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MONARQUIA


iago83

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Este tópico é para um debate sobre uma possível restauração da Monarquia Parlamentarista no Brasil. Aqui eu vou procurar apresentar os meus argumentos para a restauração da forma de governo monárquica no Brasil e por que eu defendo isso. Vou também responder as perguntas enviadas pelos usuários sobre o tema e procurar trazer informações que minimizam o preconceito de boa parte das pessoas com a forma de governo monárquica.

Argumentos pelo qual defendo a monarquia parlamentarista (E EU DISSE PARLAMENTARISTA, E NÃO ABSOLUTISTA):
-A república não foi uma coisa pública: A república não era apoiada pelo povo, tanto que o partido republicano tinha pouquíssimos acentos no senado e na câmara. A república foi instaurada pelos ex-senhores de escravos que queriam ser indenizados e que se alinharam com os militares positivistas recém chegados da Guerra do Paraguai. Pouquíssimas pessoas apoiavam a monarquia. O golpe de estado de 1889 destruiu o Brasil e deu essas consequências que temos até hoje. Recém instaurada a República, Deodoro da Fonseca aumentou o seu próprio salário, acabou com os movimentos monarquistas, mandou a Família Imperial para o Exílio, etc. A primeira constituição republicana (de 1891) foi uma cópia da Constituição Americana que não deu certo. A realidade dos Estados Unidos não é a mesma do Brasil.
-Depois da república, veio golpes e ditaduras: Depois de instaurada a República, tivemos 6 constituições (1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1988), tivemos 5 golpes (Golpe de 1889, Revolução de 1930, Golpe do Estado Novo de 1937, Golpe de 1945 e Golpe Militar de 1964), perseguições, coronelismo, revoltas populares que foram duramente reprimidas (Guerra de Canudos, Guerra do Contestado, Revolta da Armada, Revolta da Vacina, Revolta da Chibata, Revoltas de 1922 e 1923, Coluna Prestes, Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, Revolução de 1930, Revolução Constitucionalista de 1932, etc...) Foi DESORDEM E RETROCESSO.
-A maioria dos países desenvolvidos são monarquias: Se citarmos os 10 países mais democráticos do mundo, 7 são monarquias. A monarquia parlamentarista é a forma de governo mais democrática do mundo.
-Monarquias são mais baratas que repúblicas: Os críticos do sistema monárquico dizem que as monarquias são caras e só servem para dar pompa e luxo a um rei. Eu digo que isto é mentira. Monarquias são muito mais baratas que repúblicas. Manter uma família imperial é muito mais barato do que um presidente. Lula, por exemplo, nos custou mais caro que as monarquias europeias. Segundo dados do governo federal, de janeiro a setembro de 2006, a Presidência da República custou R$ 288,6 milhões ao contribuinte brasileiro(ou US$ 165,1 milhões à época). No mesmo ano, a coroa britânica custou ao povo do Reino Unido US$ 73,3 milhões, a coroa dinamarquesa US$ 15,6 milhões e a coroa sueca US$ 23,2 milhões. Isto é, somadas, as três gastaram juntas, em 1 ano, quase 32% menos do que o governo brasileiro gastou em 8 meses! (Fonte:http://monarquiabrasil.wix.com/monarquia)
-Na monarquia, o rei é preparado desde a infância: Numa monarquia um rei é preparado desde sua infância para exercer seu papel de chefe de Estado. Esta preparação, não raramente, dura por volta de 50 anos, e não é só o herdeiro do trono que é educado assim: também toda a linha sucessória. Aí está um dos motivos que dão razão à capacidade do monarca de exercer o Poder Moderador e suas prerrogativas. Não é "qualquer um" ou simplesmente um "ser privilegiado" que disporá de tal autoridade, mas sim um cidadão preparado desde a infância para exercer seu papel. Já imaginou delegar estes poderes a um político, que consequentemente está sujeito a grupos econômicos e partidários? 
-A monarquia resolve conflitos de forma pacífica: Um monarca, por ter um cargo vitalício, pode conduzir processos conturbados gradualmente, de modo pacífico, junto aos governos. Um presidente não possui esta capacidade, pois seu cargo é temporário. Façamos uma comparação histórica sobre a abolição da escravidão. Os Estados Unidos, por exemplo, aboliu rapidamente a escravidão em seu país. A ação, no entanto, fez eclodir uma guerra civil. O presidente não dispunha de tempo para agir de outra forma. Para evitar que isso ocorresse no Brasil, o Imperador decidiu por acabar gradualmente com a mesma, através de leis progressivas (primeiro a "Eusébio de Queiroz", depois a do "Ventre Livre", a dos "Sexagenários" e por fim, a "Lei Áurea"), a fim de impedir tal desgraça.
-A monarquia dá voz ao povo: Um país é democrático quando dá voz ao povo. A frase "todo poder emana do povo" está mais do que correta. Este poder, no entanto, não pode ser entendido como alcançável apenas através do voto (como configura nossa Constituição). Uma nação só é democrática quando consulta o seu povo e responde positivamente aos seus anseios. O ideal republicano diz dar voz ao povo, mas como vemos, isso não se configura. A verdade é que a democracia está muito mais presente numa monarquia. Já falamos que dos 10 países mais democráticos do mundo, 7 são monarquias. Nos tempos da monarquia, qualquer um podia ir de encontro a Sua Majestade - todos os sábados eram reservados pelo Imperador para atender a seus súditos; todos, sem distinção. Hoje, para ir falar com o prefeito de uma cidade (pior se for grande como Porto Alegre, São Paulo ou Rio), é quase impossível.
-Mais da metade dos anos de República foi de ditaduras: No quesito antidemocrático somos campeões: já passamos por três ditaduras. Primeiro com Deodoro, depois com Getúlio Vagas e por último o Golpe Militar, o que representa 66 anos de ditaduras - mais da metade dos nossos 125 anos de república.
-Menos impostos: Já falamos aqui que manter uma família real é muito mais barato do que bancar um presidente. Mostramos que o governo brasileiro gastou, em oito meses e 5 dias, 32% a mais do que as coroas britânica, dinamarquesa e sueca juntas (US$ 112.306.786,00) no ano de 2006. O nosso Império, como vimos, tinha como regra a não criação de novos impostos. Hoje galgamos o posto de maiores pagadores de impostos do mundo. Parece que o nosso futuro foi sentenciado logo no início do regime: enquanto o salário do Imperador se manteve o mesmo durante todo o seu reinado, o primeiro decreto de nosso 1° presidente foi dobrar o seu dote.

