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Fórmula 1 - 2013


Marcos Albino

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Pro azar do Vettel, o Alonso ficou em 4º, então a decisão fica pro GP da Índia mesmo. Mas é mais que claro que Vettel vai ser campeão, de novo.

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Na tática, Vettel triunfa na Índia e faz história como mais jovem tetra da F-1

No dia 26 de setembro de 1993, Alain Prost terminava o GP de Portugal em segundo e, aos 38 anos, conquistava seu quarto título mundial, algo raro na Fórmula 1. Vinte anos depois, neste domingo 27 de outubro, um “moleque” chamado Sebastian Vettel reescreve a história da categoria e iguala o renomado “Professor” em número de títulos. E tudo isso com apenas 26 anos. O alemão da RBR agora é o tetracampeão mais jovem da história, superando seu compatriota, o hepta Michael Schumacher, que levantou sua quarta taça aos 32, em 2001.

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Sebastian Vettel comemora o tetracamepão da Fórmula 1

A conquista veio com três etapas de antecedência, no GP da Índia deste domingo, válido pela 16ª etapa da temporada. E com mais uma vitória, a terceira em três corridas no Circuito Internacional de Buddh, a décima no ano, a sexta de forma consecutiva. Mas diferentemente das corridas anteriores na pista indiana, quando venceu de ponta a ponta e liderou todas as voltas, o triunfo desta vez foi de outra forma: na estratégia.
A RBR apostou em chamar o alemão para os boxes logo na segunda volta, para se livrar logo dos pneus macios, já que pelo regulamento é obrigatório usar os dois tipos de compostos na corrida. Com pneus médios pelo restante da prova, Vettel protagonizou uma meteórica escalada e rapidamente voltou para as primeiras posições. E na metade da corrida, o alemão voltou à liderança, onde ficou até a bandeirada. Nico Rosberg (Mercedes) e Romain Grosjean (Lotus) completaram o pódio. E mesmo com a quebra de Mark Webber a poucas voltas do fim, quando era segundo colocado, a RBR também assegurou o tetra do Mundial de Construtores. Dia de festa nos boxes da equipe austríaca.

Depois de tanta concentração e de tensão com a iminência do título, era a hora de Vettel respirar aliviado e comemorar. O novo tetracampeão completou o espetáculo com “zerinhos” na pista. Em seguida, ajoelhou-se em frente ao carro, reverenciando a máquina que o complementa com tanta perfeição. Depois, subiu no alambrado para sentir o calor da torcida que acolheu com tanto carinho um piloto que reinou absoluto nas três vezes que a categoria passou pelo país.

Comemorar o tetra com vitória certamente foi um sabor a mais. Porém, Vettel poderia nem ter pontuado que, mesmo assim, levantaria a taça. Isso graças a uma atuação irreconhecível de Fernando Alonso, único que tinha chances de adiar o tetra do alemão. O espanhol da Ferrari quebrou o bico logo na largada, precisou fazer uma parada a mais nos boxes e figurou em posições intermediárias durante toda a corrida, terminando em um 11º lugar.
Contrastando com a apagada atuação de Alonso, Felipe Massa chegou em quarto e foi um dos grandes destaques da corrida. Largando em quinto, o brasileiro fez uma primeira volta fantástica: engoliu Mark Webber nos primeiros metros e depois fez uma ultrapassagem dupla sobre as Mercedes de Rosberg e Lewis Hamilton para assumir a segunda posição. Massa ainda sentiu o gostinho de ser líder por seis voltas após o pit stop de Vettel. No fim, perdeu posições na estratégia de parada nos boxes, mas quase beliscou um pódio.

vettel_gpindia_comemoracao6_afp_95.jpg
Alemão comemorou fazendo 'zerinhos' na pista

http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/2013/10/em-prova-tatica-na-india-vettel-vence-e-fatura-o-tetra-de-forma-antecipada.html

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Vettel vence em Abu Dhabi e iguala recorde de Schumacher; Massa é 8º

vettelcomemora2afp.jpg

Na primeira corrida após garantir o tetracampeonato mundial antecipado da Fórmula 1, Sebastian Vettel, da Red Bull, afastou qualquer suspeita de relaxamento e venceu de forma impecável o GP dos Emirados Árabes neste domingo. Foi o sétimo triunfo consecutivo do alemão, igualando recorde do compatriota Michael Schumacher na temporada 2004.

