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FACEBOOK


Victor235

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  • 4 semanas depois...
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Usuários que mais postaram nesse tópico

  • 3 meses depois...
  • 8 meses depois...

https://veja.abril.com.br/revista-veja/a-confianca-arranhada/

O encanto se quebrou. O Facebook, com seus mais de 2 bilhões de usuários, vinha arrebanhando um volume crescente de anunciantes e parecia destinado a ombrear com o Google no posto de grande potência da internet. Mas, desde as denúncias de que vazou dados privados e de que foi alvo de ataque de manipuladores interessados em influenciar eleições, a empresa fundada e comandada por Mark Zuckerberg vive contra a parede. Seus principais executivos já tiveram de enfrentar o questionamento de legisladores americanos e europeus. A dúvida era até que ponto isso atingiria a máquina de lucros na qual se transformou a rede social. A resposta começa a vir à tona.

O Facebook deixou de atrair adeptos nos Estados Unidos e perdeu 1 milhão de usuários ativos na Europa no último trimestre, a primeira queda registrada no continente. Some-se a isso o fato de a empresa ter informado que vai ampliar os gastos com investimentos em segurança e na privacidade dos usuários (finalmente!). Esses foram alguns dos fatores que a levaram a revisar para baixo as estimativas de lucro nos próximos trimestres — e que fizeram com que suas ações perdessem um quinto do valor da noite para o dia. O recuo de 20% em apenas um pregão, em 26 de julho, fez evaporar 123 bilhões de dólares no valor de mercado da companhia. Foi a maior queda diária de uma empresa na história de Wall Street.

A tormenta do Facebook teve início com a revelação do vazamento das informações de 87 milhões de usuários pela Cambridge Analytica, empresa britânica de análise de dados, em março passado. As ações caíram 17% na ocasião, mas depois acabaram se recuperando, infladas pelos bons resultados e projeções — estas que, agora, foram revisadas para baixo. O Twitter, que é muito menor tanto em termos de faturamento como em alcance, passa por uma tempestade parecida. A perda de 1 milhão de usuários ativos no segundo trimestre e a projeção de que a sangria deve continuar provocaram uma redução de quase 30% em seu valor de mercado nos últimos dias.

As duas empresas tentam agora recuperar a credibilidade, agindo mais energicamente no combate a perfis falsos. Na semana passada, o Facebook excluiu 32 páginas e perfis que, segundo a companhia, poderiam influenciar de maneira maliciosa as eleições legislativas americanas de novembro. Foi um movimento semelhante ao feito uma semana antes no Brasil, com o bloqueio de 196 páginas e 87 perfis, muitos dos quais ligados ao Movimento Brasil Livre (MBL), devido à difusão de fake news.

Parte dos investidores acredita que os resultados financeiros da empresa serão impactados no futuro por regras mais rigorosas para lidar com os dados dos usuários. Analistas do banco americano Morgan Stanley, por exemplo, rebaixaram sua recomendação para o setor de tecnologia, com o alerta de que há mais riscos envolvendo as ações das companhias do que os percebidos pelo mercado. A desaceleração no ritmo de adesão de novos usuários pode ser um dos sinais de que o alcance do Facebook esteja próximo de seu limite. Ciente das dificuldades, Zuckerberg reforçou a aposta no promissor mercado chinês, do qual a rede social é banida. A empresa obteve recentemente uma licença para abrir uma incubadora de startups no país. Mas que ninguém esqueça que o Facebook, com seus mais de 2 bilhões de usuários, apesar de tudo, é nada menos do que uma potência.

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  • 5 meses depois...

Alguém sabe como criar eventos no facebook, eu queria fazer uns de zoeira. 

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  • 4 meses depois...
  • 4 semanas depois...

Ué, estas não são aquelas descrições para pessoas com deficiência visual? https://www.techtudo.com.br/noticias/2019/07/bug-no-facebook-revela-como-fotos-sao-descritas-por-inteligencia-artificial.ghtml 

Não me parece uma perigosa inteligência artificial que reconhece tudo que vê, e sim descrições para auxiliar pessoas cegas. Como as imagens não carregam, acabou aparecendo este texto associado a elas dentro do próprio campo da imagem. Já vi isso em algumas páginas antes desse bug. Ou tô enganado?!

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Existe um parâmetro no HTML chamado alt. Ele serve para descrever a imagem caso o usuário tenha deficiência visual, a imagem não carregue ou não exista mais.

Esse bug no Facebook acabou "revelando" que eles usam esse parâmetro.

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photo-1533895328642-8035bacd565a-868x644

Entenda o esquema do Facebook para obter dados de usuários por outros aplicativos
Esses documentos têm relação com uma ação na Justiça norte-americana contra o Facebook movida pela empresa Six4Three, desenvolvedora de aplicativos.
A startup processou o Facebook em 2015 depois que a empresa anunciou planos para cortar o acesso a alguns tipos de dados de usuários. O aplicativo Pikinis, da Six4Three, foi 1 deles. Lançado em 2013, o Pikinis se baseava nos dados da rede social para permitir que os usuários encontrassem facilmente fotos de seus amigos em trajes de banho.
https://www.poder360.com.br/midia/como-o-facebook-esquematizou-obter-dados-de-usuarios-por-outros-aplicativos/ 

 

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Alguém pode me ensinar a colocar gifs nos posts? 

