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Marcos Albino

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A brasileira Amanda Nunes venceu a luta contra americana Julianna Peña e recuperou o cinturão na categoria peso-galo.

 

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https://www.band.uol.com.br/esportes/band-vai-transmitir-o-ufc-a-partir-de-2023-16527616

:Band:

A Band e o UFC anunciaram uma parceria para transmissão em TV aberta do maior evento de MMA do mundo, a partir de 2023.

O acordo prevê a exibição de 12 eventos ao vivo, entre cards principais, lutas preliminares e Fight Nights, marcando o retorno da modalidade aos canais abertos no Brasil pela primeira vez desde 2018. 

Ao longo de todo o ano, a Band trará aos fãs uma grande variedade de conteúdo nas plataformas digitais e um novo programa semanal com prévias dos duelos e perfis dos atletas mais impactantes do esporte, incluindo estrelas em ascensão e campeões dominantes.

Além disso, será possível acompanhar as principais atividades da Semana de Luta, que incluem pesagens cerimoniais, coletivas de imprensa, entrevistas e atrações que levam os telespectadores aos bastidores dos combates.

"Para nós do Grupo Bandeirantes, é motivo de muito orgulho poder dizer que somos os novos parceiros de televisão aberta do UFC no Brasil a partir de 2023. Estamos sempre em busca de novos e relevantes produtos para o pilar de esportes da Band. O UFC é uma marca esportiva premium com gigante importância e uma quantidade enorme de fãs no Brasil. Será uma excelente parceria para todos nós”, celebra Denis Gavazzi, diretor de Esportes do canal. 

Em 1º de janeiro de 2023, será lançado o UFC FIGHT PASS® no Brasil, uma versão totalmente localizada de seu serviço pioneiro de streaming de lutas. O serviço digital direto ao consumidor se tornará a plataforma definitiva para o UFC no Brasil, contando com todos seus eventos ao vivo, programação original e a maior biblioteca de esportes de combate do mundo.

“Quem acompanha esse esporte sabe a importância do Brasil para as artes marciais mistas e para o UFC. O Brasil é um dos nossos maiores mercados e produziu alguns dos melhores atletas que este esporte já viu. O FIGHT PASS vai levar nosso negócio para o próximo nível, entregando todo o nosso conteúdo diretamente aos nossos fãs. Além disso, estamos nos unindo à Band, uma das maiores emissoras do Brasil, que vai proporcionar uma exposição massiva para o UFC e nos ajudar a aumentar nossa base de fãs e tornar este esporte maior do que nunca”, afirma Dana White, presidente do UFC.

 

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  • 1 mês depois...
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:Band:

Após perder força no Brasil e deixar a grade da Globo, o UFC quer reviver seus tempos de glória a partir de 2023 com um projeto multiplataforma : além da transmissão na TV aberta pela Band, o torneio terá um serviço de streaming e uma equipe de transmissão própria nacional.

Segundo o UFC, cerca de 30 milhões de brasileiros acompanham o esporte.

"O UFC sempre esteve entre os três maiores mercados do mundo, e ainda permanece, no ponto de vista comercial, e com 30 milhões de fãs no Brasil. Nossa quantidade de fãs, e não só a quantidade, o engajamento que os fãs tem com a marca é muito grandioso e muito importante", defende Eduardo Galetti, vice-presidente do UFC no Brasil, em entrevista ao Notícias da TV.

Em comunicados anteriores, a empresa havia dito que estimava ter 50 milhões de fãs no Brasil. O atual indicador de 30 milhões representa uma queda de 40% nessa projeção. 

Nos últimos anos, o interesse dos brasileiros pelas lutas diminuiu, os embates deixaram as madrugadas da Globo e passaram a ser transmitidos apenas pelos canais fechados da empresa. Porém, mesmo com a queda de público, o Brasil segue sendo um mercado atrativo para a empresa de Dana White, tanto em fãs como no celeiro para novos talentos do esporte.

