Usagi White 3,284 Posted March 11, 2020 Share Posted March 11, 2020 Evolução das logos da Disney Pictures em filmes. Link to post
Victor235 8,962 Posted April 2, 2020 Share Posted April 2, 2020 (via Mickey (Culturama) # 11, de fevereiro de 2020) Link to post
E.R 2,322 Posted August 28, 2020 Share Posted August 28, 2020 NOTÍCIAS https://blogdojotace.com.br/2020/08/27/urgente-disney-abandona-mercado-de-midia-fisica-na-america-latina/ O contrato de distribuição para mídia física da Disney com a Cinecolor será encerrado ainda este ano. A partir de novembro não haverá mais uma empresa oficialmente licenciada para marketing e distribuição de DVDs e Blu-rays no nosso país. E isso não vale só para o Brasil, mas para toda a América Latina. Assim sendo, a Cinecolor deverá deixar suas atividades com a Disney em todos os territórios em que atua hoje até o final de outubro. México, Colômbia, Argentina, Chile, Peru e Brasil começam a dar adeus aos produtos da empresa de forma abrupta e sem a perspectiva de que um dia voltem ao mercado. Não há nenhuma indicação de que outra empresa vá assumir as atividades desempenhadas hoje pela Cinecolor. Pelo contrário. A chegada do Disney+ em 17 de novembro de 2020 no Brasil parece ter sido determinante para que essa decisão seja tomada. Com isso, a Disney procura forçar com que todos assinem seu serviço de distribuição digital e só consumam os seus produtos através do modelo de negócios online. Decisão semelhante já foi noticiada nos Estados Unidos envolvendo o Blu-ray 4K. Mas para nós, da América Latina, a atitude será muito mais severa, pois nos deixa sem qualquer opção de escolha. Dessa forma, produções da Disney, Star Wars, Marvel, Pixar e Fox não terão seu lançamento em DVD e em Blu-ray no nosso país a partir de novembro deste ano. Link to post
E.R 2,322 Posted October 1, 2020 Share Posted October 1, 2020 NOTÍCIAS https://jovemnerd.com.br/nerdbunker/mulan-sera-lancado-em-4-de-dezembro-para-todos-os-assinantes-do-disney/ O filme "Mulan" estará disponível no catálogo do Disney + a partir do dia 4 de dezembro de 2020, sem valor adicional para os assinantes do Disney +. Link to post
E.R 2,322 Posted October 3, 2020 Share Posted October 3, 2020 A Disney devia fazer um jogo novo da franquia Quack Shot. Link to post
E.R 2,322 Posted October 6, 2020 Share Posted October 6, 2020 NOTÍCIAS Gosalyn (filha adotiva de Darkwing Duck), Capitão Bóing e Darkwing Duck em episódio da temporada do ano de 2020 de "Duck Tales". Link to post
E.R 2,322 Posted October 10, 2020 Share Posted October 10, 2020 NOTÍCIAS https://cinemacomrapadura.com.br/noticias/586730/soul-animacao-da-pixar-sera-lancada-em-dezembro-via-disney-plus/ A Disney anunciou que “Soul“, seu próximo filme junto à Pixar, irá estrear exclusivamente no Disney + no dia 25 de dezembro de 2020. Link to post
E.R 2,322 Posted October 12, 2020 Share Posted October 12, 2020 NOTÍCIAS https://cinemacomrapadura.com.br/noticias/586922/disney-se-organiza-para-priorizar-criacao-e-distribuicao-de-conteudo-direto-para-o-streaming/ A Disney anunciou uma reestruturação a fim de priorizar conteúdo para seu recém criado streaming Disney +. O CEO Bob Chapek colocou Kareem Daniel, ex-presidente da divisão de produtos para consumidores, como líder de um novo grupo formado para gerenciamento de Distribuição de Mídia e Entretenimento, responsável pela disseminação e vendas de anúncios de todo o seu conteúdo, incluindo através do Disney +. A tarefa do grupo funcionará da seguinte forma : a Disney fornecerá a programação de seus estúdios de cinema, de televisão e entretenimento em geral para a Distribuição de Mídia e Entretenimento, e eles serão responsáveis por organizar essa distribuição da melhor forma para o cinema, TV e streaming, com foco maior justamente nos pontos de venda direto ao consumidor, incluindo o Disney +. A empresa, assim, estará dividindo as funções de produção de conteúdo e distribuição, e com seu novo grupo, procura achar as formas mais eficazes de lançamento para cada tipo de conteúdo produzido. Link to post
