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Para qual país você mais gostaria de viajar ?


E.R

Para qual país você mais gostaria de viajar a turismo ?  

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  1. 1. Para qual país você mais gostaria de viajar a turismo ?

    • Estados Unidos
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    • Áustria
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Se eu pudesse, eu viajaria por diversos países da Europa como Portugal, Espanha, França, Alemanha, Noruega e Finlândia.

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  • 2 semanas depois...
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O GLOBO

“Piratão!”, grita um senhor de cabelos brancos que tentava atrair passageiros para táxis estacionados em pontos estratégicos nas imediações da Rodoviária do Rio, às 10h30m da última quinta-feira.

O xingamento era para um outro homem que disputava usuários com ele, na porta de embarque do terminal, na Rua Francisco Bicalho. A bandalha, que cerca um dos principais acessos de visitantes à cidade do Rio de Janeiro, era assistida, a uma certa distância, por seis guardas municipais, um fiscal do programa Lixo Zero e um funcionário com colete da Secretaria municipal de Transportes. Nem sinal de PMs.

Na porta da rodoviária, acontece diariamente um verdadeiro leilão de transporte legal e ilegal, que envolve táxis, vans e até lotadas feitas em carros comuns, à margem da fiscalização. Quase sempre escancaradas devido ao furto da fiação que as aciona, as portas automáticas de acesso e saída do terminal cederam espaço a um balcão de negócios irregulares.

O movimento se acentua nos horários de rush, entre 5h30m e 9h e 17h30m e 22h. Na terça-feira, o casal de chilenos Kevin Luna e Karin Navarrete foi pedir um carro de aplicativo no embarque — depois de brigas com taxistas, o local passou a ser o “quadrado” desse tipo de serviço para pegar e deixar passageiros — e foi abordado por um falso representante do Uber que, com celular em punho, simulou um acesso ao aplicativo. Após ser informado que acorrida até um hotel na Rua Vinte de Abril, no Centro, custaria R$ 22, o estrangeiro achou caro e resolveu fazer sua própria simulação. Levou um susto. — Ainda bem que recusei. Consegui por R$ 12. Não sabia que a situação estava assim. Na primeira vez que estive no Rio, em 2016, era mais tranquilo — contou Kevin.

Do lado do embarque, o barulho da disputa por corrida vem de toda sorte de cambistas. Aos já conhecidos, juntam-se os aliciadores para lotadas, sobretudo para a Região dos Lagos, Campos e Macaé. No desembarque, na Rua Binário do Porto, o passageiro se depara com um verdadeiro “paredão” de homens, com ou sem coletes, que abordam acintosamente quem sai do terminal, oferecendo táxis.

A anarquia se espraia para as calçadas junto à rodoviária e para a Praça Gentileza, onde camelôs vendem salgados fritos e usam botijões de gás. Lá, ficam ainda pedintes e engraxates. População de rua, usuários de droga e um estacionamento clandestino na rua, colado a um acesso do edifício-garagem do terminal, compõem o cenário sombrio.

A exploração do transporte irregular extravasa para fora dos limites do terminal e chega a seis trechos nas imediações. Há três “pontos” na Avenida Francisco Bicalho, um na lateral do Inca e dois perto de postos de combustível, onde ficam estacionados carros de lotada e táxis piratas.

Em nota, a Rodoviária do Rio informa que “solicita regularmente aos órgãos públicos soluções para os problemas externos”. Segundo pesquisa da Insider, a pedido da concessionária, 87% dos 2.500 ouvidos consideram a região do entorno perigosa e reivindicam melhorias. Gerente da viação Útil na rodoviária, Paulo Barreto conta que estelionatários, apelidados de “papagaios”, clonam cartões e compram pela internet passagens interestaduais, negociadas a preços mais baixos. Para municípios fluminenses, aliciadores levam os clientes até os pontos de lotadas. — Vendo por R$ 100 o semileito para São Paulo, Tietê. Para você, faço por R$ 90. O preço normal é R$ 120 — propõe um “papagaio” à repórter do GLOBO.

Uma concorrência desleal, reclama Barreto :

— As empresas ficam no prejuízo. No caso dos cartões, se o dono não reconhece a dívida, a bandeira não nos repassa o valor. Ao desembarcar, o passageiro pode parar num balcão, pagar um recibo de valor préfixado e pegar táxis da cooperativa credenciada, únicos autorizados a parar na baia delimitada por cones. —Antes, tinha uma pessoa orientando do lado de fora. Agora, nem isso — reclama Maria Eduarda Oliveira, que chegava de Araruama. Quem opta por buscar outra alternativa acaba na barreira de aliciadores.

