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ELEIÇÕES 2016


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Russomanno cogita não participar de debate em apoio a Erundina

Apontando injustiça e "preconceito", candidato do PRB à Prefeitura de SP disse que pode ficar do lado de fora de emissora de TV no debate do dia 22

Gilberto Amendola,
São Paulo

20 Agosto 2016 | 12h33

O candidato à Prefeitura de São Paulo Celso Russomanno (PRB) afirmou que cogita não participar do debate da próxima segunda-feira, 22, promovido pela Rede Bandeirantes. O motivo seria o impedimento da participação da candidata do PSOL, Luiza Erundina. "Isso não é justo e parece até preconceito contra mulher, uma senhora". 

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Russomanno em visita à comunidade de Heliópolis, na zona sul

Em visita ao centro comercial da comunidade de Heliópolis, Russomanno disse que "não estão querendo tirá-la do debate, mas da disputa". "Ela (Erundina) está bem nas pesquisas, não é justo". O candidato cogita ficar do lado de fora da emissora ao lado de Erundina enquanto o debate estiver acontecendo.

Erundina não participará do debate porque o PSOL não tem uma bancada com o tamanho mínimo exigido pela lei. A candidata entrou na Justiça contra a definição, mas seu pedido foi negado.

Durante o evento de campanha, Russomanno também falou sobre seus planos na área da saúde. Ele disse que, se eleito, pretende equiparar o salário do médico que trabalha em UBS com os da iniciativa privada. "Vamos pagar o valor de mercado. O dinheiro virá da economia que iremos fazer apostando em gestão. Com menos gastos em emergência e UTI, podemos pagar melhor os médicos. "

ESTADÃO

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Celso Russomanno deixa de declarar duas empresas à Justiça Eleitoral

20/08/2016 20h38 - Atualizado em 20/08/2016 20h40

Candidato do PRB apresentou bens com valor total de R$1.841.469,07.
Campanha informou que erro foi do contador e já está sendo corrigido.
Do G1 São Paulo

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O candidato à prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno (PRB), participa de agenda no Itaim Paulista, Zona Leste de São Paulo (Foto: Will Soares/G1)

O candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, o deputado federal Celso Russomanno, deixou de apresentar duas empresas em sua declaração de bens à Justiça Eleitoral neste ano. Em nota, ele confirma a ausência dos dados e credita o problema ao contador, afirmando que já está providenciando a correção das informações.

Em 2 de agosto, ele declarou bens com valor total de R$1.841.469,07. Russomanno foi o segundo apresentar patrimônio à Justiça Eleitoral.

Dentre os bens apresentados por Russomanno, há uma lancha, seis carros, duas motocicletas, além de imóveis em Brasília e São Paulo, sendo um no litoral sul paulista, e outro em Campos do Jordão, no Vale do Paraíba.

De acordo com a assessoria de imprensa da campanha de Russomanno, "por um equívoco do contador as empresas NDC Promoções LTDA. e SYS Equipamentos de Tecnologia Ltda. não constaram na declaração de imposto de renda, o que se refletiu também na declaração de bens apresentada à Justiça Eleitoral quando do registro da candidatura."

No texto do documento, a comunicação do candidato informa que "a retificação junto à Receita Federal já foi providenciada e também regularizada a declaração de bens perante à Justiça Eleitoral. Não obstante tais esquecimentos, é importante ressaltar que todos os rendimentos por auferidos através dessas empresas foram devidamente declarados, não acarretando modificação no imposto de renda já devidamente recolhido. A empresa SYS não teve faturamento no ano de 2015, por estar temporariamente inativa."

Campanha passada
Na declaração de 2014, quando disputou o cargo de deputado federal, Russomanno tinha R$ 1,7 milhão, incluindo cinco carros, uma lancha, uma motocicleta e sete imóveis.

Já na de 2012, quando disputou a Prefeitura da capital paulista, Russomanno apresentou patrimônio no valor de R$ 2,3 milhões, incluindo sete automóveis, uma lancha, cinco casas, dois apartamentos, participações em empresas e depósitos em conta corrente.

