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NASA quer descobrir se há vida em Júpiter:


A NASA está a planear uma missão a uma das luas de Júpiter, Europa. Um dos objetivos poderá passar por tentar descobrir se há vida por baixo da superfície gelada.

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A NASA parece estar cada vez mais perto de concretizar uma missão a uma das luas de Júpiter, Europa. E um dos objetivos parece ser descobrir se existem evidências de vida extraterrestre na superfície da lua.

De acordo com o Space, os oficiais da NASA pediram a vários cientistas para descobrirem uma forma de determinar se existe vida nas nuvens de vapor de água que se encontram na superfície da lua. Estas nuvens, descobertas pelo telescópio Hubble em dezembro de 2012, podem ser uma evidência de que existe um oceano de água no estado líquido escondido por debaixo da superfície gelada da Europa.

Para John Grunsfel, diretor científico da NASA, esta é “a nossa oportunidade” de investigar se existe ou não vida na Europa. Durante um workshop sobre as nuvens de vapor de água da lua de Júpiter no Ames Research Center, em São Francisco, o investigador frisou que esta se trata de uma oportunidade que não deve ser desperdiçada. “Espero que não percamos esta oportunidade por falta de ideias”, confessou.

Esta já não é a primeira vez que se ouve falar numa possível missão à lua de Júpiter. Em julho do ano passado, oficiais da agência norte-americana desafiaram os cientistas a escolher um instrumento que poderia voar a bordo de uma missão à Europa.

Os boatos de uma possível missão tornaram-se reais quando, no início deste mês, a Casa Branca aprovou um orçamento de 30 milhões de dólares (27 milhões de euros) para concretizar a missão à Europa em 2016. Contudo, esta é apenas uma pequena parte do financiamento de 18,5 mil milhões de dólares (16,4 mil milhões de euros) pedido pela NASA. Uma grande parte terá ainda de ser aprovada pelo Congresso que, como refere o Mic, se tem mostrado bastante cético em relação à missão e à importância da exploração espacial.

Segundo o Space, a missão à Europa — apelidada de “Europa Clipper” — tem como objetivo estudar a subsuperfície gelada da lua. Está previsto que a missão tenha uma duração de três anos e meio, durante os quais o “Clipper” irá medir e mapear a superfície da lua. Serão realizados 45 voos, a altitudes que poderão variar entre os 25 e os 2.700 quilómetros.

A Europa é uma das quatro luas de Júpiter conhecidas por luas de Galileu. Estas foram descobertas a sete de janeiro de 1610 pelo astrónomo italiano Galileu Galilei e tiveram um papel muito importante no desenvolvimento da teoria heliocêntrica, na qual se acredita que a Terra e os outros astros giram em torno do Sol.

http://observador.pt/2015/02/23/nasa-quer-descobrir-se-ha-vida-em-jupiter/

Editado por JoelJunior15
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Acho que não, nesse sistema não deve haver vida fora do Terra. E em planetas gasosos é que não vai ter mesmo. (mesmo a lua sendo o foco da 'missão')

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ÁGUA EM CAPACETE DE ASTRONAUTA PREOCUPA NASA:

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Nasa revela que em Marte já existiu oceano tão extenso quanto o Ártico:


Planeta vermelho perdeu 87% de água no espaço.

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A Nasa descobriu que em Marte já existiu um oceano tão extenso quanto o Ártico. O estudo divulgado nesta quinta-feira na revista "Science" revelou ainda que o planeta perdeu 87% de água no espaço. Segundo dados, quando planeta vermelho ainda era úmido, havia água suficiente para cobri-lo até 137 metros de profundidade.

"Nosso estudo estima que havia uma alta concentração de água em Marte, ao determinar as quantidades perdidas no espaço", informou Gerónimo Villanueva, pesquisador no Centro Goddard de Voos Espaciais da NASA, em Greenbelt, nos EUA, e um dos autores do trabalho.

