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ELEIÇÕES 2016


Victor235

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Após lançar candidatura à prefeitura de SP, Datena sofre ataques na web
Por Gabriel Vaquer

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Divulgação

A eleição para a prefeitura de São Paulo em 2016 se tornou um verdadeiro reality show disputado entre apresentadores da TV aberta.

José Luiz Datena, Celso Russomanno e João Dória Jr. já lançaram pré-candidaturas ao cargo. Porém, o apresentador da Band passa por uma fase de aceitação do público, por já ter dito que não entraria na política por ter "nojo" do meio.

A entrada do âncora do “Brasil Urgente” na disputa pelo Partido Progressista (PP) causou indignação das pessoas e movimentou as redes sociais desde a semana passada.

Datena sofreu ataques de internautas, que o cobraram por suas antigas falas. "Datena é muito hipócrita, diz que odeia política e vai entrar nela", disse um internauta no Facebook. "Babaca idiota, Datena é um falsário. Não me surpreendendo com isso. Metido à herói, mas é farinha do mesmo saco", afirmou outro.

Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, o apresentador da Band disse que sua candidatura causou muito alvoroço antes da hora. “Surpreso com a repercussão? Mais assustei a concorrência do que fiquei assustado. Não quero ser visto como mais um oportunista”, disse.

Datena apresenta o "Brasil Urgente" desde 2002 e sempre foi a maior audiência da Band. É nesta popularidade que ele aposta para vencer as eleições. Além dele, Russomanno (PRB) e João Dória Jr, André Matarazzo (PSDB) e Fernando Haddad (PT) também são pré-candidatos à prefeitura de São Paulo.
NATELINHA
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Datena se desfilia do PT de Ribeirão Preto
Notícias Ao Minuto
1 dia atrás

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© Fornecido por Notícias ao Minuto

Datena não faz mais parte do PT de Ribeirão Preto. A informação foi divulgada através de um anúncio feito no site do partido. Segundo a nota, o jornalista agora se filiará ao PP, de Paulo Maluf.

Datena se filiou ao Partido dos Trabalhadores em 3 de abril de 1992. "A saída de Datena do PT, neste momento, repercute, devido à atual situação política nacional. Em Ribeirão Preto, a desfiliação do jornalista, que há anos prega o sensacionalismo político e policial em emissoras de televisão, teve crítica e desconsideração", diz o texto divulgado.

O presidente do Diretório Municipal (DM) do PT, o vereador Jorge Parada disse que “Particularmente eu nem sabia que ele era filiado e nem sei quem o filiou”. Ele ainda acrescenta: “Não fará falta, pois não tem o perfil do partido; ele tem outro pensamento, outra conduta, nunca frequentou as reuniões partidárias”.

A nota destaca a opinião de Moacir Caporusso, coordenador do PT na Macrorregião de Ribeirão Preto, que considera a desfiliação do PT como oportunista. “Ele está em São Paulo com o sensacionalismo, com jornalismo de direita, e não tem espaço contra o prefeito Fernando Haddad, então se torna um candidato viável para outro partido diante da despolitização que o Brasil vive atualmente”, diz.
MSN NOTÍCIAS / NOTÍCIAS AO MINUTO (grifos meus)
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NOTÍCIAS
Marta Suplicy avança na articulação para fazer o PMDB abandonar Haddad
Fernando Rodrigues 24/08/2015 07:30

Marta-Temer-Foto-JoseCruz-AgenciaBrasil-
Marta e Temer: PMDB cada vez mais longe de Haddad em São Paulo

Neo-peemedebista tem encontro hoje com Skaf (Fiesp)

Michel Temer dá corda para negociações andarem


Estão cada vez mais robustas as articulações de Marta Suplicy para que o PMDB, seu novo partido, abandone a administração do petista Fernando Haddad na Prefeitura de São Paulo.

A ex-prefeita paulistana e hoje senadora por São Paulo entendeu o recado recebido de Michel Temer, vice-presidente da República e presidente nacional do PMDB. Ele recomendou que Marta começasse a falar com as pessoas que vão decidir qual será a posição do partido nas eleições municipais de 2016.

Marta tem conversado com vereadores paulistanos. Ontem, domingo (23.ago.2015), ela tinha marcada uma conversa com Gabriel Chalita, em teoria seu principal adversário interno no PMDB para a disputa da Prefeitura de São Paulo.

Nesta segunda-feira (24.ago.2015), no final do dia, Marta deve fazer uma visita ao presidente da Fiesp, Paulo Skaf. Ele é filiado ao PMDB e pretende ser candidato a governador de São Paulo em 2018. Foi um dos grandes incentivadores da entrada de Marta no PMDB.

Chalita é secretário da Educação na administração de Fernando Haddad. Ao assumir a função, ficou subentendido que poderia ser o candidato a vice-prefeito, em 2016, quando Haddad deve tentar a reeleição –e aí o PMDB estaria incorporado à aliança eleitoral paulistana com o PT.