Vice
Candidata a vice-prefeita na chapa de Russomanno, Marlene Campos Machado, do PTB, declarou patrimônio três vezes maior.

A esposa do deputado estadual Campos Machado diz ter R$ 6.937.052,51 no total de bens em contas bancárias, cotas em participações e empreendimentos, e imóveis, sendo um deles avaliado em mais de R$ 4 milhões.

G1

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Marta e Haddad travam ‘disputa paralela’

Estadão Conteúdo
20.08.16 - 07h54

Concorrentes diretos na busca pelo voto tradicionalmente petista para a Prefeitura de São Paulo, os candidatos Fernando Haddad (PT) e Marta Suplicy (PMDB) travaram ontem uma disputa paralela, com críticas diretas de ambos os lados. Ontem, Marta chamou de “maluquice total” a proposta de Haddad de fazer eleições diretas para subprefeito e o petista respondeu em tom sarcástico.

“Engraçado. Marta gosta tanto de Paris. Ela poderia explorar um pouco o modelo de lá”, afirmou ele após participar de debate na Universidade de São Paulo (USP), na zona oeste. A capital francesa é uma das cidades usadas pela Prefeitura como modelo para o projeto de eleições diretas para subprefeito.

Ao participar de um almoço com empresários organizado pelo Secovi (Sindicato da Habitação), Marta focou seu discurso em críticas à gestão Haddad. “Foi criada uma situação de descaso e de abandono em todos os setores da cidade onde eu tenho me debruçado. A cidade foi abandonada.”

O confronto direto com Marta é uma mudança de atitude do prefeito em relação ao período da pré-campanha. Até então os ataques à ex-petista eram “terceirizados” e ficavam a cargo de apoiadores de Haddad, deixando para o candidato o papel de falar apenas sobre temas positivos.

Segundo integrantes da coordenação da campanha do PT, a disputa paralela contra Marta deve durar até o fim do primeiro turno. Tanto Haddad quanto a senadora e o deputado Celso Russomanno (PRB) buscam os votos do eleitorado no chamado “cinturão vermelho” da periferia paulistana que, tradicionalmente, votava no PT. De acordo com coordenadores da campanha do prefeito, retomar o “cinturão” é a meta do PT no primeiro turno.

No caso de Marta a rivalidade tem um ingrediente a mais: a disputa pela paternidade (ou maternidade) das marcas deixadas pela ex-prefeita em sua gestão (2001-2004). Haddad diz que os créditos cabem ao PT, enquanto Marta tenta capitalizar para si realizações como os CEUs, Bilhete Único e corredores de ônibus. Em praticamente todos os discursos o prefeito e seus apoiadores se referem à gestão de Marta como “nossa” (do PT).

ISTOÉ/ESTADÃO CONTEÚDO

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Em SP, disputa com R$ 10 milhões do Fundo Partidário

Com dificuldades para obter doações, candidatos pressionam direções nacionais das legendas por repasse de recursos

por Mariana Sanches, Sérgio Roxo, Silvia Amorim, Stella Borges e Tiago Dantas
21/08/2016 4:30

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Russomanno quer 25% de toda verba de seu partido - Marcos Alves / Agência O Globo

SÃO PAULO — Com a proibição de doações de empresas, os candidatos a prefeito de São Paulo contam com dinheiro público para financiar as campanhas este ano. A pressão é para que as principais siglas repassem, pelo menos, R$ 10 milhões do Fundo Partidário para abastecer a disputa na maior cidade do país.

A dificuldade de arrecadação nos primeiros dias de campanha transformou o dinheiro vindo dos cofres dos diretórios nacionais num lastro para garantir o financiamento dos gastos prioritários. A expectativa é que essa verba sirva para bancar entre 10% e 80% dos custos dos candidatos mais bem colocados nas pesquisas.