É estimado que o oceano formado cobrisse metade do hemisfério norte do planeta, atingindo 1,6 km de profundidade. Cientistas utilizaram o telescópio Keck 2, no Havaí, e o ESO, no Chile, para chegar a conclusão.

Foram estudadas duas formas de água: a comum composta por um átomo de oxigênio e dois de hidrogênio (H2O) e a chamada "água pesada", quando um dos átomos de hidrogênio é substituído por deutério. Através da comparação, foi possível deduzir a quantidade de água perdida no espaço.

http://odia.ig.com.br/noticia/mundoeciencia/2015-03-06/nasa-revela-que-em-marte-ja-existiu-oceano-tao-extenso-quanto-o-artico.html

Editado por JoelJunior15
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Caramba, que revelação. Fiquei surpreso, essas descobertas da astronomia me fascinam.

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Nossa, de fato é uma grande 'revelação'.

Caramba, que revelação. Fiquei surpreso, essas descobertas da astronomia me fascinam.

Er dois. Comprei até um livro "A História da Astronomia" porque me interesso muito pelo assunto.

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NOTÍCIAS

Como os astronautas vão ao banheiro?

Astronauta italiana Samantha Cristoforetti explica como ela e colegas da Estação Espacial Internacional mantêm higiene pessoal.

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Certamente você já se fez a seguinte pergunta: como é que os astronautas vão ao banheiro quando estão no espaço? E escovam os dentes? Ou tomam banho?

Com grande delicadeza e riqueza de detalhes, a astronauta italiana Samantha Cristoforetti explicou em uma série de vídeos divulgados pela Agência Espacial Europeia como ela e seus colegas da Estação Espacial Internacional mantêm a higiene pessoal como estivessem na Terra.

Ao contrário do que se pode pensar, muitos instrumentos que são utilizados para o asseio – escova de dente, banho e desodorante não diferem muito daqueles que usamos.

As toalhas, porém, são um assunto à parte: possuem um material absorvente, mas fino, e são substituídas uma vez por semana.

A cada dois dias, os astronautas podem, no entanto, se dar ao luxo de usar outra toalha que Cristoforetti chama de "acampamento", usada úmida para esfregar o corpo.

A água é armazenado em um pequeno recipiente e, em seguida, aplicado ao corpo.

Pela falta de gravidade, no entanto, a água não cai no chão, mas permanece sobre a pele em forma de bolhas.

E adicionando um pouco de sabão líquido, que não faz muita espuma e não requer enxágue, o astronauta pode "tomar banho" e desfrutar de uma sensação de limpeza igual a que tinha em terra firme.

No entanto, explica Cristoforetti, nem sempre esse processo pode ser feito por falta de tempo.

CABELO LIMPO:

Lavar o cabelo não é tão complicado. Só é necessário um shampoo que não exige enxágue, adicionar algumas gotas de água e massagear o cabelo normalmente. O excesso de água é então removido com uma toalha.

As toalhas são depois deixadas para secar nas proximidades do sistema de ventilação. A água evapora e um sistema de ar condicionado a condensa e a recupera.

"Não desperdiçamos nenhuma gota de água que usamos para o banho", diz a astronauta italiana.

CORTAR AS UNHAS:

Escovar os dentes é uma tarefa um pouco mais difícil: o processo é semelhante ao realizado na Terra até chegar a hora de cuspir a água misturada com pasta de dente.

Como não há uma pia onde cuspir, "alguns astronautas simplesmente engolem: é rápido e simples. Mas eu, pessoalmente, não gosto, então eu cuspo tudo em uma toalha", diz Cristoforetti.

"Não é muito elegante, mas você faz o que tem de fazer."

Na hora de cortar as unhas, também é preciso ter cuidado para que – por causa da gravidade zero – não espalhar pedaços flutuantes em todos os lugares.

"O melhor é fazê-lo é perto da saída da ventilação para que os pedaços de unha sejam sugados e fiquem ali", diz ele. "Aí depois você remove tudo com um aspirador de pó."