— Vai para Copacabana? — Cobro R$ 40 — oferece um deles à equipe do jornal. — O da cooperativa cobra R$ 70 (o preço é R$ 45, na bandeira 1). E como chegar até o carro? — É só atravessar a rua — informou ele, apontando para um ponto de bandalhas e piratas, ao lado do Inca. Durante três dias, O GLOBO não encontrou PMs nos arreadores da rodoviária. Na quarta-feira à noite, havia um policial no posto do BPtur, que fica escondido no mezanino. Outro estaria percorrendo o terminal.

Um mar de problemas que preocupa Philipe Campello, diretor do Rio Convention Bureau, que teme pela recepção ao turista : 

—A primeira impressão do visitante permanece. Se é ruim, ele fica inseguro e menos tolerante com a cidade. De acordo com o Detro, ligado ao estado, há operações regulares de combate ao transporte sem autorização. Os órgãos da prefeitura também informaram que estão com os serviços em dia. A Guarda Municipal alegou manter dez agentes diariamente na rodoviária, e a Secretaria municipal de Ordem Pública contabilizou a remoção de 187 veículos do local este ano.

A Secretaria municipal de Fazenda, por sua vez, garantiu a regularidade das ações de ordenamento. Procurada, a Polícia Militar informou que o 5º BPM (Praça da Harmonia) cuida da área externa e que há um posto do BPTur dentro do terminal. Segundo a PM, em julho, na região da rodoviária, houve redução de 29% nos roubos de transeuntes, de 35% de celulares e de 50% em coletivos, em relação ao mesmo período do ano passado.

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  • 1 mês depois...

https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/09/24/maia-defende-veto-a-bagagens-gratis-derrubada-so-interessa-a-gol-e-tam.htm

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, defendeu a manutenção do veto que permite a cobrança por bagagem em viagens aéreas. O parlamentar criticou a organização atual do setor de aviação no Brasil, dizendo que a derrubada do veto só interessa a um "duopólio" formado por Gol e TAM. "A regra que está colocada é a regra que vai, agora, com a autorização do 100% de capital estrangeiro para companhias aéreas, gerar a possibilidade, em doze meses, que as companhias aéreas estrangeiras venham para o Brasil, e operem o mercado regional", explicou.

"Se nós derrubarmos o veto, nós vamos estar dizendo: 'Gol e TAM, continuem operando, cobrando esses preços horrorosos, caros, que inviabilizam o brasileiro de voar pelo nosso país'", completou ainda.
 

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  • 3 semanas depois...

LAURO JARDIM - O GLOBO

A isenção de visto catapultou o fluxo de americanos, canadenses e australianos ao Brasil durante as férias escolares do Hemisfério Norte.

Entre 17 de junho e 31 de agosto deste ano, 71.281 turistas dos Estados Unidos aterrissaram por aqui — 25,8% a mais do que os 56.668 registrados no mesmo período do ano passado.

O total de canadenses aumentou 27,7% : passou de 5.144 para 6.570 turistas; e o de australianos, 10,5% : de 4.016 para 4.438.

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  • 2 semanas depois...
  • 3 semanas depois...

https://veja.abril.com.br/blog/radar/delta-airlines-amplia-voos-diretos-entre-rio-e-estados-unidos/

A Delta Airlines vai ampliar os voos diretos entre o Rio de Janeiro e os Estados Unidos a partir do dia 4 de dezembro.

A informação foi confirmada ao Radar pelo secretário estadual de Turismo, Otávio Leite.

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  • 2 semanas depois...

https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2019/11/barcelona-e-amsterda-testam-acoes-para-reduzir-concentracao-de-turistas.shtml

De cada 13 pessoas que caminham por Barcelona, em média, uma é moradora — as outras são turistas.

O excesso de visitantes, que somam 10 milhões por ano, complica a rotina dos moradores até em coisas simples, como achar um supermercado. “Em alguns bairros, o comércio local foi trocado por lojas de suvenir”, conta Janet Sanz, vice-prefeita e secretária de urbanismo da cidade.

A prefeitura anunciou um plano para combater as lojas de lembrancinhas e favorecer os negócios voltados aos cidadãos locais. O esforço é uma das tentativas para tentar conter a saída de moradores.

Nos últimos quatro anos, a população residente no centro de Barcelona encolheu 11%

A cidade tenta também estimular os turistas a não ficarem apenas na região central, nem mesmo para dormir. Há um veto à abertura de novos hotéis no centro, e estabelecimentos que fecharem não poderão ser reabertos. 

