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Papa Francisco


Victor235

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Tópico para debates e informações sobre o conclave que elegerá o novo papa, que irá suceder Bento XVI, que renunciou.

Cardeal Jorge Mario Bergoglio, da Argentina, é o novo Papa, Francisco I

O conclave elegeu nesta quarta-feira (13) o cardeal Jorge Mario Bergoglio, argentino, como novo Papa, sucessor de Bento XVI à frente da Igreja Católica Apostólica Romana.

O nome do escolhido pelos 115 cardeais foi anunciado pelo mais velho dos cardeais-diáconos, o francês Jean-Louis Tauran.

Bergoglio, de 76 anos, escolheu se chamar Papa Francisco I.

A decisão surpreendeu, pois o argentino, citado inicialmente, não aparecia nas últimas listas de favoritos, que incluíam o brasileiro Dom Odilo Scherer e o italiano Angelo Scola.

O novo pontífice deve aparecer em breve na varanda central da Basílica de São Pedro para dar sua primeira bênção 'Urbi et Orbi' (para a cidade de Roma e para o Mundo).

O novo Papa assume com a função de manter a unidade de uma igreja que, nas palavras de seu próprio antecessor, está dividida e imersa em crises.

A fumaça branca apareceu por volta das 19h08 locais (15h08 de Brasília), e foi recebida com festa pela multidão que tomava a Praça de São Pedro. Os sinos da Basílica de São Pedro tocaram.

Perfil

Nascido em 17 de dezembro de 1936, em Buenos Aires, na Argentina, Jorge Mario Bergoglio formou-se engenheiro químico, mas escolheu posteriormente o sacerdócio, entrando para o seminário em Villa Devoto. Em março de 1958, ingressou no noviciado da Companhia de Jesus (jesuítas). Em 1963, ele estudou humanidades no Chile, retornando posteriormente a Buenos Aires.

Entre 1964 de 1965, Bergoglio foi professor de literatura e psicologia no Colégio Imaculada Conceição de Santa Fé e, em 1966, ensinou as mesmas matérias em um colégio de Buenos Aires. De 1967 a 1970, estudou teologia.

Em 13 de dezembro de 1969, foi ordenado sacerdote.

Conclave

O conclave, votação secreta que escolhe o novo pontífice, foi convocado após a renúncia de Bento XVI, anunciada em 11 de fevereiro e concretizada em 28 de fevereiro.

Bento XVI saiu alegando que não tinha mais forças para a tarefa de liderar a igreja. Seu pontificado foi marcado por várias crises, pelo escândalo do acobertamento da pedofilia e pelo vazamento de documentos secretos no chamado escândalo VatiLeaks.

O conclave ocorreu após dez congregações gerais de cardeais, nas quais os problemas da igreja foram debatidos exaustivamente, em meio a muitas especulações e conversas de bastidores sobre os prováveis papáveis.

A imprensa italiana afirmou que um dos principais temas das congregações foi um dossiê preparado no ano passado, a pedido do hoje Papa Emérito Bento XVI, sobre irregularidades na Cúria Romana. Cardeais estariam pressionando pelo acesso ao documento. Questionados abertamente, o Vaticano e cardeais minimizaram a importância do documento.

Renúncia de Bento XVI

O alemão Bento XVI, desde 28 de fevereiro Papa Emérito, anunciou em 11 de fevereiro que havia decidido renunciar.

Ele foi o primeiro pontífice a renunciar em mais de seis séculos, o que criou situações praticamente inéditas para a Igreja Católica Apostólica Romana.

Desde a renúncia, Bento XVI está em Castel Gandolfo, a residência de verão dos Papas, que fica a cerca de 25 km do Vaticano. Ele permanecerá lá por dois meses e depois ficará recluso num antigo convento sobre as colinas do Vaticano, com vista para a cúpula da Basílica de São Pedro.

http://g1.globo.com/mundo/renuncia-sucessao-papa-bento-xvi/noticia/2013/03/cardeal-jorge-mario-bergoglio-e-o-novo-papa.html

Apesar do papa quase sempre ser europeu, alguns dizem que o próximo papa poder um latino-americano, continente em que se encontra atualmente a maior concentração de católicos do mundo.