Agora, com as dificuldades que a “marca PT” vem sofrendo em todo o país, o PMDB não está mais enxergando como uma grande vantagem ficar junto ao prefeito Haddad. Marta Suplicy tornou-se peemedebista com a perspectiva de ser candidata a prefeita pela legenda.

Ela tem dito a integrantes do PMDB paulistano que o cenário vai mudar bastante até 2016. Chega a afirmar que a presidente Dilma Rousseff pode perder o cargo e que o vice, Michel Temer, assumiria no lugar –e aí Gabriel Chalita seria ministro e não disputaria mais a vaga de candidato a prefeito em 2016.

É impossível saber como vão terminar as articulações de Marta. Só uma coisa é conhecida: ela tem se movimentado com muita disciplina e determinação.
BLOG DO FERNANDO RODRIGUES / UOL
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  • 2 semanas depois...

Como foi votado o fim da reeleição para o Executivo, agora em 2016 os prefeitos eleitos em 2012 (quando isso ainda não estava em vigência) poderão se reeleger, né?

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Como foi votado o fim da reeleição para o Executivo, agora em 2016 os prefeitos eleitos em 2012 (quando isso ainda não estava em vigência) poderão se reeleger, né?

A nova regra não se aplica aos já eleitos em primeiro mandato, independente do cargo.

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  • 3 semanas depois...

Em mais uma mudança de partido, o palmeirense Ademir da Guia filiou-se ao PHS. Provavelmente foi convidado pelo presidente paulista da legenda, que é palmeirense.

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Prefeitura daqui ta tão bagunçada que eu voto ou nulo ou branco, porque não tem um certo que dê pra escolher.

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  • 2 semanas depois...
NOTÍCIAS
A um ano da eleição, 12 partidos já têm pré-candidatos à Prefeitura de SP
Nathan Lopes*
Do UOL, em São Paulo 03/10/201506h00 > Atualizada 08/10/201517h11

A um ano das eleições municipais de 2016, partidos políticos têm iniciado conversas sobre possíveis candidaturas e alianças para a disputa pela Prefeitura de São Paulo. Até o momento, ao menos 12 dos 35 partidos existentes já têm nomes de pré-candidatos que poderão concorrer ao cargo de administrador da maior cidade do país no dia 2 de outubro do ano que vem.

Atual prefeito, o petista Fernando Haddad (1.776.317 de votos no primeiro turno e 3.387.720 no segundo) deve ser candidato à reeleição, segundo o presidente municipal do PT e vereador paulistano, Paulo Fiorilo. "Ele é o candidato natural do PT. Onde pode tem possibilidade de reeleição, a [realização de] prévia não é alternativa para o PT."

A respeito de possíveis alianças, o partido tem conversado com ao menos quatro partidos: PR, PDT, Pros e PC do B. Desses, até o momento, os petistas só podem contar com a confirmação do Pros, cujo presidente estadual, Salvador Zimbaldi, foi nomeado secretário de Turismo da capital paulista na última segunda-feira (28).

Já o PDT diz que "a tendência é manter a aliança" com o PT. "Mas política está sempre em movimento", comenta André Gaetta, coordenador de memória do partido e candidato a vereador. O PR não se posicionou até a publicação da reportagem.

Para o PC do B, partido da vice-prefeita, Nádia Campeão, também é "natural que se raciocine pela continuidade", mantendo a aliança com o PT, aponta o presidente municipal do partido, Jamil Murad. "Não se descarta disputar da mesma forma, mas temos conversado com outros partidos, outras lideranças políticas, como a Marta [suplicy, senadora pelo PMDB-SP]. E temos condição de disputar com chapa própria", comentou o presidente, que diz ainda não ter recebido um contato do PT para uma conversa sobre manter a aliança. A respeito disso, o petista Fiorilo afirma que, "até o momento, conta com o PC do B".

Caminho próprio
Apesar de contar com cinco secretarias na gestão Haddad, o PMDB pretende ter uma candidatura própria à prefeitura de São Paulo, afirma o presidente estadual da sigla, o deputado federal Baleia Rossi. "O PMDB quer trabalhar com candidatura própria em várias cidades do Estado. E a capital é fundamental porque é uma vitrine", disse Rossi, que ainda não tem definições sobre possíveis alianças.

Um dos nomes que podem disputar a prefeitura pelo PMDB é o da senadora Marta Suplicy, ex-PT e recém-filiada à sigla. Marta já é, inclusive, considerada pré-candidata por Rossi; a senadora nega essa condição. "Estou focada para que o PMDB priorize formular um programa para a cidade de São Paulo. Um projeto que vá ao encontro de ações e metas que atendam os graves problemas da cidade. Em função disso, definiremos a candidatura que melhor represente este programa de mudança" disse a ex-prefeita, em nota, ao UOL.

