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PROSTITUIÇÃO


Gabriel Maciel

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Diferença nenhuma pra mim, vou sentir o nojo da mesma maneira! A pessoa ter que dar pra sobreviver mostra que ela não soube aproveitar nenhum dom que a vida deu.

E se a vida deu o dom de ser habilidosa nessa modalidade?...digo, digo..Claro que você vai sentir da mesma maneira, mais você mudou de assunto, você tocou no assunto de Familia, e eu disse que você vai só se preocupar mesmo se for da familia

Editado por Gogetareborn
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E se a vida deu o dom de ser habilidosa nessa modalidade?...digo, digo..Claro que você vai sentir da mesma maneira, mais você mudou de assunto, você tocou no assunto de Familia, e eu disse que você vai só se preocupar mesmo se for da familia

De forma alguma!!! Tem p*** que nem trepar sabe, feia que dói... nem valer a pena deve;;; eu toquei na familia pra ver qual vai ser a resposta dele!!! Se ele acha uma profissão digna, então não iria se importar se alguem de sua familia fosse assim!

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É indiferente pra mim, tanto faz. Eu não considero uma profissão, e muito menos um trabalho digno. É uma forma de ganhar dinheiro rápido e fácil.

É uma escolha de cada um...

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Não sei se vocês já viram essa notícia:

NOTÍCIAS
Prostitutas de Belo Horizonte fazem curso de inglês para melhor atender clientes durante a Copa

Terça-feira, 08 de Janeiro de 2013

O Brasil será palco de grandes eventos esportivos nos próximos anos e o número de turistas que virão ao país prestigiá-los promete ser grande. Preocupadas em servi-los melhor, a Associação de Prostitutas de Minas Gerais proporcionará aulas de inglês para as garotas de programa que se interessarem.

A ideia é que as garotas aprendam o básico da língua, mas o "vocabulário técnico", como 'condom' (preservativo) e outras palavras que poderão ser mais enfatizadas entre quatro paredes.

Cerca de 20 profissionais do sexo já se inscreveram para participar do curso gratuito e a expectativa é de que, até o final do ano, 300 das 4.000 associadas frequentem as aulas.

A associação, que já conta com psicólogos e médicos, está a procura de professores voluntários, mas, caso não encontre, profissionais serão contratados. O curso deve durar de seis a oito meses e a ideia é que as primeiras turmas comecem no início de março.

prostitutas11.jpg

fonte: http://www.conexaojornalismo.com.br/video/prostitutas-de-belo-horizonte-fazem-curso-de-ingles-para-melhor-atender-clientes-durante-a-copa-84-5380

O que vocês acham disso?

Eu achei bom. :3 Editado por Cisko
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  • 2 semanas depois...

NOTÍCIAS
'Faço porque gosto', revela garota de programa recém graduada em letras
29/04/2013 08h38 - Atualizado em 29/04/2013 13h12
Felipe Turioni Do G1 São Carlos e Araraquara

Lola Benvenutti mantém blog em que relata experiências com seus clientes.
Formada pela UFSCar em São Carlos, jovem tenta quebrar tabu sobre sexo.


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Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, se formou no curso de letras em São Carlos, SP (Foto: Felipe Turioni/G1)

Ela tem 21 anos, é recém-formada em letras pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), exibe em tatuagens pelo corpo frases de Guimarães Rosa e Manuel Bandeira, adotou como pseudônimo um nome que faz referência a um personagem do escritor russo Vladimir Nabokov e assume, sem problemas, ser garota de programa. Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, mantém um blog [http://lolabenvenutti.blogspot.com.br/?zx=dd4b3fc100b2bfef] em que escreve contos baseados nas experiências com seus clientes e chama a atenção ao tentar quebrar o tabu do sexo. “Sempre gostei de sexo, então tinha um desejo secreto de trabalhar com isso e não há nada mais justo, faço porque gosto”, afirmou em entrevista ao G1.