Confira duas notícias sobre um papável (cardeal com chances de se eleger papa) braisleiro: Dom Odilo Scherer.

NOTÍCIAS
Veja razões pró e contra a escolha de Dom Odilo para Papa

12/03/2013 13h03 - Atualizado em 12/03/2013 13h16

BBC Brasil explica por que brasileiro é tido como favorito, mas também enfrenta resistência entre cardeais eleitores.

Da BBC

Em praticamente todas as listas divulgadas pela imprensa especializada com prováveis favoritos para ser escolhido o 266º Papa da história está o gaúcho Dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo.

Para muitos, nunca um brasileiro esteve tão perto de se tornar Papa. Já houve momentos na história recente da Igreja em que um bispo brasileiro foi apontado como mais provável sucessor do papa, como no caso do arcebispo de Salvador Dom Lucas Moreira Neves, um dos grandes 'papáveis' durante toda a década de 1990.

Próximo de João Paulo II, Dom Lucas, que foi prefeito da poderosa Congregação dos Bispos, parecia reunir todas as qualidades necessárias para o trono de São Pedro.

Suas chances nunca puderam ser testadas, porque ele morreu de complicações de diabetes em 2002, três anos antes do conclave que escolheu Bento XVI.

Dom Odilo Scherer parece ser um candidato da hora certa no lugar certo, por reunir uma série de qualidades importantes neste particular momento que a Igreja vive. Mas quais seriam estas qualidades? E quais seriam as desvantagens de Scherer na corrida papal?

Veja abaixo cinco prós e cinco contras a candidatura do brasileiro:

A favor

1. Idade e vigor.

Scherer tem 'apenas' 63 anos. Já houve Papas bem mais novos ao longo da história. Três deles tiveram menos de 25 anos - o último, Gregório V, tinha 24 anos quando foi eleito em 996 -, mas, desde a Era Moderna, uma grande experiência de vida e trabalho tem sido um pré-requisito nos conclaves. Joseph Ratzinger tinha 78 anos quando foi eleito e se tornou Bento XVI. Pelo menos fisicamente, Scherer demonstra ter a saúde e o vigor necessários para enfrentar os desafios do cargo.

2. Bom conhecimento da Cúria, a máquina administrativa do Vaticano.

De 1994 a 2001 ele serviu na Congregação dos Bispos em Roma e saberia, portanto, da necessidade de modernizar o órgão executivo da Santa Sé e torná-lo menos suscetível à corrupção e a abusos financeiros.

3. Nome 'limpo' no escândalo de abusos sexuais que sacudiu a Igreja.

O nome de Scherer não figura em uma lista, divulgada há duas semanas, por uma associação de vítimas de abusos sexuais cometidos por padres, com nomes de cardeais que teriam acobertado casos de abusos ou tentado proteger acusados. Vários papáveis estão na lista.

4. Sintonia com novas formas de comunicação.

Scherer tem conta no Twitter e tem demonstrado saber fazer uso da mídia social. Um dos desafios do novo Papa vai ser tentar reverter a tendência de perda de fiéis para outras igrejas, e uma desenvoltura e empenho na busca por novas formas de comunicação pode ajudar.

5. Candidato da América Latina.

Esse fato por si só, de representar a região que concentra maior número de católicos no mundo, já pesa. E sua escolha passaria uma imagem de busca por renovação. Vaticanistas apontam ainda para as raízes alemãs de Scherer como uma possível vantagem, para torná-lo mais aceitável como um candidato do 'novo', mas com um pé no 'velho'.

Contra

1. Pouco conhecido pelos cardeais.

Vaticanistas dizem que os cardeais sabem pouco sobre o que Scherer pensa ou suas intenções. Em se tratando de uma escolha para um cargo vitalício, a falta de conhecimento sobre um candidato pode pesar muito. Pelos relatos da imprensa, sua participação nas reuniões pré-conclave foram opacas.