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE UM DISCURSO DE UM IMPERADOR E DE UM PRESIDENTE?
Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro. (D. Pedro II)
A política não é para mim senão o duro cumprimento do dever. (D. Pedro II)
Jurei a Constituição, mas ainda que não a jurasse, seria ela para mim uma segunda religião. (D. Pedro II)
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Nós não vamos colocar uma meta. Nós vamos deixar uma meta aberta. Quando a gente atingir a meta, nós dobramos a meta. (Dilma Rousseff)
Eu tô saudando a mandioca. Nós estamos comungando a mandioca com o milho. (Dilma Rousseff)
Essa bola é simbolo da nossa evolução. Quando temos uma bola dessa, nós nos transformamos em Homo sapiens ou "Mulheres Sapiens" (Dilma Rousseff)
Sou muito preguiçoso. Até pra ler eu sou preguiçoso. Eu não gosto de ler, eu tenho preguiça de ler. (Luís Inácio Lula da Silva)
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OPINIÕES DE OUTROS PENSADORES SOBRE A MONARQUIA
"Quanto às minhas opiniões políticas, tenho duas, uma impossível, outra realizada. A impossível é a república de Platão. A realizada é o sistema representativo [a Monarquia]. É sobretudo como brasileiro que me agrada esta última opinião, e eu peço aos deuses (também creio nos deuses) que afastem do Brasil o sistema republicano, porque esse dia seria o do nascimento da mais insolente aristocracia que o sol jamais alumiou" (Machado de Assis, escritor e fundador da Academia Brasileira de Letras)
"República no Brasil é coisa impossível porque será uma verdadeira desgraça. O único sustentáculo do Brasil é a monarquia; se mal com ela, pior sem ela." (Deodoro da Fonseca, 1º presidente do Brasil, o traidor do país.)
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto. Essa foi a obra da República nos últimos anos." (Rui Barbosa, um dos fundadores da República das Bananas.)
"No outro regime [a Monarquia], o homem que tinha certa nódoa em sua vida era um homem perdido para todo o sempre: as carreiras políticas lhe estavam fechadas. Havia uma sentinela vigilante [o Imperador], de cuja severidade todos se temiam e que, acesa no alto, guardava a redondeza, como um farol que não se apaga, em proveito da honra, da justiça e da moralidade." (Rui Barbosa, mais uma vez se lastimando e se arrependendo...)
"Não há dúvida de que a monarquia é ainda, para o Brasil, o melhor governo. Foi um grande erro a República para o Brasil" (Getúlio Vargas, 14º ditador presidente do Brasil)
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Ranking de países mais democráticos do mundo de 2015

