Tio Patinhas. E outros gibis. 

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39 minutos atrás, Usagi White disse:

@Victor235 Não era exatamente esse livro mas era um livro do Tio Patinhas. E outros gibis. 

Mas já eram os número zero da Culturama?

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[SEMANA ZÉ CARIOCA CASA 1600 # 04]

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Com imagens do blog Quadradinhos Patópolis, confira uma HQ curta de Urtigão presente em Zé Carioca # 1665, lançado em setembro de 1983:

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Personagens diferentes de "O grande corredor", história do Zé Carioca:

• Barbosinha
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• Nicolau
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• Raimundo
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NOTÍCIAS

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Dentre os primeiros lançamentos da Editora Culturama, Pato Donald (PDCL) # 0, de março de 2019, é o título que contém o maior número de histórias. O número zero do pato trouxe 7 histórias e 2 tiras de uma página. A ilustração de capa, feita por Arild Midthun, referencia a história de abertura, "Um golpe na Escandinávia". A história parece ter sido criada para agradar leitores dos países nórdicos, importante centro de difusão dos quadrinhos Disney, ao abordar paisagens e localidades específicas da Noruega, Dinamarca e Suécia. A partir disso, leitores de outros países, como o Brasil, podem conhecer e se interessar por lugares turísticos como o Strøget. Esta área comercial não permite a circulação de veículos, mas o atrapalhado Donald acabou entrando com seu 313 lá. A propósito, a tradução da história ressaltou que Donald e seus sobrinhos estavam passando "férias motorizadas pela Europa". Na trama, Donald é vítima de um golpe muito óbvio, sendo usado para roubar uma peça de um museu. Antes de fugir, a ladra responsável se identifica e revela seu truque, sem saber que Huguinho, Zezinho e Luisinho tinham uma carta na manga.

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"Golfe esburacado" e "Acessórios modernos, hábitos antigos" são as melhores histórias da edição. Na primeira, Donald arruma emprego num clube de golfe e tem seu trabalho atrapalhado pelos Metralhas, que tentam cavar o campo para recuperar diamantes enterrados. Um dos bandidos se refere a um soprador de folhas como "coisa". Na segunda, Gastão tenta fazer inveja a seu primo Donald através de um carro novo. Mal sabe ele que Donald está muito à frente.

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"A febre do ouro em Marte" narra uma corrida do ouro no planeta vermelho, com paralelos em relação à história da mineração em nosso planeta. A diferença é que nesse caso as propriedades dos antigos habitantes do local foram respeitadas. Uma curiosidade: a região da Cidônia existe mesmo. Cydonia Mensae localiza-se no hemisfério norte de Marte.

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@Usagi White

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@Arenagak

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[SEMANA ZÉ CARIOCA CASA 1600 # 04]

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Personagens diferentes e histórias até então sem scans correspondentes de Zé Carioca # 1673, lançado em novembro de 1983:

• Egberto the butler
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• Barão Von Strago
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• Ataliba
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• Leôncio
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- Pedrão com parte do cabelo branco:
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Caramba, neste tempo que fiquei ausente aqui do FUCH, eu "finalmente" me cadastrei lá no "Guia dos quadrinhos" (Em 2018 eu deixei de evitar a fadiga, mas não conseguia me cadastrar lá :P). E apesar da coleção ser pequena, demorou bem mais do que eu esperava pra deixar todas as informações e etc.

Desculpe este meu post "intrometido" aqui no tópico, mas é que eu tinha que comentar algo sobre isso :P

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42 minutos atrás, Chapolin disse:

Caramba, neste tempo que fiquei ausente aqui do FUCH, eu "finalmente" me cadastrei lá no "Guia dos quadrinhos" (Em 2018 eu deixei de evitar a fadiga, mas não conseguia me cadastrar lá :P). E apesar da coleção ser pequena, demorou bem mais do que eu esperava pra deixar todas as informações e etc.

Desculpe este meu post "intrometido" aqui no tópico, mas é que eu tinha que comentar algo sobre isso :P

Não é intrometido, não... Continue comentando aqui.

O GDQ está lentíssimo. Demora um ano pra cadastrar cada item da coleção.

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@Victor235 Sim, é bem lento mesmo. Tive que ter muito paciência pra cadastrar  :sweat:

Esta semana eu estava feito louco atrás de algumas datas de alguns mangás que adquiri :P Mas felizmente, eu terminei nesta semana todas as informações que tinha que cadastrar por lá... Que dizer, quase todas.