Outra possibilidade pensada pelo partido é o atual secretário da Educação da cidade, Gabriel Chalita, que também já é tratado como pré-candidato pelo presidente estadual do partido. A assessoria de Chalita, no entanto, diz que o assunto ainda está em negociação. Sobre a ligação do secretário com a administração petista, Rossi diz que não vê problema em uma candidatura de Chalita, dizendo que ele foi escolhido para o cargo por ele ser "um especialista na educação". Chalita disputou a prefeitura em 2012, obtendo 833.255 votos.

Quarteto
O PSDB tem quatro pré-candidatos à prefeitura de São Paulo: o empresário João Dória Jr., o vereador Andrea Matarazzo, e os deputados federais Ricardo Trípoli e Bruno Covas, segundo a assessoria do partido. De acordo com o PSDB, outras pré-candidaturas poderão ser registradas até este sábado, 3 de outubro.

A escolha do candidato tucano só deve acontecer no primeiro semestre do ano que vem.

Nova tentativa
Uma das surpresas da eleição de 2012, o deputado federal Celso Russomano tentará, mais uma vez, vencer a corrida pela prefeitura de São Paulo. Há três anos, o político do PRB chegou a liderar as pesquisas, mas terminou o primeiro turno como terceiro mais votado, com 1.324.021 votos.

A experiência do último pleito pode manter alianças feitas em 2012 com PTN e PTB. O PTN, porém, pretende ter aliança apenas na eleição majoritária. No pleito proporcional, o partido estuda integrar uma coligação com outros partidos pequenos chamada "Projeto Vitória", que deve reunir PT do B, PSL, PTC e PRP. Essa aliança, todavia, ainda está na "fase das conversas", segundo os dirigentes dos partidos.

Após a publicação da matéria, porém, o PTB descartou o apoio a Russomano e decidiu lançar Marlene Campos Machado, esposa do presidente da sigla em São Paulo, o deputado estadual Campos Machado, como pré-candidata à prefeitura de São Paulo.

Novidade
O PP levará o nome do jornalista José Luiz Datena --que disputa uma eleição pela primeira vez-- para as urnas na disputa pela prefeitura de São Paulo. A chapa com Datena, a princípio, teria como vice o delegado e deputado estadual Antônio Olim, também filiado ao PP. Mas a decisão final sobre a composição da chapa será de Datena, segundo o presidente municipal do partido, Guilherme Mussi.

A pedido de Datena, o PP trabalha com a hipótese de ter uma "chapa pura" --apenas integrantes do PP para prefeito e vice -- na disputa eleitoral de 2016, mas não descarta alianças com outros partidos, diz Mussi.

Outro estreante em eleições majoritárias é o, até agora, único pré-candidato do PSD à Prefeitura de São Paulo, Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores). Patah foi convencido pela direção do partido a concorrer ao cargo, conta Alda Marco Antônio, vice-presidente do diretório municipal do PSD. "Outros nomes podem surgir até a convenção do partido [que deve ocorrer entre julho e agosto], mas a direção apoia o Patah", diz Alda.

Nanicos
Conhecido por sua atuação na Comissão de Direitos Humanos e Minorias na Câmara, o deputado federal Marco Feliciano é pré-candidato à prefeitura paulistana pelo PSC. Pelo PRTB, quem vai disputar o principal cargo da cidade é Levy Fidelix (19.800 votos em 2012). O PSDC lançará o nome do vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo João Bico na corrida pela prefeitura. Os três partidos ainda não têm definições sobre alianças para a disputa.

O PHS também terá candidato próprio: o vereador Laércio Benko. Ao UOL, Benko disse que está conversando com o PMN a respeito de uma possível aliança. O PMN, por sua vez, comenta que ainda não tem posição definida, mas tem "conversas adiantadas" com Benko, informou Telma Zaira, da Executiva do partido.

Os outros partidos ainda estão definindo suas estratégias. Uma das novidades será uma "aliança programática" que será feita por PV, PSB, PPS e Rede.

As candidaturas oficiais serão conhecidas apenas entre 20 de julho e 5 de agosto de 2016, período em que os partidos farão as inscrições na Justiça Eleitoral, segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Atualização
No sábado (3), os dirigentes do PV decidiram lançar a candidatura do deputado estadual Roberto Trípoli à prefeitura de São Paulo. Em 2014, ele conquistou 232.467 votos na disputa por uma vaga na Assembleia Legislativa de São Paulo, sendo o quarto mais votado.

*Colaborou Wellington Ramalhoso
UOL NOTÍCIAS - POLÍTICA
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NOTÍCIAS
Dep. Roberto Tripoli é o pré-candidato do PV a prefeito de São Paulo

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O Partido Verde de São Paulo (capital), se reuniu no último sábado (4/10) para dar continuidade aos preparativos visando às eleições de 2016. Além dos dirigentes locais e coordenadores das Bacias 1,2,3 e 4, também estiveram presentes o vereador Aboo Anni, o presidente estadual, Marcos Belizário, o dirigente nacional, Claudio Turtelli e o deputado estadual, Roberto Tripoli.