Fonte: The Economist

1. Noruega – Monarquia Constitucional.
2. Islândia – República Parlamentarista.
3. Suécia – Monarquia Constitucional.
4. Nova Zelândia – Monarquia Constitucional.
5. Dinamarca – Monarquia Constitucional.

6. Suíça – Conselho Federal (República).
7. Canadá – Monarquia Constitucional.
8. Finlândia – República Parlamentarista.
9. Austrália – Monarquia Constitucional. 
10. Holanda e Países Baixos – Monarquia Constitucional.

Mais uma vez, o insuspeito Índice da Democracia demonstrou a superioridade das Monarquias Constitucionais sobre as Repúblicas: dos dez países mais democráticos do mundo – considerados democracias plenas –, sete são Monarquias, enquanto apenas três são Repúblicas.
As Monarquias já começam na liderança, com o Reino da Noruega – que é um País notavelmente jovem, independente desde 1905, e já demonstra tamanha estabilidade e bom funcionamento institucional. Além disso, das três repúblicas listadas, todas adotam o regime parlamentarista, com a divisão das Chefias do Estado e do Governo. 
Vale ressaltar que existem, na atualidade, quarenta e quatro Monarquias em todo o mundo, enquanto as Repúblicas somam cento e sessenta e duas. Dada tamanha desvantagem numérica, como explicar a inegável superioridade das Monarquias sobre as Repúblicas? Não dá para fingirmos que é apenas coincidência!
Uma Monarquia Constitucional oferece as condições ideais para uma nação prospere. O Soberano, em primeiro lugar, serve como “figura de proa”, unindo todos os cidadãos, acima das diferenças rumo a um destino comum a realizar; além de, por meio de suas prerrogativas e permanecendo longe das paixões políticas e das querelas partidárias, velar pelo bom funcionamento da máquina pública e inibir as más tendências dos políticos. Foi justamente isso que o Brasil teve ao longo do Império; e pode voltar a ter, basta restaurarmos nossa Monarquia, que nos faz tanta falta!
Enquanto isso, a República Federativa do Brasil fica em 51º lugar no Índice da Democracia, atrás de países como Indonésia e Timor Leste, sendo considerado uma democracia falha e amargando escândalos de corrupção, imoralidade e desmandos, que, desde o Golpe de 15 de novembro de 1889, vêm chafurdando cada vez mais nosso País na lama da miséria e da vergonha. 

Fonte: http://www.yabiladi.com/img/content/EIU-Democracy-Index-2015.pdf

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O texto não é meu, mas só pra elucidar: 