No palco do seu primeiro título, conquistado em 2010, Vettel manteve a rotina vista de agosto para cá e “passeou” depois de superar o colega de equipe Mark Webber, que fez a pole position, logo na largada. O australiano, aliás, ficou em segundo, decretando a dobradinha da Red Bull. O alemão Nico Rosberg ficou em terceiro e completou o pódio.

Único brasileiro no grid e com o futuro incerto na Fórmula 1, Felipe Massa até teve bons momentos na prova em Abu Dhabi, como em uma bela ultrapassagem sobre Lewis Hamilton, mas cruzou a linha de chegada apenas na oitava colocação, uma posição abaixo da que largou. O companheiro de Ferrari Fernando Alonso, em contrapartida, terminou em quinto depois de sair do décimo lugar.

O resultado fez o espanhol aumentar a vantagem na vice-liderança do Mundial para o finlandês Kimi Raikkonen, da Lotus, que abandonou (tem 217 pontos, contra 183 do piloto da Lotus). Vettel, por sua vez, alcançou 347.

Em sua última temporada na Fórmula 1, o veterano Mark Webber (Red Bull) conseguiu a pole position, mas, como de costume, decepcionou na largada e perdeu a liderança para o companheiro Sebastian Vettel logo nos primeiros metros do Grande Prêmio de Abu Dhabi.

Webber ainda foi superado pelo alemão Nico Rosberg (Mercedes) e caiu para a terceira colocação, seguido pelo francês Romain Grosjean (Lotus). O brasileiro Felipe Massa (Ferrari), por sua vez, ficou no sétimo lugar, à frente do mexicano Sérgio Perez (McLaren) e do espanhol Fernando Alonso (Ferrari).

A corrida durou pouco para o finlandês Kimi Raikkonen (Lotus). Ele tocou em uma Caterham logo no começo da prova e abandonou a disputa de maneira precoce. Nos dias que antecederam a prova, o piloto reclamou de uma dívida de sua equipe e ameaçou não correr as próximas etapas.

Na 20ª volta da corrida, Mark Webber usou a asa móvel para ultrapassar Nico Rosberg, que vinha encontrando dificuldades na tentativa de superar o escocês Paul di Resta (Force India). Em seguida, o piloto do Reino Unido foi para os boxes e o australiano ficou com o segundo lugar.

Sem sofrer qualquer tipo de ameaça, Sebastian Vettel conduziu tranquilamente seu carro para mais uma vitória. O pouco de emoção ficou com Alonso, que conseguiu duas ultrapassagens na sequência (sobre Hamilton e Di Resta) para terminar em quinto. Massa não foi superado pelo colega na pista. O brasileiro antecipou a ida aos boxes, mas a tática não deu certo e ele perdeu mais tempo que o companheiro de equipe na parada e depois no tráfego.

A próxima corrida, a penúltima da temporada, será no dia 17 de novembro, nos Estados Unidos.

Confira o resultado final do Grande Prêmio de Abu Dhabi:

1 - Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) - 1h38min06s106
2 - Mark Webber (AUS/Red Bull) - a 30s8
3 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - a 33s6
4 - Romain Grosjean (FRA/Lotus) - a 34s8
5 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - a 67s1
6 - Paul di Resta (ESC/Force India) - a 78s1
7 - Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - a 79s2
8 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a 82s8
9 - Sergio Perez (MEX/McLaren) - a 91s1
10 - Adrian Sutil (ALE/Force India) - a 93s2
11 - Pastor Maldonado (VEM/Williams) - a 95s9
12 - Jenson Button (ING/McLaren) - a 103s6
13 - Esteban Gutierrez (MEX/Sauber) - a 104s1
14 - Nico Hulkenberg (ALE/Sauber) - a 1 volta
15 - Valtteri Bottas (FIN/Williams) - a 1 volta
16 - Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso) - a 1 volta
17 - Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso) - a 1 volta
18 - Giedo van der Garde (HOL/Caterham) - a 1 volta
19 - Charles Pic (FRA/Caterham) - a 1 volta
20 - Jules Bianchi (FRA/Marussia) - a 2 voltas
21 - Max Chilton (ING/Marussia) - a 2 voltas

