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QUADRINHOS & GIBIS


Victor235

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Ao ver a capa de Mickey (Culturama) # 11, de fevereiro de 2020, confesso que não apostei muito nesta edição. Ao ler, me deparei com uma boa trama de Casty e Giorgio Cavazzano, "Mickey e os Ultrassonhos". Também foi publicado um artigo contextualizando a HQ "Mickey Keaton e o Perigoso Blockbuster", feita em homenagem ao cinema mudo. A HQ intercala cenas do que seria um filme estrelado por Mickey com momentos dos bastidores de sua gravação. Sem balões de fala, embora traga alguns balões com ilustrações dentro, a trama apresenta quadros de legenda, como vemos em filmes antigos. No universo dessa história/homenagem, os personagens Disney receberam os seguintes nomes (entre parênteses): Mickey (Mickey Keaton), Minnie (Minnie Bow), Pateta (Pateta Griffith), João Bafo-de-Onça (Bafo Sennett), Fuinha (Fuinha Lloyd), Coronel Cintra (Gordo Cintra) e Comissário Joca (Magro Joca).

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Editado por Victor235
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Meses após comprar Zé Carioca # 665, lançado em agosto de 1964, descobri que fui tapeado. O número, que foi relativamente difícil de ser encontrado e teria fechado a "casa 600" de minha coleção, na verdade veio apenas com a capa correta, sendo que todo seu miolo foi substituído por alguém por Zé Carioca # 593, de março de 1963, número que já tinha e li recentemente. Só descobri após abrir o saquinho, e a esta altura já nem lembro mais quem me vendeu tal "fake".

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NOTÍCIAS

Gibis histórias da Turma da Mônica podem ser lidos gratuitamente no aplicativo Banca da Mônica
A Mauricio de Sousa Produções disponibilizou as revistas histórias da Turma da Mônica para leitura digital gratuita no aplicativo de streaming Banca da Mônica.
As edições, que fazem parte do pacote de assinatura Gibis Históricos, ficarão liberadas durante 30 dias.
São mais de 180 títulos que darão oportunidade para os mais novos conhecerem os conteúdos da Turma da Mônica, e para os mais velhos matarem a saudade ao curtir as histórias da turminha da época de sua criação.
http://www.universohq.com/noticias/gibis-historias-da-turma-da-monica-podem-ser-lidos-gratuitamente-no-aplicativo-banca-da-monica/  

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Com a coletânea Anos de Ouro do Zé Carioca # 03, lançada em janeiro de 1990, consegui um dos trabalhos de Renato Canini que faltavam em minha coleção. Isso porque o saudoso quadrinista escreveu e desenhou uma "gag" do Zé nas páginas iniciais da coletânea. Alguns detalhes me chamaram a atenção nas republicações: a reimpressão do número #531 saiu sem número na capa e a reimpressão do número #543 foi feita a partir de um "Exemplar de Anunciante". Contudo, nos scans disponibilizados pelo blog Chutinosaco estas capas estão normais. Como nesses últimos anos já comentei separadamente todos os números que compõem este especial, irei agora enviar as imagens faltantes ao Inducks. Nos próximos posts, confira as tiras que foram republicadas neste número.

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@Usagi White

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Em 02/04/2020 às 02:10, Victor235 disse:

Meses após comprar Zé Carioca # 665, lançado em agosto de 1964, descobri que fui tapeado. O número, que foi relativamente difícil de ser encontrado e teria fechado a "casa 600" de minha coleção, na verdade veio apenas com a capa correta, sendo que todo seu miolo foi substituído por alguém por Zé Carioca # 593, de março de 1963, número que já tinha e li recentemente. Só descobri após abrir o saquinho, e a esta altura já nem lembro mais quem me vendeu tal "fake".

Nossa, que malandragem te aprontaram cara, até está parecendo os trambiques do Zé Carioca, rs.:lol:

Mas talvez nem o próprio vendedor sabia disso, uma hora você encontra o número que falta.

