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José Antonio

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NOTÍCIAS

https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/midias-sociais-censura-terca-livre-renata-barreto-carlos-ramalhete/

A ofensiva das chamadas Big Techs contra a liberdade de expressão na internet teve três novos capítulos recentes no Brasil envolvendo figuras conhecidas ou veículos de comunicação, mostrando que a discussão sobre a natureza dessas empresas e as regras que elas devem seguir é tão urgente por aqui quanto nos Estados Unidos, onde o então presidente Donald Trump se tornou, dias atrás, o usuário mais importante a ter suas contas apagadas em várias mídias sociais.

A economista Renata Barreto teve sua conta no Instagram (que pertence ao Facebook, de Mark Zuckerberg) suspensa temporariamente, e ficou impedida de realizar lives.

No próprio Facebook, o colunista da Gazeta do Povo, Carlos Ramalhete teve sua conta suspensa pela terceira vez, episódio que ele relatou em sua coluna mais recente.

E o YouTube (pertencente ao Google) cancelou definitivamente as contas do site Terça Livre, defensor do governo federal.

Tudo isso em um espaço de poucos dias – a ação contra o Terça Livre ocorreu na última quarta-feira, dia 3 de fevereiro de 2021.

Cada caso é grave à sua maneira, mas o mais surreal, ou bizarro, é certamente o de Renata Barreto, que fez seu relato à colunista Cristina Graeml, da Gazeta do Povo. A economista havia compartilhado duas notícias, uma da própria Gazeta e outra da CNN Brasil, sobre o anúncio, feito pelo ditador venezuelano Nicolás Maduro, do surgimento de um medicamento contra a Covid-19. Ela não compartilhara as notícias para endossar a solução mágica, mas para criticar o bolivariano; mesmo assim, o Instagram classificou as postagens da economista como “notícia falsa e perigosa”, embora estivesse fora de qualquer dúvida o fato de que Nicolás Maduro realmente havia dito ter nas mãos a cura para o coronavírus. Os tuítes do ditador sobre o tema, aliás, podem ser vistos tranquilamente sem nenhum tipo de aviso sobre a ausência de comprovação científica da eficácia do Carvativir, “las gotitas milagrosas de José Gregório Hernández”. Renata ainda contou que já sofreu uma suspensão maior, de três meses, sob a alegação de “discurso de ódio” por ter simplesmente mostrado que parte do governo da Palestina era dominado por uma organização terrorista, o Hamas.

Carlos Ramalhete mostrou, em sua coluna, como compartilhamentos sem nenhum tipo de intenção daninha acabam considerados perigosos não por pessoas, mas por algoritmos, aos quais se dá o enorme poder de decidir quem pode e quem não pode publicar em cada plataforma.

Os algoritmos também têm um papel relevante no caso de Renata Barreto; a economista soube que seu perfil já é naturalmente “vigiado” pelo Instagram por receber muitas denúncias, mostrando que as máquinas são simplesmente incapazes de diferenciar avisos sobre violações reais de uma campanha difamatória de denúncias organizada por militantes insatisfeitos com as opiniões publicadas em determinado perfil, uma limitação que, aparentemente, os humanos por trás das decisões não parecem interessados em sanar.

Por fim, há o caso, também bastante grave, do banimento do Terça Livre do YouTube, após nova ação da milícia digital Sleeping Giants Brasil, especializada em chantagear anunciantes de sites que propagam aquilo que os chantagistas consideram fake news ou discurso de ódio – um conceito bastante arbitrário, já que é praxe do Sleeping Giants poupar um lado do espectro ideológico, por mais mentiroso ou desrespeitoso que seja.

A plataforma de vídeos YouTube, em nota oficial, não foi capaz de explicar o que, exatamente, os responsáveis pelo site haviam feito – o que é o costume em muitos casos de suspensão ou banimento, quando usuários não recebem nenhuma informação sobre o que havia de ofensivo em suas postagens, isso quando chegam a saber qual foi o texto específico que motivou a punição. “Todos os conteúdos no YouTube precisam seguir nossas diretrizes de comunidade. Contamos com uma combinação de sistemas inteligentes, revisores humanos e denúncias de usuários para identificar conteúdo suspeito e agimos rapidamente sobre aqueles que estão em desacordo com nossas políticas. O YouTube também se reserva o direito de restringir a criação de conteúdo de acordo com os próprios critérios (...)”, diz a nota.

Esta expressão – “nossos próprios critérios” – é a chave da discussão. O que são, afinal, plataformas como Twitter, Facebook, Instagram e YouTube ?