O presidente do PV Capital, Carlos Camacho, abriu os trabalhos fazendo um apanhado sobre a reforma política e as novas resoluções do TSE que deverão regulamentar as próximas eleições municipais. Em seguida, foi apresentado o programa de governo da legenda para 2016, ainda em fase de elaboração por um grupo de colaboradores das quatro coordenadorias da capital.

Além do presidente estadual e vários dirigentes presentes, também fizeram uso da palavra Patrícia Penna, empossada na oportunidade como secretária municipal de política para as mulheres, Luiz Bosio, que fez a apresentação dos membros do Conselho Fiscal e discorreu sobre finanças e André Pomba, que apresentou seu trabalho à frente do PV Diversidade.

Carlos Camacho discorreu aos presentes sobre a carreira do deputado estadual Roberto Tripoli, o mais votado do PV nas últimas duas eleições (municipal e estadual), convidando-o a ser o pré-candidato dos verdes ao cargo de prefeito na capital, em 2016. Tripoli aceitou o desafio e lembrou aos presentes que, além de ter participado da fundação do PV, em meados dos anos 80, exerceu também sete mandatos na Câmara Municipal de São Paulo, fato que o credencia à disputa. Ficou evidente também que o PV Capital terá lista completa de candidatos (as) ao cargo de vereador (a) nas eleições municipais.

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Com a festajada pré-candidatura de Roberto Tripoli ao Palácio do Anhangabaú, a possibilidade de eleger uma representativa bancada verde no próximo pleito é dado como certo. Embora o PV Capital tenha cumprido sua missão de fechar o processo de filiação com “chave de ouro”, em decorrência da nova legislação eleitoral, seus dirigentes devem intensificar o processo de filiação até fim de março de 2016, visando uma ampliação nos quadros e um maior refinamento na lista de candidatos à vereança.

Quem é Roberto Tripoli?

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Roberto Tripoli (61) ajudou a fundar o Partido Verde no Brasil e entrou para a vida política eleito pela primeira vez vereador do município de São Paulo em 1988, foi reeleito em 1992, 1996, 2000, 2004, 2008 e 2012. Na última eleição municipal (2012), foi o vereador mais votado do País, com 132.313 votos.

Legislou sobre poluição do solo, aumento de áreas verdes, educação ambiental, proteção e preservação dos animais silvestres, controle populacional e propriedade responsável de animais domésticos, proibição da entrega de animais do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) para centros de ensino e pesquisa, além de estar sempre à frente de movimentos contra a caça, rodeios, farra do boi e touradas, animais em circos e pela humanização no trato dos animais abandonado.

Em 2007, Tripoli conseguiu aprovar mais uma lei pioneira – a lei que regula o comércio de cães e gatos, um antigo anseio do movimento de defesa animal. Em 2009, promoveu uma Comissão de Estudos sobre Animais, com reuniões abertas á sociedade civil, ONGs, entidades representativas dos médicos veterinários, poder publico, debatendo todas as questões que envolvem animais domésticos, domesticados, silvestres nativos e exóticos. Várias ações e projetos resultaram dessa comissão, como a implantação de cardápio vegetariano, a cada 15 dias, na merenda escolar da rede pública da cidade.

Em 2012, Tripoli conseguiu o 1º Hospital Público Veterinário para Cães e Gatos do país. O caminho encontrado pela Prefeitura para implantar o equipamento de forma mais rápida foi um convênio com a Anclivepa-SP, entidade de médicos veterinários que montou o hospital e administra o equipamento.

As principais leis de controle de ruídos da maior cidade do País também são de autoria de Tripoli, que ainda ousou criar a Lei da Cidade Limpa, já copiada com sucesso por várias capitais, como Belo Horizonte e Recife, e a Capital do País, Brasília.

Em 2014, Roberto Tricoli foi o candidato do PV que mais votos obteve para o cargo de deputado estadual (232.467), sendo eleito para a legislatura 2013/2018. Empossado, foi eleito presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

* Colaborou com a material: Luiz Carlos Bósio
Secretaria Estadual de Comunicação
Partido Verde – São Paulo
PVSP
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Sem definir candidatos, partidos apresentam programa conjunto para São Paulo

Nathan Lopes
Do UOL, em São Paulo 03/10/201506h00 > Atualizada 05/10/2015 21h22

Quatro partidos têm realizado reuniões desde meados de setembro para definir uma proposta conjunta para São Paulo. PPS, PSB, PV e Rede estão juntos em um projeto chamado "Diálogos por São Paulo", que vai gerar uma proposta conjunta para a capital paulista. O resultado desses encontros deverá ser apresentado em um evento no dia 17 de outubro, na Câmara Municipal, segundo assessores dos partidos.