Monarquia: A Monarquia é uma forma de governo moderna e eficiente. Das 12 economias mais fortes do mundo atual, 8 são monarquias.
República: A República está sendo questionada em vários países, pois não tem solucionado seus problemas. Haja vista que, das 165 repúblicas atuais, só 11 mantêm regime democrático há mais de 20 anos.
Monarquia: O Monarca, sendo vitalício, pode inspirar e conduzir um projeto nacional, com obras de longo alcance e longo prazo.
República: O Presidente tem quatro anos para elaborar e executar o seu projeto de governo, cujo alcance é forçosamente limitado.
Monarquia: O Monarca não tem interesse em interromper os projetos de seus antecessores, dos quais participa antes mesmo de subir ao trono.
República: O Presidente quer executar o seu próprio projeto e, com freqüência, interrompe as obras dos antecessores. Em geral, não consegue completar os projetos iniciados por ele, que serão igualmente abandonados por seu sucessor.
Monarquia: O Brasil, como Império, era um país do primeiro mundo, junto com os Estados Unidos da América, Inglaterra e Alemanha.
República: A República conduziu o Brasil à condição de país do terceiro mundo, do qual a tendência é descer mais.
Monarquia: Se tivéssemos mantido a Monarquia, os sucessores de D. Pedro II, até agora, teriam sido apenas três.
República: No mesmo período de um século, tivemos 43 Presidentes, com igual número de mudanças de rumo e outro tanto de crises, golpes, instabilidades e ditaduras.
Monarquia: A imprensa costuma citar, com destaque, como exemplo de decadência da Monarquia, a conduta do Príncipe Charles e sua tumultuada relação com a Princesa Lady Di. Só que a Rainha de nada é acusada e, a sabedoria britânica, no devido tempo, saberá encontrar tranquilamente o sucessor de Elizabeth, sem solução de continuidade para a vida da nação.
República: Quem não se lembra, na República brasileira, da conduta reprochável de esposas, filhos, irmãos, genros e outros familiares ou agregados de tantos Presidentes, gerando inclusive, crises institucionais?
Monarquia: Parlamentarismo autêntico só com Monarquia, pois o Monarca é suprapartidário e tem posição equânime em relação aos partidos.
República: No parlamentarismo republicano, o Presidente é eleito e sustentado por conchavos de partidos e grupos econômicos, e tende a ter posição facciosa.
Monarquia: Na Monarquia, o Monarca é um amigo e aliado do seu Primeiro Ministro.
República: Na República, o Presidente é um concorrente ou um inimigo de seu Primeiro Ministro.
Monarquia: O Monarca é o símbolo vivo da nação, personifica sua tradição histórica e lhe dá unidade e continuidade.
República: O Presidente da República tem mandato de apenas quatro anos e é eleito por uma parte geralmente minoritária da nação. Por isso não a personifica, nem lhe dá unidade.
Monarquia: É função do Monarca, segundo o Imperador Francisco José da Áustria, defender o povo contra os seus maus governos.
República: Rui Barbosa afirmou que "o mal irremediável da República é deixar exposto às ambições menos dignas o primeiro lugar do Estado", isto é, o Chefe de Estado.
Monarquia: O Monarca não está vinculado a partidos nem depende de grupos econômicos, por isso pode influir, com maior independência, nos assuntos de Estado, visando o que é melhor para o país.
República: O Presidente se elege com o apoio de partidos políticos e depende de grupos econômicos, que influem nas suas decisões, em detrimento das reais necessidades do povo e do país.
Monarquia: O Monarca é educado desde criança para reinar com honestidade, competência e nobreza, e durante toda a vida acompanha os problemas do país e colabora em sua solução, com independência política e partidária.
República: O Presidente não é educado para o cargo. Não raro, surge como resposta aos interesses de um partido. É como um passageiro de avião, que é eleito pelos demais para pilotar a aeronave, sem que para isto esteja habilitado.
Monarquia: O Monarca pensa nas futuras gerações.
República: O Presidente pensa nas futuras eleições.
Monarquia: Não se conhece exemplo de Monarca envolvido em negociatas, pois "Rei não rouba".
República: Em todo o mundo são frequentes os casos de Presidentes desonestos.
Monarquia: A dotação de D. Pedro II era de 67 contos de réis por mês, e não se alterou durante os 49 anos de reinado. Com essa dotação ele manteve sua família e sustentou os estudos de muitos brasileiros famosos, como Carlos Gomes, Pedro Américo e o próprio Deodoro. Não havia mordomias.
República: Após a proclamação da República o salário de Deodoro, destinado apenas às suas despesas pessoais - não às do seu cargo -, foi ajustado em 120 contos de réis por mês, e os dos Ministros foram dobrados em relação aos do Império.
Monarquia: Na Monarquia, a nação sustenta apenas uma família (e esta família rende muito aos cofres públicos com marketing, turismo...).
República: Na República brasileira, além do Presidente, a nação sustenta hoje mais 7 ex-Presidentes e suas viúvas.
Monarquia: Na Grã-Bretanha, com toda a sua pompa e circunstância, o custo anual para o povo britânico sustentar a Rainha, sua família e todo o aparato é de US$ 1,87 per capita, e no Japão não chega a US$ 0,50.
Republica: No Brasil, estima-se que a Presidência custe à nação entre US$ 6,00 e US$ 12,00 per capita por ano.
Monarquia: As viagens de D. Pedro II eram pagas com o seu próprio dinheiro, e a comitiva não passava de 4 ou 5 pessoas.
República: As viagens presidenciais são pagas com o dinheiro do povo, e a comitiva já chegou a lotar dois Jumbos.
Monarquia: No Império havia 14 impostos, e uma norma que dizia: "Enquanto se puder reduzir a despesa, não há direito de criar novos impostos".
República: Hoje, o Brasil tem 59 impostos, e a todo momento surgem propostas para aumentar a carga tributária.
Monarquia: A inflação média do Império foi de 1,58% ao ano, apesar das enormes despesas com a guerra do Paraguai.
República: A inflação acelerou logo nos primeiros dias da República, e em 108 anos atingiu 64,9 quatrilhões por cento. Em passado recente chegou a 82,4% ao mês.

