Ir para conteúdo

SURFE


chavesmaniaco1002

Recommended Posts

Tópico para notícias, comentários e informações relacionados ao surfe.

 

 

Editado por E.R
  • Curtir 1
Link para o comentário

Acho massa quem surfa... Viver a vida sobre as ondas deve ser legal, embora envolva alguns perigos. :joia:

  • Curtir 1
Link para o comentário

Também acho bonito quem surfa, para quem sabe, deve ser muito bom, acho que a pessoa se sente mais livre.

Verdade Joel, existem perigos, realmente! :)

Editado por SâmaraSG
Link para o comentário

É campeão! Fanning cai, e Medina conquista o histórico título mundial:

Fenômeno brasileiro de 20 anos conta com vitória do compatriota Alejo Muniz sobre o australiano para comemorar o primeiro caneco de campeão mundial do surfe nacional

medina-campeao-by-pedro-gomes-ped_3759.j

Gabriel Medina levanta o troféu de campeão mundial de surfe (Foto: Pedro Gomes Photography)

Após 38 anos de surfe profissional, o Brasil conheceu nesta sexta-feira o seu primeiro campeão mundial da elite do esporte, o WCT. Coube ao jovem Gabriel Medina, de apenas 20 anos, a glória de eternizar-se na história, na cultuada praia de Pipeline, no Havaí. Para assegurar a conquista do caneco mesmo sem estar na água, o paulista de São Sebastião, que havia se classificado às quartas de final com uma vitória emocionante, contou com a ajuda preciosa do argentino naturalizado brasileiro Alejo Muniz, que derrotou Mick Fanning por 6,53 a 2,44 na terceira bateria da quinta fase e foi às quartas de final, acabando com as chances de o australiano dono de três títulos mundiais ultrapassar os 60.000 pontos já garantidos do líder, Medina, na classificação do Circuito Mundial de Surfe. Terminar à frente de Mick ou chegar na final era tudo que Medina precisava para conquistar o histórico caneco na meca do surfe. Vale lembrar que Alejo já tinha dado uma grande ajuda ao despachar o mito americano Kelly Slater na terceira fase.
- É fantástico. Eu não sei exatamente o que dizer. Eu quero agradecer Alejo por me ajudar. Eu amo essa torcida. Eu quero muito celebrar com todas essas pessoas, com meu pai e minha mãe. Eu sonhava com isso e agora virou realidade - afirmou Gabriel, que abandonou a bateria dele de quartas de final contra o compatriota Filipe Toledo para comemorar o título, mas depois voltou para a água quando faltavam pouco mais de dez minutos para o fim e, mesmo assim, o novo campeão acabou levando a melhor por 4,30 a 3,27.
gabrielmedina_asp_kirstin.jpg
Gabriel Medina é carregado por amigos na comemoração do título mundial (Foto: Kirstin Scholtz / ASP)
Mesmo depois de comemorar bastante, se emocionar e passar para a semifinal, na qual superou o australiano Josh Kerr, Gabriel ainda teve foco e fôlego para disputar uma final de altíssimo nível, em que ele acabou sendo batido. Foi uma decisão épica e decidida nos últimos segundos. O novo campeão mundo ainda tirou uma nota 10 - o único da etapa -, em tubo perfeito de backside, na final contra o australiano Julian Wilson. Porém, ele acabou levando a virada na última onda do oponente e perdeu por 19,63 a 19,20 na decisão da valorizada e derradeira etapa. Seria a quarta vitória de Gabriel em 11 etapas da temporada 2014, Gabriel, levou o troféu na Gold Coast (AUS), nas Ilhas Fiji e em Teahupoo, no Taiti. Com o vice em Pipe, Gabriel fechou o WCT no topo com 62.800 pontos, contra 55.350 do vice-campeão, Fanning.