Apesar da "aliança programática", o quarteto ainda não tem falado em se coligar para disputar a prefeitura de São Paulo --ao menos neste momento. Por isso, os partidos têm avaliado seus próprios cenários para a eleição de 2016.

O PV, por exemplo, tem pensado em ter o deputado estadual Roberto Trípoli (irmão do pré-candidato tucano) ou o candidato à Presidência da República em 2014 Eduardo Jorge na disputa pela prefeitura de São Paulo. Procurado, Jorge diz que, no ano passado, foi "voluntário para ajudar a divulgar o programa do PV". "Suponho que, em 2016, teremos outros voluntários dispostos e bem preparados". Já Trípoli fala que é um "soldado à disposição do partido", mas não confirma uma pré-candidatura. No sábado (3), o PV anunciou a pré-candidatura de Trípoli.

No PSB, ainda não há definição sobre candidatura à prefeitura, apesar dos nomes do vereador Eliseu Gabriel e do vice-governador paulista, Márcio França, terem sido comentado em reuniões.

No PPS e na Rede, conversas ainda acontecem, mas um nome tem sido falado em ambos os partidos para a prefeitura de São Paulo: o do vereador Ricardo Young (PPS), que é aliado de Marina Silva, criadora da Rede. Young não fala sobre o assunto.

Sem definição
Procurados, PSTU, PSOL, PPL, Democratas, PEN, Solidariedade, PCB e Partido Novo dizem que ainda estudam o que farão no próximo ano. O Novo, por ter sido registrado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) há pouco tempo, diz que está focado em novas filiações, mas que pensa, sim, em ter candidatura própria à prefeitura, apesar de ainda "não ter candidato em potencial". O partido descarta fazer coligações.

O Democratas quer aproveitar o novo prazo para filiações --agora, elas poderão ser feitas até seis meses antes do pleito-- para definir estratégias e alianças. Solidariedade, PPL, PSTU e PEN têm discurso semelhante. O PCB pretende fazer uma convenção entre novembro e dezembro.

O PSOL, oficialmente, também diz que ainda está em conversações sobre nomes próprios para concorrer à prefeitura. Porém, o deputado estadual Carlos Giannazi (62.431 votos na eleição de 2012) já se apresenta como pré-candidato.

No PCO, dois nomes são considerados os mais prováveis para a disputa à prefeitura paulistana: Raimundo Sena, candidato ao governo do Estado em 2014, e Anaí Caproni (1.373 votos em 2012). Eles, contudo, ainda não são considerados pré-candidatos pelo partido, que irá definir sua posição em conferência no primeiro semestre de 2016.

Até a publicação desta reportagem, o PR não havia respondido os contatos do UOL. Recém-registrado, o PMB não possui diretório em São Paulo.

As conversas dos partidos só deverão terminar a partir de 20 de julho de 2016. Desta data até 5 de agosto, as candidaturas deverão ser registradas na Justiça Eleitoral. Até lá, muitas alianças políticas para a eleição municipal em São Paulo poderão surgir ou ser desfeitas.
UOL NOTÍCIAS - POLÍTICA

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NOTÍCIAS
Marlene Campos Machado é a 15ª pré-candidata à Prefeitura de SP
Nathan Lopes
Do UOL, em São Paulo 08/10/201516h57

O PTB anunciou nesta quinta-feira (8) que irá ter candidatura própria à Prefeitura de São Paulo em 2016. O nome escolhido para representar o partido na disputa é o de Marlene Campos Machado, mulher do presidente PTB paulista e deputado estadual Campos Machado.

"Estamos trabalhando com a pré-candidatura da Marlene, presidente nacional do PTB Mulher. Ano passado, ela foi candidata ao Senado e consolidou a força da mulher na política e no PTB", disse Campos Machado em nota ao UOL.

Em 2014, Marlene teve 330.302 votos na disputa pelo Senado, ficando em quarto lugar, atrás de Gilberto Kassab (PSD), Eduardo Suplicy (PT) e do vencedor, José Serra (PSDB).

Até a confirmação da opção por candidatura própria em 2016, o PTB estava trabalhando com a possibilidade de ocupar, com Marlene, a posição de vice na chapa de Celso Russomano, pré-candidato do PRB. Outra possibilidade era a de Marlene também ser vice em uma possível chapa com Marta Suplicy (PMDB) caso a senadora paulista fosse confirmada na disputa pela prefeitura paulistana.

As possibilidades de coligação, porém, estão descartadas neste momento, segundo o presidente do PTB paulista.

Nomes na disputa
Com o surgimento do nome de Marlene Campos Machado, já são 15 os pré-candidatos à prefeitura de São Paulo. Até o momento, doze partidos já possuem nomes para a disputa pelo principal cargo político da capital paulista.

