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Os nomes que arranjam pras cores que tem que virar são amais

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Os nomes que arranjam pras cores que tem que virar são amais

Rosa bebê, azul royal, e ssasporra do tipo

Sim, sim...o gotejamento tem que parar na primeira gota que mudar de cor >___< por isso, tem que ser a cor mais clara que tiver :)

Caso contrário, aguardar 30 segundos para o descarte!

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NOTÍCIAS
Poliureia entra em campo para proteger o Maracanã

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O primeiro gol marcado no estádio do Maracanã, palco da esperada final da Copa do Mundo deste ano, foi ,marcado pela Huntsman, em parceria com a Radial Química de Guarulhos-SP. A dupla conseguiu driblar os materiais concorrentes e isolar o ceticismo do consórcio responsável pelas obras para emplacar o revestimento de poliureia na impermeabilização das áreas expostas do estádio, bem como nos espaços de circulação de pessoas.

Para convencer o consórcio construtor, a Radial Química, há 40 anos produzindo soluções técnicas em tintas, produtos de impermeabilização e de isolamento térmico, precisou montar um conjunto de testes de campo e, com ele, atestar a elevada resistência da poliureia, fornecida pela Huntsman, e sua superioridade em relação a outros revestimentos, sob condições adversas.

Ao final, a Radial Química conquistou o contrato mediante o qual formulou e aplicou poliureia pura sobre 60 mil m² de arquibancadas, em 11 mil m² de calçadas e em mais de 100 mil m² no entorno do estádio, banheiros, bares e vestiários. Isso tudo foi realizado em apenas 102 dias, de janeiro a abril de 2013, vencendo as elevadas temperaturas e umidade do período. Para tanto, a Radial Química empregou seis conjuntos hidráulicos “Gama” para aplicar o material em spray, com os aditivos e agentes de cura necessários.

Fonte: Portal Quimica.com.br

A Poliureia, em sua forma pura, é resultado de uma reação de isocianato com cadeia de aminas. Podem ser adicionados aditivos, desde que balanceados. O tempo de reação é muito rápido, portanto é um ótimo impermeabilizante ;)

Editado por Biia*~*
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  • 2 semanas depois...

Anvisa prepara norma para aumentar o rigor e ampliar tipos de produtos infantis.

Ainda este ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicará nova norma disciplinadora da produção e comercialização de cosméticos infantis, mercado atualmente regido pela RDC nº 38, de 2001, mas ainda não há detalhes.

Atualmente, a norma com a qual Anvisa regulamenta cosméticos destinados a crianças abrange batons e brilhos labiais, rouge, blush, esmaltes e fixadores de cabelos. Itens como protetores solares e repelentes devem seguir normas específicas para essas categorias, e há também regulamentações válidas para todos os cosméticos, como a RDC 03/2012 – focada em substâncias de uso restritivo –, e as RDC 44/2012 e RDC 29/2012, que dispõem, respectivamente, sobre corantes e conservantes.

Já na rotualgem, para dentifrícios, por exemplo, exigirá inclusive a informação da quantidade a ser aplicada na escova a fim de evitar a ingestão – no caso de produtos com flúor, deve determinar volume similar ao de “uma ervilha” – e, conforme a idade da criança, a necessidade de supervisão por um adulto.

Fonte: Portal Química.com.br

Link para a notícia completa: http://www.quimica.com.br/pquimica/cosmetico/cosmeticos-anvisa-prepara-norma-para-aumentar-rigor-e-ampliar-tipos-de-produtos-infantis/

Editado por Biia*~*
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  • 2 semanas depois...

Bom, galerinha, eu decidi fazer uma coisinha diferente. Fiz uma ampla pesquisa na internet, em fichas técnicas de produtos de seus respectivos fornecedores e tentarei falar de cada reagente do nosso coração. Mas porque reagentes do coração? A Química faz parte da nossa vida, até quando menos percebemos e em pequenas moléclulas, pode-se fazer grandes evoluções ^^ As informações que pesquisei são de suas respectivas fontes.

Ácido Nítrico

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Nome ou fórmula molecular: HNO3

P.M.:63,01 g/mol

Classificado como: Corrosivo.

Dependendo da concentração, as variáveis de Temperaturas de ebulição/fusão e Densidade. Há duas concentrações atualmente usadas: a de 53%, e entre 60% e 70%, conhecido como fumegante.

A respeito de incêndio

O Ácido Nítrico é inorgânico, logo, não é combustível; mas é oxidante e pode contribuir para tal. Evitar proximidade com combustíveis e materiais de propriedade orgânica (especialmente álcool e cetona). Quando próximo de metais, pode liberar gás hidrogênio. Utilizar extintores adequados (espuma e água). Para prevenir, manusear em lugares com boa ventilação e proteção devida.

Perigos à saúde

O Ácido Nítrico também é tóxico. Deve-se evitar a inalação, causando irritação nas vias aéreas e como consequência mais grave, edema pulmonar. Também pode causar queimaduras na pele e causar perfuração no aparelho digestivo. Evitar vômitos e beber água aos poucos no caso de ingestão; Levar a um local ventilado em caso de inalação e em caso de contato com os olhos, lavar com água corrente consecutivamente por 15 minutos, e, em todos os casos. Procurar auxílio médico imediato.

Transporte

São utilizados o rodoviário (administrado por decreto nacional) e os transportes marítimo e aéreo (regulado internacionalmente).

Meio Ambiente

Tomar cuidado para evitar vazamentos, especialmente com a água (alto risco de contaminação e perda total de utilidade). Pode-se usar cal para neutralização, ou qualquer substância alcalina antes do descarte.