Ninguém foi mais competente e magistral do que Gabriel nesta temporada. Ele assombrou gigantes e lendas do esporte, ganhou toneladas de experiência, lidou com pressão, superou limites e venceu três importantes etapas (Gold Coast, Fiji e Teahupoo). Ainda aos 20 anos, aquele garoto travesso que apenas queria se divertir em Maresias, no litoral paulista, provou que pode sim ser considerado um fenômeno. Passou pelos últimos obstáculos no Havaí e escreveu o seu nome na história com o título inédito, igualando o recorde de Kelly Slater, que conquistou o primeiro de seus 11 canecos com a mesma idade do brasileiro.
A bateria que poderia dar o título mundial a Gabriel Medina começou com o mar mexido e poucas ondas de alta qualidade. Número 29 do ranking mundial, Alejo Muniz se posicionou ao lado do vice-líder, Mick Fanning, para tentar dar o bote na hora certa e dropar uma boa onda. O tricampeão mundial saiu na frente com uma pequena nota 1,43 e o catarinense respondeu com um 1,03. Depois, nos outros primeiros 15 minutos de bateria, ambos não conseguiram encontrar boas ondas para aumentar os seus somatórios.
gabrielmedina_comemoracao_pedrogomes.jpg
Gabriel Medina vibra na areia de Pipeline, cercado de torcedores e amigos (Foto: Pedro Gomes Photography)
Na segunda metade de bateria, o marasmo do mar continuava atrapalhando os dois competidores. De um lado, Alejo lutava por ele, já que precisa de um grande resultado para continuar no WCT em 2015, e pela nação brasileira, que ele escolheu para defender. A vontade do argentino criado em Bombinhas (SC) prevaleceu e ele conseguiu surfar uma boa direita para Backdoor para tirar nota 5,50, somar 6,53 pontos e deixar Mick precisando de um 5,27 para virar a bateria e impedir que Medina fosse campeão mundial mesmo fora da água. Os minutos foram passando e nada de onda aparecer. Ótimo para Alejo, ótimo para Medina, ótimo para o Brasil! Acabou o tabu: um brasileiro é campeão mundial de surfe na elite do esporte.
BATERIAS DA TERCEIRA FASE
1.John John Florence (HAV) 16,33 x Adam Melling (AUS) 12,16
2. Owen Wright (AUS) 12,20 x Fred Patacchia (HAV) 11,17
3. Michel Bourez (TAH) 9,67 x Matt Wilkinson (AUS) 7,00
4. Josh Kerr (AUS) 10,50 x Jadson André (BRA) 7,87
5. Miguel Pupo (BRA) 5,17 x Filipe Toledo (BRA) 12,17
6. Gabriel Medina (BRA) 17,66 x Dusty Payne (HAV) 11,84
7. Kolohe Andino (EUA) 1,40 x Julian Wilson (AUS) 9,40
8. Bede Durbidge (AUS) 1,33 x Adrian Buchan (AUS) 11,53
9. Mick Fanning (AUS) 10,84 x Jeremy Flores (FRA) 7,67
10. Joel Parkinson (AUS) 6,76 x Sebastien Zietz (HAV) 8,93
11. Nat Young (EUA) 9,44 x Kai Otton (AUS) 10,67
12. Kelly Slater (EUA) 13,10 x Alejo Muniz (BRA) 15,50
BATERIAS DA QUARTA FASE
1. John John Florence (HAV) 6,74 x Owen Wright (AUS) 3,87 x Michel Bourez (TAH) 6,40
2. Josh Kerr (AUS) 4,97 x Filipe Toledo (BRA) 15,23 x Gabriel Medina (BRA)15,67
3. Julian Wilson (AUS) 6,43 x Adrian Buchan (AUS) 6,86 x Mick Fanning (AUS) 6,47
4. Sebastien Zietz (HAV) 4,54 x Kai Otton (AUS) 7,06 x Alejo Muniz (BRA) 6,43
BATERIAS DA QUINTA FASE
1. Filipe Toledo (BRA) 14,66 x Owen Wright (AUS) 3,8
2. Michel Bourez (TAH) 7,00 x Josh Kerr (AUS) 14,00
3. Mick Fanning (AUS) 2,44 x Alejo Muniz (BRA) 6,53
4. Sebastien Zietz (HAV) 10,34 x Julian Wilson (AUS) 17,46
BATERIAS DE QUARTAS DE FINAL
1. Gabriel Medina (BRA) 4,30 x Filipe Toledo (BRA) 3,27
2. John John Florence (HAV) 4,04 x Josh Kerr (AUS) 6,00
3. Adrian Buchan (AUS) 12,17 x Alejo Muniz (BRA) 3,77
4. Kai Otton (AUS) 2,77 x 17,83 Julian Wilson (AUS)
BATERIAS DE SEMIFINAL
1. Gabriel Medina (BRA) 13,60 x 9,43 Josh Kerr (AUS)
2. Adrian Buchan (AUS) 3,17 x Julian Wilson (AUS) 13,16
FINAL
Gabriel Medina (BRA) 19,20 x Julian Wilson (AUS) 19,63
Fonte: Globoesporte.com

