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MARIA ANTONIETA DE LAS NIEVES


Don_aCHiles

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E felizmente esses dois (Barriga e Chiquinha) ainda têm muita carreira pela frente :D (assim espero)

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Que eu saiba o Villagrán já deu adeus ao Kiko há uns meses. Nossa única salvação são esses dois mesmo! ;)

Só confirmando.

Ele encerrou a carreira no Brasil. ;)

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Que eu saiba o Villagrán já deu adeus ao Kiko há uns meses. Nossa única salvação são esses dois mesmo! ;)

Sim Joel, eu sei, por isso disse que espero que ele volte também (a interpretar o Kiko) ;)

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Só confirmando.

Ele encerrou a carreira no Brasil. ;)

Depois que passou pelo Brasil, ele fez alguns shows também no Peru e no México (nesse último não sei se já fez ou irá fazer).

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Depois que passou pelo Brasil, ele fez alguns shows também no Peru e no México (nesse último não sei se já fez ou irá fazer).

Que estranho, ele não havia dito que encerraria a carreira aqui? Ou então, ele disse que seria a última aparição dele no Brasil,

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Que estranho, ele não havia dito que encerraria a carreira aqui? Ou então, ele disse que seria a última aparição dele no Brasil,

Na verdade era sua última turnê de despedida, passando por vários países.

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Estranho a voz dela tá muito baixa,pelo menos eu não consegui ouvir,só a música.

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Legal ver como os atores CH se envolvem em campanhas sociais... Comentei a pouco quando o Edgar mandou a mensagem para o Teleton! Acho muito bonito da parte deles isso... :joinha:

Editado por JoelJunior15
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  • 2 semanas depois...

Mensagem da Chiquinha em sua página no Facebook:

"GRACIAS PERÚ POR TODO EL AMOR Y EL CARIÑO DE SIEMPRE, DESPUÉS DE TRES MESES RECORRIENDO SU PAÍS NOS VEMOS EN UN AÑO CON NUEVO ESPECTÁCULO.... Y NO VOY A ESTAR SINO HASTA EL PRÓXIMO AÑO PORQUE HAY DOS CHILINDRINAS FALSAS QUE UTILIZAN MI LOGO Y MI SHOW. LES MANDO CHILINDRIBESOS A TODOS."

E que venha pro Brasil. :joia:

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  • 2 semanas depois...
Chiquinha, de Chaves, a personagem que todos disputam

 

Poucos elencos da televisão dispensam apresentação como os populares vizinhos de vila do programa Chaves. No grupo está Chiquinha, a garota sardenta e chorona que é a melhor amiga de Chaves e pivô da maior parte das confusões dos episódios. A responsável por dar vida à personagem é a mexicana Maria Antonieta de Las Nieves, atriz que a interpretou pela primeira vez aos 18 anos e hoje, aos 62, ainda faz apresentações de humor com o característico figurino verde e vermelho. Sua turnê Fijate, fijate, fijate!, expressão que em português é um dos famosos bordões da série, o “Pois é, pois é, pois é”, já passou por diversos países e, em novembro, chega ao Brasil pela primeira vez, com uma apresentação no Rio de Janeiro, no dia 8, e outra em São Paulo, no dia 10.

“Às vezes, sinto que não aguento mais e penso em deixar de fazer shows. Afinal, não tenho mais 20 anos de idade. Mas, no dia seguinte, vejo o vestido da Chiquinha e lembro que essa é a vida que eu amo. Nunca vou abandoná-la”, diz a atriz em entrevista ao site de VEJA.

Apesar de ser amplamente conhecida pelo programa humorístico, as raízes de Maria Antonieta residem em outro estilo. “Na verdade, sou uma atriz de drama. A Chiquinha é quase um hobby, é minha vida e adoração”, conta. Seu primeiro trabalho foi aos 7 anos de idade, na série mexicana Pulgarcito (1957). Depois foi a vez da novela La Leona (1961), que rendeu a ela um prêmio de melhor atriz dramática infantil. A grande virada viria na adolescência após receber o convite de Roberto Bolaños, criador e intérprete de Chaves hoje com 84 anos, para atuar em esquetes de comédia. A ideia de trabalhar com humor causou estranhamento e a atriz quase recusou o desafio. “Então, ele me disse que um bom ator deve saber fazer o público rir mas também chorar”, conta a atriz.

Sua primeira atuação ao lado de Bolaños foi no programa Los Supergenios de La Mesa Cuadrada (1968), juntamente com os atores Rubén Aguirre, que já interpretava o Professor Girafales, e Ramón Valdés, que mais tarde se tornaria o Seu Madruga, na Rede Televisa, espécie de Globo do México. Depois, o grupo migrou para Chespirito (1968), programa feito de diferentes esquetes de humor, com personagens variados interpretados pelos atores. Foi daí que nasceu, em 1970, Chapolin e, um ano depois, Chaves.