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Um dos destaques de fevereiro de 2020 é Pateta (Culturama) # 11. "O condomínio dos fantasmas" revisita a clássica HQ "Os sete fantasmas", cerca de cem tiras diárias publicadas em 1936. A história recebeu código imediatamente anterior àquela "3333-3", e nesta o número que aparece propositalmente a toda hora no roteiro é o sete. Na ilustração de capa, porém, podemos ver mais do que sete fantasmas, considerando os olhares na janela. Na trama, Comissário Joca aparece sem seu tradicional chapéu. Mesmo que Mickey afirma que "aquele monte de câmeras eram os projetores", algumas eram efetivamente câmeras, já que o personagem Téo revelou que "queremos usar as imagens de hoje pra divulgação". Outros elementos não serão revelados para não estragar a história. Após ela e uma tira, foi publicado um artigo:

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@gusta dos biscoitos

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Em "Os poderes invernais", Pateta pretende tornar-se Superpateta para buscar uma peça antes que a assistência técnica feche para as férias de interno. Contudo, isso colocaria em risco a identidade do herói. Em outro momento, ele - que estava com seus poderes "congelados" - pensa "se derreto a porta, posso atingir o cachorro", mas Superpateta já sabia que sua visão de calor estava na verdade congelando coisas. Na última página, o herói come superamendoins sem transformar-se em super...

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@Usagi White, várias tiras aqui.

Editado por Quico Irônico
retirando fecha news
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19 horas atrás, Pancho disse:

Nossa, que malandragem te aprontaram cara, até está parecendo os trambiques do Zé Carioca, rs.:lol:

Mas talvez nem o próprio vendedor sabia disso, uma hora você encontra o número que falta.

Pois é. Às vezes penso que nem foi proposital. Alguma criança dos anos 70 pode ter colado isso brincando ou se confundido mesmo. Enfim, nunca teremos como saber.

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@Professor Inventivo, tire o fecha news que sobrou no post acima, por favor ;) 

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40 minutos atrás, Victor235 disse:

@Professor Inventivo, tire o fecha news que sobrou no post acima, por favor ;)

Eu retirei. :joinha:

Aliás gostei dessas tirinhas do gibi do Pateta :P

Editado por Quico Irônico
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Fiquei bravo ao abrir Histórias Curtas (Culturama) # 07, lançado em fevereiro de 2020. O saquinho estava tão rente e à vácuo que a ponta da tesoura acabou riscando a capa. O título "Histórias Curtas" vem se destacando e esta edição também está muito boa. Confira os destaques:

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"O disco voador" tem fim óbvio e pêras de coloração laranja. Um dos sobrinhos de Donald foi enfático com seu tio: "Vamos brincar na Tia Margarida! Ela trata a gente melhor do que o senhor!". Acredito que a frase "Coloquei três alienígenas para limparem a casa" poderia ser redigida como "Coloquei três alienígenas para limpar a casa".

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"Uma ajuda luminosa" mostra que Lampadinha consegue conversar com animais, pois "pássaros e outros bichinhos se comunicam na mesma frequência" que a dele.

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"Aventuras noturnas", do bom quadrinista Kari Korhonen, traz para o universo dos patos uma experiência que eu já havia visto em vídeos do YouTube: uma câmara foi acoplada à coleira de Bolívar. Também merece destaque o quadro de Donald comendo a ração que foi rejeitada por seu cão:

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Chega a ser bizarra a preocupação ética de Prof. Pardal em "Sabor de confusão". O inventor fez questão de não vender sua essência para a indústria alimentícia, pois ela ainda não havia sido testada. Correto. Porém, logo depois, Pardal adicionou seu experimento na produção de uma padaria sem ninguém ficar sabendo e fez todo mundo de cobaia, algo muito mais perigoso do que realizar uma venda para a indústria alimentícia, que poderia testá-la antes de distribuir o produto nas ruas.

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Huguinho, Zezinho e Luisinho parecem mais altos do que de costume na história "Captando a essência do deserto".
@Usagi White

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Em "A assustadora pegagente" Pateta come "carne para plantas" e depois é rejeitado por uma planta carnívora que o havia engolido, pois sua "dieta pouco nutritiva lhe causou uma baita indigestão".

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"Magia de segunda classe" era a história esperada por aqueles que gostaram da capa deste número. Não entendi como um anão de jardim transformado em pedra poderia transformar outra pessoa num anão de jardim. Além disso, Maga continuou tendo pensamentos mesmo após ser transformada em pedra. Em outro momento da HQ, os guardas da Caixa-Forte entram em greve e sequer fecham as portas do local.

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Antes de ter primos genuinamente brasileiros, Zé Carioca conheceu um parente no remake "Troncos e Galhos Familiares" (Zé Carioca # 595, lançado em abril de 1963). Dirigindo o 313, Zé Carioca e seus sobrinhos percorrem "o interior na pista dos galhos da árvore genealógica de sua papagaial família" e conhecem Chico Penacho, que na HQ original tinha outra feição e era parente de Donald. Outro personagem diferente que aparece é Black Pierre, chamado no Brasil de Tião Jamanta. Em um confronto com Chico Penacho, Tião deixa o papagaio "com o pé aleijado" e sobra para Zé Carioca descer centenas de troncos rio abaixo, um trabalho bastante perigoso. "Parentes são os dentes!", alertaram Zico & Zeca. No roteiro, Carl Barks (autor da HQ original) também resgatou os personagens "Red Eye and his brother". A tradução da história traz um linguajar rebuscado, com palavras como "flotilha" e "esfalfar". Além do nome Chico Penacho, tal substantivo também foi utilizado num diálogo.

