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CARROS


Marcos Albino

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https://exame.com/negocios/os-5-carros-que-disputam-o-podio-do-mercado-brasileiro-em-2020/

No último mês do ano de 2020, a liderança do Onix, da General Motors — em suas versões hatch e sedã – torna-se cada vez mais visível.

No entanto, a disputa pelo pódio continua acirrada entre as montadoras.

A maior novidade entre os modelos que brigam para subir à liderança junto ao Onix é o T-Cross, da Volkswagen.

O compacto HB20, da Hyundai, também abriu uma vantagem considerável em relação ao Ka, da Ford, que no ano passado foi vice-líder em vendas.

O Gol, da Volkswagen, liderou o mercado brasileiro por 27 anos, mas recentemente havia perdido espaço para compactos da concorrência. Neste ano, o hatch ganhou força e está disputando a quarta posição entre os mais vendidos.

O Argo, da Fiat, ganhou espaço no mercado em 2020. Subiu alguns degraus e também está com as vendas próximas ao Ka.

O mercado brasileiro encerrou 2019 com o seguinte ranking :

1º Chevrolet Onix (241.214)
2º Ford Ka (104.331)
3º Hyundai HB20 (101.590)
4º Renault Kwid (85.117)
5º Volkswagen Gol (81.285)

 

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https://exame.com/negocios/mercado-em-expansao-fiat-e-jeep-passam-a-oferecer-carro-por-assinatura/

Depois de Toyota e Volkswagen, agora Fiat e Jeep passam a oferecer o serviço de carro por assinatura para pessoas físicas e pequenas e médias empresas no Brasil.

Em princípio, serão 10 modelos disponíveis para locação, com contratos de 12, 24 e 36 meses.

O serviço será oferecido através de uma nova empresa criada pela Fiat Chrysler Automobiles (FCA), a Flua!, e funcionará, inicialmente, em projeto piloto.

“O público-alvo dessa nova empresa é o consumidor que quer tranquilidade e até liberdade pra investir seu dinheiro onde achar melhor. Ele quer sempre carro novo, mas é desapegado em relação à posse”, afirma Fábio Siracusa, diretor da Flua!.

A estreia do novo serviço será no dia 15 de janeiro de 2021 em 28 concessionárias de seis cidades de São Paulo e em quatro lojas da capital paranaense Curitiba, totalizando 32 unidades.

O modelo do negócio é similar ao da concorrência : no pacote, estão incluídos seguro, documentação, manutenção preventiva e assistência 24 horas.

O cliente poderá escolher entre 12, 24 e 36 meses de locação, com franquias de 1.000, 2.000 ou 3.000 quilômetros para rodar por mês. Há também a opção de compra do veículo ao final do contrato. Embora não abra valores, a Flua garante que os preços serão competitivos em relação aos do mercado.

Além disso, a proposta é de um carro totalmente customizado : o cliente poderá escolher versões e cores.

O portfólio inclui oito modelos da Fiat (Argo, Nova Strada, Toro, Cronos, Grand Siena, Doblò, Fiorino e Ducato) e dois da Jeep (Renegade e Compass).

A contratação poderá ser feita de forma virtual. Ao se conectar à plataforma digital, o consumidor escolhe o modelo, define cor, opcionais, pacote de quilometragem e duração do contrato.

A validação também é online e por celular. Para finalizar, a assinatura do contrato é via e-mail e a retirada do veículo será feita na concessionária selecionada.

O negócio de carro por assinatura tem se mostrado uma forte tendência não só entre locadoras e seguradoras, mas também entre as montadoras.

No mês passado, a Volkswagen passou a oferecer o serviço.

No ano passado, a Toyota lançou a Kinto, empresa de mobilidade que inclui a oferta de carro por assinatura e, mais recentemente, a montadora japonesa também lançou o serviço de gestão de frota para empresas.

No caso da Flua!, o serviço será oferecido em parceria com a rede de 198 concessionárias da Jeep e 515 da Fiat ao redor do país, principalmente para a manutenção dos veículos.

