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ELEIÇÕES 2016


Victor235

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O cara foi de acordo com a própria consciência. Atitude elogiável, principalmente num ramo tão sujo como é a política no nosso país.

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  • 1 mês depois...
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NOTÍCIAS
Gilmar Mendes descarta adiamento das eleições municipais por falta de recursos
20/05/2016 12h59 Brasília
Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil
Edição: Maria Claudia

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Gilmar Mendes, visitou hoje (20) o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) para discutir a programação das eleições municipais no estado, que é o maior colégio eleitoral do país. Segundo Mendes, apesar de faltarem cerca de R$ 250 milhões no orçamento da Justiça Eleitoral para a realização do pleito neste ano, não há risco de que as eleições sejam adiadas.

“Já estive duas vezes com o ministro Romero Jucá (Planejamento Orçamento e Gestão) e as equipes do TSE e do ministério estão se entrosando para que encontremos brevemente uma solução para essa questão. Não há risco de adiamento das eleições. Vamos conseguir uma solução. Faltam recursos também para São Paulo, mas se faz falta para a Justiça Eleitoral como um todo, claro que repercute no maior colégio eleitoral do país”.

Mendes explicou que com a falta de recursos houve um aumento da verba para o Fundo Partidário, o que ocorreu no âmbito da Justiça Eleitoral. “Deu-se a impressão de que se estava mantendo o orçamento da Justiça Eleitoral, mas essa recomposição se deu para o Fundo Partidário. Esses recursos são repassados para os partidos políticos, logo faltam recursos para a Justiça Eleitoral”.

Ele também descartou a possibilidade de qualquer localidade do país precisar utilizar as cédulas de papel e não as urnas eletrônicas. “Vamos ter as eleições normais e certamente eleições desafiadoras, porque a previsão neste ano é a de que tenhamos 580 mil candidatos, sendo que no estado de São Paulo esse número deve ser entre 80 a 100 mil entre vereadores e prefeitos”.

O ministro ressaltou ainda que, como os prazos destas eleições serão reduzidos, é possível que muitos candidatos concorram nas eleições sub judice (esperando decisão da Justiça Eleitoral sobre sua candidatura). Isso ocorrerá porque o prazo de registro de candidatura foi alterado de julho para agosto, dando menos tempo para o julgamento.“Isso traz ônus para a Justiça Eleitoral, porque depois das eleições é que teremos confirmação ou não dos mandatos e talvez teremos reversão de candidaturas e cancelamento de eleições, alterando todo o resultado”, afirmou Mendes.

De acordo com o presidente do TRE-SP, o desembargador Mário Devienne Ferraz, o estado de São Paulo recebeu 30% a menos do que pediu ao TSE, em seguida recebeu um complemento, mas mesmo assim os recursos continuam aquém da necessidade para o custeio das eleições. “Estamos revendo as nossas expectativas, vendo o que pode ser cortado para que possamos ter condições de realizar a eleição. Estamos apertando ao máximo, mas acredito que vamos receber a verba que falta.”
EBC - AGÊNCIA BRASIL
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  • 4 semanas depois...

Edinho Silva, ex-prefeito e deputado estadual, tesoureiro da campanha de Dilma em 2014, ex-Ministro da Secretaria de Comunicação Social e acusado de pedir recursos advindos de caixa 2 para a campanha presidencial, revelou que vai mesmo disputar a prefeitura de Araraquara/SP em 2016.

[YouTube]

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  • 4 semanas depois...
Se não participar de debates, Erundina e PSOL vão montar palanque em frente às TVs

Impedida de participar de debates na TV em razão de nova lei, candidata disse à Brasileiros que sua “ausência nos debates é uma restrição autoritária”

André Sampaio
07/07/2016 11:21, atualizada às 07/07/2016 18:31

Imagem

A deputada federal e candidata à prefeitura de São Paulo pelo PSOL Luiza Erundina não poderá participar dos debates eleitorais para prefeitura de São Paulo. Reprodução/Facebook

Embora figure em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, a deputada federal e candidata à Prefeitura de São Paulo pelo PSOL, Luiza Erundina, pode não participar dos debates eleitorais pela cadeira de Fernando Haddad. É o que determina a lei 13.165, assinada no ano passado, que proíbe a participação de candidatos de partidos que tenham menos de nove deputados em atividade na Câmara Federal.