2. Candidato da América Latina.

Para alguns cardeais, isso pode ser visto como vantagem, mas para outros pode ter o efeito contrário. A Igreja é conservadora, e os cardeais sempre preferiram um europeu. Mesmo um candidato americano ou canadense seria 'novidade'. Muitos podem achar que ainda é cedo para um latino-americano - afinal, foi dessa região que veio a Teologia da Libertação, que gerou desconforto entre membros do clero.

3. Centrismo e falta de arrojo.

O portal católico 'Riposte Catholique' faz essa crítica a Scherer, responsabilizando-o pela falta de sucesso, à frente da arquidiocese de São Paulo, em encontrar novos meios de tentar tornar a igreja mais atraente a fiéis. As críticas de Scherer aos sermões-espetáculo do padre Marcelo Rossi também não ajudaram. Os cardeais podem seguir a lógica e impor o questionamento - se Scherer não conseguiu empolgar na maior diocese do país com o maior número de católicos do mundo, conseguiria empolgar no comando da Igreja?

4. Visto como candidato dos antirreformistas.

Os cardeais sabem que Scherer é candidato preferido de cardeais italianos que eram fortemente ligados ao papa João Paulo II e que teriam perdido influência sob o papado de Bento XVI. 'A candidatura do cardeal Scherer pode sinalizar, para fora, uma renovação' diz a revista online alemã 'Katholisches', 'mas que visa, pelo menos para algumas constelações do poder, deixar tudo como está ou mesmo tudo como era antes'.

5. Falta de carisma.

Scherer não tem o estilo de missionário carismático de João Paulo II ou de seu colega latino-americano, o cardeal hondurenho Óscar Rodríguez Maradiaga. Nesse ponto, ele parece ser mais alemão do que brasileiro - o que não impediu Ratzinger de virar papa.G1 MUNDO

NOTÍCIAS
Por que um brasileiro está na lista de favoritos para ser Papa?

ter, 12/03/13

por Domingo Zamagna

Um dos candidatos apontados entre os principais papáveis deste conclave é o cardeal arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer. É a primeira vez que um brasileiro é tão falado e apontado em uma eleição para líder da Igreja Católica. Mas podemos citar algumas razões para isso.

1 Experiência pastoral

Dom Odilo é bispo de diocese, diferentemente de outros candidatos, como o cardeal italiano Gianfranco Ravasi (apontado como um dos papáveis). Ravasi nunca teve uma atividade pastoral significativa. pois sempre foi professor. É como se fosse um general que nunca comandou uma tropa.

Já Dom Odilo foi padre no interior do Brasil, depois se tornou professor e formador em grandes cidades, como Curitiba e Londrina. Foi ainda bispo auxiliar de São Paulo e, por fim, arcebispo de São Paulo. Tem um currículo pastoral grande, tanto nas áreas rurais, quanto nas áreas urbanas. Tem um perfil diferenciado dos demais cardeais.

2 Formação humanística

Tem uma formação sólida não somente em pedagogia, mas em filosofia e teologia. Defendeu uma tese de doutorado brilhante na Pontifícia Universidade Gregoriana, de Roma, sobre o tema cristologia. Isso dá a ele um porte significativo, um laço cultural e intelectual muito fortes.

3 Homem forte da CNBB

Foi secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a segunda maior conferência episcopal do mundo (atrás apenas da Itália). Com seu trabalho, projetou seu nome junto à nunciatura (representante do Vaticano no Brasil) e também se tornou conhecido em muitas dioceses pelo mundo. Como secretário, foi responsável pela articulação da CNBB. Atuou como se fosse o primeiro-ministro do organismo.

4 Fluente em seis idiomas

Dom Odilo domina o português, espanhol, alemão, italiano, francês e inglês. Isso dá a ele uma maior facilidade de comunicação, uma abordagem direta muito grande com interlocutores, facilitando o diálogo dele com as várias partes do mundo.