Toda a proteção legal de que essas empresas gozam em vários países, como o fato de não poderem ser legalmente responsabilizadas pelo conteúdo que seus usuários publicam nas plataformas, deriva do fato de elas serem conceituadas como simples intermediários. É o caso, por exemplo, da salvaguarda proporcionada pelo artigo 19 do Marco Civil da Internet: só há responsabilização do provedor ou plataforma se ela desobedecer a ordem judicial de remoção de conteúdo. Mas, nessas condições, as empresas não podem ter “os próprios critérios”, como alega o YouTube, a não ser aqueles definidos pela lei – muito menos critérios nada claros ou transparentes, como ocorre hoje. Remove-se o que claramente constituir crime; de resto, vale o que está escrito no artigo 9.º do mesmo Marco Civil da Internet: “O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicação” (grifo nosso), levando-se em consideração, ainda, o artigo 8.º, segundo o qual “A garantia do direito à privacidade e à liberdade de expressão nas comunicações é condição para o pleno exercício do direito de acesso à internet” (grifo nosso).

É plenamente justificado, portanto, remover calúnias, textos racistas ou imagens de pornografia infantil – e ninguém haverá de criticar uma mídia social que atue com rigor nesses casos.

Mas estamos diante de algo muito diferente quando uma plataforma passa a controlar conteúdo com “critérios próprios” sem a menor transparência, cassando a liberdade de expressão de seus usuários sem que eles tenham violado a lei.

Quem passa a violar a lei, nestes casos, é a própria plataforma – e não deixa de ser curioso que Renata Barreto tenha tido seu acesso restaurado após seu advogado enviar uma notificação extrajudicial ao Instagram, um passo anterior à abertura de um processo judicial.

A tendência das Big Techs continua a ser a de querer controlar conteúdos – ou seja, agir como editores ou publishers – enquanto mantêm o status legal de simples intermediários para escapar da responsabilização na Justiça.

Uma postura hipócrita que terá de ser enfrentada mais cedo ou mais tarde pelo Judiciário, seja no Brasil ou em outros países. Mas, supondo que no futuro as empresas assumam de vez seu papel de editores, inclusive sujeitando-se às consequências legais desse fato, o problema estaria resolvido ? Longe disso.

Já está bastante claro que as Big Techs formaram um oligopólio disposto a sufocar a concorrência, como se viu no caso do aplicativo Parler. Para a liberdade de expressão, esse oligopólio assume um caráter ainda mais ameaçador porque ele compartilha de uma cartilha ideológica única.

Se considerarmos que, segundo o artigo 7.º do Marco Civil da Internet, “o acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania”, temos um grupo de “sub-cidadãos”, aqueles que podem ter sua voz cassada a qualquer momento ao desagradar a intelligentsia que administra as mídias sociais.

Há alternativa ? Mesmo sob um ponto de vista liberal, há intervenções estatais que são aceitáveis neste caso. Pelo aspecto puramente econômico, a própria existência do oligopólio, uma distorção de mercado, justifica ações que garantam a concorrência – e nos Estados Unidos há diversas ações judiciais pedindo que o Facebook tenha de se desfazer tanto do Instagram quanto do WhatsApp usando como argumento apenas o fomento à concorrência, sem entrar em questões de orientação ideológica por trás da censura a publicações ou contas.

E a preservação do direito à liberdade de expressão – que o Marco Civil da Internet também trata como fundamental em seus artigos 2.º e 3.º, mas é um valor universal que não está protegido apenas pela lei brasileira – também é razão suficiente para uma ação estatal que regule a pretensão de controle de conteúdo das mídias sociais.

Não se trata de fazer das mídias sociais uma “terra de ninguém” onde a regra é o vale-tudo, mas de estimular o senso de responsabilidade dos próprios usuários enquanto se preserva o grande bem da liberdade de expressão.

 

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  • 1 mês depois...
NOTÍCIAS

https://tecnoblog.net/419549/youtube-vai-cobrar-imposto-sobre-ganhos-de-canais-nos-eua/

O Google vai descontar parte dos ganhos de youtubers fora dos Estados Unidos a partir de junho de 2021, afetando inclusive criadores no Brasil.

A medida será adotada para cumprir uma determinação do Internal Revenue Service (IRS), equivalente americano da Receita Federal.

Por isso, canais do YouTube terão que pagar até 30% da receita que vier de usuários nos Estados Unidos.

Isso inclui ganhos com visualizações de anúncios, YouTube Premium, Super Chat, Super Stickers e Clube dos Canais.

A receita obtida pelos criadores de conteúdo com usuários fora dos Estados Unidos não será considerada no cálculo.