Em entrevista à Brasileiros, a ex-prefeita disse que o partido não pretende aceitar passivamente a decisão. A candidata considera a nova lei “uma restrição antidemocrática, autoritária, excludente”. “Fizemos uma representação ao STF contra essa restrição e estamos aguardando a decisão. Também estamos fazendo uma campanha nacional pressionando os partidos, os pré-candidatos e os veículos de mídia que vierem a promover debates para que se posicionem em relação a isso.”

Se mesmo assim ela não puder participar dos debates, o PSOL vai montar um palanque em frente às emissoras de televisão e organizar um. “Se eles não resolverem, vamos promover um debate público na frente das emissoras, isso é um problema inaceitável dentro de uma democracia.”

Em terceiro lugar na pesquisa divulgada pelo Datafolha em junho, Erundina acredita que a nova lei restringe a liberdade de expressão de candidatos bem colocados nas pesquisas, como é o caso dela, à frente até do atual prefeito. “Excluir alguém que possa estar entre o cinco primeiros é negar a liberdade de expressão. Isso mostra o quanto a regulação da mídia e a democratização dos meios de comunicação são mais do que necessária no País.”

PSOL e Rede?

Pelas novas regras, Erundina só poderia participar do debate se tivesse nove deputados federais eleitos em sua chapa. Com seis parlamentares, o PSOL cogitou da possibilidade de se coligar à Rede, de Marina Silva, que abrigou Erundina na campanha parlamentar de 2014.

Com os três deputados da Rede, a ex-prefeita atingiria o coeficiente mínimo e estaria garantida nos debates. Acontece que o PSOL escolheu o correligionário Ivan Valente para a vice, o que vem azedando as negociações com o partido de Marina, que anunciou a pré-candidatura de Ricardo Yung. 

Questionada sobre a aliança, e ex-prefeita foi clara: “Seguimos uma coerência em relação às nossas origens e compromissos. Ainda não fechamos a decisão sobre a política de aliança e não houve nenhuma conversa com nenhuma força política que demandasse uma composição com o PSOL. Estamos no marco zero em relação a essa questão”.

Até lá, o PSOL optou pela pressão social. Além de ameaçar aparecer em frente às emissoras no dia do debate, o partido lançou um abaixo assinado na internet pedindo a participação da ex-prefeita. De acordo com a candidata, trata-se de uma expressão popular: “Lideranças populares e a juventude que está nas ruas querem e exigem que se rompa essa restrição ao PSOL”.

BRASILEIROS/TERRA

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PP anuncia apoio à pré-candidatura de Doria (PSDB) para a Prefeitura de SP

Do UOL, em São Paulo 07/07/2016 19h59 > Atualizada 08/07/2016 07h42

Divulgação/Facebook Delegado Olim
Imagem
Delegado Olim (à esquerda na foto) anuncia apoio a João Doria Jr. (segundo à esquerda)

O deputado estadual Delegado Olim (PP-SP) anunciou, na noite desta quinta (7), em sua página no Facebook, o apoio de seu partido à pré-candidatura do empresário João Doria Jr. (PSDB) à Prefeitura de São Paulo. Olim até então era o pré-candidato do PP para a eleição municipal de outubro.

O tucano já tem o apoio de outras cinco legendas: PPS, PSB, PV, PHS e PMB. Das cinco, quatro chegaram, em algum momento, a ter pré-candidatos ao principal cargo do Executivo paulistano.

O PPS chegou a anunciar o nome do vereador Ricardo Young, que deixou o partido em fevereiro para filiar-se à Rede, partido pelo qual é pré-candidato. O PV pensou em lançar a candidatura deputado estadual Roberto Trípoli. 