Novos locais de hospedagem só podem ser construídos em bairros mais afastados, e em número limitado.

Amsterdã, que recebe 20 milhões de visitantes ao ano, aposta em promoções: turistas que forem a alguns museus centrais ganham passagens de ônibus para conhecer cidades nos arredores.

“As cidades precisam criar museus fora do centro, para estimular a circulação dos turistas”, sugere Frans-Anton Vermast, chefe de tecnologia de Amsterdã. Vermast destaca o uso de aplicativos que indicam, em tempo real, quais lugares estão com mais filas, o que ajuda os turistas a se organizar, e também ações em redes sociais para popularizar atrações menos conhecidas.

Em um símbolo do esforço para reduzir o turismo massificado, a prefeitura removeu o monumento com a frase “I Amsterdam” no fim de 2018, sob argumento de que as filas para tirar selfies ali não condiziam com o espírito da cidade.

A prefeitura também aumentou as multas para pequenas ofensas, como fazer xixi nas ruas, e criou cercas digitais: quando um viajante entra em determinadas zonas e abre suas redes sociais, recebe alertas de que deve agir ali com respeito.

“Os turistas são uma fonte importante de recursos, mas os moradores, que ficam ali o ano todo, também são”, afirma Vermast.

O boom no número de turistas foi favorecido por iniciativas como o Airbnb e transportes de baixo custo. Para tentar receber menos gente, as cidades querem conter esses negócios. Barcelona e Amsterdã estão entre as que tentam reduzir o número de voos. 

Na cidade espanhola, 2,2 milhões ficaram em casas alugadas via internet em 2018. A prefeitura limitou o uso desse modelo e reforçou a fiscalização. Mais de 7.000 locações irregulares foram fechadas. 

O avanço do Airbnb ajuda a expulsar moradores. Como as diárias geram mais ganhos do que os aluguéis mensais, proprietários preferem os turistas. E com menos casas para viver, sobe o custo da moradia.

Em Lisboa, onde as pequenas calçadas e bondes não comportam todos os visitantes, o governo busca conter o modelo Airbnb comprando casas para alugar aos residentes. “Há um temor de que a saída dos habitantes faça com que os bairros percam a identidade portuguesa”, diz Alan Guiti, doutorando na Universidade de Aveiro, que pesquisa os problemas do turismo na capital portuguesa.

Outra cidade que tenta reduzir a concentração de turistas (que somam 25 milhões ao ano), Veneza fez testes de bloqueio a ruas e praças famosas em dias de muito movimento: apenas moradores e pessoas cadastradas podem ter acesso, mesmo a pé.

Na semana passada, enquanto moradores lidavam com alagamentos gerados por uma maré recorde, turistas tiravam selfies. 

A cidade italiana criou neste ano uma taxa de 3 euros (R$ 14,07) por visitante, cobrada mesmo daqueles que não pretendem pernoitar. A tarifa básica subirá para 6 euros (R$ 28,14) em 2020. Barcelona também cobra uma taxa, em torno de 2 euros (R$ 9,38) por pessoa por noite, e usa parte do dinheiro para fazer melhorias em bairros periféricos. 

Para Guiti, as cidades lotadas de turistas poderão passar a focar sua estratégia em atrair viajantes com mais dinheiro para gastar e interessados em ficar mais tempo, e menos em mochileiros que buscam economizar em tudo e passageiros que ficam poucas horas.

“Cruzeiros geram uma grande poluição, e muitas vezes o passageiro desce, vai numa lojinha e volta para almoçar no navio, sem gastar quase nada na cidade”, diz.

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  • 2 semanas depois...

https://www1.folha.uol.com.br/turismo/2019/12/hong-kong-e-bancoc-lideram-lista-de-cidades-mais-visitadas-no-mundo.shtml

Hong Kong deve manter sua posição de cidade mais visitada por estrangeiros em 2019, apesar dos meses de inquietação política que levaram a uma queda acentuada no número de turistas, de acordo com projeção do relatório Top 100 City Destinations, do grupo de pesquisa de mercado Euromonitor International.

A expectativa é que Nova York fique fora dos dez primeiros lugares e que Déli, na Índia, apareça no top 10 pela primeira vez.

O levantamento mostra o domínio de cidades asiáticas, que ocupam mais de 40 posições. Bancoc deve assumir o segundo lugar, seguida por Macau e Cingapura.

Londres completa a lista das cinco cidades mais visitadas, apesar de ter perdido duas posições por causa das incertezas sobre o futuro, já que a sua saída da União Europeia pode gerar restrições ao ingresso de cidadãos europeus.