Não completou
Kimi Raikkonen (FIN/Lotus)

http://esportes.terra.com.br/automobilismo/formula1/vettel-vence-em-abu-dhabi-e-iguala-recorde-de-schumacher-massa-e-8,55cda42125e12410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

Esse é fera... :reverencia:

Editado por Barbirotto
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Já tá sem graça véio sério mesmo, o Vettel leva tudo. :P

Foi bom uma vez em que o campeão só saiu na última corrida, grande temporada de 76. :/

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NOTÍCIAS

Última vitória de Ayrton Senna na F1 completa 20 anos; relembre a prova

1993afpaustraliavitoria.jpg

Vitória na Austrália encerrou parceria de Senna com McLaren; foi a última do brasileiro na Fórmula 1

Quando se despediu da McLaren no Grande Prêmio da Austrália de 1993, Ayrton Senna causou grande alvoroço na Fórmula 1. Afinal, após seis vitoriosos anos pela equipe, estava de malas prontas para a Williams, que dominara as duas últimas temporadas da categoria. Sem poder brigar pelo título em seu último ano de vida, Ayrton Senna certamente não sabia, mas aquela prova na

Austrália representou a última vitória de sua carreira. A data: 7 de novembro de 1993, exatos 20 anos atrás.

Saiba mais:

F1 Onboard: No pódio de Adelaide, rivalidade Senna x Prost virou amizade

Na foi um ano dos mais competitivos. Nas 15 primeiras corridas da temporada, que teve 16, a Williams conquistou a pole position em todas – foram 13 de Alain Prost e duas de Damon Hill. Campeão da temporada com duas etapas de antecedência, Prost deixou a F1 no fim daquele ano com o quarto título. Ayrton Senna então herdaria sua vaga na Williams.

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Com um carro menos competitivo que as Williams, Senna venceu o GP do Japão (foto) antes de chegar à Austrália; em Sydney, foi pole e venceu pela última vez na carreira

A impressão que o brasileiro deixou antes da troca de equipe foi bastante positiva. Além de vencer a corrida no Japão, penúltima etapa do ano, Senna ainda rompeu a hegemonia da Williams ao conquistar a pole position em Adelaide. Era a primeira vez em 17 meses que Senna largaria do primeiro lugar do grid de largada, desde o GP do Canadá de 1992. De quebra, ainda encerrava a sequência de 24 pole positions do time de Frank Williams.

Com o tempo de 1min13s371, Senna abriu o grid de largada, à frente de Prost (1min13s807) e Hill (1min13s826). O jovem Michael Schumacher, da Benetton, ainda ameaçou o brasileiro nos minutos finais do Q1 (no antigo sistema de qualificação, divididos em dois treinos com todos os pilotos), mas conseguiu apenas o quarto lugar: 1min14s098. Terceiro no Q1, Schumacher foi superado por Hill no Q2.

Ao fim da primeira parte do treino, que lhe valeria a pole position posteriormente, Ayrton Senna conversou com repórteres da BBC na pista. “Tivemos um dia livre de problemas”, disse, com a fala pausada, aparentando cansaço. “Tive um desempenho muito bom. Houve uma pequena confusão no rádio: em minhas últimas voltas rápidas, achei que era hora de voltar para os boxes, não tinha certeza. Chamei a equipe pelo rádio, mas não obtive resposta”, completou, admitindo que não se concentrou como deveria na última volta lançada.

O começo da prova no dia seguinte (domingo, 7) foi dos mais tumultuados. Na primeira tentativa, o motor da Tyrrell de Ukyo Katayama (18º do grid da largada) apagou, provocando uma nova largada. O japonês acabou no fim do grid, provocando uma discussão acalorada entre Ken Tyrrell, chefe da equipe, com a direção de prova. Na segunda largada, Eddie Irvine teve problemas. Foi só na terceira vez que os carros conseguiram sair para 79 voltas.