"A gente vive um momento tão histórico, tão importante para o UFC hoje, com três cinturões, duas disputas muito em breve, com a volta de eventos. Vamos voltar a mostrar para o público quem são os nossos campeões, isso é muito importante para nós. Mostrar a história deles, de onde eles vêm, a família, tudo que está por trás da estrutura para se tornar um grande campeão, desmistificar o esporte, educar os fãs", reforça o executivo.

Nesse novo round, o UFC conta com duas estratégias para voltar a usar o cinturão em solo verde e amarelo. A primeira é o lançamento do streaming UFC Fight Pass, já disponível no exterior. Mesmo com um mercado cada vez mais saturado de plataformas digitais, a empresa de lutas acredita que o serviço atenderá adequadamente os fãs desse nicho "Além dos 43 eventos do UFC ao longo do ano, são todos os outros eventos que também fazem parte, mais de 200 noites por ano, além de documentários, filmes e tudo mais que estará disponível", detalha.

A mensalidade do streaming será de R$ 24,90, valor inferior ao cobrado por plataformas como o Star+ (R$ 32,90), que oferta filmes, séries e conteúdos esportivos. "Para os fãs, a experiência é um salto enorme e, além de tudo, a gente vem com um preço bastante agressivo, e a nossa busca é que a gente consiga democratizar o esporte e o acesso a todas as lutas", complementa.

A parceria com a Band completa esse plano. Na TV aberta, a emissora exibirá um combate por mês e terá um programa semanal para repercutir as últimas notícias do UFC. Além disso, o esporte entrará na cobertura dos demais programas da casa, de forma similar ao que já ocorre com a Fórmula 1.

Conforme antecipado pelo Notícias da TV, Rodrigo Minotauro negocia com a emissora para comentar as lutas. Em um evento realizado na última quarta (21), Denis Gavazzi, diretor de esportes da Band, afirmou que o ex-lutador de MMA atuará na cobertura da próxima temporada do UFC. 

À reportagem, Denis Gavazzi comenta sobre a parceria : "Começamos a conversar com o UFC no final do primeiro semestre, até tivemos uma definição rápida. Acho que tem tudo a ver o UFC com a Band. No ano que vem, é ganhar mais musculatura, contar muitas histórias, fazer boas transmissões, criar novos ídolos e fortalecer cada vez mais o esporte na Bandeirantes".

"Quando a gente pega um evento para transmitir, aí não é o UFC ou a Fórmula 1, a gente trata todos eles da mesma forma. Faz parte da nossa Redação, do nosso time de produção, fazer um trabalho completo e tratá-lo da forma como merece. Com o UFC, não será diferente", reforça o diretor da Band.

Fonte : https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/mercado/escanteado-pela-globo-ufc-diz-que-e-tao-grande-no-brasil-quanto-o-corinthians-89490

 

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  • 3 meses depois...
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Em 2012, o Grupo Globo mexeu com as estruturas do esporte no Brasil ao unificar os direitos de exibição do UFC (Ultimate Fighting Championship) nas TVs aberta e fechada. Era a consolidação de uma febre : Galvão Bueno cunhou um novo bordão, o dos “gladiadores do terceiro milênio”, e o país parou para acompanhar as lutas de Anderson Silva e outros grandes nomes das artes marciais mistas - estilo que combina técnicas de diferentes disciplinas de combate e é conhecida como MMA, da sigla em inglês.

Corta para 1º de janeiro de 2023. Fora da TV aberta desde o começo de 2019 e longe do auge de popularidade, o UFC encerrou definitivamente a parceria com a Globo (que ainda fazia transmissões na televisão por assinatura e internet, por meio do Combate) para dar o seu passo mais audacioso no nosso país : lançar um streaming próprio, o UFC Fight Pass.