Segundo a projeção, o total de chegadas no mundo crescerá 4,2% em 2019 na comparação com o ano passado, chegando a 1,5 bilhão de viagens.

Espera-se que Nova York, o destino mais popular nos Estados Unidos entre os viajantes internacionais, caia do oitavo para o 11º posto. 

Miami (29), Los Angeles (33) e Las Vegas (38) são outras cidades americanas que fazem parte do ranking. 

A concorrência da Ásia e Europa levou muitos destinos dos EUA a perder posições nos últimos anos, apesar do crescimento nas visitas que a maioria deles registrou.

A crescente tensão comercial com a China é uma das principais preocupações para o setor de viagens, de acordo com a autora do relatório, Rabia Yasmeen. Ela acrescenta que muitas cidades americanas estão buscando explorar o lucrativo mercado de turistas chineses.

A pesquisa da Euromonitor considera visitantes internacionais, ou chegadas, aqueles que passam mais de 24 horas e menos de um ano em mais de 400 cidades do planeta. 

As chegadas incluem viajantes de negócios, turistas e visitas a parentes e amigos, mas excluem viagens de pessoas que trabalham ou estudam no exterior e de integrantes das forças armadas, tripulações de meios de transporte, passageiros de navios de cruzeiro e pessoas que se deslocaram por motivo de guerra ou desastres naturais.

O ranking de 2019 foi calculado com base em estimativas baseadas nos totais parciais de visitantes, o que significa que a posição de Hong Kong como capital mundial dos viajantes ainda pode mudar. 

O setor de turismo da cidade foi fortemente prejudicado pelos protestos que vêm agitando o território quase todas as semanas, desde agosto.

No entanto, Simon Haven, analista da Euromonitor, diz que o número forte de chegadas no primeiro semestre pode reduzir o impacto dos protestos sobre o total anual. 

"No período de janeiro a junho deste ano, as chegadas subiram 14% ante o mesmo período em 2018. Em julho, começaram a diminuir. A queda mais notável aconteceu em agosto, quando a cidade registrou baixa de 40% no número de chegadas, ante o resultado de agosto de 2018", afirma.

"Com base nos mais recentes dados do Conselho de Turismo de Hong Kong e nas projeções da Euromonitor, o total de chegadas a Hong Kong deve cair entre 5% e 10% em 2019", acrescenta Haven. 

Essa queda manteria a cidade na liderança, por sua vantagem sobre Bancoc.

A lista da Euromonitor mostra que o turismo asiático está crescendo. A região responde pelo maior número de cidades na lista, e esse número vem subindo constantemente desde a primeira edição, em 2013.

Viajantes da própria Ásia são responsáveis por boa parte do aumento, de acordo com o relatório, por causa do aumento da renda e das visitas de chineses —e de millenials de toda a região— a outros países.

O maior avanço em 2019 é o de Hurghada, no Egito, que deve assumir a 63ª posição depois de entrar, no passado, no 82º lugar. O desempenho é fruto, em parte, de um programa de reforma no turismo e de uma melhora na segurança do país, que continua a ser o mais procurado por viajantes no Norte da África.

Na Europa, destinos mais tradicionais, incluindo Barcelona, Milão e Viena, caíram no ranking, enquanto cidades em países antes menos procurados (Croácia, Eslovênia e Suécia) avançaram.

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  • 4 semanas depois...

https://veja.abril.com.br/blog/radar/brasil-esta-na-moda-entre-turistas-do-japao-eua-canada-e-australia/

Pesquisa do Grupo Amadeus revela que a retirada da exigência de visto para turistas do Canadá, da Austrália, do Japão e dos Estados Unidos ampliou o interesse por destinos turísticos brasileiros nesses países.

A pesquisa mostra um crescimento no interesse de 32% dos norte-americanos, 38% dos canadenses, 37% dos australianos e 30% do Japão.

Os percentuais são comparações entre as buscas realizadas pelos turistas dos quatro países para os 10 primeiros meses de 2020 em relação aos 10 primeiros meses de 2019.

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  • 1 mês depois...

A partir de 2021, alguns países da Europa vão exigir que os brasileiros tenham visto (ETIAS) para viajar para lá, os países são esses : França, Itália, Alemanha, Espanha, Bélgica, Dinamarca, Áustria, Grécia, Finlândia, Hungria, Países Baixos, Islândia, Portugal, República Tcheca, Suíça, Suécia, Polônia, Eslováquia, Eslovênia, Letônia, Noruega, Malta, Luxemburgo, Lituânia e Lichtenstein.