http://globoesporte.globo.com/radicais/surfe/noticia/2014/12/e-campeao-fanning-cai-e-medina-conquista-o-historico-titulo-mundial.html

  • Obrigado 1
Link para o comentário
  • 4 anos depois...
  • 5 meses depois...

https://globoesporte.globo.com/radicais/surfe/mundial-de-surfe/noticia/rei-da-piscina-medina-conquista-o-bi-no-surf-ranch-e-assume-a-lideranca-do-mundial.ghtml

medina1099fwp19vankirk.jpg

O surfista brasileiro Gabriel Medina chegou próximo da perfeição para superar Filipe Toledo e vencer a única etapa do circuito mundial disputada fora do mar.

E, assim como em 2018, o bicampeão mundial sai dos Estados Unidos com a camisa amarela de número 1 do mundo.

O brasileiro foi o melhor na fase classificatória em Lemoore e, na decisão, faltou um juiz dar um 10 para vir a nota perfeita.

Veio o 9,93, a maior nota das duas edições do Surf Ranch, e a vitória por 18,86 pontos.

Filipe Toledo, vice no ano passado, e o australiano Owen Wright ficaram empatados com 17,33, mas o brasileiro levou a melhor por ter a maior nota (9,63). 

Link para o comentário
  • 2 meses depois...

https://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/wsl-quer-aproveitar-boom-do-surfe-para-crescer-no-brasil_38804.html

O CEO da World Surf League (WSL) para o Brasil e a América Latina, Ivan Martinho, esteve presente no 2º Fórum Máquina do Esporte. O executivo comentou sobre alguns detalhes pouco conhecidos do esporte e ainda deixou claro que a liga tem um foco muito grande na região, em especial no Brasil, para os próximos anos.

Motivos para o crescimento do esporte por aqui e no mundo não faltam: trata-se de um esporte que tem 43 milhões de praticantes ativos no mundo, sem contar os cerca de 100 milhões que não surfam, mas que gostariam de surfar no futuro. Esse grande número de pessoas é atingido pela WSL com uma comunicação baseada em quatro pilares: performance, igualdade/diversidade, sustentabilidade/preservação e lifestyle.

Especificamente no Brasil, existem mais de 54 milhões de pessoas interessadas no surfe.

A chamada “Brazilian Storm” ajuda muito a promover o esporte. Atualmente, dos 34 atletas que disputam o Championship Tour, 12 são brasileiros. O país tem, inclusive, três surfistas no Top 5. E os resultados são concretos: Gabriel Medina é bicampeão do mundo (2014 e 2018) e Adriano de Souza também já conquistou o título mundial em 2015.

 

Há, no entanto, aquelas características que podem atrapalhar um pouco. O surfe é um esporte que depende da sequência de ondas. A competição ocorre normalmente em três ou quatro dias, mas a janela dura de nove a treze dias. Com isso, há a possibilidade até de uma final de etapa em uma segunda-feira de manhã, o que complica e muito a transmissão em uma TV aberta, por exemplo. Esse fato leva o esporte a focar há alguns anos no mundo digital.

Outra complicação é também o fato de não conseguir cobrar ingressos na realização das etapas. Como o surfe ocorre no mar, na praia, espaços públicos, a WSL não consegue transformar o número de espectadores, que costumam lotar as competições, em receita por meio de ingressos. A alternativa, então, foi transformar as etapas em eventos que misturam o esporte com entretenimento, com a criação da WSL House, ativações de patrocinadores e oficinas de outras atividades físicas, como ioga, por exemplo. A receita ainda vem de direitos de transmissão, licenciamento de produtos, shows musicais e redes sociais.

