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E.R

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https://www.cqcs.com.br/noticia/correios-param-de-negociar-e-mudam-regras-de-plano-de-saude/

A Postal Saúde, operadora de planos de assistência médica dos Correios, tornou-se centro de uma disputa na Justiça.

Os funcionários dos Correios queriam manter os pais e mães nos convênios em novo acordo coletivo, mas a estatal não concordava devido às dificuldades financeiras.

Estes dependentes representaram 30% das despesas dos Correios em 2018, o equivalente a R$ 521,3 milhões.

Diante do impasse, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) sugeriu prorrogar os termos do acordo vigente por mais 30 dias, algo rejeitado pelos Correios.

Sem o acordo, foram excluídos 50.541 usuários do plano.

Em documento obtido pelo Valor, o departamento jurídico da estatal argumentou que, sem a redução dos custos de folha de pagamento, não é possível continuar com serviço postal.

A possibilidade de incluir os pais como dependentes no plano de saúde começou a ser oferecida aos funcionários em 2003.

Até agora, tinham direito à inclusão os empregados com salário de até R$ 2,5 mil – que representam 80% da base da estatal - cujos pais recebessem até 1,2 salário mínimo por mês e tivessem mais de 55 anos, informou José Aparecido Gimenes Gandara, presidente da Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (Findect).
 

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https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/09/11/funcionarios-dos-correios-entram-em-greve.ghtml

Os funcionários dos Correios entraram em greve geral por tempo indeterminado. A greve foi decretada na noite desta terça-feira (10) em assembleias realizadas em diferentes estados do país.

A categoria quer impedir a redução dos salários e de benefícios, e é contra a privatização da estatal.

O reajuste salarial com reposição da inflação do período é um dos principais pontos reivindicados pela categoria. No entanto, os trabalhadores querem também a reconsideração quanto a retirada de pais e mães do plano de saúde, melhores condições de trabalho e outros benefícios.

A Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (Findect) e a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) afirmam que a greve é geral e todos os 36 sindicatos de trabalhadores dos Correios aderiram à greve.

"A decisão foi uma exigência para defender os direitos conquistados em anos de lutas, os salários, os empregos, a estatal pública e o sustento da família", afirmou em nota a Findect.

"Mesmo com a mediação do TST, a empresa não recebe os representantes dos trabalhadores há mais de 40 dias e se nega a negociar, pois insiste em reduzir benefícios que rebaixariam ainda mais o salário da categoria, que já é o pior entre todas as estatais", disse a Fentect.

Em nota, a direção dos Correios informou ter participado de 10 encontros com os representantes dos trabalhadores para apresentar propostas dentro das condições possíveis, "considerando o prejuízo acumulado na ordem de R$ 3 bilhões".

A estatal ainda não divulgou balanço sobre os impactos da greve, mas fala em "paralisação parcial". "O principal compromisso da direção dos Correios é conferir à sociedade uma empresa sustentável. Por isso, a estatal conta com os empregados no trabalho de recuperação financeira da empresa e no atendimento à população", disse a empresa.
 

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  • 4 semanas depois...

Chiquinho e Francisquinho recitam "o lema dos funcionários dos Correios":

02PbQQA.jpg

(via Zé Carioca # 619, lançado em setembro de 1963 - mais no tópico de gibis)

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  • 7 meses depois...
  • 2 meses depois...
NOTÍCIAS

https://www.poder360.com.br/economia/funcionarios-dos-correios-decidem-entrar-em-greve-na-3a-feira/

Os funcionários dos Correios decidiram que entrarão em greve a partir de 3ª feira.

A paralisação é uma resposta à perda de direitos trabalhistas da categoria. Os cortes são defendidos pelo presidente da estatal, o ex-ministro Floriano Peixoto, que chamou os direitos de “benefícios”.

“Tem benefícios extra-CLT, e a gente entende que são bastante diferenciados dentro da realidade brasileira. Tem de ficar clara a diferença entre direitos e benefícios”, disse.

“É o pacote da maldade”, classificaram os funcionários, que tentaram negociar as medidas com a diretoria dos Correios, sem sucesso. Com a falta de consenso no diálogo, a categoria decidiu então adotar a greve por tempo indeterminado.

A empresa atribui os protestos a uma “confusão nos empregados” causada por 1 desencontro de informações sobre a revisão dos direitos. Para os Correios, é uma “reação imprópria”.

“Certa do compromisso e da responsabilidade de seus empregados com a população e o país, espera que a adesão a uma possível paralisação, se houver, seja ínfima e incapaz de prejudicar o serviço postal e os brasileiros”, completou a estatal em comunicado.

A Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores da Empresas de Correios e Telégrafos e Similares) rebateu a empresa, em nota.

“Trabalhadores dos Correios têm os menores salários entre todas as estatais, com o início de carreira de R$ 1,7 mil. Apenas com o salário do presidente Floriano Peixoto, o custo anual chega a R$ 1.128 milhão”, disse o sindicato.