Já os nanicos PHS e PMB tinham, respectivamente, os nomes do vereador Laércio Benko e de Denise Abreu, ex-diretora da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

Em pesquisa Ibope divulgada no dia 21 de junho, Doria estava empatado com outros sete candidatos em segundo lugar, inclusive Olim. Doria tem 6% das intenções de voto. Olim, 3%. A margem de erro é de quatro pontos percentuais, para cima ou para baixo, daí o empate técnico.

O líder foi o deputado federal Celso Russomanno, pré-candidato do PRB, com 26%. O atual prefeito e pré-candidato à reeleição, Fernando Haddad (PT), teve 7%.

UOL NOTÍCIAS - POLÍTICA

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Alckmin distribui cargos no governo em troca de apoio a Doria

Governador avalia que uma vitória na disputa paulistana reforçaria sua candidatura à Presidência em 2018, pelo PSDB

Redação
08/07/2016 15:15, atualizada às 08/07/2016 15:59

Imagem
O pré-candidato João Doria e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) – Foto: Divulgação

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), está negociando a entrega de cargos na administração com outros partidos em troca do apoio à candidatura de João Doria à Prefeitura de São Paulo. O governador acredita que, se conseguir eleger o quase desconhecido Doria, ele conseguirá demonstrar força dentro do PSDB para ser escolhido o candidato do partido à Presidência em 2018.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Alckmin se dispôs a entregar uma secretaria para o PV, outra para o PP e outra para uma sigla menor. Juntando o PSDB com seus aliados PPS e PSB, o governador fechou uma coligação que dará ao menos 20 minutos na TV a Doria. O PSDB ainda negocia com o PSC e o DEM.

De acordo com a Folha, Alckmin sinalizou que o presidente do PV, José Luiz Penna, assumiria a Cultura, e o presidente estadual do PHS, Laércio Benko, ficaria no Turismo. Ricardo Salles, do PP, ficaria com o Meio Ambiente. O presidente estadual do PMB, Jaime Fusco, poderia ser adjunto de Benko no Turismo. 

A articulação de Alckmin visou evitar que legendas como PMB ou PV apoiassem o PSD do vereador Andrea Matarazzo. Ligado ao ministro José Serra, Matarazzo poderia tirar votos importantes de Doria, como aconteceu em 2008 com o próprio Alckmin: ele saiu candidato a prefeito paulistano pelo PSDB, mas boa parte do eleitorado tucano votou no então prefeito Gilberto Kassab (hoje no PSD). A manobra de Alckmin também visa evitar que essas siglas menores apoiem o PMDB da senadora Marta Suplicy. 

A campanha à reeleição do prefeito Fernando Haddad calcula ter cerca de 21 minutos de tempo de TV no horário eleitoral gratuito. Além do PT, o prefeito deve ter o apoio de PDT, PC do B, PR e Pros. A equipe de Alckmin prefere que a campanha fique polarizada entre PSDB e PT, pois isso aumentaria as chances de vitória de seu candidato.

O governo Alckmin e o pré-candidato João Doria negaram a troca de cargos por alianças. O pré-candidato diz que se coliga por questão “programática”. Alckmin, em nota, disse que “não existe qualquer relação entre a administração pública e a lógica eleitoral. A escolha de secretários obedece única e exclusivamente a critérios técnicos voltados ao interesse público”.

BRASILEIROS/TERRA

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Eleições 2016: partidos podem escolher candidatos a partir do dia 20 deste mês

10/07/2016 09h00 Brasília

André Richter - Repórter da Agência Brasil

Os candidatos que pretendem disputar as eleições de outubro devem ficar atentos as datas que estão no calendário estabelecido pela Justiça Eleitoral. Nestas eleições, serão aplicadas as mudanças estabelecidas pela Reforma Eleitoral (Lei 13.165/2015), aprovada no ano passado pelo Congresso.

Com a nova norma, houve mudanças nos prazos, como aumento do período para apresentação dos registros de candidaturas, diminuição na duração da propaganda no rádio e na televisão e a proibição de doações de empresas privadas para as campanhas políticas. A partir de agora, os partidos deverão se manter por meio de doações de pessoas físicas e de recursos do Fundo Partidário.