Os donos de canais do YouTube devem apresentar informações fiscais pelo AdSense até 31 de maio de 2021. Os dados serão usados para verificar se há alguma retenção tributária e qual valor será descontado. Caso o procedimento seja realizado dentro do prazo, o desconto de até 30% levará em conta somente os ganhos com usuários nos Estados Unidos.

Por outro lado, caso as informações não sejam apresentadas pelos criadores de conteúdo, o desconto será bem maior. Isso porque o cálculo vai considerar 24% da receita do canal em todo o mundo, e não só em território americano.

Em resumo, a tributação em ganhos no YouTube com usuários nos EUA seguirá estes três cenários :

. 15 % sobre ganhos nos Estados Unidos : criadores que forneceram dados e estão em países com acordo fiscal com os Estados Unidos;

. 30 % sobre ganhos nos Estados Unidos : criadores que forneceram dados e estão em países sem acordo fiscal com os Estados Unidos – é o caso do Brasil;

. 24 % sobre ganhos em todo o mundo : criadores que não forneceram dados até 31 de maio de 2021.

 

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  • 2 meses depois...
NOTÍCIAS

https://www.uol.com.br/esporte/futebol/colunas/rodrigo-mattos/2021/06/07/youtube-comprou-os-direitos-de-jogos-do-paulista.htm

O YouTube comprou os direitos de transmissão de 16 jogos do Campeonato Paulista a partir de 2022.

Haverá transmissão de uma partida por rodada da fase classificatória, de quartas, semifinais e finais.

A aquisição ocorre de forma não exclusiva e ainda haverá negociação de pacotes diferentes de jogos para outros veículos.

 

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  • 2 semanas depois...
NOTÍCIAS

O ESTADO DE S.PAULO

A criação de conteúdo em vídeo por pessoas comuns é um caminho sem volta. Pelo menos essa é a visão do Youtube para os próximos anos.

Para Kevin Allocca, líder da área e cultura e tendências da rede social de vídeos da Alphabet, dona do Google, a pandemia fez com que as pessoas perdessem a timidez para fazer vídeos próprios, e a tendência é que isso continue mesmo após as medidas de distanciamento acabarem no mundo, inclusive no Brasil.

Em pesquisa realizada pela consultoria Ipsos, a pedido do Youtube, 57% dos entrevistados afirmaram que criar um conteúdo em vídeo os ajudou ase sentir mais conectado com outras pessoas.

Esses dados foram apresentados por Kevin Allocca em conteúdo que faz parte do Cannes Lions – Festival Internacional de Criatividade. Para ele, a criação de conteúdo em vídeo fez com que as pessoas se sentissem mais conectadas em um período tão complicado. “As pessoas estão criando cada vez mais vídeos, e isso se tornou uma ferramenta
cada vez mais importante na vida delas”, diz. “Essa experiência criou todo um senso de comunidade.”

As lives, que fizeram bastante sucesso no início da pandemia, também tiveram papel importante nisso. Mesmo assim, segundo a pesquisa, 64% das pessoas no Brasil se sentiram menos sozinhas ao assistir a shows ao vivo de grandes artistas.

Vídeos de podcasts baseados em conversas mais informais também têm dado muito resultado, segundo o Youtube. Um exemplo é o Flow Podcast, apresentado por Bruno Aiub, o Monark, e outro por Igor Coelho, o 3K, que amealhou fãs durante a pandemia. Desde janeiro de 2020, o Flow ganhou mais de 200 milhões de visualizações, de acordo com a rede social.

A combinação entre produção de vídeos e isolamento social fez com que o Youtube faturasse muito mais em 2020. A receita gerada por publicidade na rede social da Alphabet no ano passado cresceu quase 45%, para US$ 6,8 bilhões, ante 2019. E esses valores devem continuar em expansão, pois cada vez mais o Youtube tem sido destino de campanhas – até mesmo exclusivas.

“Hoje, na publicidade, não existe mais fazer uma campanha para TV aberta, paga ou internet. Tudo é vídeo. Inclusive, já existem campanhas que começam no Youtube e só depois vão para a televisão”, diz Edu Lorenzi, CEO da Publicis.

 

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  • 4 meses depois...

Os haters pira :lol:

Vamos ver como vai ser a experiência, lembro que no início do FUCHTube (quando ainda era Fórum Chespirito), muitas publicações de 2012 tinham mais deslikes do que likes :D

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On 11/10/2021 at 6:44 PM, Andy said:

Os haters pira :lol:

Vamos ver como vai ser a experiência, lembro que no início do FUCHTube (quando ainda era Fórum Chespirito), muitas publicações de 2012 tinham mais deslikes do que likes :D

Pois é. Muitos deslikes são dados pelo simples prazer de odiar. Gostei dessa medida. 

