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CARROS


Marcos Albino

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https://exame.com/negocios/estudo-revela-qual-e-a-cor-de-carro-favorita-do-brasileiros-em-2021/

De acordo com uma pesquisa da Webmotors Autoinsights, foram reveladas as cores de carros preferidas dos brasileiros.

A cor preta levou a melhor, seguido pela cor branca.

A cor prata ficou em terceiro lugar.

Cores mais buscadas :

1. Preta
2. Branca
3. Prata
4. Cinza
5. Vermelha

 

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  • 1 mês depois...
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https://www.gazetadopovo.com.br/economia/o-que-esta-por-tras-da-saida-de-tres-montadoras-de-carros-do-pais/

Entre o fim de 2020 e o início de 2021, três montadoras fizeram anúncios que impactaram negativamente a indústria automobilística no Brasil.

Os principais anúncios foram :

. O fechamento da fábrica Mercedes-Benz;

. O fim da produção de carros da Ford, que estava no Brasil havia 103 anos;

. A suspensão por tempo indeterminado da produção da Audi.

Incertezas em relação à economia local, dificuldades impostas pelo chamado custo Brasil e problemas de rentabilidade estão entre as explicações para a saída das multinacionais.

Questões específicas também pesaram : a Audi, por exemplo, reclamava a devolução de créditos tributários acumulados no âmbito do Inovar-Auto, o programa de incentivos à indústria automobilística adotado no governo Dilma Rousseff (PT).

O impacto não se restringe só às unidades da Ford (em Camaçari, na Bahia, Horizonte, no Ceará, e Taubaté, em São Paulo), da Mercedes-Benz (em Iracemapólis, São Paulo), e da Audi (em São José dos Pinhais, Paraná). Deve ter impacto sobre a cadeia de fornecedores e concessionárias.

Só na Ford, a estimativa é de que sejam necessários US$ 4,1 bilhões para o pagamento de cerca de 5 mil funcionários demitidos, e indenizações a centenas de fabricantes de autopeças e revendedoras.

Steve Armstrong, que comandou a Ford Brasil entre 2012 e 2016, foi chamado para fazer a reestruturação das operações da montadora norte-americana na América do Sul.

A unidade da Mercedes em Iracemápolis tinha 370 trabalhadores. A empresa, que tinha inaugurado a fábrica em 2016 após investir mais de R$ 600 milhões, creditou o encerramento da produção do SUV compacto GLA e o sedã médio Classe C à situação econômica difícil no Brasil por muitos anos e que se agravou com a pandemia da Covid-19.

“Isso causou uma queda significativa nas vendas de automóveis premium”, pontuou Jörg Burzer, membro do conselho da Mercedes-Benz em comunicado oficial emitido pela empresa em dezembro.

No ano passado, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), a participação da Ford no total de veículos licenciados foi de 7,4%. A da Audi era de 0,4% e a da Mercedes Benz, 0,3%.

“A decisão também tem a ver com a estratégia internacional das empresas”, destaca o líder de industrial markets e setor automotivo da KPMG no Brasil, Ricardo Bacellar.

Flávio Padovan, sócio da MRD Consulting e ex-CEO da Jaguar Land Rover, destaca que sem condições que garantam a competitividade das empresas e diante de resultados negativos, fica complicado investir na modernização das fábricas. “O Brasil tem uma grande capacidade instalada e uma grande ociosidade”, explica.

A Ford, segundo ele, optou por focar em produtos e mercados onde está ganhando dinheiro.

A Audi e a Mercedes, que atuam no mercado de veículos premium, também foram afetadas pela instabilidade cambial, devido à grande importação de componentes. “Isto dificultou que elas fossem competitivas”, afirma Flávio Padovan.

De acordo com Ricardo Bacellar, o caminho para o Brasil passa pela massificação de políticas consistentes de exportação, ter uma boa estrutura cambial e tributária. Também é necessário rever o custo de mão de obra no país, que é elevado.

Flávio Padovan destaca que falta uma política industrial consistente para o país. As últimas medidas para o setor automotivo, como o Inovar-Auto e o Rota 2030, este ainda em vigor, tinham metas ousadas e praticamente inatingíveis, ressalta o consultor. E, no caso do Inovar-Auto, forçava as empresas a investir no Brasil.