Convenções

Do próximo dia 20 de julho até 5 de agosto, os partidos estão autorizados a promoverem as convenções para escolherem os candidatos que vão disputar os cargos de prefeito, vice-prefeito e a vereador. O primeiro turno da eleição municipal será no dia 2 de outubro.

No mesmo dia, candidatos, partidos e coligações poderão pedir direito de resposta a órgãos de imprensa por contestarem afirmações e imagens que considerem caluniosas.

A partir do dia 6 de agosto, emissoras de rádio e de televisão, por serem concessões públicas, estão proibidas de veicular opinião favorável ou contrária a candidatos e partidos políticos. As tevês também não podem dar tratamento privilegiado a candidatos de forma dissimulada em novelas ou filmes.

Propaganda na internet

O prazo para registro de candidatura nos tribunais regionais eleitorais termina no dia 15 de agosto, às 19h. No dia seguinte, a propaganda passa a ser permitida na internet e nas ruas. De acordo com a lei eleitoral, os candidatos podem participar de carreatas, distribuir panfletos e usar carros de som de 8h às 22h.

Comícios

Também estão permitidos comícios das 8h às 24h. A propaganda eleitoral no rádio e na televisão está prevista para começar no dia 26 de agosto. A reforma aprovada no ano passado reduziu de 90 para 45 dias o período de campanha.

Edição: Carolina Pimentel

EBC - AGÊNCIA BRASIL

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A ‘vaquinha legal’ entra na campanha das eleições municipais 2016

Movimento contra a corrupção lança plataforma para doações às campanhas
Dilma Rousseff faz vaquinha para viajar e oposição questiona a legalidade da ação

São Paulo 9 JUL 2016 - 17:38
MARINA ROSSI

Assim que duas amigas de Dilma Rousseff encabeçaram uma vaquinha virtual para arrecadar fundos para as viagens pelo Brasil da presidenta afastada, a meta foi rapidamente batida. Lançada na quinta-feira, 31 de junho, em 48 horas o objetivo de chegar aos 500.000 reais foi atingido. A meta poderia facilmente ser dobrada. Até o fim da tarde da última sexta-feira, uma semana após o lançamento da campanha, 710.000 reais, ou 142% da meta, haviam sido arrecadados.

+ Zoom (dimensões reais: 1960 x 1105)Imagem
Dilma em Belém: vaquinha para viagens da 'Jornada pela Democracia'. R. S. FILHO

Rapidamente, a oposição se movimentou questionando a legalidade da vaquinha. Ronaldo Caiado, líder do DEM no Senado, entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República contra o crowdfunding de Dilma Rousseff. Ele diz que a arrecadação é ilegal, porque, na verdade, é um instrumento de arrecadação para atividade partidária do PT que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não tem como averiguar. O senador se apoia na proibição que o TSE fez de que se realizem vaquinhas para as campanhas eleitorais, depois que o financiamento privado de campanha foi proibido pelo Supremo, no ano passado.

A campanha para as viagens de Dilma não é a única. Enquanto a Jornada pela Democracia arrecada fundos e a oposição brada contra a iniciativa, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) lançou nesta sexta-feira a plataforma Voto Legal, que pretende legalizar a vaquinha para financiar as eleições municipais deste ano, que devem ter campanhas mais modestas em todo o Brasil. Em outubro já passa a valer a regra de que os partidos só estão autorizados a desembolsar 70% do valor investido pelo candidato que gastou mais no último pleito. A novidade das vaquinhas para as campanhas foi inaugurada por Barack Obama em 2008, quando o então candidato à presidência dos Estados Unidos arrecadou meio bilhão de dólares para sua campanha.

Mas o que faz uma vaquinha ser legal ou ilegal? No caso desta nova plataforma, criada em parceria com o TSE, algumas regras terão de ser cumpridas para que o candidato possa receber doações. A primeira é estar em dia com a Lei da Ficha Limpa. “A segunda é se comprometer a fazer uma campanha ética e a não usar Caixa 2”, explica Luciano Santos, diretor do MCCE. “Considerando que não haverá financiamento de empresas [para as campanhas], estamos trabalhando com uma plataforma para incentivar a participação do eleitor no processo eleitoral”.