 

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NOTÍCIAS

https://www.poder360.com.br/economia/funcionarios-dos-correios-adiam-greve-para-18-de-agosto/

Os 36 sindicatos que representam os trabalhadores dos Correios adiaram a greve da categoria para 18 de agosto de 2020.  

A paralisação teria início nesta 3ª feira.

O comunicado foi divulgado nesta 2ª feira (3.ago.2020) pela Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares).

Haverá uma audiência pública em 17 de agosto para fazer a votação sobre a greve nacional. Se acordado, será a partir de meia-noite do dia seguinte. 

 


 

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  • 2 semanas depois...
NOTÍCIAS

 

https://economia.uol.com.br/colunas/carla-araujo/2020/08/17/correios-greve-tempo-indeterminado-mudanca-de-beneficios-floriano.htm

Os sindicatos dos trabalhadores dos Correios decidiram nesta segunda-feira (17) decretar greve por tempo indeterminado já que não houve acordo na proposta de reajuste salarial em curso.

A avaliação dos funcionários é que a greve precisa acontecer para que os direitos dos trabalhadores sejam mantidos.

De acordo com o secretário da FENTECT (Federação Nacional dos Trabalhdores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares), Emerson Marinho, a greve será nacional.

 

 


 

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NOTÍCIAS

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2020/08/privatizacao-dos-correios-ficara-a-cargo-de-consorcio-liderado-por-accenture.shtml

Saiu o nome do consórcio escolhido para fazer os estudos de privatização dos Correios.

O selecionado pelo BNDES foi o Postar, formado por Accenture do Brasil, Machado, Meyer, Sendacz, Opice e Falcão Advogados.

O grupo indicará as alternativas de desestatização que embasarão a decisão do governo.

O anúncio será feito neste sábado. Os estudos são o primeiro passo para a venda da empresa.
 

 

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NOTÍCIAS

https://oglobo.globo.com/opiniao/greve-continua-nos-correios-reforca-necessidade-de-privatizacao-24599772

Greve virou rotina nos Correios. A frequência tem sido de pelo menos uma greve por ano. Desta vez, a paralisação dos mais de 90 mil funcionários ocorre em meio a uma pandemia que deixou os cidadãos mais dependentes do serviço público postal.

Vai ser “por tempo indeterminado”, anunciam os 36 sindicatos responsáveis pela nova interrupção.

Para cidadãos e empresas significa, na prática, um atraso maior do que previam no tráfego de encomendas e correspondência.

Sem greve, no primeiro semestre de 2020, o volume de queixas por demora na entrega já quadruplicara, atestam os Procons do Rio e de São Paulo.

A novidade da greve na pandemia está no aumento das dúvidas sobre o futuro desse serviço público com mais de três séculos de existência. O Correio já foi modelo de eficiência e credibilidade. Há hoje um quadro de “incerteza relevante” sobre a continuidade operacional da empresa, diz o Comitê de Auditoria interno em análise apresentada à diretoria em abril.

A estatal tem receita de R$ 18 bilhões anuais. Consome quase tudo em pessoal. Não tem margem para investir num negócio que depende de inovação e compete com as empresas privadas de logística.

O passivo acumulado é significativo. Financeiramente exaurida, a empresa tem pouca chance de recuperação. Se fosse privada, estaria à beira da falência. Sendo pública, é o Tesouro quem paga a conta.

Os Correios representam a síntese de um longo ciclo de desgoverno nas empresas públicas. O loteamento da última década e meia, entre partidos como PT, PMDB e PTB, levou a intensa rotatividade na diretoria. Não há como esperar prosperidade num negócio sob novo comando a cada dois anos.

O ativismo sindical aposta na tática do grevismo permanente como substituto das negociações trabalhistas.

Os sindicalistas tiveram êxito no período de alinhamento político aos governos petistas (quando os Correios admitiram custear 93% do plano de saúde, extensivo aos parentes).

Ao mesmo tempo, a burocracia sindical se manteve em cegueira, aparentemente deliberada, sobre episódios de corrupção na empresa e no fundo de pensão Postalis. Foi nos Correios que começou a ser desvendado o Mensalão. O Postalis quebrou em transações como a compra de títulos da Venezuela com ágio de 191%. Viraram pó os US$ 120 milhões investidos.

A greve realça a exaustão dos Correios, destacando os riscos à continuidade do serviço público postal. Resta a saída da privatização.

É importante para o Brasil que haja uma empresa com capacidade e compromisso de entrega em todo o território nacional. É irrelevante quem são seus acionistas.

 

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  • 2 semanas depois...
NOTÍCIAS

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2020/09/em-greve-funcionarios-dos-correios-fazem-protesto-nesta-terca.shtml

Parados há três semanas, trabalhadores dos Correios organizam para esta terça-feira (8) um ato estadual em São Paulo com sindicatos de sete cidades para pressionar a estatal a chegar a um acordo com a categoria.

Iniciada em 17 de agosto, a greve reúne 70% do quadro operacional da empresa em São Paulo.

Os empregados se opõem à exclusão de cláusulas trabalhistas pelos Correios após a expiração do acordo coletivo de 2019, e pedem a extensão do dissídio até 2021.