O PT tentará manter-se no edifício Matarazzo com o atual prefeito, Fernando Haddad. Surpresa de 2012, o deputado federal Celso Russomano (PRB-SP) tentará mais uma vez vencer a disputa pelo cargo.

No PSDB, quatro pré-candidatos vão brigar pela indicação no partido: o empresário João Dória Jr., o vereador Andrea Matarazzo, e os deputados federais Ricardo Tripoli e Bruno Covas. O partido, contudo, poderá ter ainda mais nomes para suas prévias.

Dois estreantes em eleições majoritárias, o jornalista José Luiz Datena (PP) e o presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Patah (PSD) também pretendem concorrer.

No PSC, o deputado federal Marco Feliciano é pré-candidato à prefeitura paulistana. Pelo PRTB, quem vai disputar o cargo é Levy Fidelix. O PSDC lançará o nome do vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo João Bico na corrida pela prefeitura. O PHS também terá candidato próprio: o vereador Laércio Benko.

No PSOL, o deputado estadual Carlos Giannazi já se mostrou disposto a disputar a prefeitura. E no último sábado (3), o PV anunciou a pré-candidatura do deputado estadual Roberto Tripoli.

Outros partidos ainda estão decidindo nomes ou possíveis alianças para o pleito do ano que vem.

As candidaturas oficiais serão conhecidas apenas entre 20 de julho e 5 de agosto de 2016, período em que os partidos farão as inscrições na Justiça Eleitoral, segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
UOL NOTÍCIAS - POLÍTICA Editado por Victor235
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  • 1 mês depois...

Que chato, o calendário antigo com mais tempo de horário eleitoral, campanha começando em julho e com prazo de filiação contando um ano antes da eleição era bem melhor e mais democrático.

NOTÍCIAS
TSE aprova calendário da eleição de 2016, a mais curta em 3 décadas

Fernando Rodrigues 11/11/2015 07:00

Mudanças incorporam minirreforma eleitoral

Campanha começará em agosto, e não mais em julho

Comerciais na TV caem de 45 para 35 dias

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Procurador-Geral Eleitoral Humberto Jacques de Medeiros e os ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou ontem (10.ago.2015) à noite o calendário das eleições municipais de 2016. O documento incorpora os novos prazos estipulados pela minirreforma eleitoral sancionada pela presidente Dilma em 29.set.2015.

As principais mudanças são o prazo de filiação aos partidos políticos, o início da campanha eleitoral, o tempo de propaganda gratuita no rádio e na televisão e o período das convenções partidárias. As informações são do repórter do UOL Victor Fernandes.

Em resumo, agora a campanha eleitoral em rádio e TV ficou ainda mais curta do que já era: caiu de 45 dias para 35 dias. Será a mais breve desde 1985, quando o Brasil voltou ao sistema democrático.

Esta é a segunda vez que a propaganda eletrônica é reduzida. Em 2005, o Congresso já havia cortado a exibição desses comerciais de 90 dias para 45 dias.

Como a campanha começa mais tarde, os prazos para os partidos realizarem suas convenções e definir candidatos também foram jogados para a frente.

Em 2016, a agremiações políticas terão de 20.jul a 05.ago para fazer suas convenções.

Os 35 dias de propaganda eleitoral no rádio e na TV começam em 26.ago.2016.

Para se candidatar, o político interessado terá de estar filiado a uma legenda até o dia 02.abr.2016. Antes, era necessário 1 ano de filiação antes da data da disputa. O registro das candidaturas a prefeito, vice-prefeito e vereador poderá ser feito até o dia 15.ago.2016. A campanha inicia-se no dia seguinte (16.ago.2016). Nas últimas eleições, a campanha oficial começava no início em julho.

O critério de datas para a realização do 1º e 2º turno foi mantido, conforme determina a Constituição. Eleitores terão de comparecer a seus colégios eleitorais no 1º domingo de outubro (02.out.2016). Em municípios em que pode ser realizado 2º turno (cidades com mais de 200 mil eleitores), a disputa será no último domingo do mês (30.out.2016).

Leia aqui a minuta do calendário eleitoral 2016 aprovada pelo TSE.

A partir de 17.set.2016 (15 dias antes do 1º turno), nenhum candidato poderá ser preso ou detido, exceto se em casos de flagrante. A regra sobre detenção é válida até 2 dias após a votação (04.out.2015) e se estende aos candidatos que participarem do 2º turno.

BLOG DO FERNANDO RODRIGUES/UOL
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Não foi só o horário eleitoral que foi diminuído, foi a campanha em si! Toda a discussão, debates, campanha de rua agora terá menos tempo para acontecer. Com isso, os candidatos também podem decidir o que fazer seis meses antes, diminuindo ainda mais o prazo que eles tem que permanecer no partido a que vão concorrer...