1993australialargadaafp.jpg

Prova na Austrália teve largada tumultuada, mas estratégia da McLaren levou Ayrton Senna à vitória tranquila; dupla da Williams completou o pódio

Quando a corrida começou, Senna protegeu bem a posição e segurou atrás dele Alain Prost (Williams), Damon Hill (Williams), Michael Schumacher (Benetton), Gerhard Berger (Ferrari), Martin Brundle (Ligier), Jean Alesi (Ferrari) e Mika Hakkinen (McLaren). Tocado por Katayama, o português Pedro Lamy (Lotus) rodou na primeira volta. Rubens Barrichello, que largara em 13º com a Jordan, escapou da batida pela grama e caiu para 18º.

O brasileiro logo abriria alguma vantagem na liderança, enquanto Prost, Hill e Schumacher seguiam próximos entre si. Na oitava volta, o alemão ultrapassou Hill e começou a atacar Prost. O jovem da Benetton também parou nos boxes na volta 15, mas abandonou pouco depois com problemas de motor. Senna e Prost então passaram a disputar entre si as duas primeiras posições, com vantagem para o tricampeão sobre o tetracampeão.

Graças à estratégia da McLaren para a prova, adiando o segundo pit stop de Senna, o brasileiro conseguiu uma vantagem grande da primeira posição. Assim, conduziu sem dificuldades até o final da prova, deixando a dupla da Williams nos degraus laterais do pódio. Alesi, Berger e Brundle completaram a zona de pontuação, então restrita aos seis primeiros. Rubens Barrichello foi o 11º.

Na última curva, a Mistral, Ayrton Senna diminuiu a velocidade e passou rente ao muro à direita para receber os cumprimentos. Na pista, desfilou levantando os braços, levantando a bandeira do Brasil com a mão esquerda.

Saiba Mais

Inglês ofuscou Prost em 1993 como maior rival de Ayrton Senna; conheça

Era o fim de uma trajetória de sucesso do brasileiro na McLaren: 96 corridas, 35 vitórias. Com os 10 pontos somados em Adelaide, palco de sua quinta vitória no ano, Senna chegava a 73 e conquistava o vice-campeonato, à frente dos 69 de Damon Hill. Era o adeus à vitoriosa parceria, na mesma prova em que Alain Prost, Riccardo Patrese e Derek Warwick deixavam a Fórmula 1.

Mais do que isso, era o marco do início de uma nova fase na F1: a ida de Senna para a Williams, com a qual ele tinha contrato de dois anos, surgindo como favorito para destruir recordes.

Foi o que deixou claro Galvão Bueno, narrador da Rede Globo, durante o fim da transmissão daquela prova para o Brasil. “E o que ele (Ayrton) deve estar satisfeito... Não deixou o Prost sair da Fórmula 1 com uma vitória. Tem agora dez vitórias a menos que Prost (51 a 41), pelo menos dois anos de contrato com a Williams. Tem tudo para, na sequência de sua carreira, não só conquistar mais títulos mundiais, como bater o recorde absoluto de vitorias”, narrou na época.

Senna já era o detentor de pole positions na F1, com 62, contra 33 de Jim Clark.

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Transferência para a Williams depois de seis anos de McLaren gerava expectativa em torno de quebra de recordes de vitórias e títulos na Fórmula 1

Recebido por Ron Dennis (então chefe de equipe da McLaren), Senna foi abraçado no parque fechado. O brasileiro ainda cumprimentou de maneira breve Damon Hill, que viria a ser seu companheiro em 1994. Depois, apertou a mão de Prost e deu dois tapinhas nas costas do francês.

Abraçou Jo Ramirez, então seu mecânico-chefe, e subiu ao pódio. No topo do pódio, o Hino Nacional tocou – o que só voltaria a acontecer em 30 de julho de 2000, com Rubens Barrichello (Ferrari) no GP da Alemanha. Na festa, Senna cumprimentou os rivais da Williams, trazendo Prost para festejar no degrau do primeiro lugar.

As previsões para Senna na Williams, porém, não se concretizaram. Nas três primeiras provas do ano (Brasil, Pacífico e San Marino), o brasileiro largou na pole position e aumentou ainda mais seu domínio no critério (65 na carreira). Porém, em 1º de maio de 1994, não resistiu ao acidente no

Autódromo de Ímola, deixando no automobilismo brasileiro uma marca que, duas décadas depois, ainda não foi apagada.