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Em "O mistério do monstro", a resposta "Esta vez não, Banzé!" deveria estar escrita como "Desta vez não, Banzé!". Nas páginas da história, o cão Joca apresenta pelos azuis em sua "barba" e uma das três irmãs de Banzé foi colorizada de roxo.

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- "Porra, Disney!"

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@Usagi White

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No final do ano passado, indexei no Inducks o especial Histórias sobre Amizade, lançado pela Culturama em agosto de 2019. Agora tive tempo para ler esta edição de capa-dura.

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Em "Meu amigo imaginário", Sr. Sem-Noção afirma que tais imaginações vem de um "escritório" localizado "em algum lugar entre as dimensões dez e doze". Mais adiante, o túnel aberto no espaço-tempo é um pouco mais específico: "direto pra algum lugar entre as dimensões décima primeira e décima segunda". Também vemos uma "chave enferrujada" cujo desenho não aparenta ferrugem e a grafia "Afe!" para a expressão "Aff!".

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Em "A gaita de fole dos McPato", Patinhas recebe um "tartã" como forma de um pedido de socorro. A palavra menciona um "padrão quadriculado de estampas, composto de linhas diferentes e cores variadas". Esta estampa é frequente em kilts, indumentária típica escocesa, daí seu uso pelo clã dos McPato. Após receber uma carta com o pedaço de tartã, Patinhas chegou ao Norte da Escócia no mesmo dia, em questão de horas, onde se encontrou com Angus Okon McPato, personagem não listado no Inducks. Depois, os patos foram juntos até o "tenebroso castelo abandonado dos McPato".

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Em "Lampadinha & Lamparão", Pardal cria um autômato maior, Lamparão, para fazer companhia a Lampadinha. O robô acaba colocando a lâmpada em apuros, que chega a pensar: "O Pardal achou que eu precisava de um amigo... só não imaginou que ele estivesse determinado a nos matar". No final, Lampadinha dá o "troco" criando um autômato ainda maior para Pardal. Para ficar mais engraçado, ele poderia ter criado um robô com as mesmas características de Pardal, já que Lamparão tinha os traços de Lampadinha.

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Apesar de ser apenas uma história em quadrinhos com função de entreter, "O bom e velho amigo" tem algumas características não éticas. O bandido Jack Pot conseguiu fugir e não foi preso, mesmo com Bafo gritando seu nome na frente da polícia enquanto ele fugia. Tudinha disfarça-se diversas vezes e visita vários bandidos na polícia, vindo a combinar planos com eles livremente, sem revistas nem escutas. Por fim, Bafo livra-se da cadeia, sendo acusado somente por um roubo de moto, mesmo que praticamente confessou outro crime na frente do guarda da penitenciária. Com uma polícia assim fica fácil entender porque Bafo está sempre aprontando novamente em Patópolis. Nesta história vemos também uma planta que foi "sobreposta" a outro papel e acabou mostrando o escrito que estava na folha de baixo.

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Em "O rival aposentado", Patacôncio cai numa "emboscada", uma garrafa com um mapa que foi colocada em sua vila de lixo em Patapulco. Um professor avalia que "o pergaminho é autêntico", tratando-se do "Tesouro dos Primos do Beira-Mar" (que nome, hein?). Porém, o docente não teve tempo de explicar que o mapa era falso. Mais tarde, descobrimos que tal autenticidade significava apenas que "o mapa [foi] falsificado pelos próprios piratas". No geral, trata-se de uma boa história que mostra que nossos concorrentes também são importantes para nossas vidas e negócios.

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A história "O namorado perfeito" resgata as personagens Superpata e Eugênia. Também é mencionada a "cozinha macrobiótica" e a condição antropomórfica de Pato Donald, que ao terminar sua ronda como super-herói volta a ser "pato" e avalia que "certas emoções só um homem pode sentir".

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"O irmão pra colecionar" traz uma referência ao jogador Ronaldo, na pele de "Gornaldo" (não listado no Inducks).

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Em 29/03/2020 às 04:48, E.R disse:

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Floquinho

Por que esses personagens tem olhos menores que os da turma?

Editado por Victor235
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