Agora, o objetivo da organização americana é recuperar o terreno perdido nos últimos anos. “Algumas coisas começaram a faltar [na parceria com a Globo]”, revela o vice-presidente sênior do UFC para a América Latina, Eduardo Galetti, em entrevista exclusiva para a coluna Mídia, Mercado e Etc. “Ao longo da história, por decisões de negócio, o canal Combate começou a ficar mais fechado e a receita da TV aberta começou a ficar menor.”

“O contrato de televisão aberta com a Globo terminou no final de 2018, não teve mais a partir de 2019. Eram acordos separados, o do SporTV e canal Combate era um, com a [então] Globosat - e tinha um outro, que era o da TV Globo. O acordo da aberta terminou - não por falta de interesse, na verdade nossas audiências sempre foram muito muito altas -, mas o foco foi trazer a receita para assinatura, para quem paga.”

Na visão do executivo, a estratégia hoje se mostra errada. Se antes eram exibidos seis eventos por ano no canal aberto, nessa nova fase o Ultimate passou a ser mencionado apenas editorialmente - ou seja, como notícia nos telejornais e programas esportivos. Isso transformou o maior torneio de MMA do mundo em um produto mais de nicho, separado do público amplo.

Pode-se afirmar que a Globo, então, virou um obstáculo : não tinha interesse em dar espaço na maior vitrine da TV aberta e, na fechada, exigia uma exclusividade que impedia o lançamento do UFC Fight Pass no Brasil.

Ainda assim, existiu uma tentativa de novo acordo entre os dois lados, mas que “não houve consenso”. “Foram grandes parceiros, nos ajudaram a chegar até aqui, mas foi uma decisão nossa levar esse produto para o próximo nível, de ter uma plataforma realmente robusta”, afirma Eduardo Galetti em um tom político.

“Quando a gente começou a montar esse projeto [do Fight Pass], falamos: ‘Precisamos voltar a ter um braço de TV aberta”, relembra o executivo. Esse parceiro é a Band que, desde o começo deste mês, exibe parte do cardápio do UFC.

“Criamos o ecossistema no qual dos 43 eventos que temos ao longo do ano, 12 deles - seis preliminares ou seis cards principais - estão na TV Bandeirantes, onde a gente consegue mostrar para o grande público que o Brasil vive um dos maiores momentos da história, com [no momento da entrevista] quatro cinturões. O grande público precisa ver isso”, relata. “A Band é um canal que sabe fazer esporte, eles são muito bons em fazer promoção, tem muita programação esportiva. Nesse formato, conseguimos atingir um bolo maior, de três a seis milhões de pessoas numa transmissão, aí começamos a fazer as nossas conversões maiores [no streaming]”.

O acordo entre o Ultimate e a Band é diferente do antigo, com a Globo. Além de não envolver TV por assinatura - agora única forma de acompanhar todas as lutas passa a ser o Fight Pass - o UFC entrega as transmissões prontas para o canal aberto, incluindo narração e comentários.

O UFC Fight Pass é uma espécie de “Netflix do MMA”. Por R$ 29,90 mensais ou R$ 298,80 anuais, o assinante conta com eventos ao vivo do UFC, da americana LFA e da francesa ARES, entre outras, além do enorme arquivo de lutas, reality shows e documentários do próprio Ultimate e dos já encerrados Pride e Strikeforce. O valor é consideravelmente mais baixo do que o Combate, que em tempos áureos chegou a cobrar R$ 69,90 de mensalidade.

O app já está disponível nos dispositivos Apple, Android, Amazon, Xbox, Roku, Chromecast, e smart TVs LG, entre outros, e também pode ser acessado por qualquer navegador de internet. Além disso, há conversas para distribuição do conteúdo em parceria com as operadoras Claro, Vivo e Sky.