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NOTÍCIAS
Haddad e Matarazzo trocam acusações de 'medíocre'

Estadão
Ana Fernandes e Pedro Venceslau

Em quarto lugar na mais recente pesquisa Datafolha sobre a eleição municipal de São Paulo do ano que vem, com 12% das intenções de voto, o prefeito Fernando Haddad (PT) classificou a oposição ao seu governo como “amadora”, “pobre intelectualmente” e chamou o vereador Andrea Matarazzo, pré-candidato do PSDB, de “medíocre”.

“A oposição é muito amadora e pobre intelectualmente. Não tem nenhum destaque pessoal. Ele (Matarazzo) tem dificuldades, foi um subprefeito medíocre, um secretário medíocre, um ministro apagado, uma pessoa que nunca deu certo nas funções que ocupou”, afirmou o prefeito da capital em entrevista ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

A declaração foi uma resposta ao vereador, líder do PSDB na Câmara, que tem feito críticas recorrentes ao desempenho do prefeito em entrevistas e nas redes sociais. “Sinceramente, com todo o respeito, essa crítica vinda do subprefeito da Sé da gestão anterior... Qual a marca que ele deixou?”, diz Haddad.

http://img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BBn07Ue.img?h=366&w=550&m=6&q=60&o=f&l=f&x=245&y=162
© Fornecido por Estadão 'Ele (Matarazzo) foi um subprefeito medíocre, um secretário medíocre, um ministro apagado, uma pessoa que nunca deu certo nas funções que ocupou', declarou Haddad

Ao ser informado das declarações do prefeito, Matarazzo reagiu no mesmo tom. “O Haddad falar em mediocridade é estranho. Ele foi um ministro (da Educação) destruidor. Quebrou o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil). Não conseguiu fazer nem um Enem sem problemas. Na Prefeitura de São Paulo, acabou com a inspeção veicular, estimulou invasões e fechou todos os telecentros. Além de medíocre, o prefeito é incompetente”, rebateu o vereador tucano, que foi secretário de Coordenação das Subprefeituras de São Paulo.

“Ele me escolheu (como alvo) porque sabe que, em uma disputa comigo, perde de 7 a 1”, concluiu o tucano.

Até o momento, Matarazzo e o empresário João Doria Júnior são os dois únicos inscritos no PSDB para o processo de prévias que definirá o candidato da sigla em 2016. O deputado Bruno Covas e o ex-deputado José Aníbal também demonstraram interesse em entrar na disputa interna.

Os aliados de Matarazzo no partido avaliam que as declarações do prefeito fortalecem o nome do vereador na legenda. Para o presidente do PSDB paulistano, Mário Covas Neto, a entrevista de Haddad foi um “trampolim” para o vereador.

Na pesquisa Datafolha, divulgada no começo de novembro, o deputado federal Celso Russomanno (PRB) lidera com 34% das intenções de voto. Em segundo lugar estão empatados tecnicamente a senadora e ex-prefeita Marta Suplicy (PMDB), o apresentador José Luiz Datena (PP), ambos, com 13%. O empresário João Dória Júnior tem 3% e o vereador Andrea Matarazzo, 4%.

Base. Na entrevista, o prefeito também falou sobre a situação do PMDB em seu governo. O partido do vice-presidente Michel Temer, que faz parte da base de Haddad na Câmara dos Vereadores e comanda quatro secretarias, pretende lançar a senadora Marta Suplicy na disputa do ano que vem.

“Tínhamos um entendimento que PT e PMDB estariam juntos em 2016, isso não era uma discussão de nomes. Não sei se haverá (ruptura), mas, pelo que venho observando do comportamento de alguns líderes do PMDB, entendo que tem pessoas jogando contra esse entendimento”, disse Haddad.

O prefeito minimiza, porém, a entrada de Marta, de quem foi aliado, na disputa. Haddad reconhece que Marta tem um recall grande pelas cinco campanhas majoritárias que fez nos últimos anos mas, segundo ele, todas elas foram muito associadas ao PT. “Acho natural que esteja empatada comigo (em intenções de voto no Datafolha). Foram cinco campanhas defendendo bandeiras de um governo de que todos nós participamos, eu participei de metade da gestão. Eu participei da metade boa”, pontua o petista.
MSN NOTÍCIAS / ESTADÃO
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NOTÍCIAS
"Compromisso é com Alckmin, não com o PSDB", diz vice
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De São Paulo 22/11/2015 09h34

Vice-governador de São Paulo, presidente do PSB no Estado e integrante da direção executiva nacional do partido, Márcio França é, hoje, uma espécie de porta-voz político do governador Geraldo Alckmin.

Quando os principais tucanos paulistas se uniram para lançar a candidatura do vereador Andrea Matarazzo à Prefeitura de São Paulo à revelia do Palácio dos Bandeirantes, França transferiu seu título de São Vicente para a capital, a pedido do governador. A ideia era deixar claro que o processo da escolha do nome teria obrigatoriamente que começar e terminar em São Paulo. No plano nacional, França trabalha para viabilizar a candidatura de Alckmin ao Palácio do Planalto, dentro ou fora do PSDB.