 

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https://exame.com/negocios/mercedes-benz-encerra-producao-de-carros-no-interior-de-sp/

A Mercedes-Benz anunciou nesta quinta-feira que decidiu encerrar a produção de automóveis de luxo na fábrica de Iracemápolis, no interior de São Paulo.

A decisão é atribuída pela montadora, entre outros motivos, à situação do mercado brasileiro.

Ao comunicar o fim da produção da fábrica, inaugurada oficialmente em março de 2016, a Mercedes informou que estuda no momento a melhor solução para o destino da unidade e seus 370 funcionários, que não serão demitidos imediatamente. Uma das possibilidades é a abertura de um programa de demissões voluntárias.

“A situação econômica no Brasil tem sido difícil por muitos anos e se agravou devido à pandemia da Covid-19, causando uma queda significativa nas vendas de automóveis premium”, explica, em nota encaminhada à imprensa, Jörg Burzer, membro do conselho de administração da Mercedes-Benz AG.

O grupo vai manter a produção nas fábricas de São Bernardo do Campo (SP), onde monta caminhões e ônibus, e Juiz de Fora (MG), onde fabrica cabines de caminhões.

Em Iracemápolis, eram produzidos os modelos Classe C (sedã) e GLA (utilitário esportivo).

O fechamento da fábrica deve acontecer até o fim deste mês.

Os cerca de 50 concessionários de automóveis de luxo da marca vão continuar oferecendo os veículos importados da Mercedes.

 

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https://exame.com/negocios/depois-da-mercedes-audi-tambem-deve-encerrar-producao-no-brasil/

Após a Mercedes-Benz anunciar oficialmente o fim da produção de automóveis no Brasil, a Audi deve ser a próxima a desativar sua linha no Paraná.

O motivo é basicamente o mesmo : o fim dos incentivos para fabricação local de carros de luxo.

O dólar se valorizou muito, prejudicando não só a importação, mas também a produção local : o volume de peças importadas das montadoras de luxo é bem maior do que as marcas de grandes volumes, portanto, o custo das operações só cresceu.

 

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  • 2 semanas depois...
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https://br.financas.yahoo.com/noticias/preço-aluguel-veículos-dispara-na-060005975.html

A pandemia afetou de forma considerável os custos de locação dos veículos.

No início no ano de 2020, por causa das medidas restritivas e da necessidade de isolamento social, a procura por carros caiu de forma significativa.

Para equilibrar as contas, as locadoras resolveram vender muitos de seus automóveis. No entanto, conforme o movimento foi sendo retomado, não havia mais tantos veículos disponíveis. Pela lei do mercado, maior demanda e menor oferta resulta em preços mais altos.

Dessa forma, os valores dos aluguéis dispararam, e quem mais sofreu com isso foram os motoristas de aplicativos. Aqueles que usam carros alugados viram suas despesas crescerem consideravelmente, e alguns tiveram até que devolver os veículos por não conseguirem arcar com as despesas.

A motorista Anna Tatti, de 62 anos, conta que já rodou com carro alugado. Na época, pagava uma mensalidade de R$ 1.620 por um carro novo, mas o modelo não tinha um botijão de Gás Natural Veicular (GNV) instalado. Não durou muito. Hoje, ela aluga um Versa 2016 de uma conhecida, pagando mil reais pelo mesmo período, dividindo os custos de manutenção com a proprietária. Agora, ela afirma que vale a pena :

— Em locadora, está impossível fazer negócio. Se fosse alugar um carro movido a gás, eu teria que pagar cerca de R$ 2.200 por mês. Como as corridas diminuíram na quarentena, isso é praticamente pagar para trabalhar.

O motorista Rodrigo Santos, de 53 anos, diz que o problema não é apenas o preço cobrado pela locação, mas também a alta dos combustíveis. De acordo com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre os dias 6 e 12 de dezembro, por exemplo, o preço médio registrado para o litro da gasolina na cidade do Rio foi de R$ 4,926, enquanto o valor do litro do etanol foi de R$ 4,054. O GNV, encontrado a R$ 2,985 (metro cúbico) no mesmo período, em média, segue sendo a opção mais viável.