Fonte: Terra

Editado por Marcelo Cazangi
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  • 2 semanas depois...

Indomável como o touro no capacete, Vettel vence 8ª seguida e bate recorde


Tal qual o touro quebrando um portão de madeira, da pintura especial de seu capacete para a corrida no faroeste texano, Sebastian Vettel segue sem tomar conhecimento de recordes e adversários na Fórmula 1. Neste domingo, em Austin, o mais jovem tetracampeão escreveu uma nova página na história da categoria ao vencer, com a mais absoluta tranquilidade, o GP dos EUA de ponta a ponta. Indomável, acelerava mais a cada pedido da equipe pelo rádio para segurar o ritmo, brincando de fazer a melhor volta a duas voltas do fim. Nada que colocasse em risco a sua 38ª vitória na carreira, a 12ª no ano e a oitava seguida, deixando para trás a marca de sete triunfos consecutivos em uma mesma temporada de seu ídolo Michael Schumacher, em 2004. Na comemoração do alemão da RBR, novos zerinhos diante da animada torcida que lotou as arquibancadas do Circuito das Américas, e choro contido no pódio.

- O carro estava fantástico. Consegui um bom ritmo, e controlei a vantagem para conquistar minha oitava vitória seguida. Eu não sei como consigo fazer isso, para ser honesto. É quase impossível saber o que dizer neste momento. Gostaria de agradecer ao público. É inacreditável ver mais de 100 mil pessoas em um domingo como estes. E esta é apenas a nossa segunda corrida aqui. A cidade está borbulhando. Após minha estreia em 2007 em Indianápolis voltei ao país ano passado e conquistei o pódio, mas ter vencido neste ano foi sensacional - disse o tetracampeão Vettel.

No encerramento do campeonato, em Interlagos, no próximo fim de semana, Vettel terá a chance de igualar mais duas marcas importantes: as 13 vitórias de Schumacher em um mesmo campeonato (2004) e as nove vitórias seguidas de Alberto Ascari entre os anos de 1953 e 1954.

E se Vettel estava, mais uma vez, inalcançável, coube a Romain Grosjean ser o grande destaque do "resto" do pelotão. Dando sequência a sua ótima fase, o franco-suíço da Lotus deixou para trás a outra RBR, de Mark Webber, e terminou em segundo, acompanhado de perto pelo australiano, que completou o pódio. Com os Mundiais de Pilotos e Construtores decididos em favor de Vettel e RBR, além do recorde do alemão, a outra atração da prova era a briga pelas vice-lideranças das competições. Após um belo duelo com Nico Hulkenberg (Sauber), Fernando Alonso levou o limitado carro da Ferrari à quinta posição. E mesmo chegando logo atrás da Mercedes de Lewis Hamilton, seu adversário direto na briga pelo vice, o espanhol assegurou o segundo lugar geral pela terceira vez na carreira.
Já Felipe Massa, que havia antecipado após o treino classificatório que o domingo seria um desastre caso algo não mudasse em seu carro, não conseguiu tirar leite de pedra do bólido vermelho. Discreto, andou fora do top 10 por toda a prova e cruzou a linha de chegada em 13º, mas subiu para 12º ao herdar a posição de Jean-Eric Vergne (STR), penalizado com 20s após a corrida por bater em Esteban Gutiérrez (Sauber) na última volta.

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Sebastian Vettel se emocionou no pódio do GP dos EUA


http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/2013/11/indomavel-como-o-touro-no-capacete-vettel-vence-8-seguida-e-bate-recorde.html

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Vettel dá olé na chuva e conquista a pole em Interlagos, Massa larga em 9º

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O traçado desafiador, o clima instável, a imprevisibilidade. O “fator Interlagos” entrou em ação novamente e tumultuou o treino classificatório deste sábado, que definiu o grid para o GP do Brasil de Fórmula 1, válido pela última etapa da temporada 2013. Foi uma atividade marcada pelo vai e vem da chuva, pelo atraso de 40 minutos na disputa do Q3 e por uma batida forte de Sergio Pérez no Q2. Mas nem mesmo as inúmeras variáveis foram capazes de deter Sebastian Vettel e sua RBR. O alemão se impôs na pista molhada, cravou 1m26s479 e conquistou mais uma pole position, a nona no ano, a 45ª na carreira. Nico Rosberg, que vinha sendo o mais rápido na água nos treinos livres, ficou em segundo. O espanhol Fernando Alonso larga em terceiro e terá ao lado no grid o australiano Mark Webber, que fará sua despedida da Fórmula 1 neste domingo.