Porém, como Eduardo Galetti fez questão de lembrar em mais de um momento durante a entrevista, o UFC é um promotor de eventos. Ou seja, a tecnologia de uma plataforma de streaming não está diretamente ligada ao principal negócio da empresa. Há alguma chance de problemas ? “A tecnologia por trás do Fight Pass já é muito testada”, revela.

É que o Brasil demorou a entrar na festa. O UFC Fight Pass foi lançado originalmente no final de 2013, há quase dez anos. Porém, o antigo acordo com a Globo exigia exclusividade, como já mencionado, o que adiou em quase dez anos a chegada por aqui. “Só faltava Brasil e China”, diz. “Agora, ir sozinho dá um frio na barriga, sim”, confessa o executivo.

Durante o UFC no Rio, no último sábado, esta coluna encontrou algumas dificuldades e instabilidades no uso do app para iPad, principalmente nos momentos de algumas lutas - no computador e na Apple TV a experiência foi mais suave.

Além disso, havia um delay (atraso) em relação à exibição ao vivo na Band, de cerca de 35 segundos - um pouco mais do que o habitual nesse tipo de transmissão. Na acessibilidade, as legendas ocultas (closed caption) pareciam feitas de forma automática, com grande índice de erros. São pontos a serem ajustados.

Outro desafio envolve a chamada localização - que inclui disponibilizar legendas, dublagens e locuções em português. É um trabalho que contempla o esforço de tradução, mas também da tecnologia de dar, ao usuário, a opção de escolher em qual língua ele vai consumir o conteúdo.

Nesse sentido, Eduardo Galetti conta que o UFC procurou um caminho diferente de streamings como Disney+ e HBO Max, que, entre outros motivos, seguraram séries e filmes antigos para disponibilizá-los apenas quando dublagens e legendas estivessem disponíveis. O Fight Pass já foi lançado com todo o catálogo, mesmo que grande parte ainda esteja apenas em inglês.

“Começamos uma plataforma do zero. Eu não tenho o número exato, mas são cerca de 650 eventos ao longo dos anos. A gente está falando de oito mil horas de narração. [Mas] Queríamos dar ao nosso fã a oportunidade de ter a experiência de ver as lutas antigas, porque no final das contas luta é luta, né ? Então, por mais que ela esteja em inglês, o cara vai lá vai ter experiência.”

De qualquer forma, uma parte relevante do conteúdo já pode ser conferida na nossa língua. Diversos documentários estão com legendas em português, enquanto eventos clássicos - dos quais as narrações ficaram com a Globo ou com outros parceiros anteriores - passaram por uma nova localização. “Fizemos algumas opções. Nós narramos novamente mil lutas. Fizemos uma curadoria, pegamos as mais importantes, os brasileiros, as coisas mais históricas”, explica.

Os novos eventos ao vivo, de 2023, possuem narração local do próprio UFC, assim como continua a produção de programas brasileiros sobre o campeonato. “Isso vai se acumulando, vai se acumulando, e daqui a pouco a plataforma estará praticamente toda ela já narrada em português.”

Enquanto o UFC se lança no mercado de streaming brasileiro, os gigantes do setor enfrentam um momento de dificuldade. Com uma competição acirrada, a necessidade de atrair assinantes e de encontrar um equilíbrio entre receita e custos, algumas empresas do setor - como Apple, Disney, Paramount e Amazon - estão vendo os esportes ao vivo como um caminho. Até a Netflix estaria analisando essa possibilidade.

Será que o Ultimate poderia fechar um contrato do tipo com alguma outra plataforma, nos mesmos moldes daquele com a Band ?

“A gente teve conversas com alguns desses grupos, que nos procuraram com interesse em fazer transmissões de alguns trechos [dos eventos]. Mas não tem, neste momento, nada realmente acontecendo. Eu sei que eles têm interesse no UFC, porque é um conteúdo que traz muita audiência e muito engajamento, mas neste momento o foco é o Fight Pass”.