O Fundo é formado por dinheiro do Orçamento acrescido das multas pagas por penalidades eleitorais e representa mais de 90% da receita de um partido. O valor total do Fundo foi de R$ 200 milhões em 2010 a R$ 867,5 milhões em 2015.

O PT já iniciou os repasses para a campanha à reeleição de Fernando Haddad. Na última semana, foram transferidos R$ 250 mil. O acordo é que o partido envie entre R$ 2 milhões e R$ 4 milhões. A quantia será suficiente para bancar entre 10% e 20% dos R$ 20 milhões que Haddad pretende gastar.

A campanha de SP é considerada prioritária pelo PT. A vitória na maior cidade do país poderia neutralizar uma perda numérica de prefeitos pela legenda, que recebeu R$ 57,2 milhões do Fundo até julho. A direção da sigla informou que a quantia repassada aos candidatos ainda está em discussão e que não iria se manifestar sobre os valores.

Já Marta Suplicy terá apoio limitado do diretório nacional do PMDB, que deve repassar apenas R$ 1 milhão. A campanha estimava gastos de R$10 milhões, mas a dificuldade para encontrar doadores pode fazer com que o número seja revisto. Segundo um assessor, mais de 700 empresários já foram procurados para contribuírem como pessoa física, mas nenhum aceitou. Por causa das restrições orçamentárias, a campanha enfrenta as primeiras semanas sem material gráfico.

— A prioridade é para TV e internet. Se sobrar, fazemos o resto — diz outro integrante da equipe.

Russomanno quer 25% de toda verba de seu partido

A campanha de Celso Russomanno (PRB) à prefeitura de São Paulo espera receber R$ 5 milhões do diretório nacional do partido. Líder das pesquisas de intenção de voto até o início da campanha eleitoral, Russomanno pretende gastar um valor parecido com o de 2012: R$ 6 milhões.

Se o desejo do comando da campanha se concretizar, o PRB terá destinado o equivalente a 25% de tudo que a legenda recebeu do Fundo Partidário entre janeiro e julho deste ano: R$ 19,2 milhões. Oficialmente, o partido não confirma os valores, nem diz quanto pretende gastar com as campanhas municipais.

Integrantes da sigla admitem, porém, que as candidaturas de Russomanno e de Marcelo Crivella, que tenta ser prefeito no Rio, são as mais importantes para o PRB.

Candidato mais rico da eleição de São Paulo, João Doria (PSDB) também está atrás de recursos do Fundo Partidário para bancar parte da campanha. Mas a equipe do tucano tem evitado fazer previsões sobre o repasse para não atrapalhar as negociações. Na quinta-feira passada, o coordenador da campanha de Doria, Julio Semeghini, discutiu o assunto com o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves.

A cúpula do partido definirá esta semana em Brasília qual será a cota do Fundo a que cada candidato a prefeito terá direito. O PSDB já garantiu R$ 300 mil para todo postulante a prefeito em capitais, mas a cifra pouco alivia a situação de caixa da campanha em São Paulo, que estima despesas em torno de R$ 20 milhões — e Doria está tentando uma cota extra.

Entre os tucanos, há quem defenda que, com patrimônio de R$ 180 milhões, Doria tem condições de bancar a própria campanha e que, portanto, a sigla não deveria dar prioridade a SP na distribuição de verba.

O PSOL deve priorizar as campanhas de Rio, São Paulo, Porto Alegre e Belém. Em São Paulo, Luiza Erundina disse que gastará, no máximo, R$ 2,5 milhões. Mas pessoas ligadas à campanha reconhecem que o valor pode não chegar nem à metade disso, já que o partido pretende desembolsar só R$ 400 mil.