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A produção industrial de Ácido Nítrico, geralmente vem da reação de Anidrido Nítrico com a Água. Uma principal utilidade, devido ao fato de ser oxidante é ser propelente de foguetes e também em explosivos (TNT/Dinamite). A concentração de 53% é amplamente utilizada em fertilizantes. Já foi utilizado na fotografia, na época em que as películas usadas eram de nitrocelulose.

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Sua coloração, quando líquido, geralmente é incolor. E quando em estado gasoso, sua fumaça tem cor avermelhada. E é considerado um ácido forte.

Espero que gostem >_____<

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Água Ultrapura - Equipamentos analíticos mais sensíveis geram demanda por água de melhor qualidade.

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Com a alta especialização dos laboratórios, sejam aqueles dedicados a necessidades industriais ou os estritamente científicos, a demanda por água ultrapura para medições da química quantitativa atingiu um nível de exigência tecnológica que fez o mercado se tornar bastante exclusivo. A começar pela sofisticação do instrumental analítico hoje comum em boa parte dos laboratórios, com cromatógrafos e espectrômetros de extrema sensibilidade, e também por conta das demandas crescentes das chamadas ciências da vida, usuárias de técnicas de biologia molecular, a nova realidade fez com que os sistemas de preparo da água ultrapura acompanhassem o ritmo de evolução tecnológica e sua oferta ficasse cada vez mais nas mãos de grandes grupos internacionais.

“Não se preocupar com a qualidade da água ultrapura em um laboratório moderno é como abastecer com gasolina adulterada uma Ferrari”, explicou Humberto Bufalo, o gerente de desenvolvimento de negócios da francesa Veolia Water, proprietária da Elga Labwater, tradicional fornecedora de sistemas completos para água de laboratório. Na sua opinião, as preocupações não se restringem às amostras necessárias para as análises nos equipamentos de alta sensibilidade, mas também abrangem as demandas mais “comezinhas” dos laboratórios, como as lavagens de materiais e vidrarias. As máquinas de lavagem, com uma água de qualidade, além de lavarem melhor com menor risco de contaminações, também ficarão conservadas por mais tempo.
De forma geral, os sistemas de produção da chamada labwater precisam combater cinco contaminantes principais: partículas em suspensão, sais inorgânicos, compostos orgânicos dissolvidos, microrganismos (inclusive pirogêneos) e gases dissolvidos. As diferenças nas demandas de ultrapureza vão ser resolvidas com combinações de tecnologias para preparar a água de acordo com o grau de exigência da aplicação. Logicamente que a água de lavagem não precisará ter a mesma pureza daquela utilizada em um espectrômetro de massa, por exemplo.
Como forma de qualificação da água, o mercado utiliza usualmente normas ISO, ASTM ou NCCLS (National Committee for Clinical Laboratory Standards), enquadrando-a em graus 1, 2 e 3, ou tipos 1, 2, 3 e 4. Pela bastante usada norma ISO 3696, a água grau 1 seria a de mais alta pureza, livre de coloides iônicos ou dissolvidos e de contaminantes orgânicos, apropriada para as técnicas analíticas mais sensíveis, incluindo aí cromatografia líquida, espectrometria de emissão por plasma (ICP-MS), cromatógrafo iônico, biologia molecular e eletroquímica. Para se conseguir esse padrão ultrapuro, com condutividade máxima de 0,1 µS/cm a 25ºC e conteúdo máximo de sílica de 0,01 mg/l, uma das “rotas”, partindo de uma água de grau 2, é usar mais de um passo de membranas de osmose reversa ou de deionização por troca iônica ou eletrodiálise (EDI), seguida de uma filtração em membranas de 0,2 µm para remover particulados ou sílica do equipamento de destilação.
A água de grau 2, também pela ISO, conta com níveis reduzidos de contaminantes orgânicos, inorgânicos e coloides, tornando-se indicada para métodos analíticos como a espectrofotometria de absorção atômica e a análise de traços. Uma múltipla destilação, a deionização ou a osmose reversa e a destilação podem produzir esse tipo de água de laboratório. A condutividade máxima para o tipo 2 é de 1 µs/cm a 25ºC e sílica de 0,02 mg/l. Já a grau 3 tem uso em grande parte das aplicações laboratoriais na química úmida e no preparo de reagentes e soluções. Sua produção pode ser por destilação simples, osmose reversa ou deionização por troca iônica.
Tipo 1+ – Mais recentemente, o desenvolvimento dos equipamentos analíticos gerou uma nova qualificação de água nos laboratórios: a tipo 1+, que estaria à frente ainda das exigências da água grau 1. Sua necessidade veio principalmente de especificações de alta sensibilidade de espectrômetros de massas com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS), de técnicas de biologia molecular (DNAse e RNAse) e de análises de ultratraços. “São análises para níveis baixíssimos de detecção, em partes por bilhão (ppb) e partes por trilhão (ppt), com detectores de massa de alta sensibilidade. A água precisa ser praticamente isenta de contaminantes”, explicou o gerente Humberto Bufalo.
O segmento de análises clínicas também é outro com preocupação crescente em contar com bons sistemas de água ultrapura. Exames de sangue, explica o gerente, não podem sofrer alteração com água de diluição, sob o risco de apontar resultados falsos. “Se houver cálcio na água, por exemplo, a alta sensibilidade dos exames pode confundir a amostra e apontar a existência de cálculo renal”, explicou Burlin.

Fonte:Portal Química.com.br

Link para a notícia completa: http://www.quimica.com.br/pquimica/quimica-2/agua-ultrapura-equipamentos-analiticos-mais-sensiveis-geram-demanda-por-agua-de-melhor-qualidade/

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