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Lola Benvenutti mantém blog com histórias de seus clientes em São Carlos, SP (Foto: Felipe Turioni/G1)

A realidade de Gabriela sempre foi diferente da vida de uma parcela das garotas de programa que são universitárias e optam por se prostituir para manter as despesas com os estudos. "Tem uma categoria nos sites de acompanhantes que são de universitárias e fazem isso porque fazem faculdade particular e precisam pagar, mas eu nunca precisei disso, sou inteligente, fiz faculdade, optei por isso, qual o problema?", questionou.

Natural de Pirassununga (SP), se mudou para São Carlos para fazer faculdade, mas por temer algum tipo de retaliação resolveu manter sua identidade como prostituta com discrição até concluir o curso. “Fiquei com um pouco de medo de isso reverberar de alguma forma na faculdade, então achei melhor terminar a graduação para colocar o blog no ar”, disse.

O site recebe cerca de duas mil visitas por dia e é nele que Lola posta sua rotina como prostituta. Entretanto, vê diferença entre sua história e o fenômeno Bruna Surfistinha, pseudônimo de Raquel Pacheco, ex-prostituta que fez fama na internet e teve sua história publicada em livro e roteirizada em um filme. “Ela teve uma vida diferente da minha, com outras oportunidades”, comentou.

Além de manter seus contos e servir como contato entre seus clientes, que chegam a cinco por dia, o blog serve também para levantar discussão sobre o prazer no sexo. “As pessoas são hipócritas, vivem de sexo, veem vídeo pornográfico, mas não falam porque têm vergonha. Um monte de mulher entra no blog e fala que adoraria fazer o que eu faço, mas não tem coragem; e dos homens escuto as confissões mais loucas e cada vez mais esse tabu do sexo é uma coisa besta”, avaliou.

Barreiras
Apesar da escolha em ser uma profissional do sexo, Gabriela não desistiu de seguir carreira acadêmica ou dar aulas após a conclusão do curso de letras. “Também quero dar aula, mas por hobby, e além disso também tem a questão financeira, porque dando aula hoje você quase não se sustenta”, analisou. “Acho que as duas coisas são difíceis de casar, é muito difícil que uma escola que sabe o que eu faço me permita trabalhar com eles, vou ter que derrubar barreiras”.

Ainda este ano, ela pretende se mudar para São Paulo, onde vai continuar trabalhando como garota de programa e acumulando um mestrado na Universidade de São Paulo (USP). “Cansei um pouco de São Carlos e agora quero outras coisas, tanto que o mestrado para o qual estou estudando é na USP, converso com alguns professores e quero pesquisar na área de prostituição ou fetiche”, considerou.

Esse tipo de assunto, segundo ela, já é seu objeto de estudo desde a adolescência. “Desde os 14 anos estudo o sadomasoquismo, que hoje está ficando mais popularizado com ajuda do livro ‘Cinquenta Tons de Cinza’, que é marginalizado para quem curte, mas abriu um leque para as pessoas que não conheciam”, explicou.

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Lola Benvenutti, de São Carlos, diz que sua virgidade era um fardo (Foto: Reprodução/Lola Benvenutti)

Interesse pelo sexo
O interesse precoce por sexo começou com uma vontade íntima de deixar de ser virgem, o que considerava ser um ‘fardo’. “Desde os 11 anos queria me livrar desse fardo, mas perdi a virgindade com 13 anos e a primeira vez foi péssima, com um homem de 30 anos que conheci pela internet”, relembrou.

No início, Gabriela ficou em dúvida sobre o prazer causado pelo sexo.“Não fiquei confortável, fiquei um tempo sem fazer pensando em como era possível as pessoas falarem tanto disso, mas aí depois de um tempo eu fui gostando e a percepção mudou”, revelou.

Segundo Gabriela, nunca houve um episódio em sua vida que despertasse um interesse incomum para sexo. “Todo mundo fica me perguntando qual foi o fato que desencadeou isso, eu respondo que nada, meus pais foram ótimos, tive uma ótima educação, entrei na faculdade direto, fiz uma boa universidade e só”, garantiu.

Relação com a família
Como a personagem Tieta, da obra de Jorge Amado, Lola causa alvoroço quando retorna para sua cidade natal, mas a relação com a a família atualmente é estável. “Eu não vou muito pra lá, sinto que toda vez que vou, levanto uma poeira de discórdia e os vizinhos ficam comentando. Minha mãe já desconfiava porque nunca pedia dinheiro para ela e a relação foi muito mais difícil porque ela se importa muito com o que os outros dizem, mas a gente se fala”, disse.