Outro formato que tem tido sucesso é o da produção de séries documentais, seja sobre times ou ligas inteiras, que vão para o streaming e funcionam como isca para as transmissões ao vivo em outros lugares. É o caminho escolhido pela Fórmula 1, que disponibiliza a série Drive to Survive na Netflix e vende a temporada completa em seu próprio app, o F1 TV Pro. Curiosamente, a categoria máxima do automobilismo também tem um acordo de TV no Brasil com a Band.

“Você pega um público ali [na Netflix], que gosta, engaja, se apaixona, e aí se interessa por assistir ao evento ao vivo. Constrói uma marca”, reflete Eduardo Galetti. “Sim, eu acho que é algo bem bacana, funcionaria, mas não é algo que a gente discute hoje.” O executivo lembra que o UFC já produz esse tipo de conteúdo, que é disponibilizado no Fight Pass : “Tem muita série ali dentro”.

O UFC voltou para a TV aberta e o Fight Pass está disponível - tudo “tão real quanto possivel”, como dizia um antigo slogan do campeonato. Os fãs de sempre claramente devem migrar para o novo streaming, mas fica a dúvida se a “MMA-mania” retornará entre o grande público. Será possível reconquistar o espaço perdido após escolhas erradas e uma pandemia no meio do caminho?

Seja como for, como diria o famoso anunciador das lutas do Ultimate, : “It’s time!”.

Fonte : https://natelinha.uol.com.br/colunas/midia-mercado-e-etc/2023/01/24/na-globo-algumas-coisas-comecaram-a-faltar-diz-vice-presidente-do-ufc-sobre-fim-de-parceria-193026.php

 

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NOTÍCIAS

O grupo especializado em esportes e entretenimento Endeavor adquiriu uma participação majoritária em uma nova empresa e unirá, dentro dela, as duas maiores organizações de MMA do mundo, o Ultimate Fighting Championship (UFC) e o World Wrestling Entertainment (WWE).

A nova empresa de capital aberto, ainda sem nome, foi oficializada na última segunda-feira.

“Esta é uma oportunidade de criar uma potência global de esportes e entretenimento ao vivo, construído para onde a indústria está se dirigindo. Por décadas, Vince [McMahon, presidente executivo da WWE] e sua equipe demonstraram um histórico incrível de inovação e criação de valor para os acionistas, e estamos confiantes de que a Endeavor pode oferecer um valor adicional significativo para estes acionistas ao reunir o UFC e a WWE”, declarou Ari Emanuel, CEO da Endeavor.

A Endeavor, que já era dona do UFC, deterá 51% do controle acionário, com os investidores existentes da WWE assumindo os 49% restantes.

Pelo acordo, a WWE foi avaliada em US$ 9,3 bilhões e o UFC em US$ 12,1 bilhões, totalizando US$ 21,4 bilhões.

“Juntos, seremos uma potência de esportes e entretenimento ao vivo, com uma base de fãs coletiva de mais de 1 bilhão de pessoas e uma excelente oportunidade de crescimento. A nova empresa estará bem-posicionada para aumentar a monetização de patrocínio, desenvolver novas formas de conteúdo e buscar outras fusões e aquisições estratégicas para reforçar ainda mais a forte estabilidade das duas marcas”, acrescentou o executivo.

Nos bastidores, Mark Shapiro será presidente e diretor de operações da Endeavor e da nova empresa. Dana White permanecerá como presidente do UFC, enquanto o executivo-chefe da WWE, Nick Khan, atuará como “presidente do negócio de luta livre”.

A Endeavor espera “um crescimento significativo em todas as áreas de receita, incluindo direitos de mídia nacionais e internacionais, venda de ingressos e otimização de rendimento, operações de eventos, patrocínio e licenciamento”.

Fonte : https://maquinadoesporte.com.br/lutas/dona-do-ufc-endeavor-compra-wwe-e-cria-conglomerado-bilionario-de-mma/

 

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