No ano passado, foram exportados US$ 2,71 bilhões em veículos de passageiros, 29% menos do que em 2019, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Foi a terceira queda anual seguida.

Os números estão experimentando uma recuperação. No primeiro quadrimestre de 2021, houve um crescimento de 29,5% nas exportações, atingindo US$ 1,04 bilhão. Sete em cada dez dólares em vendas para o exterior vem de três países : Argentina, Colômbia e México. Os carros são fabricados principalmente em São Paulo, Paraná e Pernambuco.

Outra trava à expansão da indústria automobilística é o baixo crescimento da economia brasileira. Nos últimos dez anos, o PIB brasileiro se expandiu a um ritmo de 0,3% ao ano, enquanto a economia mundial se expandiu em 2,7%, em média. Os números são do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) mostram que em 2011 foram produzidas 2,77 milhões de unidades, chegando a 3,1 milhões em 2013. No ano passado a indústria nacional produziu apenas 1,84 milhão de veículos.

Problemas de produtividade nas fábricas brasileiras são coisas do passado, aponta Ricardo Bacellar. Segundo ele, há unidades de montadoras no país que, inclusive, são referência internacional. “O Brasil é atrativo e desperta interesse dos fornecedores da cadeia produtiva".

A indústria automotiva está em um momento de transição. Aos poucos, o modelo tradicional, caracterizado pela produção e venda de veículos, está dando lugar a um sistema por assinaturas. Pelo menos seis montadoras brasileiras já utilizam essa modalidade. “É um modelo que tende a ganhar força no Brasil, pois rompe com duas características do sistema tradicional : o ticket de entrada alto e o custo de manutenção”, diz.

O fenômeno também está atrelado a outra mudança por parte do consumidor. “Diante de uma melhora no transporte público mundial, as pessoas começam a fazer mais contas : se vale a pena comprar um carro ou alugá-lo”, diz Flávio Padovan.

 

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  • 3 semanas depois...
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https://invest.exame.com/mf/carro-0-km-mais-barato-e-o-fiat-mobi-mas-preco-ja-subiu-158-no-ano

O consumidor brasileiro que procura por um carro popular, hoje, não encontra opções 0 km que custem menos do que R$ 40 mil nas concessionárias.

O modelo mais barato do mercado atualmente é o Fiat Mobi em sua versão Easy, que custa R$ 44.000 pelo ano modelo 2022.

Este valor representa um acréscimo de 15,8% sobre o preço do modelo desde janeiro de 2021. É o que aponta a Kelley Blue Book Brasil, empresa especializada em pesquisa de preços de veículos novos e usados. A pesquisa levou em conta automóveis e comerciais leves apenas em suas versões de entrada, considerando o ano modelo 2022 de cada um deles.

 

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https://valor.globo.com/eu-e/noticia/2021/07/02/precos-bem-acima-da-inflacao-fazem-carro-popular-zero-sumir-do-mercado.ghtml

Não é de hoje que o brasileiro tem a percepção de que paga caro para ter um carro.

Por uma série de motivos, o zero-quilômetro no Brasil tem se tornado cada vez mais um artigo de luxo. Mesmo assim, continua a ser o sonho de consumo de muitos.

O consumidor paga o preço de medidas globais que a indústria automobilística tem tomado para tentar transformar um dos maiores vilões da causa ambiental em herói do transporte moderno.

O desenvolvimento das novas gerações de carros elétricos e, futuramente, autônomos exige altos investimentos. Por isso, os fabricantes têm fechado fábricas não lucrativas. Foi o que aconteceu com a Ford, que neste ano encerrou todas as linhas de produção no Brasil.

Marcas com atividade industrial no país são cada vez mais pressionadas pelas matrizes a não trabalhar no vermelho. Por isso, todos os custos têm sido repassados ao preço final. Paralelamente, modelos mais simples, menos lucrativos, têm saído de linha.

Lucrar mais mesmo que isso signifique vender menos tem sido discurso unânime dos dirigentes das montadoras. Eles falam francamente a respeito.

Em entrevista, no início do ano, o presidente da Renault no Brasil, Ricardo Gondo, disse que a montadora havia reduzido as vendas do hatch Sandero “para focar nos modelos mais rentáveis”.

Devido à escassez de semicondutores, os reajustes têm sido mais frequentes neste ano.