No ano que vem, a WSL ainda espera uma promoção ainda maior do esporte pela entrada nos Jogos Olímpicos. O surfe fará sua estreia em Tóquio 2020 com grandes chances de medalha para o Brasil e já está garantido nos Jogos de Paris 2024 e também Los Angeles 2028. A ideia é, inclusive, aumentar ainda mais o alcance global combinado nas redes sociais que é, atualmente, de 50 milhões de pessoas.

Link para o comentário
  • 2 semanas depois...

https://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/adidas-fecha-patrocinio-gabriel-medina-e-mira-sustentabilidade_38884.html

O bicampeão mundial de surfe, Gabriel Medina, é o novo embaixador da Adidas, mas, como já possui contrato de roupas com a Rip Curl, foi por meio de uma imagem calçando tênis da Adidas que o acordo foi anunciado.

O projeto, porém, é o reforço de uma estratégia global da empresa de incentivar ações que mirem a sustentabilidade do planeta.

Desde 2015, a Adidas tem um contrato com a ONG Parley for the Oceans, que tem como foco preservar os oceanos. No ano passado, a empresa chegou a produzir 5 milhões de sapatos que tinham como base de confecção plásticos retirados dos oceanos pela sua parceira.

Link para o comentário
  • 3 semanas depois...
  • 6 meses depois...
NOTÍCIAS

 

captura-de-tela-2020-07-02-as-22.02.40.p

https://globoesporte.globo.com/radicais/surfe/noticia/surfistas-desafiam-laje-do-vidigal-com-a-chegada-de-ondulacao-do-ciclone-bomba.ghtml

A chegada de um ciclone extratropical causou mudanças climáticas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil e também trouxe ondas pesadas para as cidades litorâneas.

E alguns surfistas do Rio de Janeiro aproveitaram para desafiar a laje do Vidigal, uma onda que só funciona em dias com grandes ondulações.

 

 

Link para o comentário
  • 10 meses depois...
  • 2 meses depois...
NOTÍCIAS

E7SJXdnX0AAztyS?format=jpg&name=small

Ítalo Ferreira entrando para a história do esporte brasileiro ao se tornar o primeiro surfista brasileiro campeão olímpico.

 

E7SYPLbVkAElTHp?format=jpg&name=small

E7Sihd7WQBgAack?format=png&name=small

 

Editado por E.R
  • Curtir 1
Link para o comentário
  • 2 anos depois...
NOTÍCIAS

torre-wsl-teahupoo1.jpg

O Comitê Organizador das Olimpíadas de Paris 2024 pretende construir uma torre de alumínio no meio do oceano para a competição olímpica de surfe do ano que vem.

A obra, que vai custar 5 milhões de euros (o equivalente a R$ 25 milhões), seria feita nas proximidades de Teahupoo, no Taiti, palco do surfe das Olimpíadas 2024.

Fonte : https://ge.globo.com/surfe/noticia/2023/10/16/paris-2024-planeja-construir-torre-de-r-25-milhoes-no-meio-do-oceano-taitianos-protestam.ghtml

 

Link para o comentário
NOTÍCIAS

F9tBXbuXcAAHjUx?format=jpg&name=small

A brasileira Tati Weston-Webb conquistou a medalha de ouro no surfe nos Jogos Pan Americanos 2023.:campeao:

whatsapp-image-2023-10-30-at-17.41.52.jp

Editado por E.R
Link para o comentário

Crie uma conta ou entre para comentar

Você precisar ser um membro para fazer um comentário

Criar uma conta

Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!

Crie uma nova conta

Entrar

Já tem uma conta? Faça o login.

Entrar Agora
  • Atividades

    1. Professor Inventivo
      136

      O FESTIVAL DA BURRICE (1974)

    2. Melchior CH
      136

      O FESTIVAL DA BURRICE (1974)

    3. Melchior CH
      127

      Dúvidas CH

    4. Melchior CH
      664

      Depósito de Bobagens

    5. Conde Fox Terrier
      664

      Depósito de Bobagens

  • Quem Está Navegando   0 membros estão online

    • Nenhum usuário registrado visualizando esta página.
×
×
  • Criar Novo...