O GLOBO

Editado por Victor235
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Erundina convoca protesto em frente a emissora de TV na noite do debate

Estadão Conteúdo
21.08.16 - 16h37

Impedida pela Justiça de participar dos debates no rádio e na televisão, a candidata do PSOL à Prefeitura de São Paulo, Luiza Erundina, está convocando pelas redes sociais um protesto na noite de segunda-feira, 22, em frente ao estúdio da TV Bandeirantes, no Morumbi, onde ocorre o primeiro debate entre postulantes à Prefeitura da capital paulista. O horário marcado para a manifestação é das 19h30 às 21h30, antes da transmissão do debate, agendado para as 22h30.

Na última sexta-feira, Erundina (PSOL) teve negado pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo um pedido para participar desses eventos. Pela lei estão aptos a estar nos debates os candidatos filiados a partido político com mais de nove parlamentares na Câmara dos Deputados, ao menos que dois terços dos demais adversários concorde com a inclusão de alguém não contemplado pela exigência mínima.

“A decisão antidemocrática de impedir a participação do PSOL nos debates eleitorais é uma afronta às lutas do povo e à livre circulação de ideias. Tirar a voz de uma ex-prefeita que está em terceiro lugar nas pesquisas é a demonstração de que Marta, Dória, Olímpio e seus partidos são inimigos da democracia e não merecem governar São Paulo”, diz a descrição do evento convocado pela candidatura de Erundina no Facebook. Os três adversários citados foram os que não concordaram com a participação da ex-prefeita nos debates. Erundina publicou ainda opções de linhas de ônibus que circulam nas proximidades da TV Bandeirantes.

João Doria, do PSDB, informou mais cedo pela assessoria de imprensa, que defende a presença de todos os candidatos nos debates, “sem exceção”, e a aplicabilidade da regra eleitoral “pouco importando suas posições nas pesquisas de opinião”. Fernando Haddad (PT) voltou a defender, no sábado, a participação de Erundina em todos os debates. Celso Russomanno (PRB) afirmou no mesmo dia que cogita não participar do debate em apoio à adversária. Para Andrea Matarazzo (PSD), candidato a vice na chapa de Marta Suplicy (PMDB), a ausência de Erundina não interfere “nem para mais nem para menos” no desempenho de Marta.

ISTOÉ/ESTADÃO CONTEÚDO

Editado por Victor235
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Com apoio de Haddad e Russomanno, Rede pede à Band espaço no debate

Estadão Conteúdo
22.08.16 - 14h41

Em mais uma investida para tentar garantir a participação de candidatos que não se enquadram na nova legislação eleitoral para participar dos debates na TV, o partido Rede Sustentabilidade, do candidato à Prefeitura de São Paulo Ricardo Young, encaminhou na noite deste domingo, 21, à Rede Bandeirantes um documento defendendo que ele e a ex-prefeita e candidata pelo PSOL Luiza Erundina participem do debate marcado para esta segunda-feira, 22, pela emissora.

O documento conta com a assinatura do prefeito e candidato à reeleição Fernando Haddad (PT), do candidato do PRB Celso Russomanno, além de Erundina e Young. A manifestação alega que os candidatos da Rede e do PSOL não devem ficar de fora do debate “por questões meramente burocráticas e quantitativas”. Os candidatos João Doria Jr (PSDB), Marta Suplicy (PMDB) e Major Olímpio (SD) não assinaram a solicitação encaminhada à emissora.

As campanhas de Marta, Doria e Major Olímpio alegam que defendem a participação de todos os onze candidatos nos debates, e não que se abra uma exceção apenas para os dois. Com a minirreforma eleitoral, aprovada em 2014, apenas candidatos de partidos que tenham mais de nove deputados na Câmara podem participar do debate.

A legislação prevê ainda que, caso dois terços dos candidatos aptos a participar dos debates concordem, outros candidatos que não se enquadram na regra anterior poderão participar. Como devem participar do debate desta noite os cinco candidatos que se enquadram no primeiro critério (Marta, Haddad, Doria, Russomanno e Major Olímpio), a Rede Sustentabilidade encaminhou à Bandeirantes um parecer dos advogados da campanha de Young alegando que, matematicamente, dois terços do número de políticos aptos a participar do debate equivalem a 3,3.