O governador está com dificuldades de encontrar um candidato a prefeito na capital. É possível que o sr. se candidate?

Quando a gente testa, nas pesquisas, um nome do PSDB, nenhum se sai muito bem. O melhor, do ponto de vista numérico, é o Bruno Covas - o sobrenome pesa muito. Mas quando você põe qualquer nome apoiado pelo Geraldo Alckmin, ou candidato de Geraldo Alckmin, a pessoa sai de 1% ou 2% para 21%, 22%. A gente acha que esse eleitor tem o perfil que gosta do governador, respeita o jeito dele. Menos do PSDB e mais dele. E fica esperando quem terá esse perfil.

O sr. transferiu o título eleitoral para a capital. Será candidato?

O Carlos Siqueira (presidente do PSB) me encontrou e falou: Marcio, você ainda está com o título em São Vicente? Eu disse que sim, porque minha vida estava lá. Mas disse que eu poderia trazer o título para São Paulo. E comentei com o governador, e ele disse que achava uma boa ideia. Entendi isso como incentivo para que eu o fizesse. E eu fiz.

Que tipo de incentivo?

Uma alternativa.

Alternativa caso o PSDB tente impor uma candidatura que não seja a preferida do governador?
Não sei o que passa na cabeça de Alckmin. Eu sei o que passa na minha. Se o PSDB indicar um nome que nós do bloco (DEM, PSB, PV e PPS) não percebamos que seja totalmente afinada ao Alckmin, nós não iremos com essa pessoa. Não temos compromisso com o PSDB.

Andrea Matarazzo recebeu apoio dos senadores Aloysio Nunes e José Serra e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Isso não faz dele o nome do PSDB?
Ele se tornou o nome do Aloysio, do Serra, do FHC. Quem tem voto em São Paulo no PSDB é Geraldo Alckmin. Os outros têm prestígio, têm respeito, são preparadíssimos. Têm uma trajetória. Mas voto é Geraldo Alckmin. É o binômio da seriedade com a simplicidade. Ele é uma figura como (a deputada do PSB, Luiza) Erundina. Aliás, ele esteve com Erundina no final de semana passado. Da Erundina você pode ter queixas, ter críticas. Mas não combina com ela nada ligado à desonestidade. Não tem essa possibilidade. Ela empresta uma marca. Se ela disser "eu apoio Marcio França se ele for candidato a prefeito", ela pode não transferir o voto, mas ela empresta credibilidade.

Quem são os favoritos na disputa pela Prefeitura?

No quadro atual, tem (o deputado do PRB) Celso Russomanno como forte favorito, pela taxa alta de recall que a mídia dá a ele todo dia, e no segundo patamar todo mundo está abaixo de 20%. Portanto, qualquer nome apoiado pelo Alckmin tende a ter força para ir para o segundo turno. A escolha do governador é decisiva. Se tudo depende dele, seria mais do que lógico que a principal opinião fosse a dele.

E não foi até agora?

Não foi. Porque o PSDB é um partido com formato institucional. Teve uma escolha de um diretório municipal, teve uma briga entre eles. Daí tem vário grupos diferentes. Se for um nome do PSDB que tiver o apoio decidido do governador, e que a gente acabe indo junto, compondo a chapa, provavelmente o tempo de TV nosso com o PSDB seria equivalente a um dos maiores, só igual ao do (prefeito Fernando) Haddad.

O prefeito tem chances?

Acho que o Haddad é muito competitivo. Entre os jovens, Haddad chega a ter 26%, 28%, é um bom número. Onde ele está perdendo? Nas ações da periferia. São ações que ainda podem ser feitas. Se ele estiver com o PMDB junto, eu diria que ele é um forte concorrente. Quem tiver tempo de televisão vai ser um tiro no baço, um míssil. O Russomanno tem 1 minuto. Ele tem um comercial de dia, um de tarde. No outro dia, um de tarde, um de noite. No outro dia, um de manhã, um de tarde. É duro para o cara competir. Ele precisa ter tempo. É mais fácil para quem já é famoso, mas a TV é um grande componente, numa campanha que não pode ter banner, cavalete, boneco.

Alckmin pode ser candidato a presidente pelo PSB?

Parte do PSDB não valoriza o tamanho e a importância que tem o Alckmin. Basta olhar o quanto ele aparece na TV nas propagandas do partido. Se o PSDB não perceber o quanto ele é valioso, com o tempo isso pode gerar um conflito. O PPS, o PSB e o DEM estão muito mais alinhados com o Alckmin do que com o Aécio, por exemplo. Nosso alinhamento é com Alckmin. Gostaríamos que ele fosse candidato pelo PSDB, pois aí somaríamos o tempo deles com o nosso. Mas, se não puder ser, ninguém vai dizer não para ele. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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