 

Editado por iago83
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48 minutos atrás, Victor235 disse:

Até aqui, Iagus, filho meu?

Sim.

Que coisa, não? 

Editado por iago83
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Ramyen Matusquela

Concordo, a Monarquia é a única forma de governo que dará certo. Jesus Cristo já é rei lá no céu e quando seu governo vier aqui para a terra teremos paz e tranquilidade. 

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chavesmaniaco1002

:headscratch::headscratch::headscratch:

Iago, meu caro, apaga que dá tempo ainda. :muttley:

Você pede uma Monarquia Parlamentarista e usa como justificativas um modelo de Monarquia Absolutista. :tonguemad:

Fora que justificar a economia dos países como frutos da Monarquia indiretamente como fez é errada, muito menos comparar ao Brasil. 

As coisas são bem mas complicadas, a começar pela cultura dos países, educação, entre outros inúmeros fatores. 

:joinha: 

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  • 4 meses depois...
Em 04/07/2016 at 21:21, Ramyen Chapatin disse:

Concordo, a Monarquia é a única forma de governo que dará certo. Jesus Cristo já é rei lá no céu e quando seu governo vier aqui para a terra teremos paz e tranquilidade. 

Sim. Jesus breve vai voltar. Mas enquanto ele não volta, temos que ser bons em todas as esferas da vida, inclusive a política. 

Em 05/07/2016 at 15:57, YuriSGA disse:

:headscratch::headscratch::headscratch:

Iago, meu caro, apaga que dá tempo ainda. :muttley:

Você pede uma Monarquia Parlamentarista e usa como justificativas um modelo de Monarquia Absolutista. :tonguemad:

Fora que justificar a economia dos países como frutos da Monarquia indiretamente como fez é errada, muito menos comparar ao Brasil. 

As coisas são bem mas complicadas, a começar pela cultura dos países, educação, entre outros inúmeros fatores. 

:joinha: 

Eu não passei um modelo de monarquia absolutista. O Brasil nos tempos do Império tinha um primeiro-ministro (o presidente do Conselho de Ministros), que era escolhido pelo imperador (e não pelo parlamento, como é na Inglaterra, ou seja, era um "parlamentarismo às avessas").

Você sabia que dos 10 países menos corruptos do mundo, 7 são monarquias e apenas dois são repúblicas (Singapura, Suíça e Finlândia)?

Editado por iago83
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Ah, não! :duh: 

Em 27/11/2016 at 01:47, iago83 disse:

Você sabia que dos 10 países menos corruptos do mundo, 7 são monarquias e apenas dois são repúblicas (Singapura, Suíça e Finlândia)?

Não seriam três? :muttley: 

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  • 4 semanas depois...

O fato de ser monarquia não influencia em ser corrupto ou não, pois as monarquias também são responsáveis por alguns dos mais famosos casos de genocídios e atos de corrupção da história, e nem por isso alguém anda associando monarquia a isso, portanto também vale nesse caso, a cultura do povo é que tem a ver com isso e não o seu sistema de governo.

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  • 5 meses depois...
5 horas atrás, Ramyen Chapatin disse:

Eu insisto que o único Rei que dará certo é Jesus Cristo. 

Sim, eu como um cristão, acredito na volta de Jesus Cristo. Mas, até lá, temos que ser bons em todas as esferas da vida, incluindo a política.

O rei que exerce a justiça dá estabilidade ao país, mas o que gosta de subornos o leva à ruína.
(Provérbios 29:4)

Eu, faço minha parte para ser bom na política, e uma das minhas formas para ser bom na política é defendendo a monarquia parlamentarista. 

Editado por iago83
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