— Algumas locadoras passaram a instalar GNV nos carros a serem locados, mas você tem que esperar muito tempo até um estar disponível. Quando chamam, você tem que ter cartão de crédito com limite disponível, e muitos motoristas estão com seus nomes sujos. Por isso, não conseguem pegar esses carros — analisa Rodrigo Santos.

— Por outro lado, veículo a gasolina ou etanol consome muito, principalmente se o motorista pega engarrafamentos ou anda com o ar-condicionado ligado. Há mais de três anos que os apps não aumentam as tarifas, enquanto o preço de tudo está mais alto.

Para conseguir pagar as contas de casa, Juan Neves, de 24 anos, que aluga um carro para trabalhar em aplicativo, precisou diversificar seu serviço :

— Comecei a transportar conhecidos para a Região dos Lagos aos fins de semana e, durante a semana, além de ser motorista de aplicativo, estou prestando serviço de entregas para uma empresa que me contratou como MEI (microempreendedor individual).

O presidente da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla), Paulo Miguel Júnior, revela que entre os 200 mil carros alugados para motoristas de aplicativos, aproximadamente 160 mil foram devolvidos nos dois primeiros meses de quarentena. A situação neste fim de ano, no entanto, segundo ele, já vem se normalizando.

— Com a liberação da circulação, motoristas voltaram a operar, conseguiram mais passageiros e estão alugando de novo os carros. O valor pago por eles é, em geral, de R$ 450 a R$ 500 por semana — calcula.

— Para dezembro, esperamos a entrega de 40 mil carros para locadoras e, para o ano que vem, temos o pedido de outros cem mil veículos nas montadoras.

O preço cobrado pela locação em 2021, porém, também deve ser salgado. Isso porque, segundo o presidente da Abla, os preços de venda dos carros aumentaram bastante. Além disso, espera-se que a procura de motoristas de aplicativos aumente.

— O preço de locação está diretamente atrelado ao preço de venda. Fora isso, acreditamos que teremos mais pessoas desempregadas no ano que vem. E o trabalho como motorista autônomo é uma fonte de renda nesse caso. Por isso, o valor da locação deve voltar a aumentar — afirma.

Com o afrouxamento das medidas restritivas e a proximidade do verão, o número de clientes que procuraram a Movida para alugar carros aumentou. De acordo com a empresa, além de deslocamentos particulares, viagens corporativas que antes eram feitas de avião passaram a ser realizadas de carro.

Como consequência, o preço médio das diárias no terceiro semestre aumentou 18%, alcançando R$ 70,30, em média. No trimestre anterior, que concentrou os momentos mais agudos da restrição de circulação, a diária média foi de R$ 59,50.

— A empresa vendeu mais carros do que o usual no segundo trimestre de 2020, mas já vem havendo adição de frota gradual. Vai fechar o ano com uma frota maior do que a de 2019, com 3.800 carros a mais. O período de festas de fim de ano e férias de verão, historicamente, costuma ter alta demanda e, consequentemente, maiores preços. Dado que nosso sistema de precificação é flutuante e varia conforme demanda e oferta, fatores como taxa de ocupação e crescimento da frota serão levados em consideração para a definição dos preços futuros — conta Edmar Lopes Neto, CFO da Movida.

Para reter os clientes que trabalham como motoristas de aplicativos, Neto conta que a Movida ofereceu condições especiais para a categoria, como 60 dias com isenção total da mensalidade para aqueles com mais de seis meses consecutivos de relacionamento com a locadora.

A Localiza informou que tem em sua divisão de aluguel de carros mais de 207 mil veículos e que, no terceiro trimestre, realizou ajustes na frota conforme a dinâmica do mercado, retomando a compra de carros para atender à demanda do quarto trimestre. Também declarou que a precificação do aluguel de carros é dinâmica e leva em conta uma série de fatores, como modelo do carro, local e horário do aluguel.

De olho no mercado de locação de veículos, a Fiat vai começar a oferecer o novo serviço de carros por assinatura a partir de 2021, por meio da Flua! — nova empresa de mobilidade do grupo Fiat Chrysler Automóveis (FCA). Nesta modalidade, o motorista têm sempre um automóvel 0km cutomizado à sua disposição, sem custos de documentação, IPVA, revisões, seguro e manutenção.