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NOTÍCIAS

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Dentre as primeiras revistas Disney da Culturama, a que mais gostei até agora foi Tio Patinhas (TPCL) # 0, de março de 2019. O título começa com "O grande amor do Tio Patinhas", história de 1989 que ainda permanecia inédita no Brasil. A trama conta a trajetória de Miriam Mac Gold, empresária que chegou a ser pedida em casamento por Patinhas (cujos motivos vocês lerão na história). Miriam tem um estilo parecido com o do pato, investe em negócios diversificados e chegou a ter uma Caixa-Forte ao lado da de Patinhas, antes de se mudar para Gansópolis. A história revela também que uma parte de Patópolis é dominada por um brejo, o que impede a realização de construções no local. Um detalhe que passa despercebido por ser conivente com o roteiro é o fato de que Patinhas sabia quanto Patacônico ofereceria por uma licitação secreta da prefeitura. Além disso, eles costumam participar como concorrentes únicos em licitações e tentam impedir a vitória de um terceiro concorrente. Cartel em quadrinhos? Fica aqui a dica para que a Culturama publique também "Zio Paperone e le grandi conquiste", outra história italiana inédita com participação de Miriam Mac Gold. A propósito, a tradução das histórias também está muito bem feita.

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"O papel do dinheiro" aborda os problemas do armazenamento físico de dinheiro e referencia a moderna moeda "bitcoin", aqui "bitcó, o dinheiro digital da patonet". Essa é mais uma daquelas histórias nas quais em determinado momento Patinhas resolve tirar todo o dinheiro de sua Caixa-Forte, o que causa certa "agonia" em alguns leitores, pelo alto risco desse tipo de decisão. Há também referências a milionários famosos e empresas como Microsoft e Facebook.

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No geral, as novas histórias estão bastante modernas, com citações a celulares, GPS, equipamentos tecnólogicos e redes sociais. "O violino enfeitiçado" fala até em "PatoZap", o WhatsApp de Patópolis.

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Em "Ouro esquecido", Donald e Patinhas vão para a Califórnia após o milionário encontrar um antigo recibo de uma reivindicação de área para mineração. O pato acaba fazendo um acordo para transformar uma floresta em área de preservação ambiental, em troca de "uma bateia de ouro" por ano. Oras, como poderão fazer legalmente essa extração numa área agora preservada?

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2 horas atrás, Maylene disse:

Chico se depara com um galo ferido e o recebe de um homem que perdeu a aposta numa rinha de galo. Depois de um tempo cuidando do galo, este se espanta com a mãe do Chico, que vinha amolar o machado. Na fuga, acabou entrando na rinha de galo, já batendo em outro galo, e assim os homens queriam comprar o galo do Chico. Este, por sua vez, meteu bronca nos homens, dizendo que não se usa galo pra brigar e quando perde querem dar um fim nele e outras coisas mais. E eles largam mão disso e foram embora, e Chico leva o galo pra perto de uma galinha. No fim, Chico vê um cão ferido fugindo de um homem que tinha perdido aposta e o acolhe, mas ele coloca "Fim" na história, vendo que essas coisas lamentáveis não parariam por aí.

Este quadro (ver abaixo) postado pelo @Red faz parte desta história?

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2 horas atrás, Maylene disse:

Não sabia que a expressão "olhar 43" significava essa carinha de triste.

Não é bem isso: https://www.significados.com.br/olhar-43/

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[SEMANA ZÉ CARIOCA CASA 1600 # 06]

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Muitas vezes, alguns indexadores internacionais do Inducks criticam arduamente a citação a personagens secundários nas páginas de informações das histórias, chegando a ficar profundamente irritados quando veem tais nomes disponíveis. Estas menções, porém, têm grande importância na identificação de histórias (gincanas que o digam), além de deixarem as informações delas mais completas.

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Foi graças a um personagem diferente, o Danilo, que encontrei um erro em Zé Carioca # 1681, lançado em janeiro de 1984. A história "Zé e a flor" estava cadastrada no Inducks duas vezes, com dois códigos diferentes! Como o tal Danilo só aparece em uma história (o quadro em que ele aparece nesta HQ é idêntico ao da outra, que tem imagem enviada no Inducks), através dele identifiquei o erro e solicitei a correção, confirmada pelo Arthur. "B 870279" e "B 810279" não são nem ao menos remake, e sim tratam-se da mesma história. Até o roteirista da HQ (Marcelo Barreto de Lacerda), que estava oculto em B 870279, foi possível de ser encontrado só por causa do tal personagem Danilo. Por sorte o brasileiro Arthur Faria Junior não apaga a memória destes personagens secundários, sempre cadastrando-os no Inducks. Unicamente por causa de um personagem diferente foi possível identificar um roteirista e eliminar uma duplicata no banco de dados.

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Este número também trouxe "O patomóvel", história na qual Ludovico cria um carro movido à energia sonora e Prof. Pardal concretiza sua ideia na construção de um veículo. O engraçado é que Ludovico coloca um clássico da Jovem-Guarda para movimentar o carro, quando Pardal faz essa cara:

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Destaque também para Patinhas confessando que enganou o Prof. Ludovico (fê-lo assinar um contrato onde Patinhas ficaria com participação de 100% nos lucros do veículo):

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Mochilas "ideais para carregar toda tralha da criançada":
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