O sucesso dos dois programas se espalhou pelo mundo e ambos chegaram ao Brasil em agosto de 1984, no programa TV Pown, do SBT. Até hoje, Chaves é exibido pelo canal – Chapolin saiu do ar em março. A longevidade da história e a amplidão do público alcançado são, para Maria Antonieta, algo inexplicável. “É um milagre, é difícil um seriado durar tanto tempo no ar. O roteiro era muito bem escrito e a equipe trabalhava bem. Éramos uma família, com todos os prós e contras”, diz a atriz.

Nesta família, ganha destaque Ramón Valdés (Seu Madruga), seu pai na ficção. Para ela, o ator, morto em 1988 de câncer do pulmão, era o mais especial do elenco. “Ele era uma pessoa maravilhosa. Tinha sete filhos, mas falava que a Chiquinha era a sua primeira, então carregava minha foto junto com a dos outros”, lembra a atriz. “Ele me amava como filha, e eu o amava como pai. Quando ele morreu, fui parar no hospital, fiquei dois dias internada em choque.” Até hoje, Maria diz que assiste ao programa diariamente para vê-lo.

Intrigas – Apesar da nostalgia, Maria Antonieta reconhece que a amizade que havia entre os atores de Chaves, no passado, não existe mais. Desmantelado, o grupo sofreu duas importantes baixas ainda nos anos 1980, década em que aportavam por aqui. Os atores Carlos Villagrán, intérprete de Kiko, e Ramón Valdés, o Seu Madruga, se desentenderam com Bolaños e deixaram o programa. O drama de Villagrán e Bolaños teria como motivo central o triângulo amoroso entre os dois com Florinda Meza, a Dona Florinda. Por anos namorada de Villagrán, Florinda o trocou pelo intérprete de Chaves, em 1977, com quem é casada até hoje, o que afetou o clima nas gravações e provocou a saída de Kiko.

Fora da turma, o ator fez outros trabalhos de humor, entre eles Kiko Botones (1981), criado por ele, e Kiko e sua Turma (1988), uma parceria com Valdés, que abandonaria o projeto pouco depois por causa do câncer. A briga entre Villagrán e Bolaños se desdobrou em uma disputa judicial pelo personagem de Kiko, do qual ambos reclamaram a autoria. Até hoje, o caso não se resolveu.

Conflito semelhante envolve a intérprete de Chiquinha. Em 1994, após atuar no programa Aquí Está la Chilindrina (Aqui está a Chiquinha, em tradução livre), também na Televisa, Maria Antonieta se desentendeu com Bolaños, que queria o seu nome nos créditos como criador da personagem. Insatisfeita, a atriz também reclamou os direitos autorais de Chiquinha, briga que levou quase dez anos para ser dada como resolvida por ela.

Em julho, durante um show em Lima, no Peru, Maria Antonieta afirmou ter ganhado o caso de Bolaños. Antes, ela tinha apenas o direito de fazer apresentações como Chiquinha, mas não ganhava nada pelo licenciamento de produtos e pelo uso de imagem da personagem, situação que mudaria com a sua vitória judicial. Na época, porém, a informação foi contestada por Roberto Gómez Fernández, filho do comediante, segundo o qual o processo ainda corre na justiça. Procurada pela reportagem do site de VEJA, a rede Televisa, detentora dos diretos do programa, não quis se pronunciar.

Apesar dos pesares, a atriz diz que já tentou retomar o relacionamento com Bolaños. “Não temos nenhum contato. Ele não atende meus telefonemas nem meus convites. Se não quer, não posso obrigá-lo a ser meu amigo.”

Show atualizado – Na estrada há 38 anos, e há 29 no SBT, esta será a primeira vez que Maria Antonieta fará um show no Brasil. Aulas diárias de português estão sendo ministradas para que consiga se comunicar da melhor maneira com o público. “É difícil aprender português. Estou desesperada, pois está chegando o dia da turnê e ainda não aprendi de verdade”, admite. Mesmo se não conseguir falar todo o texto em português, Maria Antonieta terá uma intérprete para auxiliá-la no palco. “Tem sido difícil, mas não se preocupem: vou dar um jeito e vou falar português no show!”

Também haverá outros elementos de brasilidade na apresentação. Para não estacionar em um público cativo de fãs saudosistas, a atriz tenta se reinventar incorporando brincadeiras que envolvem a internet e especialmente o Facebook, ótimas para fisgar crianças. No caso do Brasil, a animada Chiquinha pode fazer uma apresentação da canção Show das Poderosas, da cantora MC Anita. “O texto evolui com o tempo, mas a personagem continua sendo a mesma menina travessa e chorona de sempre.”

Casada com o produtor de televisão Gabriel Fernández desde 1971, e mãe de dois filhos, Verônica e Gabriel, a atriz não leva consigo arrependimentos. “Apesar da carreira artística, fiz um bom trabalho como mãe. Nunca fui uma pessoa rica, mas me sacrifiquei pela família e pelo que sonhava. Meus filhos puderam ter e fazer tudo que eu não pude.”