Como o valor é uma fração, o parecer da Rede alega que ela deveria ser arredondada para 3 políticos. No parecer, os advogados da campanha de Young alegam que já teriam o apoio de três políticos, pois, segundo eles, Doria teria manifestado apoio à participação do candidato da Rede.

Em nota encaminhada à emissora, contudo, o candidato tucano deixa claro que apoia a participação de todos os 11 candidatos à Prefeitura de São Paulo, sem exceção e que, caso a organização do debate deixe de convidar algum dos candidatos a postura de sua campanha é de que seja seguido o critério de permitir apenas a participação dos políticos cujos partidos tenham mais de nove cadeiras na Câmara.

A reportagem entrou em contato com a assessoria da Band, mas ainda não obteve retorno.

ISTOÉ/ESTADÃO CONTEÚDO

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Levy Fidelix recorre ao TRE para participar de debate na TV

Estadão Conteúdo
22.08.16 - 16h37

O candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, Levy Fidelix, tenta barrar na Justiça Eleitoral, o debate entre os candidatos que será realizado na noite desta segunda-feira, 22, pela TV Bandeirantes. O argumento da campanha de Fidelix é de que a minirreforma eleitoral, que prevê que apenas os candidatos de partidos com mais de 9 deputados na Câmara tenham direito a participar dos embates na TV, estaria privilegiando a “elite”.

Já é a segunda tentativa da campanha de Fidelix, que ficou de fora dos debates, de cancelar o primeiro evento do tipo nestas eleições. Os advogados do candidato entraram com uma representação em primeira instância, mas a liminar foi negada pelo juiz da 1ª Zona Eleitoral da capital Sidney da Silva Braga no dia 17.

Diante disso, eles recorreram ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo no sábado, 20, pedindo que o debate seja cancelado até que o Supremo decida sobre os questionamentos à minirreforma eleitoral. O recurso no TRE-SP está com a desembargadora Marli Ferreira.

“Queremos que a população conheça as propostas de todos os candidatos. O debate é uma ferramenta importante para isso”, destaca Fidelix, que diz estar defendendo o princípio da “isonomia”.

ISTOÉ/ESTADÃO CONTEÚDO

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Desembargadora do TRE nega recurso de Levy Fidelix

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22/08/2016 | 18h28

São Paulo - Em decisão monocrática, a desembargadora Marli Ferreira do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo negou o recurso movido pela campanha do candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB Levy Fidelix, que pedia o cancelamento do debate realizado nesta segunda-feira, 22, na TV Bandeirantes entre os candidatos à Prefeitura.
A magistrada apontou em sua decisão que é vedada a utilização do tipo de recurso (Mandado de Segurança) utilizado pelo candidato para questionar uma lei, como a lei eleitoral questionada por sua campanha.

Com isso, já é a segunda derrota de Fidelix em menos de uma semana. Na sexta-feira, o juiz da 1ª Zona Eleitoral já havia negado a ação do candidato. Levy recorreu ao Supremo Tribunal Federal contra a chamada minirreforma eleitoral que prevê que apenas candidatos cujo partido tenha mais de 9 deputados na Câmara têm direito a comparecer nos debates. Diante disso, ele pede que os debates sejam cancelados até que o STF se manifeste sobre o tema.

"Queremos que a população conheça as propostas de todos os candidatos. O debate é uma ferramenta importante para isso", destaca Fidelix, que diz estar defendendo o princípio da "isonomia".

A legislação ainda prevê uma brecha, de que se ao menos dois terços dos candidatos que se enquadram na regra aceitarem, os nanicos poderão participar dos embates na TV. No caso de São Paulo, porém, não há um consenso entre os candidatos que se enquadram na rega sobre aceitar a participação de todos que não se enquadram.

