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CELULARES e SMARTPHONES


Clark Kent

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Nunca tive um xperia, é tão bom assim?

Tenho um Xperia SP. Não é o top de linha, mas está entre médio e top. Não me arrependi nem um pouco de comprá-lo.

E os Xperias ZQ, Z1, Z2 e Z Ultra são excelentes, batem de frente e até se saem melhor que alguns concorrentes.

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Galera, quais smartphones me indicam numa faixa entre 400~500 reais?

Por 500 reais, compre o Samsung Galaxy S2 ou S2 Lite.

Mas se eu fosse você, esperara uma promoção e por uns 650,00 a 700,00 comprava logo o S3 Mini, que pelo preço, cumpre bem o que promete.

Eu pretendia comprar um importado, fabricado em Detroit (já pesquisei muito sobre o assunto). Bate de frente com o samsung S4 e não aquece nem um pouco, tem uma câmera muito superior (tira fotos a noite com perfeição total). Me refiro ao Blu Life View (faixa de 800,00 a 1000,00 reais).

Editado por xandy_jpv
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Galera, quais smartphones me indicam numa faixa entre 400~500 reais?

Se você não faz questão de ser Android, uma opção seria o Nokia Lumia 520. Pelo preço dele, é um excelente smartphone. Ou se prefere Android, que na minha opinião é melhor, boas opções seriam o Motorola Razr D1 ou LG Optimus L4.

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Moto G é o smartphone mais vendido da história da Motorola

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Preço baixo e configurações acima da média para a sua categoria. Essas duas características foram as principais responsáveis por tornar o smartphone Moto G um aparelho bastante popular.

Durante um jantar com a imprensa realizado durante o MWC 2014, o vice-presidente sênior da companhia, Rick Osterloch, confirmou uma boa notícia para os fãs da marca. Segundo o executivo, o Moto G é o smartphone mais vendido da história da Motorola. Embora não tenha apresentado dados específicos, Osterloch garantiu que a empresa tem lucro com a venda do produto, ainda que ele seja bem menor do que a média obtida no mercado.

O vice-presidente sênior da companhia revelou ainda que, mesmo com a compra da Motorola pela Lenovo, a expectativa é que o Moto G continue recebendo atenção da empresa chinesa. Trata-se de uma prova real de que smartphones com boas configurações e um preço competitivo são ingredientes fundamentais para se criar um novo campeão de vendas.

Tecmundo

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Fabricante de celulares baratos, chinesa Xiaomi mira o Brasil?

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Em 2013, o mineiro Hugo Barra trocou o Google, onde era vice-presidente global do Android, pela chinesa Xiaomi (pronuncia-se "Xau-mi"). Oito meses depois, a transação radical ganha contornos mais nítidos. Especialista em grandes mercados, Barra anunciou esta semana que pretende trazer a empresa - e seus celulares bons e baratos - à América Latina, começando pelo Brasil.
A informação foi contada por meio de uma foto postada no perfil dele, no Google Plus, na companhia de Antonio Anastasia, governador de Minas Gerais, e do Embaixador do Brasil na China, Valdemar Carneiro Leão. Os três se encontraram em Pequim para discutir a expansão da companhia.
Barra atua como vice-presidente global da fabricante chinesa, logo, espera-se que ele justamente comande o processo de internacionalização. Pontencial a Xiaomi tem de sobra: ao contrário do estereótipo das concorrentes locais, a companhia faz fama com o cuidado de não copiar, mas oferecer novidades para seus clientes.
Um dos grandes diferenciais da empresa, criada em 2010, é oferecer smartphones com especificações capazes de competir com os melhores aparelhos das grandes marcas, mas com preços amigáveis. Sem nenhum contrato com operadoras ou subsídio, o valor de um produto de topo de linha chega a custar cerca de US$ 300, metade de um Galaxy S4 ou um iPhone. Todos os produtos são vendidos pelo site oficial da companhia.
A estratégia é simples. Eles quase não lucram com a venda dos celulares da companhia. Para fazer valer o investimento com uma margem de lucro tão apertada, eles mantêm os produtos no catálogo por mais tempo. Além disso, também vendem acessórios optativos para maximização dos lucros. A companhia não possui um Moto X, completamente personalizável (embora o recurso não exista no Brasil), mas é possível comprar diferentes tampas traseiras e baterias extra ao comprar o celular.
“O negócio de acessórios só faz sentido com grandes volumes de um modelo em particular”, afirma Lin Bin, fundador da companhia e personagem extremamente curioso, conhecido pela sua inspiração em Steve Jobs.
Contudo, vender o hardware apenas não é o foco. Apesar da alcunha de “Apple oriental”, a companhia se assemelha mais ao Google neste ponto, já que outra fonte de renda são os serviços oferecidos aos seus consumidores. “O futuro da internet móvel são os serviços”, explica Bin. Este posicionamento é facilmente compreendido pelo fato de que ele trabalhou no Google e também explica um pouco os motivos de Hugo Barra ter se sentido à vontade para migrar para a companhia chinesa.
Alguns destes diferenciais estão na própria versão do Android utilizado pela companhia em seus dispositivos. Apelidado de “MIUI”, o sistema operacional é altamente modificado em relação à versão pura encontrada na linha Nexus, por exemplo. Ele chega a ser comparada até mesmo com o iOS, já que ao contrário da maioria dos Androids do mercado, não há uma “gaveta” de aplicativos. Todos eles ficam na tela principal, exatamente como nos iPhones, e o usuário pode organizá-los em pastas, na disposição em que preferir. Além disso, há vários recursos próprios para os quais o usuário do MIUI é direcionado, como troca de mensagens em nuvem, segurança do dispositivo e recursos de backup.
De qualquer forma, é fácil perceber que a estratégia, embora talvez não seja a mais lucrativa, tem agradado bastante os consumidores chineses. O Mi3, lançamento da empresa em 2013, chegou a vender 100 mil smartphones em 90 segundos, uma marca impressionante. Isso só foi possível graças ao fato de não haver lojas físicas da Xiaomi; todas as compras foram feitas pela internet. São duas versões do aparelho: uma com o processador Snapdragon 800, da Qualcomm, enquanto o outro usa o chip Tegra 4, da Nvidia.
“Nós não somos apenas uma empresa chinesa barata, fazendo um telefone barato. Seremos uma companhia que fará parte do Fortune 500”, afirma ao New York Times o CEO Lei Jun, fazendo referência à lista anual da Fortune, que organiza as companhias com as maiores arrecadações do mundo.