O cliente poderá escolher entre oito modelos da Fiat (Argo, Nova Strada, Toro, Cronos, Grand Siena, Doblò, Fiorino e Ducato) e dois da Jeep (Renegade e Compass) e optar pelos planos de 12, 24 e 36 meses, com franquias de 1 mil, 2 mil ou 3 mil quilômetros para rodar por mês.

 

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https://oglobo.globo.com/rio/prefeitura-prepara-novas-regras-para-aplicativos-de-transporte-24821868

Apesar da publicação de dois decretos municipais de regulamentação (em 2018 e 2019), os aplicativos de transporte operam no Rio de Janeiro sem pagar nada à prefeitura.

Agora, o prefeito Eduardo Paes promete uma ofensiva fiscal contra os apps de mobilidade, como informou Ancelmo Gois, em seu blog no site do GLOBO.

O secretário de Fazenda e Planejamento, Pedro Paulo Carvalho, estuda a possibilidade de fazer com que as empresas passem a recolher o Imposto sobre Serviço (ISS) no Rio e não nos locais onde ficam as sua sedes. Ele informa que também está sendo preparada uma nova regulamentação para o funcionamento desses aplicativos.

— Há quantos carros rodando na cidade ? Todos estão habilitados ? Onde mais se deslocam ? A lei federal deu autonomia aos municípios para regulamentar e fiscalizar — diz Pedro Paulo.

A secretária municipal de Transportes, Maína Celidônio, espera ter uma proposta de regulamentação pronta até o fim deste mês:

— O objetivo da secretaria na nova gestão é fortalecer seu papel como regulador do sistema de transporte. Isso implica uma relação mais formal com todos os meios de transportes, exigindo padrões de qualidade, informações e demais regras necessárias. Estamos estruturando novas propostas para o relacionamento com todos os operadores, o que inclui os aplicativos.

Por e-mail, a Uber afirma que, desde que chegou ao Brasil, “sempre defendeu um modelo de regulamentação moderna para o transporte individual privado”. E que está à disposição da prefeitura do Rio, “para colaborar e contribuir com análises e sugestões”.

Já a 99 diz que “está aberta ao diálogo com a gestão municipal para construir uma regulamentação eficiente, baseada na legislação federal e no entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre a atividade de transporte de passageiros por aplicativos”. A empresa acrescenta que “recolhe todos os tributos seguindo a normatização nacional”.

 

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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/01/acionistas-da-peugeot-aprovam-fusao-com-fiat-chrysler.shtml

Os acionistas da Peugeot e da Fiat Chrysler validaram a fusão dos grupos.

A união dos grupos PSA e FCA criará a Stellantis, quarta maior montadora em número de veículos vendidos e a terceira em volume de negócios, atrás da japonesa Toyota e da alemã Volkswagen.

A união se tornará oficial no dia 16 de janeiro de 2021.

O novo grupo Stellantis terá mais de 400 mil funcionários e reunirá 14 marcas, como Citroën e Maserati, Fiat e Opel, Peugeot e Alfa Romeo, Chrysler, Dodge e Jeep.

 

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https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/01/11/ford-fecha-fabricas-e-encerra-producao-no-brasil-em-2021.ghtml

A Ford anunciou nesta segunda-feira que encerrará a produção de veículos em suas fábricas no Brasil em 2021.

No país desde 1919, a marca manterá apenas o Centro de Desenvolvimento de Produto, na Bahia, e o campo de provas e sua sede administrativa para a América do Sul, ambos em São Paulo.

A montadora mantinha fábricas em Camaçari (BA) e Taubaté (SP), para carros da Ford, e Horizonte (CE), para jipes da Troller.

A partir da decisão, a Ford diz que o país passará a ter modelos importados, principalmente das unidades de Argentina e Uruguai, além de outras regiões fora da América do Sul.

De acordo com a Ford, o fechamento das fábricas no Brasil é mais um passo de seu processo de reestruturação global.