Com o pai, militar da reserva, há uma relação de respeito e separação entre Gabriela e Lola. “Meu pai ficou seis meses sem falar comigo, eu achei que fosse pra vida toda, mas aí teve a minha formatura e ele veio. Na ocasião, disse que a filha dele era a Gabriela, não a outra, deixando bem claro que não compactua com isso. Mas ele ficou do meu lado e acho ele um herói porque não me abandonou”, confessou.

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Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, se formou no curso de letras em São Carlos, SP (Foto: Felipe Turioni/G1)

G1 SÃO CARLOS E ARARAQUARA

Comentário que fizeram no site: Pelo menos ela vai ser boa de Língua :lol: . Editado por Victor235
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Sobre o tema, cada um faz com o seu corpo o que bem entender. Particularmente, não sou a favor :ohok:

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[4]

A pessoa que vende seu próprio corpo, pode ter passado por algo ruim na infância, ou nunca fez sexo pra poder vender seu próprio corpo.

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[4]

A pessoa que vende seu próprio corpo, pode ter passado por algo ruim na infância, ou nunca fez sexo pra poder vender seu próprio corpo.

Hã? :blink::wacko:

Geralmente a prostituição ocorre por necessidades econômicas. Mas justamente por isso eu não concordo, há outras formas de ganhar a vida. Porém, como já disseram cada um é dono do seu corpo...

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NOTÍCIAS
'Faço porque gosto', revela garota de programa recém graduada em letras

29/04/2013 08h38 - Atualizado em 29/04/2013 13h12

Felipe Turioni Do G1 São Carlos e Araraquara

Lola Benvenutti mantém blog em que relata experiências com seus clientes.

Formada pela UFSCar em São Carlos, jovem tenta quebrar tabu sobre sexo.

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Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, se formou no curso de letras em São Carlos, SP (Foto: Felipe Turioni/G1)

Ela tem 21 anos, é recém-formada em letras pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), exibe em tatuagens pelo corpo frases de Guimarães Rosa e Manuel Bandeira, adotou como pseudônimo um nome que faz referência a um personagem do escritor russo Vladimir Nabokov e assume, sem problemas, ser garota de programa. Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, mantém um blog []http://lolabenvenutti.blogspot.com.br/?zx=dd4b3fc100b2bfef] em que escreve contos baseados nas experiências com seus clientes e chama a atenção ao tentar quebrar o tabu do sexo. Sempre gostei de sexo, então tinha um desejo secreto de trabalhar com isso e não há nada mais justo, faço porque gosto, afirmou em entrevista ao G1.

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Lola Benvenutti mantém blog com histórias de seus clientes em São Carlos, SP (Foto: Felipe Turioni/G1)

A realidade de Gabriela sempre foi diferente da vida de uma parcela das garotas de programa que são universitárias e optam por se prostituir para manter as despesas com os estudos. "Tem uma categoria nos sites de acompanhantes que são de universitárias e fazem isso porque fazem faculdade particular e precisam pagar, mas eu nunca precisei disso, sou inteligente, fiz faculdade, optei por isso, qual o problema?", questionou.

Natural de Pirassununga (SP), se mudou para São Carlos para fazer faculdade, mas por temer algum tipo de retaliação resolveu manter sua identidade como prostituta com discrição até concluir o curso. Fiquei com um pouco de medo de isso reverberar de alguma forma na faculdade, então achei melhor terminar a graduação para colocar o blog no ar, disse.

O site recebe cerca de duas mil visitas por dia e é nele que Lola posta sua rotina como prostituta. Entretanto, vê diferença entre sua história e o fenômeno Bruna Surfistinha, pseudônimo de Raquel Pacheco, ex-prostituta que fez fama na internet e teve sua história publicada em livro e roteirizada em um filme. Ela teve uma vida diferente da minha, com outras oportunidades, comentou.

