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Aborto


Chandler

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Você é a favor ou contra o aborto?

Eu, sinceramente, não tenho opinião formada sobre isso, a não ser em casos de estupro, daí eu sou a favor.

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Eu sou contra, acho que é a mesma coisa que matar alguém, pois você está tirando uma vida. Em questão de estupro, não sei, só em casos extremíssimos, em pedofilia por exemplo, só quando a adolescente não tiver a mínima condição para cuidar do bebê, mas eu acho que ao invés de matá-lo, mandar para a adoção é uma decisão bem melhor ao invés de abortar.

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Sou a favor. Imaginem se vocês fossem uma adolescente, grávida, e sem condições de criar uma criança...

Pra quê existe a adoção então ? :P Esse é mais um motivo para evitar um aborto...

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Sou a favor. Imaginem se vocês fossem uma adolescente, grávida, e sem condições de criar uma criança...

Mas a criança não tem nada a ver com isso. Sou contra.
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Sabe, não sei ao certo. Não consigo ser a favor e nem contra.

O bom mesmo seria se as pessoas se prevenissem em seus relacionamentos para não ter perigo de uma gravidez inesperada e que zerassem os casos de estrupo. Já leram a história que Chespirito escreveu no livro "Memorias"?

Vejam:

Foi meu tio Gilberto que me contou a história: disse-me que uma paciente lhe telefonou, e ele já a havia atendido em ocasiões anteriores. Ela lhe disse que estava com um resfriado muito forte, e que não queria perder um baile para a qual estava convidada, naquela noite. Mas deixou bem claro que o motivo de sua chamada não era solicitar uma permissão médica, e sim pedir uma receita que ajudaria a cortar esse forte resfriado que tinha. Foi inútil a explicação que meu tio deu: que a melhor maneira de se curar um resfriado era cama e muito repouso, e que, para piorar, a previsão do tempo era de fortes chuvas para a noite. Não obstante, ela já tinha decidido ir e não houve argumento que a fizesse mudar de idéia. Por isso, meu tio Gilberto acabou lhe receitando um medicamento, e recomendou que não se expusesse à friagem, que não tomasse chuva estando suada, e etc.

Ela prometeu acatar as recomendações, mas algumas horas depois voltou a ligar para dizer que se sentia na beira da tumba. Isso foi suficiente para que o médico responsável, meu tio, saísse como um raio até a casa dela, pois a causa de tamanho mal-estar – segundo a mulher - podia ser o medicamento receitado por ele. O doutor disse que não, a não ser que ela estivesse grávida. E era exatamente esse o problema.

- É que o medicamento contém quinina – exclamou meu tio – que é um abortivo sumariamente perigoso!

- Mas como é que eu ia saber? – perguntou a mulher, esforçando-se para suportar a dor que a atormentava.

Então meu tio teve que aceitar sua responsabilidade, reconhecendo que era dele a tarefa de perguntar, antes de receitar o medicamento. Mas acrescentou que, de todos os modos, o caso não admitia outro remédio a não ser “a expulsão do produto”.

As palavras do médico pareciam ter produzido o efeito de um golpe no cérebro da mulher, que apenas pôde balbuciar:

- É que... é que eu já perdi um filho o ano passado.

- Eu sei; – respondeu o doutor – e isso faz com que o perigo seja maior agora.

- Perigo para mim?

- Certamente.

A mulher ficou em silêncio durante alguns segundos, refletindo acerca do que o médico disse, e depois disse, taxativamente:

- Não. Não farei isso.

- Não fará o quê?

- Permitir que algo aconteça com meu bebê.

A resposta era categórica, além de ter sido pronunciada num tom de firmeza e convicção que não admitiria réplica. Então, o médico iniciou uma série de tentativas de convencer a enferma de que era preciso desfazer-se do produto, e para isso recorreu a todos os argumentos possíveis; mas não houve humano capaz de persuadi-la, de modo que, consciente dos riscos que ela corria, bem como o bebê, incluindo as seqüelas e as privações concernentes, a mulher decidiu enfrenta-los e continuar com a gestação do ser do qual não quis arrancar a oportunidade de viver.

E assim eu nasci em 21 de fevereiro de 1929.

Roberto Gómez Bolaños - Chespirito

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Eu acho que quando um casal faz sexo e a mulher acaba engravidando acidentalmente, o aborto não deveria ser permitido. Mas, quando alguma mulher é estuprada, aí o aborto deveria ser permitido sim

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Também não consigo ser totalmente contra ou a favor, cada caso é cada caso.

[2]

Em todo o caso, acho que isto deveria ser uma opção do casal (em especial, da mãe) e não de parlamentares. Acho que estes devem se preocupar com questões mais importantes, como por exemplo, programas para dimunuir a taxa de natalidade (e não "n" bolsas-auxílio que incentivam a procriação).

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Sabe, não sei ao certo. Não consigo ser a favor e nem contra.

Também não consigo ser totalmente contra ou a favor, cada caso é cada caso.

[2] (Ou [3], contando com o L F)

Em relação ao texto que o Zé postou, achei interessante e emocionante.

Ontem mesmo eu compartilhei um post muito interessante no Facebook, que é semelhante à história do Chespirito:

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Se o aborto tivesse entrado em ação na situação que o Zé postou e na que eu postei, Beethoven e Roberto Gómez Bolaños não teriam nascido.

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Eu tenho uma posição bem definida: Sou terminantemente contra. Acredito que não há nada que justifique uma morte. E concordo com o Lucas Fernando, o sistema governamental incentiva a população ignara a se reproduzir como ratos. Não se fala seriamente em prevenção.

Esse post das perguntas é muito clichê pros dias de hoje...

Clichê é a falácia de quem é a favor. Nem pobreza nem doença servem de argumento pra justificar um erro.

...

Pelo que Chespirito conta em suas memórias, a Dona Elza era um tipo de mulher que não ser encontra mais hoje em dia.

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Mandar uma criança para adoção é complicado. A maioria das crianças não sao adotadas, algumas fogem do orfanato e acabam virando garotos de rua. Então quando elas chegam aos 16-18 anos, mais ou menos, elas saem do orfanato e grande parte delas acabam virando mendigos.

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Eu sou totalmente contra o Aborto, acho que a vida é a coisa mais bonita que Deus deu a Humanidade e tira-la é um crime contra a natureza, a não der por causa de estrupo ou qualquer coisa do genêro que ainda sim acho que a criança não tem nada a ver com isso. Na questão de gravidez com risco contra vida da mãe eu pergunto: se o médico chegar para mãe e dizer "a senhora pode morrer" qual mãe preferiria abortar ou ter o filho mesmo com riscos de vida?

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