UOL NOTÍCIAS/ESTADÃO CONTEÚDO

Editado por Victor235
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Russomanno defende fim da restrição de candidatos em debate

Candidato quer que Luiza Erundina, Ricardo Young e demais políticos vão à TV discutir ideias

Do R7

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Russomanno defende participação de Erundina e Young em debate
Nilton Fukuda/1º.8.2016/Estadão Conteúdo

O nome do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, assinou dois documentos nesta segunda-feira (22) em que defende a participação dos concorrentes Luiza Erundina (PSOL), Ricardo Young (Rede) e demais candidatos nos debates eleitorais na televisão.

Hoje à noite, a TV Bandeirantes realiza o primeiro debate entre os candidatos.

A emissora adotou como critério o convite a candidatos de partidos que tenham ao menos nove deputados federais na Câmara — o que limita a ida da maioria dos candidatos.

No primeiro documento assinado por Russomanno, o candidato concorda que os candidatos Luiza Erundina e Ricardo Young participem no debate que ocorrerá hoje à noite.

No segundo, concorda que todos os candidatos, independentemente da representatividade na Câmara dos Deputados e na Câmara dos Vereadores, possam participar.

Ambos os documentos serão enviados à Rede Bandeirantes pelo vereador e candidato Ricardo Young.

R7

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Debate bem fraco.

Haddad deve estar lendo apenas jornais internacionais, e não nacionais, daí ele acha que a cidade está indo muito bem.

Marta está muito confusa e não consegue elaborar frases direito.

Major só quer enfrentar todos e cumprir a lei, nesse discurso que não passa muita confiança.

Russomano parece que envelheceu e perdeu um pouco o gás na disputa, apesar de ter encerrado a participação de um jeito que já parecia vídeo de sua campanha.

Dória chegou a criticar o PT e o marqueteiro João Santana. Mas também é fraquinho.

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Notícias:

PT pede impugnação da candidatura de João Doria (PSDB) à Prefeitura de SP
http://istoe.com.br/pt-pede-impugnacao-da-candidatura-de-joao-doria-psdb-a-prefeitura-de-sp/

Facebook é obrigado a excluir perfis "João Dólar" e "João Escória"
http://www.conjur.com.br/2016-ago-22/facebook-obrigado-excluir-perfis-joao-dolar-joao-escoria

"Abandonei terno e gravata", diz João Dória sobre 'look' despojado em debate
http://noticias.r7.com/eleicoes-2016/abandonei-terno-e-gravata-diz-joao-doria-sobre-look-despojado-em-debate-23082016

Coligação grande garante vitória na eleição? Em São Paulo, não é bem assim
http://eleicoes.uol.com.br/2016/noticias/2016/08/23/coligacao-grande-garante-vitoria-na-eleicao-em-sao-paulo-nao-e-bem-assim.htm

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No dia que o STF julga ação sobre debates, Erundina diz que não tem expectativa

Estadão Conteúdo
24.08.16 - 13h28

No dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) julga uma ação para a participação de candidatos filiados a partidos políticos ‘nanicos’ nos debates eleitorais, a candidata do PSOL à Prefeitura de São Paulo, Luiza Erundina, afirmou nas redes sociais que não tem nenhuma expectativa na Justiça. “Não temos nenhuma expectativa nessa justiça elitista e antidemocrática. Nosso terreno é a rua. Nosso instrumento político é a mobilização popular”, afirmou em sua página oficial de campanha no Facebook, ao comentar o julgamento desta quarta-feira, 24.

Na segunda-feira, 22, quando foi realizado o primeiro debate na capital paulista, Erundina ficou de fora e realizou um ato de protesto em frente à TV Bandeirantes, no Morumbi, além de comentar o debate através de uma transmissão ao vivo pelo Facebook.

Está na pauta desta quarta-feira no STF o julgamento de uma ação direta de inconstitucionalidade apresentada pelo PSOL e pelo PV, que questiona as novas regras de participação de candidatos em debates. Pela regra eleitoral, as emissoras de rádio e televisão são obrigadas a promover debates com candidatos cujos partidos possuam, pelo menos, 10 deputados na Câmara dos Deputados.