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  • 2 meses depois...
Mark_Zuckerberg_F8_2018_Keynote-868x644.

Em áudio vazado, Zuckerberg fala do risco de Elizabeth Warren ser presidente dos EUA
A empresa comprou recentemente uma startup que desenvolve sistemas que permitem comunicação com computadores usando sinais cerebrais.
“Vão dizer que ‘o Facebook quer fazer uma cirurgia no cérebro’ [disse, rindo]. Acho bom que existam pesquisas. Estou empolgado com projetos –não invasivos– entre cérebro-computador”, afirmou Zuckerberg sobre o assunto.
https://www.poder360.com.br/internacional/em-audio-vazado-zuckerberg-fala-do-risco-de-elizabeth-warren-presidente-dos-eua/ 

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  • 10 meses depois...
NOTÍCIAS

https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2020/08/21/facebook-vai-abandonar-visual-classico-no-computador-em-setembro.ghtml

O novo visual do Facebook para computadores se tornará definitivo a partir de setembro de 2020.

A rede social começou a avisar os usuários que a aparência clássica será deixada de lado, com uma mensagem que diz que a nova versão é mais rápida, facilita a navegação e conta com recursos como o modo noturno.

O visual repaginado do Facebook para computadores foi liberado em maio para todos, mas os usuários podiam optar por navegar por ela ou pela experiência clássica. A partir de setembro, somente a nova aparência estará disponível.

“O Facebook clássico será desativado em breve”, diz uma mensagem exibida para os usuários. “Fizemos melhorias no novo Facebook.com e estamos animados para todos experimentem o novo visual. Antes de o Facebook clássico ficar indisponível em setembro, esperamos que você nos diga como podemos continuar a melhorar o Facebook para todos.”

 

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  • 7 meses depois...
NOTÍCIAS

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/03/facebook-restringe-publico-que-pode-comentar-em-publicacoes.shtml

O Facebook anunciou que usuários da rede social poderão controlar quem comenta suas publicações marcadas como públicas, aquelas acessíveis a qualquer pessoa.

Cada pessoa da rede social poderá controlar o público apto a comentar determinado post.

Em um comunicado no blog oficial, o Facebook afirmou que marcas também poderão limitar a audiência para que as conversas sejam mais seguras ou "significativas".

A medida visa dar mais controle aos usuários, que teriam, a princípio, experiências mais ligadas a seus interesses.

Para o Facebook, esse tipo de controle limita "interações potencialmente indesejadas".

 

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  • 4 meses depois...
NOTÍCIAS

https://link.estadao.com.br/noticias/empresas,facebook-corre-atras-de-rivais-para-conquistar-criadores-de-conteudo,70003795093

O Facebook ficou culturalmente para trás nos últimos anos.

Com o aumento da popularidade de plataformas como YouTube, TikTok e outros rivais, muitos criadores de conteúdo – que produzem e lucram com seus conteúdos na internet – migraram para serviços que investiram cedo em ferramentas digitais para influenciadores e ofereceram a eles maneiras de ganhar dinheiro com suas produções. Agora, mesmo atrasada, a empresa de Mark Zuckerberg quer entrar no jogo. 

Para tentar se atualizar e atrair a próxima geração de estrelas virais, o Facebook começou a investir milhões de dólares nos principais influenciadores para que eles usassem seus produtos. E ajustou seus maiores aplicativos para se igualar aos concorrentes. Em junho, a empresa organizou a “Creator Week” (Semana do Criador, na tradução do inglês) para celebrar os influenciadores. Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, também disse que quer “construir a melhor plataforma para milhões de criadores trabalharem”.

Conquistar os criadores de conteúdo ajuda o Facebook a recuperar a empolgação e a capturar mais conteúdo divertido.

Quanto mais os criadores publicam vídeos, fotos e postagens populares no Facebook e em seus aplicativos, aumenta-se a chance de usuários retornarem à rede social. E quando a empresa, em algum momento, solicitar uma redução nos rendimentos dos criadores, isso talvez adicione uma fonte de renda potencialmente lucrativa.

Atualmente, pelo menos 50 milhões de pessoas em todo o mundo se consideram criadores de conteúdo, de acordo com a empresa de capital de risco SignalFire. 

“Há uma absoluta corrida armamentista em curso para atrair e reter criadores no cenário das mídias sociais”, disse Li Jin, fundadora da Atelier Ventures, empresa de capital de risco focada na economia do criador. “Todas as principais plataformas perceberam que a relação de valor vem dos criadores que produzem conteúdos que fazem as pessoas continuarem voltando às redes regularmente.”

O Facebook está promovendo mais ferramentas e recursos para ajudar os criadores a ganhar dinheiro. Isso inclui assinaturas mensais de páginas de influenciadores, inclusão de anúncios em vídeos curtos e transmissões ao vivo. 

A rede social está desenvolvendo outros produtos para atrair todos os tipos de criadores de conteúdo, de escritores a criadores de podcasts. No mês passado, ela lançou um serviço de boletins informativos que pretende atrair escritores e autores independentes interessados em construir seu público no Facebook. Além disso, foi disponibilizado um recurso em que as pessoas podem conversar por áudio ao vivo com fãs e seguidores. Essas ferramentas miram o mercado de podcasts para competir com aplicativos como o Clubhouse e o Twitter, que tem salas de áudios ao vivo. 

 

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