A desvalorização do real, que pressiona custos de componentes importados e insumos dolarizados, tem sido, dizem os dirigentes do setor, o principal motivo dos aumentos.

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), só em 2020, o aço subiu 61%, resinas ficaram 68% mais caras e o frete marítimo aumentou 339%. A indústria tem argumentos adicionais, como a baixa competitividade do país.

O carro vendido no Brasil é também um dos mais tributados do mundo. Praticamente metade do valor final vai para os cofres públicos. A carga tributária varia de 42% a 63%, dependendo do modelo, segundo a Anfavea. É mais do que o dobro do que na Itália.

O avanço tecnológico também tem seu preço. Segundo o presidente da Bosch na América Latina, Besaliel Botelho, a fatia da eletrônica embarcada no custo de um veículo passou de 20% em 2000 para 40% hoje e deve chegar a 50% em 2030.

Além disso, a nova legislação impõe mais itens de segurança. E isso também leva as empresas a reduzir a oferta dos modelos mais simples. “O custo de colocar um airbag ou um sistema de controle de estabilidade no carro grande é o mesmo que no pequeno”, afirma o engenheiro mecânico e jornalista Fernando Calmon, especialista no setor.

Paralelamente, os brasileiros testemunham o “sumiço” do chamado carro popular.

Os modelos mais baratos do mercado hoje - Fiat Mobi e Renault Kwid - custam em torno de R$ 45 mil.

A parcela da classe média que ascendeu para o mercado do zero-quilômetro na época do carro popular hoje tem de se contentar com um usado. “Essa tendência se tornou mais forte nos últimos dois a três anos”, diz o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior.

 

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  • 4 semanas depois...
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https://valor.globo.com/empresas/noticia/2021/07/28/ford-registra-lucro-surpreendente-com-a-alta-dos-precos-de-carros-escassos.ghtml

A Ford superou uma escassez crítica de peças e conseguiu registrar um lucro surpreendente no segundo trimestre de 2021, graças aos preços crescentes de modelos que se tornaram mais difíceis de encontrar com os revendedores.

A montadora sofreu mais do que seus rivais com a escassez de semicondutores. Apesar disso, a empresa registrou lucro no segundo trimestre de US$ 1,1 bilhão antes de juros e impostos, bem acima dos US$ 167 milhões previstos pelos analistas.

 

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  • 2 semanas depois...
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https://maquinasdotempo.blogfolha.uol.com.br/2021/08/12/apos-quatro-meses-de-parada-chevrolet-onix-volta-a-ser-produzido/

Após um longo período com a produção interrompida devido à escassez de semicondutores, a General Motors anunciou que voltará a fabricar o carro Chevrolet Onix em Gravataí (RS).

A partir de segunda-feira, a linha de montagem irá operar em um turno. Os carros serão modelo 2022.

As últimas unidades tinham sido produzidas em abril.

Em nota, Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul, diz que a montadora vai começar a atender os milhares de clientes que aguardam pelos carros, produzidos em versões hatch e sedã.

É provável que muitos clientes que fizeram reserva só recebam seus carros no início do próximo ano.

O carro é equipado com seis airbags e controles de tração e de estabilidade, além de sistema multimídia. Esses itens de segurança e conforto exigem um grande número de semicondutores, que também estão presentes em diversos equipamentos eletrônicos.

A GM é a montadora mais afetada por problemas de produção.

 

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https://www.terra.com.br/parceiros/guia-do-carro/honda-accord-que-faz-176-kml-na-cidade-estreia-no-brasil,5e7656e778c10b40e76262d902d1af1fpfmucfwr.html

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A Honda lançou nesta semana o carro Honda Accord.

É o primeiro carro da marca japonesa a utilizar a tecnologia e:HEV, que significa “o elétrico próximo do híbrido”. 

São três motores, sendo dois elétricos. O motor 2.0 a gasolina tem 145 cv.

O novo Honda Accord Híbrido tem três modos principais de operação, dependendo da situação de condução : EV Drive (100 % elétrico), Hybrid Drive e Engine Drive. 
 

 

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  • 1 mês depois...
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https://invest.exame.com/esg/rolls-royce-anuncia-fim-da-producao-de-carros-a-gasolina-ate-2030

A montadora britânica Rolls-Royce, especializada em carros de luxo, promete deixar de vender carros movidos a gasolina até 2030, de acordo com o que falou o diretor-executivo da empresa, Torsten Mueller-Oetvoes.