5 Trabalho na Cúria Romana

Conhece as engrenagens do Vaticano, pois trabalhou sete anos junto à Congregação dos Bispos, considerada uma dos mais importantes dicastérios e tem laços com os demais ministérios da Igreja, como a Secretaria de Estado. Tinha um trânsito bom na Santa Sé, conhece grande parte dos oficiais que trabalham lá.

6 Perfil conservador

É uma pessoa que não é dada a excessos, extremamente prudente. Mas não significa que seja um reacionário. É alguém que quer a renovação, mas não é um vanguardista. Não vai abrir mão das convicções da Igreja, como ser contrária ao casamento homossexual e ser favorável à manutenção da família. Dom Odilo admite a renovação da Cúria, das pastorais, dos procedimentos da Igreja, mas quer que isso seja feito de modo controlado, no seu devido tempo.

7 Homem jovem

Aos 64 anos, é alguém com um bom pique para o trabalho. Muito organizado, metódico e eficiente no que faz e nas missões que a igreja confia a ele. Onde põe a mão, geralmente dá certo.

8 Origem europeia

Vem de uma família religiosa, de origem alemã, unida e numerosa. A Igreja vê com bons olhos este fato. É um europeu transplantado ou seja, um latino-americano que não está ligado a movimentos sociais de vanguarda, à teologia da libertação e não tem um descuido com a doutrina. Isso faz com que ele receba muitos votos de europeus. As pessoas têm medo de um cardeal que tenha muito contato com partidos populistas ou sindicatos. É uma tarefa que não é para bispos, mas para leigos

9 Entendimento da América Latina, África e Ásia

Estuda os problemas da Igreja nesses continentes e pode ser um porta-voz dessas regiões até então marginalizadas na Cúria Romana. É um grande conhecedor da Amazônia, das tribos indígenas. Isso é novidade na Cúria, já que não sabem nem que há pobreza no mundo. Dom Odilo circula nesse ambiente

10 Vem do maior país católico do mundo

O fato dele vir do Brasil pode significar uma maior criatividade e inventividade na Igreja. Está faltando criatividade no Vaticano para pastoral, para o diálogo, para renovação. A Cúria Romana precisa de um bispo de fora, que traga fantasia para ampliar a vida missionária da Igreja e abrir novas perspectivas. A Europa já demonstrou cansaço para isso.

11 Tem torcida

Há pessoas no Brasil e fora dele que torcem em favor de Dom Odilo para que ele seja eleito Papa. Jogar sem torcida é um desastre. A política em favor dele é pode dar um bom resultado. Um dos maiores articuladores de Dom Odilo é o cardeal Dom Geraldo Majella (arcebispo emérito de Salvador). É um mineirinho que sabe fazer política, mesmo aparentando inocência.G1 MUNDO

Editado por Marcos Alexandre
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Penso como o Marcos.... É quase certo que será da Itália! :joinha:

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Se querem mudanças tudo é possivel.

Fico pensando no que aconteceria com a possibilidade de ser brasileiro e até Mexicano.Pois todos os outros eram Europeus e assim tinha uma postura mais ou menos europeia,se é q vcs me entendem.Agora se fosse da África seria mais extraordinário ainda,um simbulo de mudança e revolução mesmo.

Só que eu acho que vamos demorar muito para saber.Talvez ficaremos uma semana esperando um resultado concreto.

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Cardeal Jorge Mario Bergoglio, da Argentina, é o novo Papa, Francisco I

O conclave elegeu nesta quarta-feira (13) o cardeal Jorge Mario Bergoglio, argentino, como novo Papa, sucessor de Bento XVI à frente da Igreja Católica Apostólica Romana.

O nome do escolhido pelos 115 cardeais foi anunciado pelo mais velho dos cardeais-diáconos, o francês Jean-Louis Tauran.

Bergoglio, de 76 anos, escolheu se chamar Papa Francisco I.