O ato será no edifício dos Correios da Vila Leopoldina, na capital.

A categoria programa carreatas nos dias seguintes para chamar a atenção da população para a greve.

Sem previsão para terminar, o impasse depende de julgamento do Tribunal Superior do Trabalho, que ainda não marcou uma data.

A reivindicação não é por aumento, mas por manutenção do acordo, segundo a Findect (federação interestadual que reúne sindicatos da categoria).

No contexto da pandemia, trabalhadores reclamam que os Correios excluíram 70 cláusulas trabalhistas do acordo encerrado em agosto, como licença-maternidade de 180 dias, pagamento de adicional noturno e auxílio-creche.

Os Correios já conseguiram liminar favorável no STF (Supremo Tribunal Federal), que suspendeu a duração do acordo em 2020. 

 

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https://exame.com/brasil/afinal-falta-para-terminar-greve-correios/

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) marcou para a próxima sexta-feira, às 15 horas, audiência de conciliação para que trabalhadores dos Correios, em greve há mais de 20 dias, tentem entrar em acordo com a companhia.

Há chances de que a categoria volte a trabalhar a qualquer momento, já que aguardava a data do julgamento.

Mas pode acontecer também de os trabalhadores escolherem esperar a decisão da Corte, o que é menos provável.

O pedido para que o TST analise o caso foi feito pelos sindicatos que representam a classe e pelo Ministério Público do Trabalho, após revogação do atual acordo coletivo pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A greve mais longa feita pelos trabalhadores dos Correios até hoje foi em 2014 e durou 43 dias. Na ocasião, havia falta de acordo em relação a mudanças no plano de saúde dos funcionários.

Trabalham nos Correios atualmente mais de 105 000 pessoas. 

 

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NOTÍCIAS

https://exame.com/brasil/reuniao-de-conciliacao-dos-correios-tem-clima-tenso-greve-continua/

A greve dos Correios continua.

Não houve acordo na audiência de conciliação desta sexta-feira entre os representantes dos trabalhadores e a empresa.

A paralisação será julgada no próximo dia 21 de setembro de 2020 no Tribunal Superior do Trabalho.

O clima foi de tensão na audiência virtual de conciliação da greve dos Correios, que durou mais de duas horas.

Segundo informações dos sindicatos dos trabalhadores presentes à reunião, a direção dos Correios não apresentou uma contraproposta. 

A greve completou 25 dias hoje.

Agora, o caso será levado a julgamento no Supremo Tribunal do Trabalho.

A expectativa é que isso aconteça por volta do dia 21. “Até lá, a greve continua”, diz Marcos Cesar Alves, vice-presidente da Associação dos Profissionais dos Correios.

 

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https://exame.com/economia/magalu-e-amazon-estao-interessadas-na-compra-dos-correios-diz-ministro/

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, afirmou que há cinco empresas interessadas na privatização dos Correios.

Em transmissão ao vivo nas redes sociais, Fábio Faria citou quatro empresas : a varejista Magazine Luiza, o gigante americano do e-commerce Amazon e as empresas de logística estrangeiras DHL e FedEx.

“O importante é que já tem players interessados. O Magalu é um deles, a Amazon, a DHL e FedEx. Já tem pessoas, grupos interessados na aquisição dos Correios, então isso é importante, porque não teremos um processo de privatização vazio.”

Magalu e Amazon estão entre os gigantes que travam uma corrida no comércio eletrônico brasileiro para reduzir os prazos de entrega de seus produtos e conquistar mais clientes.

O aumento das vendas no Rio de Janeiro estimularam inclusive a decisão do Magalu de abrir um centro de distribuição no estado neste ano e lojas físicas a partir do ano que vem.

Fábio Faria disse que o Congresso Nacional deve decidir como funcionaria o controle acionário e as obrigações da empresa que vier a comprar os Correios no processo de privatização.

“Tem empresas interessadas em ocupar esse espaço, e elas sabem que você recebe o bônus e o ônus também, mas é uma empresa saudável.”

O ministro disse que pediu para que o tema ficasse sob sua responsabilidade no ministério e que conversará com líderes do Congresso e os presidentes da Câmara e do Senado para articular a tramitação do projeto de privatização.

Além disso, ressaltou que temas específicos, como a universalização dos serviços, também serão discutidos pelos parlamentares :

“Em relação à universalidade das entregas, entregar no interior da Amazônia, Rio Grande do Sul, outros estados, em relação a funcionários, quem for bom vai continuar, até porque a empresa tem de continuar, o debate disso é no Congresso Nacional.”

O ministro usou a greve dos funcionários dos Correios como um argumento para a privatização. Fábio Faria criticou a paralisação em meio à pandemia e afirmou que isso não aconteceria em uma empresa privada.

“Eu nem entrei no mérito da greve, quem debateu isso foi o próprio presidente dos Correios. Acho que isso [a greve] foi muito ruim pra eles, porque é um momento em que todos precisam dar o melhor de si.”

 

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