"Estabelecemos nossas credenciais para a completa eletrificação do nosso portfólio de produtos para 2030", afirmou o executivo. "Seremos elétricos, se adapta perfeitamente à marca, serão tão silenciosos como nossos grandes motores de 12 cilindros".

O primeiro carro do portfólio inteiramente elétrico, o sedan Spectre, deve chegar ao mercado em 2023.

 

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  • 3 semanas depois...
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https://exame.com/negocios/honda-encerrara-producao-do-civic-no-brasil-em-novembro/

O carro Honda Civic deixará de ser produzido no Brasil a partir do mês de novembro, após 24 anos desde a instalação da fábrica da Honda no município de Sumaré, em São Paulo. 

Um dos motivos para o fim da produção nacional do Honda Civic é o sucesso dos SUVs e a queda das vendas em comparação com outros modelos da mesma categoria.

Conforme o jornal do Carro, o Civic vendeu 14 mil unidades entre janeiro e setembro deste ano, enquanto o seu rival, o Toyota Corolla, vendeu 30,5 mil unidades no mesmo período. 

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  • 3 semanas depois...
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O modelo Gol, um dos ícones da história da indústria automobilística no Brasil, está com os dias contados. O presidente da Volkswagen na América Latina, Pablo Di Si, afirmou que o modelo continuará a ser produzido em 2022. Mas, que aos poucos será substituído pela família de carros que surgirá a partir do investimento de R$ 7 bilhões da empresa na região.

A renovação de produtos é necessária devido à mudança na legislação de segurança veicular. O Brasil está prestes a entrar na fase da legislação que exigirá que todos os veículos sejam equipados com o controle de estabilidade, um sistema, com sensores, que ajuda o motorista a evitar derrapadas quando entra em velocidade muito alta numa curva. 

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2021/11/05/volkswagen-vai-aposentar-o-gol-no-brasil.ghtml

 

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  • 2 semanas depois...
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A BMW anunciou um investimento de R$ 500 milhões na fábrica de Araquari (SC) nos próximos 3 anos.

Os recursos serão usados para a renovação de modelos, inicio de produção de um carro totalmente novo – cujas características são mantidas em sigilo – e nos trabalhos de engenharia da marca alemã no país.

A novidade, apresentada pelo presidente da BMW na América Latina, Alexander Wehr, não contempla, ainda, nenhum projeto de produção local de veículos híbridos ou elétricos.

Segundo o executivo, a montadora atende à demanda pela eletrificação à medida que cada região apresenta potencial de mercado para esses veículos, incluindo infraestrutura.

A direção da montadora mantém os planos de a fábrica de Araquari, onde trabalham 700 dos cerca de mil funcionários da BMW no Brasil, atender ao mercado interno.

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2021/11/18/bmw-anuncia-investimento-de-r-500-milhes-na-fbrica-de-sc-nos-prximos-3-anos.ghtml

 

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  • 2 semanas depois...
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O ESTADO DE S.PAULO

Após quatro décadas de mercado, dois dos automóveis mais vendidos no país, responsáveis pela introdução de novas tecnologias e com legiões de fãs, vão deixar de ser produzidos.

Fiat Uno e Volkswagen Gol são os últimos “carros populares”, segmento que já respondeu por 70% das vendas no Brasil.

Hoje classificados como “carros de entrada”, que são os mais baratos de cada marca, já não têm preços tão atrativos. Tecnologicamente defasados, não têm condições de receber melhorias em segurança e eficiência energética.

No próximo ano, a legislação estabelece índice menor de emissões para os novos carros. Em 2024, todos terão de ter controle de estabilidade, importante item de segurança.

O Gol, hoje com 41 anos, ainda é o carro mais vendido da Volkswagen, mas não tem a mesma representatividade que tinha nos 27 anos em que foi líder de mercado, de 1987 a 2014.

Com 51 mil unidades vendidas neste ano – 67% para frotistas – a aposentadoria do Gol deve ocorrer em 2022.

Já o Fiat Uno deve sair de linha ainda este ano. Ele vendeu 19,3 mil unidades.