A decisão surpreendeu, pois o argentino, citado inicialmente, não aparecia nas últimas listas de favoritos, que incluíam o brasileiro Dom Odilo Scherer e o italiano Angelo Scola.

O novo pontífice deve aparecer em breve na varanda central da Basílica de São Pedro para dar sua primeira bênção 'Urbi et Orbi' (para a cidade de Roma e para o Mundo).

O novo Papa assume com a função de manter a unidade de uma igreja que, nas palavras de seu próprio antecessor, está dividida e imersa em crises.

A fumaça branca apareceu por volta das 19h08 locais (15h08 de Brasília), e foi recebida com festa pela multidão que tomava a Praça de São Pedro. Os sinos da Basílica de São Pedro tocaram.

Perfil
Nascido em 17 de dezembro de 1936, em Buenos Aires, na Argentina, Jorge Mario Bergoglio formou-se engenheiro químico, mas escolheu posteriormente o sacerdócio, entrando para o seminário em Villa Devoto. Em março de 1958, ingressou no noviciado da Companhia de Jesus (jesuítas). Em 1963, ele estudou humanidades no Chile, retornando posteriormente a Buenos Aires.

Entre 1964 de 1965, Bergoglio foi professor de literatura e psicologia no Colégio Imaculada Conceição de Santa Fé e, em 1966, ensinou as mesmas matérias em um colégio de Buenos Aires. De 1967 a 1970, estudou teologia.

Em 13 de dezembro de 1969, foi ordenado sacerdote.

Conclave
O conclave, votação secreta que escolhe o novo pontífice, foi convocado após a renúncia de Bento XVI, anunciada em 11 de fevereiro e concretizada em 28 de fevereiro.

Bento XVI saiu alegando que não tinha mais forças para a tarefa de liderar a igreja. Seu pontificado foi marcado por várias crises, pelo escândalo do acobertamento da pedofilia e pelo vazamento de documentos secretos no chamado escândalo VatiLeaks.

O conclave ocorreu após dez congregações gerais de cardeais, nas quais os problemas da igreja foram debatidos exaustivamente, em meio a muitas especulações e conversas de bastidores sobre os prováveis papáveis.

A imprensa italiana afirmou que um dos principais temas das congregações foi um dossiê preparado no ano passado, a pedido do hoje Papa Emérito Bento XVI, sobre irregularidades na Cúria Romana. Cardeais estariam pressionando pelo acesso ao documento. Questionados abertamente, o Vaticano e cardeais minimizaram a importância do documento.

Renúncia de Bento XVI
O alemão Bento XVI, desde 28 de fevereiro Papa Emérito, anunciou em 11 de fevereiro que havia decidido renunciar.

Ele foi o primeiro pontífice a renunciar em mais de seis séculos, o que criou situações praticamente inéditas para a Igreja Católica Apostólica Romana.

Desde a renúncia, Bento XVI está em Castel Gandolfo, a residência de verão dos Papas, que fica a cerca de 25 km do Vaticano. Ele permanecerá lá por dois meses e depois ficará recluso num antigo convento sobre as colinas do Vaticano, com vista para a cúpula da Basílica de São Pedro.

http://g1.globo.com/mundo/renuncia-sucessao-papa-bento-xvi/noticia/2013/03/cardeal-jorge-mario-bergoglio-e-o-novo-papa.html

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Chapulín Colorado

Tomara que esse novo Para use tudo que aprendeu aqui na America Latina pra dar um sacolejo naquele Vaticano da idade média. Na boa, fiquei feliz que foi um papa Sulamericano.

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aarhg não vejo o pq de alarde na escolha de um novo papa, o catolicismo vai muito contra a própria biblia.. ¬¬

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Sei que é uma escolha, mas não sei se com esse novo papa isso vai dar certo; ainda mais que existe na Argentina o casamento de homossexuais, coisa que não é permitida religiosamente.

Enfim, vamos ver no que vai dar com esse novo papa.

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