“A Ford está presente há mais de um século na América do Sul e no Brasil e sabemos que essas são ações muito difíceis, mas necessárias, para a criação de um negócio saudável e sustentável”, disse Jim Farley, presidente e CEO da Ford.

 

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https://www.uol.com.br/carros/colunas/alta-roda/2021/01/11/por-que-ford-fecha-fabricas-no-brasil-e-mantem-producao-em-paises-vizinhos.htm

O encerramento total e definitivo das atividades industriais da Ford no Brasil não se pode afirmar que foi de todo uma surpresa.

Há explicações para esta decisão da primeira empresa automobilística instalada no Brasil, em 1919.

A mais importante é a mudança de foco da Ford tanto no mercado americano quanto no mundial.

Em 2018 anunciou que continuaria a produzir apenas picapes e SUVs, mantendo o Mustang como exceção, além dos carros elétricos.

A renúncia à produção de automóveis (hatches e sedãs) só terá a Europa como exceção.

A atividade da empresa na Argentina vai continuar, apesar da Argentina ter mais problemas econômicos do que o Brasil. O país vizinho produz a Ranger. E a legislação argentina oferece incentivos fiscais para picapes, tanto que a Hilux é o produto mais vendido no mercado local. A Ford confirmou que o plano para produção da Ranger inteiramente nova continua. A próxima geração estreia em 2023.

Até a operação de montagem, a partir de conjuntos CKD, do furgão Transit está confirmada no Uruguai já este ano. Ambos os modelos serão exportados para o Brasil e isentos de imposto de importação.

O México é outro país que exporta para o Brasil sem pagar imposto. De lá chegarão o SUV Bronco Sport e também a picape intermediária Maverick.

Dos Estados Unidos virão Escape (também na versão híbrida) e o SUV elétrico Mustang Mach-E.

 

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O ESTADO DE S.PAULO

O presidente mundial da Renault, Luca De Meo, disse ontem que a estratégia do grupo Renault para os próximos cinco anos é focar na produção de veículos de maior lucratividade, ou seja, mais caros, desafio que se estende também à filial brasileira – que hoje tem o Kwid, um carro de entrada na faixa de R$ 50 mil, como o mais vendido da Renault. “Vamos direcionar nosso negócio da participação de mercado para a lucratividade”, afirmou.

Ao divulgar o novo plano quinquenal para o grupo, Luca De Meo citou que o Brasil vem apresentando melhora na “qualidade do negócio” e que a matriz estuda novos produtos para a fábrica de São José dos Pinhais (PR). “Ganhar participação de mercado não é prioridade (para a filial), mas sim buscar lucratividade e dar uma contribuição maior para os negócios da companhia.”

Desde o ano passado, a Renault do Brasil foi liberada da meta estabelecida em 2017 pelo então dirigente da montadora, Carlos Ghosn, em sua última visita ao Brasil, de buscar uma fatia de 10% do mercado local. Em 2019, a marca estava perto de atingir o objetivo, ao fechar o ano com 9% de participação nas vendas de automóveis e comercias leves.

Livre da meta, no ano passado a empresa reduziu consideravelmente as vendas diretas (feitas a frotistas e locadoras a preços com baixa margem de lucro) e fechou 2020 com fatia de 6,8% do mercado, com 131,6 mil unidades vendidas, resultado com impactos também da crise provocada pela Covid-19, que levou a uma queda de 26% nas vendas totais do mercado brasileiro.

A Renault deve anunciar nos próximos meses um novo plano de investimentos no Brasil já visando a nova estrutura do grupo, que definiu plataformas conjuntas de produção com a aliança global que inclui Nissan e Mitsubishi.

Ontem, Luca De Meo afirmou que 80% dos lançamentos previstos para os próximos cinco anos serão produzidos em três plataformas comuns, o que reduz custos e melhora a eficiência. Serão modelos elétricos e híbridos.

Atualmente, a montadora francesa Renault emprega 6,5 mil funcionários no Brasil.

Outro anúncio foi que a marca Renault será substituída na Fórmula 1 pela Alpine, justamente para divulgar a marca de luxo da companhia.