A doação será feita via cartão de crédito e todo o dinheiro vai para o candidato, sem que haja interferência da plataforma na verba arrecadada. Além disso, o candidato terá que declarar a cada 72 horas o que ele arrecadou, por meio do site do TSE. O limite de arrecadação será 70% do maior gasto da eleição anterior. Supondo que nas eleições de 2012 em São Paulo, a campanha que mais gastou dinheiro atingiu a marca de 100 milhões de reais, os candidatos dessa cidade terão, neste ano, um teto de arrecadação de 70 milhões de reais. “O objetivo é baratear as campanhas e ter uma coisa mais igualitária”, explica Santos. Para o doador, o limite será de 10% dos rendimentos que ele obteve no ano anterior.

A vaquinha e o TSE

No final de maio, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou que não seria permitido o financiamento de campanhas via crowdfunding nos moldes das plataformas mais convencionais, como a Catarse. Por ser uma maneira relativamente nova de se arrecadar fundos, o crowdfunding - ou a vaquinha virtual – por meio de plataformas comuns deixa brechas que poderiam dar margem para a corrupção. A questão da transparência não fica muito clara, as recompensas estabelecidas em contrapartida às doações podem ser desvirtuadas e a plataforma usada para a arrecadação pode lucrar com as doações. No caso da vaquinha de Dilma, o Catarse, que é a plataforma utilizada, retém 13% do valor arrecadado. Além disso, 4% do total arrecado ficam retido pelos impostos. Ou seja, se a arrecadação estacionar nos 710.000 reais desta sexta-feira, Dilma ficará com 589.300 reais, descontadas as taxas.

No caso da plataforma lançada pelo MCCE, nenhum valor fica retido, ou seja, 100% do que é doado pelo eleitor vai para o candidato. Além disso, os requisitos para que o candidato possa se beneficiar do crowdfunding incentivam a transparência, já que há uma série de exigências prévias para que o candidato se cadastre.

No caso da vaquinha para as viagens de Dilma, as diretrizes do Catarse estabelecem que o apoiador do crowdfunding não pode “buscar apoio direto para sua candidatura política ou partido político". Como o projeto Jornada pela Democracia tem como realizadoras duas pessoas que não são vinculadas a partidos políticos e nem estão arrecadando dinheiro para campanha política, a vaquinha é legal.

EL PAÍS

Editado por Victor235
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Em 10/07/2016 at 19:15, Victor235 disse:
Se não participar de debates, Erundina e PSOL vão montar palanque em frente às TVs

Impedida de participar de debates na TV em razão de nova lei, candidata disse à Brasileiros que sua “ausência nos debates é uma restrição autoritária”

André Sampaio
07/07/2016 11:21, atualizada às 07/07/2016 18:31

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A deputada federal e candidata à prefeitura de São Paulo pelo PSOL Luiza Erundina não poderá participar dos debates eleitorais para prefeitura de São Paulo. Reprodução/Facebook

Embora figure em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, a deputada federal e candidata à Prefeitura de São Paulo pelo PSOL, Luiza Erundina, pode não participar dos debates eleitorais pela cadeira de Fernando Haddad. É o que determina a lei 13.165, assinada no ano passado, que proíbe a participação de candidatos de partidos que tenham menos de nove deputados em atividade na Câmara Federal.

Em entrevista à Brasileiros, a ex-prefeita disse que o partido não pretende aceitar passivamente a decisão. A candidata considera a nova lei “uma restrição antidemocrática, autoritária, excludente”. “Fizemos uma representação ao STF contra essa restrição e estamos aguardando a decisão. Também estamos fazendo uma campanha nacional pressionando os partidos, os pré-candidatos e os veículos de mídia que vierem a promover debates para que se posicionem em relação a isso.”

Se mesmo assim ela não puder participar dos debates, o PSOL vai montar um palanque em frente às emissoras de televisão e organizar um. “Se eles não resolverem, vamos promover um debate público na frente das emissoras, isso é um problema inaceitável dentro de uma democracia.”