Além de manter seus contos e servir como contato entre seus clientes, que chegam a cinco por dia, o blog serve também para levantar discussão sobre o prazer no sexo. As pessoas são hipócritas, vivem de sexo, veem vídeo pornográfico, mas não falam porque têm vergonha. Um monte de mulher entra no blog e fala que adoraria fazer o que eu faço, mas não tem coragem; e dos homens escuto as confissões mais loucas e cada vez mais esse tabu do sexo é uma coisa besta, avaliou.

Barreiras

Apesar da escolha em ser uma profissional do sexo, Gabriela não desistiu de seguir carreira acadêmica ou dar aulas após a conclusão do curso de letras. Também quero dar aula, mas por hobby, e além disso também tem a questão financeira, porque dando aula hoje você quase não se sustenta, analisou. Acho que as duas coisas são difíceis de casar, é muito difícil que uma escola que sabe o que eu faço me permita trabalhar com eles, vou ter que derrubar barreiras.

Ainda este ano, ela pretende se mudar para São Paulo, onde vai continuar trabalhando como garota de programa e acumulando um mestrado na Universidade de São Paulo (USP). Cansei um pouco de São Carlos e agora quero outras coisas, tanto que o mestrado para o qual estou estudando é na USP, converso com alguns professores e quero pesquisar na área de prostituição ou fetiche, considerou.

Esse tipo de assunto, segundo ela, já é seu objeto de estudo desde a adolescência. Desde os 14 anos estudo o sadomasoquismo, que hoje está ficando mais popularizado com ajuda do livro Cinquenta Tons de Cinza, que é marginalizado para quem curte, mas abriu um leque para as pessoas que não conheciam, explicou.

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Lola Benvenutti, de São Carlos, diz que sua virgidade era um fardo (Foto: Reprodução/Lola Benvenutti)

Interesse pelo sexo

O interesse precoce por sexo começou com uma vontade íntima de deixar de ser virgem, o que considerava ser um fardo. Desde os 11 anos queria me livrar desse fardo, mas perdi a virgindade com 13 anos e a primeira vez foi péssima, com um homem de 30 anos que conheci pela internet, relembrou.

No início, Gabriela ficou em dúvida sobre o prazer causado pelo sexo.Não fiquei confortável, fiquei um tempo sem fazer pensando em como era possível as pessoas falarem tanto disso, mas aí depois de um tempo eu fui gostando e a percepção mudou, revelou.

Segundo Gabriela, nunca houve um episódio em sua vida que despertasse um interesse incomum para sexo. Todo mundo fica me perguntando qual foi o fato que desencadeou isso, eu respondo que nada, meus pais foram ótimos, tive uma ótima educação, entrei na faculdade direto, fiz uma boa universidade e só, garantiu.

Relação com a família

Como a personagem Tieta, da obra de Jorge Amado, Lola causa alvoroço quando retorna para sua cidade natal, mas a relação com a a família atualmente é estável. Eu não vou muito pra lá, sinto que toda vez que vou, levanto uma poeira de discórdia e os vizinhos ficam comentando. Minha mãe já desconfiava porque nunca pedia dinheiro para ela e a relação foi muito mais difícil porque ela se importa muito com o que os outros dizem, mas a gente se fala, disse.

Com o pai, militar da reserva, há uma relação de respeito e separação entre Gabriela e Lola. Meu pai ficou seis meses sem falar comigo, eu achei que fosse pra vida toda, mas aí teve a minha formatura e ele veio. Na ocasião, disse que a filha dele era a Gabriela, não a outra, deixando bem claro que não compactua com isso. Mas ele ficou do meu lado e acho ele um herói porque não me abandonou, confessou.

lola4.jpg

Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, se formou no curso de letras em São Carlos, SP (Foto: Felipe Turioni/G1)

G1 SÃO CARLOS E ARARAQUARA

Comentário que fizeram no site: Pelo menos ela vai ser boa de Língua :lol: .

kkkkkkkkkkk

E essa notícia é um tapa na cara dos estereótipos.

Editado por Marcos Alexandre
Spoiler em quote.
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kkkkkkkkkkk

E essa notícia é um tapa na cara dos estereótipos.

Essa mina ai só ta querendo chamar a atenção pra ganhar mais clientes /vamp!!!

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