"NÚMERO UM, NÚMERO DOIS":

Quando se trata de ir ao banheiro, há uma pequena sala com um sistema para que os astronautas possam se aliviar.

Para urinar, os astronautas usam um pequeno funil ligado a um tubo com um aspirador para que o líquido não saia flutuando.

A urina é, então, filtrada e, por uma série de processos químicos, se torna potável e adequada para o consumo humano.

E quanto ao "número dois"? Segundo Cristoforetti, "o princípio é exatamente o mesmo: o de sucção".

O vaso sanitário está conectado a um recipiente para resíduos sólidos, que, com uma tripulação de três astronautas, é trocado aproximadamente a cada dez dias.

G1

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NOTÍCIAS

Russos duvidam dos pousos lunares?

Em um artigo publicado nesta terça-feira (16) pelo jornal russo “Izvestia”, e traduzido em inglês pelo “Moscow Times”, um porta-voz do governo russo sugere a abertura de uma investigação independente sobre os pousos lunares americanos realizados durante o Projeto Apollo, entre 1969 e 1972.

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Vladimir Markin faz parte do Comitê Investigativo do governo russo e indica em seu texto que um estudo desse tipo poderia revelar novos lampejos sobre as jornadas espaciais históricas. Ele reclama do apagamento acidental da fita que continha a transmissão original de TV do pouso da Apollo 11, em 20 de julho de 1969, e do paradeiro das rochas lunares.

"Não estamos dizendo que eles não voaram [à Lua] e simplesmente fizeram um filme disso. Mas todos esses artefatos científicos -- ou talvez culturais -- são parte do legado da humanidade, e seu desaparecimento sem deixar vestígios é uma perda comum. Uma investigação revelará o que aconteceu", disse Markin.
Não pense você que é um real questionamento sobre as missões lunares -- os russos *sabem* que elas aconteceram. É apenas mais um tiro midiático na miniguerra fria que travam atualmente Estados Unidos e Rússia. Isso tem incluído bravatas espaciais.

Recentemente, os russos já ironizaram a dependência americana das naves Soyuz para levar astronautas até a Estação Espacial Internacional, e numa entrevista ao Mensageiro Sideral, o administrador da Nasa, Charlie Bolden, deu o troco, dizendo que não sabemos quantos cosmonautas de fato morreram no desenvolvimento do veículo espacial soviético (oficialmente foram quatro).

O artigo de Markin, que tem o cuidado de não desacreditar as missões Apollo (de novo, os russos *sabem* que elas aconteceram), serve como provocação. E não se surpreenda em saber que, no mesmo texto, o porta-voz do governo russo protesta contra as investigações do FBI sobre a Fifa pela escolha das sedes das Copas do Mundo de 2018 (Rússia!) e 2022 (Qatar).

Sobre as dúvidas levantadas sobre os pousos lunares, a Nasa já esclareceu ambas, há tempos. Em 2009, a própria agência espacial americana admitiu o apagamento acidental da fita original que registrou os primeiros passos americanos na Lua -- era apenas uma fita entre cerca de 200 mil que foram apagadas para reutilização. Mas desde então a própria Nasa fez uma restauração das mesmíssimas imagens, com base em material registrado pelas emissoras de TV que transmitiram o sinal original, e nada de fato foi perdido.

Quanto às rochas lunares, elas estão em sua maioria armazenadas no Centro Espacial Johnson, em Houston. Tenho certeza de que os russos, se quiserem fazer uma visita, não terão problemas em agendá-la.

Aliás, adoraria ler um relatório investigativo russo sobre as missões Apollo. Quem sabe com uma publicação oficial como essa, vinda de um país adversário, as pessoas não param de defender teorias conspiratórias de que os pousos lunares nunca aconteceram?

Mensageiro Sideral: http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2015/06/18/russos-duvidam-dos-pousos-lunares/

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