 

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https://exame.com/negocios/renault-lanca-servico-de-carro-por-assinatura-mais-barato-do-brasil/

Engrossando um movimento iniciado por montadoras como Toyota, Audi, Volkswagen, Fiat e Jeep, no Brasil, a Renault acaba de entrar no negócio de carro por assinatura.

Intitulado de Renault On Demand, o serviço promete ser o mais barato do país.

“Após a pandemia, muitas pessoas voltaram a avaliar a compra de um carro e acreditamos que a demanda por esse modelo de negócio será grande”, afirma Bruno Hohmann, vice-presidente comercial da Renault Brasil.

O serviço será ofertado tanto para pessoa física quanto pessoa jurídica.

Assim como serviços similares lançados recentemente no mercado, o contrato de carro por assinatura da Renault engloba seguro, gestão de documentos, assistência nacional 24 horas (incluindo carro reserva) e revisões programadas.

No final do ano passado, a Volkswagen lançou o serviço com a promessa de “preços competitivos”. Pouco depois, Fiat e Jeep também fizeram o seu lançamento, destacando a ideia de mobilidade do jeito que o cliente escolher. A tendência é que esse modelo de negócio só cresça no país.

Os modelos de carros oferecidos pela Renault serão, inicialmente, duas versões do Kwid, o Sandero Stepway e o SUV Duster.

Os contratos, que podem ser de 12, 18 ou 24 meses, custam a partir de 869 reais por mês.

Há limite de quilometragem, mas se for excedido, será cobrado 50 centavos por quilômetro adicional. A Renault avisará, entretanto, se o cliente tiver ultrapassado muito a franquia para que ele não tenha uma surpresa negativa ao final do mês.

 

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  • 2 semanas depois...
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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/01/toyota-ultrapassa-volkswagen-e-volta-a-ser-maior-montadora-em-vendas.shtml

A Toyota reconquistou a posição de maior montadora de automóveis do mundo, pelo critério de vendas, cinco anos depois de tê-la perdido para a Volkswagen.

A companhia japonesa foi beneficiada por uma forte recuperação da pandemia do coronavírus.

O grupo, que inclui as subsidiárias Daihatsu e Hino, anunciou que vendeu 9,5 milhões de veículos em todo o mundo em 2020, pouco mais que os 9,3 milhões da alemã Volkswagen, cujas 12 marcas incluem Audi e Porsche.

As duas montadoras se beneficiaram de uma forte recuperação de vendas na China, a despeito de um ano tumultuado que envolveu fechamentos de fábricas e perturbações na cadeia de suprimento durante a pandemia.

Mas a Volkswagen foi mais prejudicada por uma queda das vendas na Europa.

 

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  • 1 mês depois...
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https://www.gazetadopovo.com.br/economia/breves/desabastecimento-pecas-paralisacoes-montadoras/

A crise de abastecimento, que vem há meses limitando a produção de praticamente todas as fábricas de veículos no país, evoluiu para um quadro de interrupções cada vez mais frequentes e prolongadas nas montadoras.

Dos 12 grupos fabricantes de carros de passeio em atividade no Brasil, 4 foram obrigados a paralisar total ou parcialmente suas fábricas por períodos de cinco dias.

General Motors (GM), Fiat, Honda e Renault já fazem parte de uma lista que ganha a cada semana um novo nome por causa da irregularidade no suprimento de peças.

O motivo está não apenas nas limitações da capacidade de fornecedores em atender à demanda acima do normal das fábricas, mas também nos desarranjos no transporte dos materiais provocados pela pandemia.

Com isso, o que começou com "microparadas" - ou seja, interrupções pontuais de produção - transformou-se em ajustes que, por não haver solução rápida, levam as montadoras a chamar os sindicatos para discutir alternativas às demissões.

As dificuldades da indústria de automóveis começaram principalmente com a falta de aço, materiais plásticos e pneus.

Agora envolvem também componentes eletrônicos, o que agravou o problema, uma vez que a escassez de chips, responsável por paradas de montadoras em todo o mundo, não deve ser resolvida antes de seis meses.

Com o ritmo reduzido pela falta de peças, a produção das montadoras caiu 3,5% no mês passado na comparação com fevereiro de 2020.

 

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