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Acho que alguns tipos de vídeos poderiam ter sim o deslike. Por exemplo, vídeos de tutorais. Quando vemos um tutorial com muitos deslikes, isso serve pra sabermos que o vídeo não vale a pena e aí procuramos um outro vídeo mais bem avaliado.

 

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  • 2 semanas depois...
NOTÍCIAS

Em 5 de janeiro de 2022, atualizaremos nossos Termos de Serviço (“Termos”) para que você entenda melhor sobre o que esperar ao usar o serviço.

A atualização contém as seguintes modificações :

Mais clareza sobre o que esperar : vamos oferecer mais transparência sobre como desenvolvemos, melhoramos e atualizamos nosso serviço, incluindo mais detalhes sobre os motivos das mudanças e atualizações que fazemos, além das notificações que enviamos antes de entrarem em vigor.

Atualizações gerais para melhorar a compreensão : ainda que os Termos continuem sendo um documento jurídico, fizemos o possível para você entendê-los com mais facilidade. Isso inclui a reorganização de algumas seções (como Suspensão da conta e Rescisão) e a mudança na linguagem de outras (como as Alterações deste contrato).

Inclusão do processo de aviso das diretrizes da comunidade : a maneira como você usa o YouTube sempre esteve sujeita às diretrizes da comunidade e aos processos de avisos, mas para garantir mais transparência, adicionaremos de forma clara as informações sobre os avisos das diretrizes da comunidade aos Termos. Não há mudanças em como os avisos funcionam ou como um conteúdo ou canal recebe essa notificação.
 
Leia os Termos com atenção. Ao continuar usando o YouTube após essa data, você concorda com as atualizações.

Se você permite que uma criança use o YouTube Kids ou gerencia o uso dela no Family Link, converse com ela sobre essas mudanças.

Agradecemos por fazer parte da nossa comunidade global.

 

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  • 5 meses depois...
NOTÍCIAS

A publicidade no YouTube foi o elo mais fraco nos resultados do primeiro trimestre de 2022 da empresa Alphabet, registrando apenas um aumento de 14%, somando US$ 6,87 bilhões, mais de US$ 500 milhões abaixo das estimativas dos analistas. 

A receita da Alphabet perdeu estimativas nos anúncios do YouTube e da Europa e executivos do Google atribuíram alguns dos problemas do YouTube à invasão russa da Ucrânia.

O TikTok, aplicativo de vídeo da ByteDance, com sede na China também desafiou a supremacia do YouTube na indústria criadora on-line.

Como resposta, o YouTube lançou no ano passado o dispositivo para vídeos curtos na vertical, ao estilo do TikTok, em seu aplicativo e site.

O YouTube manteve o Shorts livre de comerciais, pagando criadores de conteúdo de acordo com suas métricas de desempenho. Essa experiência sem anúncios está terminando. Agora, o YouTube está começando a testar anúncios dentro do Shorts, anunciou o chefe de vendas do Google, Philipp Schindler, aos investidores.

Fonte : https://oglobo.globo.com/economia/tecnologia/youtube-perde-espaco-com-avanco-do-tiktok-restricoes-anuncios-no-iphone-25491941

 

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  • 1 mês depois...
NOTÍCIAS

Um novo relatório do Reuters Institute mostra que o YouTube é agora a principal fonte de informações jornalísticas no Brasil. 

A plataforma de vídeos superou o WhatsApp e o Facebook para tomar a liderança.

Fonte : https://tecnoblog.net/noticias/2022/06/21/youtube-supera-whatsapp-como-principal-rede-social-de-noticias-no-brasil/

 

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  • 3 semanas depois...
  • 4 semanas depois...
NOTÍCIAS

O ator e youtuber Felipe Neto disparou críticas duras contra o Tik Tok, também as estendendo para o Instagram e o YouTube.

“Tik Tok, você é um lixo. Instagram, porque vocês querem ser um lixo ? YouTube, você acima de tudo, por quê ? Pra conseguir acessos e visualizações descartáveis ?”.

O criador de conteúdo mandou uma mensagem para o YouTube :  “Eu entendo vocês precisarem manter números elevados para os sócios e acionistas; mas a que custo vocês querem aumentar o nível de engajamento e visualizações de vídeos curtos ? Pra vocês, YouTube, o custo é perder os criadores. Eu falo isso em reunião privada e em reunião com os executivos, brasileiros e gringos… Falo, entra pelo ouvido e sai pelo outro".

Fonte https://rd1.com.br/felipe-neto-detona-tiktok-e-direciona-criticas-duras-para-instagram-e-youtube/

 

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