Também em clima de despedida, mas da Ferrari, Felipe Massa, que se junta à Williams no ano que vem, terá uma difícil missão neste domingo diante de sua torcida. O brasileiro bem que tentou melhorar seu tempo na última tentativa do Q3, mas não conseguiu passar da nona posição no grid.

- Inacreditável, caras! Colocamos os pneus certos justamente na hora que precisávamos. Uhul! Olé! - celebrou o alemão da RBR.

http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/2013/11/vettel-voa-na-chuva-e-conquista-pole-em-interlagos-massa-larga-em-nono.html

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GP do Brasil: Vettel iguala recorde de vitórias seguidas na F1, Massa é 7º

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A temporada se fechou da maneira perfeita para Sebastian Vettel. Tetracampeão antecipado da Fórmula 1, o alemão conquistou neste domingo, no Grande Prêmio do Brasil, outra marca história: igualou o recorde de vitórias consecutivas da categoria, com nove triunfos seguidos. Seu companheiro de Red Bull, Mark Webber, deu adeus à F1 chegando em segundo, enquanto Fernando Alonso, da Ferrari, completou o pódio.

O recorde igualado por Vettel pertence a Alberto Ascari, que nas temporadas de 1952 e 1953 engatou também nove vitórias seguidas na Fórmula 1. O alemão da Red Bull, porém, é o primeiro a atingir a marca em um único ano. Outro número igualado por Vettel é o de vitórias em uma mesma temporada: 13, assim como Michael Schumacher em 2004.

á Felipe Massa, em sua despedida da Ferrari – vai correr pela Williams em 2014 –, sofreu com uma punição de drive-through, que irritou muito o brasileiro, e terminou a prova em Interlagos na sétima colocação.

Apesar dos contratempos, a prova começou bem para Massa: com sua tradicional boa largada, ele saltou de cara da nona para a sexta posição. Já o pole position Vettel foi ultrapassado por Nico Rosberg. O alemão da Mercedes, porém, se mostrou mais lento, e em poucas voltas já havia caído para sexto, ultrapassado por Vettel, Alonso, Webber, Hamilton e Massa.

Romain Grosjean, da Lotus, também abandonou a corrida nas primeiras voltas com problema de motor. Lá na frente, Vettel começava a abrir distância; na 18ª volta, o alemão já tinha 11s de vantagem para Webber na segunda colocação.

Massa parou na 20ª volta para trocar os pneus intermediários por médios, voltou em décimo e rapidamente começou a galgar posições. Quando estava em seu melhor momento, porém, em quarto lugar e atrás de Alonso, veio a punição: um drive-through por passar com as quatro rodas sobre a linha divisória na entrada para o pit. Furioso, o brasileiro cumpriu a determinação da direção e voltou em oitavo.

Com Vettel e Webber disparados na liderança, a prova só retomou a emoção quando nuvens começaram a aparecer em Interlagos. Os pilotos, porém, apostaram em pneus de pista seca. Logo a chuva começou a cair, e Webber conseguiu diminuir a diferença para Vettel, mas o clima não chegou a alterar o andamento da prova.

Mais perto do fim, Hamilton bateu em Valtteri Bottas, tirou o piloto da Williams da prova e também teve que cumprir punição. Já Jenson Button, da McLaren, concluiu corrida espetacular, largando em 15º com pneus duros (todos os outros largaram com intermediários) e chegando em quarto. Por fim, com Vettel tranquilo na ponta, restou a Massa terminar sua última prova pela Ferrari na sétima colocação.

http://esportes.terra.com.br/automobilismo/formula1/gp-do-brasil,4eb8932c32b82410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

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E já não espero mais nada do Felipe Massa D=

Ano que vem ele estará na Willians. Uma equipe não tão boa. Acho que nem briga por nada ano que vem.

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