ISTOÉ/ESTADÃO CONTEÚDO

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Erundina diz que fará debate pela internet se não ganhar direito no STF
http://g1.globo.com/sao-paulo/eleicoes/2016/noticia/2016/08/se-nao-conseguirmos-no-stf-faremos-debate-pela-internet-diz-erundina.html

Emissoras poderão incluir partidos ‘nanicos’ em debates na TV, decide STF
http://noticias.r7.com/eleicoes-2016/emissoras-poderao-incluir-partidos-nanicos-em-debates-na-tv-decide-stf-25082016

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Deu um problema envolvendo a documentação de vários candidatos:

Promotoria impugna seis dos 11 candidatos a prefeito de São Paulo
http://g1.globo.com/sao-paulo/eleicoes/2016/noticia/2016/08/promotoria-impugna-seis-dos-11-candidatos-prefeito-de-sao-paulo.html

Candidaturas de Russomanno, Marta, Erundina e Major Olímpio são impugnadas pelo Ministério Público
http://www.brasilpost.com.br/2016/08/24/mp-impugna-candidaturas_n_11687226.html?utm_hp_ref=pais

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Com "chapéu entre amigos", candidatos à Prefeitura de SP já arrecadaram mais de R$ 1,2 milhão

Nova legislação proíbe doação de pessoa jurídica para bancar campanhas eleitorais

Caroline Apple, do R7
Imagem
Candidatos recebem dinheiro de amigos e apoiadores
Everton Silveira/25.07.2016/Agência Freelancer/Folhapress

"Passando o chapéu" entre amigos, candidatos à Prefeitura de São Paulo arrecadaram até a tarde desta quarta-feira (24) pouco mais de R$ 1,2 milhão em doações para campanha eleitoral. A nova legislação permite apenas que pessoas físicas colaborem com o montante. As únicas pessoas jurídicas que podem fazer doações são os próprios partidos, que têm sido, em alguns casos, os principais financiadores.

João Dória (PSDB) é o candidato que tem as doações mais curiosas. Ele mesmo doou para a própria campanha R$ 200 mil e uma eleitora, de nome Emília de Jesus da Silva Lima, doou singelos R$ 500. Dória é o político que declarou a mais poupuda lista de bens, que chega a quase R$ 180 milhões. Além das doações de pessoa física, a direção nacional do partido repassou R$ 500 mil à campanha.

A candidata Marta Suplicy (PMDB) é uma política que vem contando bastante com a doações de amigos para encher o cofrinho. Só o marido, Marcio Corrêa Toledo, doou R$ 50 mil. Outro doador é o conselheiro do presidente interino, Michel Temer, que também doou R$ 50 mil. Na lista há outros doadores que acompanham a vida política de Marta desde que ela era filiada ao PT (Partido dos Trabalhadores).

Celso Russomano (PRB) é o candidato que mais teve apoio financeiro do partido até agora. O político declarou que recebeu R$ 750 mil do PRB.

O atual prefeito da cidade, Fernando Haddad (PT), recebeu pouco mais de R$ 280 mil em doações, sendo R$ 267 mil do Partido dos Trabalhadores.

Entre os candidatos nanicos, Ricardo Young (REDE) é o único que registrou ter recebido doações para campanha até o momento. Young acumula um total de R$ 117.750 em donativos para campanha.

No acumulado, entre doações de pessoas físicas e partidos, os candidatos já arrecadaram mais de R$ 2,7 milhões.

Luiza Erundina (PSOL), Altino (PSTU), Henrique Áreas (PCO), João Bico (PSDC), Levy Fidelix (PRTB) e Major Olímpio (SD) não registraram ainda doação.

R7

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Candidata, filha de Beira-Mar declara R$ 140 mil em bens ao TSE
http://www.msn.com/pt-br/noticias/eleicoes/candidata-filha-de-beira-mar-declara-rdollar-140-mil-em-bens-ao-tse/ar-BBvYyW4?

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