Fonte https://blog.edestinos.com.br/2020/01/tudo-sobre-o-etias-o-novo-visto-para-a-europa/

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  • 2 semanas depois...

https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/02/21/anac-autoriza-virgin-atlantic-a-operar-voos-internacionais-no-brasil.ghtml

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que concedeu na quinta-feira (dia 20) autorização operacional para a Virgin Atlantic operar voos internacionais regulares no Brasil. Essa é a última etapa para que uma empresa estrangeira possa começar a operar regularmente no país.

Em março de 2019, a Virgin Atlantic havia obtido a autorização de funcionamento no país. A companhia aérea do Reino Unido já havia manifestado o interesse em operar voos de Guarulhos a Londres a partir de março.

De acordo com a Anac, o último passo que falta para a Virgin é registrar seus voos na agência.

A Virgin é a segunda empresa aérea de baixo custo a voar do Brasil para a Inglaterra. A norueguesa Norwegian oferece voos do Rio de Janeiro para Londres desde março de 2019.


No início deste mês, a aérea espanhola Air Nostrum também anunciou que vai operar rotas domésticas regionais no Brasil a partir do segundo semestre.

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  • 3 semanas depois...

https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/03/10/latam-clientes-com-destino-a-italia-chile-e-israel-poderao-trocar-passagens-sem-multa.ghtml

A Latam Airlines informou que clientes que adquiriram passagens para o Chile, Israel e Itália poderão mudar a data e/ou o destino do voo, sem pagamento de multa, após os governos dos três países terem adotado medidas restritivas em resposta à propagação do novo coronavírus (covid-19).

 

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  • 2 meses depois...

Encontrei por acaso este vídeo no YT, e achei interessante (E bem engraçado também :lol:):

Eu não nego que o Japão é um dos país que tenho vontade de conhecer, mas ter nascido lá... Isso nunca passou pela minha cabeça :ponder:

Mas não nego que já pensei o mesmo, mas em países europeus como: Alemanha, Espanha, Portugal, França, Itália, Holanda, Bélgica... :rolleyes: :assobiando: :P Ah! Quem nunca? :P

 

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  • 3 meses depois...
NOTÍCIAS

https://www1.folha.uol.com.br/turismo/2020/09/hospedagens-de-luxo-reabrem-em-paris-e-tentam-atrair-clientela-local.shtml

Fechados há quase seis meses por causa da pandemia, hotéis de luxo de Paris voltam a abrir as portas.

Ainda sem clientes estrangeiros, os lugares esperam sobreviver atraindo parisienses para seus restaurantes e spas.

Por falta de reservas, a maioria desses estabelecimentos adiou a reabertura para setembro : menos de um em cada três hotéis cinco estrelas da capital francesa retomou a atividade, segundo a empresa especializada MKG Consulting, contra 68% das hospedagens do resto do país.

Ritz e Crillon foram os primeiros a voltar a funcionar, em 24 de agosto.

Na terça-feira (1º), foi a vez dos hotéis Meurice e Plaza Athénée, assim como Bristol e Park Hyatt Paris-Vendôme.

Outros, como o Lutetia, pretendem abrir dia 24 de setembro.

“Para quem volta a funcionar há um risco real, pois estarão em níveis de frequentação muito baixos, 30% ou 20%, o que evidentemente não é suficiente para operar estabelecimentos tão grandes e que oferecem serviços de luxo : serviço de quarto 24 horas, serviço de concierge, manobrista”, diz Vanguélis Panayotis, presidente da consultoria MKG.

Em tempos normais, os clientes franceses e europeus representam apenas 25% da clientela dos hotéis cinco estrelas em Paris.

Os outros três quartos vêm de Estados Unidos, Brasil, Japão, China, Oriente Médio e Rússia.

Em dez anos, o número de quartos em hotéis de luxo parisienses dobrou, chegando a 1.800 quartos, em comparação com 80 mil de todo o complexo hoteleiro da capital francesa.

Mas, além do Bulgari Hotel, que deve ser inaugurado em 2021, novos projetos provavelmente serão adiados.

Para atrair a clientela parisiense, o restaurante do Park Hyatt, Pur, que reabre no dia 16 de setembro, oferecerá aos clientes a oportunidade de criar seu próprio menu de 3, 6 ou 8 pratos assinado pelo chef Jean-François Rouquette.

“No momento só temos alguns quartos ocupados, mas esperamos que as reservas aumentem. Temos que ser positivos, mesmo que não tenhamos visibilidade para eventos como Roland Garros ou Fashion Week”, diz Claudio Ceccherelli, diretor-geral do Park Hyatt.

 

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