http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/40759/40759

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Creio eu que com o conhecimento melhor do mercado e do que os clientes precisam e ainda fazer barato, os chineses, acho eu que estão mirando o lado do empreendorismo, o que eu acho que acontece na Xiaomi, tanto que eu me lembro que vi que Hugo estava mesmo nesta empresa chinesa, mas não acreditaria que daria certo...quem diria >.<

Boa sorte a Xiaomi e ... espero que faça uma boa assistência técnica!

Acho que melhorar o atendimento pós-compra deva ser mais prioridade que um produto novo :P

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Há 30 anos era vendido o primeiro celular da História:
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Há exatos 30 anos, no dia 14 de março de 1984, uma pessoa não identificada achou que seria uma boa ideia desembolsar o equivalente a US$ 4 mil (R$ 9,4 mil) parar ter um celular em algum lugar em Baltimore, Chicago ou Washington, nos Estados Unidos. Foi a primeira vez na história que um celular foi vendido.
O modelo se chamava Motorola DynaTac 8000X e fazia jus ao apelido, adotado até mesmo pelos criadores, de “tijolo”, que acabou caindo no gosto do público do mundo todo. Suas medidas eram de 33 x 4,4 x 8,9 centímetros e seu peso era de incríveis 793 gramas. Sua bateria durava meia hora. E você reclamando que seu smartphone é pesado e a bateria não aguenta o dia todo.
Na época do início das vendas, o que mais se aproximava da telefonia móvel eram os telefones nos automóveis, que custavam cerca de US$ 2,5 mil pela implantação. Inclusive eles eram chamados de “celulares” e “telefones móveis” na época, mas aos poucos foram perdendo a utilidade.
A Motorola, no entanto, não tinha o objetivo inicial de lançar o primeiro celular do mercado. Rudy Krolopp, chefe de design da empresa na época, diz que os primeiros aparelhos foram desenvolvidos como forma de pesquisa, não para produção. “O Dynatac não foi criado para ser produzido em massa”, afirma ele.
Assim, isso se refletiu em uma grande demora no lançamento do aparelho. Foram 10 anos entre o início da pesquisa e o lançamento no mercado, com o intuito de criar um design que realmente pudesse ser produzido. Além disso, a empresa teve muitos problemas com o FCC para regularizar e poder vender o aparelho, segundo o Mashable.
Segundo Krolopp, antes de seu lançamento, o DynaTAC 8000X passou por oito modelos diferentes na etapa de desenvolvimento. “Cada vez que tínhamos um problema e o resolvíamos, tínhamos que mudar o design”, ele diz. No total, a Motorola gastou US$ 100 milhões no desenvolvimento do 8000X, sem saber se ele cairia no gosto do público.

OLHAR DIGITAL

http://olhardigital.uol.com.br/noticia/40834/40834

Editado por JoelJunior15
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Poderiam me indicar um smartphone bom e barato (em torno de 500 e 700 reais). Com Android.

Só tu mesmo pra tirar o foco do post... :angry:

Meu Galaxy Y foi mais ou menos nessa faixa...

Editado por JoelJunior15
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Só tu mesmo pra tirar o foco do post... :angry:

E o senhor... Cale-se! :angry:

Meu Galaxy Y foi mais ou menos nessa faixa...

Mas ele é muito pequeno, gostaria de um com 4 polegadas ou mais...

EDIT: Eu dei uma olhada, e acho que o Lumia 520 parece ser bom. Alguém tem? Ele é bom? Vale a pena?

Editado por ViniCH
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