Em terceiro lugar na pesquisa divulgada pelo Datafolha em junho, Erundina acredita que a nova lei restringe a liberdade de expressão de candidatos bem colocados nas pesquisas, como é o caso dela, à frente até do atual prefeito. “Excluir alguém que possa estar entre o cinco primeiros é negar a liberdade de expressão. Isso mostra o quanto a regulação da mídia e a democratização dos meios de comunicação são mais do que necessária no País.”

PSOL e Rede?

Pelas novas regras, Erundina só poderia participar do debate se tivesse nove deputados federais eleitos em sua chapa. Com seis parlamentares, o PSOL cogitou da possibilidade de se coligar à Rede, de Marina Silva, que abrigou Erundina na campanha parlamentar de 2014.

Com os três deputados da Rede, a ex-prefeita atingiria o coeficiente mínimo e estaria garantida nos debates. Acontece que o PSOL escolheu o correligionário Ivan Valente para a vice, o que vem azedando as negociações com o partido de Marina, que anunciou a pré-candidatura de Ricardo Yung. 

Questionada sobre a aliança, e ex-prefeita foi clara: “Seguimos uma coerência em relação às nossas origens e compromissos. Ainda não fechamos a decisão sobre a política de aliança e não houve nenhuma conversa com nenhuma força política que demandasse uma composição com o PSOL. Estamos no marco zero em relação a essa questão”.

Até lá, o PSOL optou pela pressão social. Além de ameaçar aparecer em frente às emissoras no dia do debate, o partido lançou um abaixo assinado na internet pedindo a participação da ex-prefeita. De acordo com a candidata, trata-se de uma expressão popular: “Lideranças populares e a juventude que está nas ruas querem e exigem que se rompa essa restrição ao PSOL”.

BRASILEIROS/TERRA

Cara, por uma questão estratégica, estou pensando seriamente em optar por Haddad esse ano. Mas o PSOL está utilizando muito bem a presença de Luiza Erundina no partido, ela teve 22 votos (muito maior do que a quantidade de deputados do partido) e ficou em 6º lugar de 13 candidatos à presidência da Câmara. Creio que com essa exposição e uma maior liberdade ela chegará muito mais forte do que as vezes em que concorreu à prefeitura pelo PSB.

Sobre o lance dos debates (aumentaram as exigências para participar), o PSOL é o partido mais prejudicado, talvez fosse sua maior arma em termos de campanha eleitoral.

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Em 16/07/2016 at 23:09, Victor235 disse:

Será sacanagem não convidarem uma ex-prefeita, e nas pesquisas à frente do atual prefeito, para os debates.

Parece que a lei exige uma representatividade mínima na câmara para "obrigar" as redes de tv a convidarem determinado candidato, na última reforma eles aumentaram a quantidade mínima de deputados e o PSOL não se enquadra mais. Acho difícil que abram uma exceção para a Erundina.

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Isso eu sei, Will.

Estou dizendo que, mesmo sem serem obrigados a chamá-la, seria uma sacanagem a partir das informações que citei.

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Marco Feliciano deve desistir de candidatura à Prefeitura de SP

O partido do pastor, o PSC, promete apoiar a campanha do deputado Celso Russomanno (PRB)

HÁ 13 HORAS
POR NOTÍCIAS AO MINUTO

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© Zeca Ribeiro/ Câmara dos Deputados

O pastor e deputado federal Marco Feliciano possivelmente irá desistir de sua candidatura à Prefeitura de São Paulo. O partido do pastor, o PSC, promete apoiar a campanha do deputado Celso Russomanno (PRB).

De acordo com a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, duas das cinco siglas que estiveram com Russomanno em 2012 já desistiram do candidato: PT do B e PTB. No entanto, acontecem possíveis negociações com o PTN, mas há resistências no PRB para aceitar as exigências. Partidos pequenos como PRP e PHS ainda estão indecisos.

A publicação ainda ressalta que caciques do PSD reafirmam que Andrea Matarazzo apenas não será candidato se não quiser, embora torçam para que ele desista para que possam apoiar Marta Suplicy (PMDB).

NOTÍCIAS AO MINUTO

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