Sobre o futuro, Maria Antonieta não tem planos de se aposentar tão cedo. “Enquanto estiver bem fisicamente, vou continuar fazendo a Chiquinha. Ela é a minha vida. Fazer o programa Chaves foi algo mágico e único. Tenho saudade.”

Portal do FUCH

Editado por E.R
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Excelente texto, parabéns a quem o fez... E é claro que ela não precisa saber tudo de português para fazer o Show! ;)

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Alvo de processo, Chiquinha diz não guardar mágoa de Bolaños

A pouca altura (tem apenas 1,53 m) de Maria Antonieta de las Nieves contrasta com o tamanho de seu lado metódico e político. Aos 62 anos, a eterna Chiquinha do seriado Chaves prefere atender a imprensa apenas por e-mail.

Prestes a se apresentar pela primeira vez no Brasil com seu show solo, ela usa respostas prontas para rebater qualquer problema pessoal com Roberto Bolaños, o Chaves, pai da personagem da qual afirma ser a mãe.

A dupla de amigos que marcou mais de uma geração na TV trava há 13 anos uma batalha judicial pelos direitos de imagem da espevitada “Chilindrina” – nome original, o mesmo de um pão doce mexicano salpicado de açúcar, referência às suas inúmeras sardas.

Ao UOL a caçula do “Chaves” comentou sobre sua boa relação com os demais atores do elenco e também sobre sua doença, a fibromialgia. A síndrome causa dores musculares sono e cansaço, e quase antecipou sua aposentadoria.

Atualmente preparando uma autobiografia, ela se diz ansiosa para conhecer as plateias brasileiras, para a qual prepara uma surpresa: uma coreografia inspirada no Show das Poderosas, da funkeira Anitta.

Bolaños te processou mais de uma vez nos últimos dez anos. Você guarda mágoa dele?
Não guardo, não. Ainda que as pessoas não acreditem, eu gosto muito dele. O admiro muito. Mas, infelizmente, nossas ideias e pensamentos são muito diferentes.

Dizem que grandes gênios são pessoas difíceis de lidar. “Chespirito” é uma dessas pessoas?
Não acredito que seja difícil de lidar com ele, pois convivemos por muito tempo. Ele é uma pessoa muito influente no mundo inteiro.

Como é hoje sua relação com Carlos Villagrán (Kiko), Édgar Vivar (Senhor Barriga), Rubén Aguirre (Professor Girafalez) e (Florinda Meza) Dona Florinda?
Gosto muito de todos eles. Na época do seriado, éramos como uma grande família. Foi um tempo muito divertido. Recentemente, encontrei com o Carlos no Peru. Nós jantamos e conversamos muito. Eu estava lá com o meu show, e ele, com o dele.

Don Ramón (Seu Madruga) é o personagem mais popular no Brasil. Como era sua relação com ele?
Era a melhor relação possível. Ainda sinto muito a falta dele. No meu show, faço uma linda homenagem para o meu “papaizinho querido”. Espero que todos se emocionem comigo.

Angelina Fernandez (A Bruxa do 71), Raúl Padilla (o carteiro Jaiminho) e Horácio Gómez (irmão de Roberto, o Godiens) infelizmente não estão mais entre nós. Mas é Ramón quem mais deixou saudade?
Para mim, sim. Convivíamos muito, ele era o meu pai no seriado, a pessoa com que mais eu contracenava. Ele era um grande amigo.

Os brasileiros amam “Chaves” como ninguém. Como explicar tanta popularidade? México e Brasil são parecidos?
É diferente. Os fãs brasileiros são muito amorosos, são fãs calorosos e apaixonados. Estou muito feliz de fazer pela primeira vez meu show ao Brasil. Estou muito emocionada, de verdade. Espero que todos possam me acompanhar, relembrar a magia do Chaves comigo. Vão ser espetáculos que ficarão na memória.

Em 2012, você divulgou que estava com fibromialgia. Como a doença tem interferido nos shows e na sua vida pessoal?
Estou me tratando e, graças a Deus, hoje estou bem. Logo quando descobri, fiquei muito triste, muito triste mesmo. Mas me cuido muito, sigo o tratamento médico à risca, e acredito que isso faz toda a diferença.

A aposentaria faz parte dos seus planos?
Eu confesso que já pensei em me aposentar, por falta de oportunidades, pois estavam me boicotando em grandes cidades. Agora, porém, já decidi que não vou mais parar. Enquanto eu tenha forças, vou trabalhar. Sei o quanto a Chiquinha é importante para as pessoas. Eu me sinto abençoada em poder levar felicidade, ver sorrisos.

Portal do FUCH

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Ótima entrevista... Com perguntas inteligentes e respostas no mesmo nível! ;)

Já estou ansioso para vê-la no Brasil daqui há alguns dias!

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