“O Gol marcou uma época e era o sonho de consumo de muitas pessoas, principalmente as versões esportivas”, diz Fernando Almeida, de 52 anos, funcionário de uma empresa de cabos elétricos em Curitiba (PR). Foi o primeiro carro com injeção eletrônica no país e o primeiro com motor flex.

Segundo o CEO da Volkswagen América Latina, Pablo Di Si, o novo carro de entrada da Volkswagen será o Polo Track, que chegará em 2023, versão mais despojada do Polo. O Track custará mais de R$ 70 mil.

Pablo Di Si admite que o desafio será posicionar a imagem da marca diante de pessoas acostumadas a buscar um carro popular. “Vamos ter de aprender a lidar com isso e a explicar de forma clara que mudanças são necessárias, pois garantem maior segurança ao condutor.”

O Uno também é o mais vendido da Fiat e teve 4,3 milhões de unidades produzidas. Seu substituto já está no mercado – o Fiat Mobi, que vendeu 62 mil unidades em 2021.

“O Uno é responsável pela motorização de muitos brasileiros”, diz Cássio Pagliarini, da Bright Consulting. Para ele, os dois ícones devem ser os últimos de grande longevidade. Os novos veículos já não ficam tanto tempo no mercado.

Sem Uno e Gol, vão sobrar dois modelos de carros de entrada, o Fiat Mobi e o Renault Kwid.

O que vem pela frente são veículos mais sofisticados e mais caros. “Não dá mais para imaginar carros tão simples; os modelos de hoje têm muito mais tecnologia”, diz Luiz Carlos Moraes, da Anfavea (associação das montadoras).

 

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Desde que construiu uma fábrica no Brasil, em 2012, a Hyundai tem se destacado pela extrema discrição. Os presidentes que já passaram pelo comando da operação dificilmente aparecem publicamente ou dão entrevistas.

Uma fábrica de motores está sendo erguida ao lado da linha de produção de veículos, em Piracicaba (SP). Os dirigentes da montadora não negam o empreendimento a quem perguntar e as obras, adiantadas, estão à vista de quem passa pelo local. Mas, até agora a empresa não anunciou quanto pretende investir. “Isso depende do tipo de motor que faremos e isso não está definido”, afirma o vice-presidente comercial da Hyundai do Brasil, Angel Martinez.

O projeto dos motores é de extrema importância para a Hyundai, principalmente em tempos de dólar elevado. Motores e transmissões dos dois modelos produzidos em Piracicaba - o compacto HB20 e o utilitário esportivo Creta - são importados da Coreia da Sul.

O executivo gostaria de ter menos problemas na produção, que, mesmo em ritmo de três turnos, não consegue atender à demanda. A fila de espera pelos modelos da marca, principalmente pela nova versão do Creta, o mais recente lançamento, varia de 60 a 100 dias. “O pior é não conseguir dar ao cliente uma previsão exata”.

O executivo diz que carro ainda é “o sonho de muita gente”. Trata-se do segundo bem de maior valor da vida para grande parte dos consumidores. É por isso que, destaca, é preciso caprichar no acabamento e nos detalhes de cada automóvel vendido.

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2021/12/02/discreta-hyundai-prepara-nova-fabrica.ghtml

 

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  • 2 semanas depois...
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A Audi anunciou a volta da produção de veículos em São José dos Pinhais (PR) a partir do próximo ano.

A marca havia interrompido a produção de carros há um ano, na mesma região, devido à instabilidade econômica e pela indefinição em relação a créditos de impostos retidos pelo governo federal.

O anúncio foi feito pelo presidente da Audi do Brasil, Johannes Roscheck, numa cerimônia com a presença do governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Jr (PSD).

Segundo o executivo alemão, a partir de meados de 2022, serão produzidos no Paraná, em fábrica compartilhada com a Volkswagen (do mesmo grupo), dois modelos inéditos no país — o Q3 e Q3 Sportrack.

Fonte : https://valor.globo.com/empresas/noticia/2021/12/14/audi-anuncia-a-volta-da-producao-de-veiculos-no-parana-em-2022.ghtml

 

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  • 3 semanas depois...
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LAURO JARDIM - O GLOBO

As vendas de caminhões no Brasil cresceram 43,8 % em 2021 em comparação com 2020.

Pularam de 89.250 emplacamentos em 2020 para 128.326 em 2021.

 

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