E.R 2,322 Posted October 23, 2020 Share Posted October 23, 2020 NOTÍCIAS https://anmtv.com.br/tico-e-teco-disney-anuncia-filme-em-live-action/ A onda de adaptações em live-action de personagens icônicos da Disney segue com força total, sendo a bola da vez os esquilos Tico e Teco no Disney+, informa o The Insider. De acordo com o site, a produção terá início no ano que vêm pela dupla David Hoberman e Todd Lieberman, responsáveis pela nova versão de A Bela e a Fera. Link to post
E.R 2,322 Posted October 25, 2020 Share Posted October 25, 2020 NOTÍCIAS O ESTADO DE S.PAULO Ainda faltam três semanas para o Disney+ chegar ao Brasil, mas o mercado brasileiro já aguarda com expectativa o lançamento da plataforma de streaming de uma das maiores empresas de entretenimento do mundo. Consultores e analistas do mercado consultados pelo Estadão afirmam que a chegada da nova plataforma será positiva para o consumidor, e apostam que o serviço vai ocupar, rapidamente, o segundo lugar de assinaturas entre os disponíveis no Brasil, ficando atrás apenas da líder no segmento, a Netflix. Com uma estratégia um tanto agressiva de retirar o conteúdo próprio – e da Marvel, Pixar, Star Wars e National Geographic – de todas as outras plataformas de streaming, a Disney tem um ponto de partida mais favorável que as outras concorrentes justamente por já ter um catálogo robusto e amplamente conhecido. Novos lançamentos de cinema também já estão planejados para a plataforma — o inédito filme Mulan, por exemplo, estreia diretamente na plataforma aqui em 4 de dezembro de 2020. O presidente da Disney para a América Latina, Diego Lerner, já afirmou que o conteúdo local será produzido, com atores e diretores brasileiros, com investimento em séries e filmes, o que não deixa de ser uma notícia animadora para o mercado audiovisual brasileiro. O Disney+ teve grande adesão nos Estados Unidos e em outros 28 países. Em menos de um ano, já são 60 milhões de assinantes, segundo a empresa – para comparação, a Netflix possui cerca de 190 milhões em 190 países. O brasileiro tem uma alta adesão à tecnologia, mesmo tendo saído atrás de países mais desenvolvidos, como os Estados Unidos e os países da Oceania. “Tecnologicamente, o Brasil é um dos públicos que mais tem aderência ao consumo de conteúdo”, explica a consultora estratégica de entretenimento e conteúdo Patricia Weiss, há 20 anos envolvida na discussão. “Não importa se vai acumular uma série de assinaturas. Quem tem o mínimo de poder aquisitivo, vai assinar. O consumidor brasileiro vai pagar ainda menos do que com a TV a cabo, que ainda é muito cara. Daí o movimento nos últimos anos de transferência de conteúdo para as plataformas digitais.” A força da marca Disney também é alardeada pela empresa como um trunfo em relação aos concorrentes, até porque são décadas e décadas de construção de imagens, conteúdos, entretenimento dentro e fora dos cinemas e das telas — não é preciso consultar pesquisas para perceber que o sonho de muitos brasileiros e brasileiras é “ir para a Disney”. Mesmo assim, a concorrência, puxada pela Netflix, antecipou o momento em que as grandes empresas, como a Disney (mas também a Warner, por exemplo), ofereceriam suas plataformas próprias de streaming, e passou a investir pesado em produção própria. Muitas das melhores séries contemporâneas são produzidas diretamente para a internet, como Fleabag (Amazon), The Crown (Netflix), The Morning Show (Apple TV+) e outras. Esse movimento suaviza o impacto da retirada de conteúdos. “Quem mais sofre ameaça no momento é a TV por assinatura, porque olhando para o preço, não dá para comparar”, explica Patricia Weiss. “O consumidor não necessariamente vai escolher entre uma plataforma e outra. O mercado de consumo de conteúdo em vídeo, mesmo que de baixa qualidade, é muito grande. O brasileiro vai adquirir”. Para o presidente do comitê de vídeo digital do IAB Brasil e diretor geral para LATAM na Magnite (plataforma global de tecnologia que facilita a venda de publicidade digital em diversos meios), Rafael Pallarés, a força do catálogo da Disney oferece aos usuários a possibilidade positiva de montar portfólios de conteúdos próprios. “Estudos nos Estados Unidos indicam que a maior parte das pessoas não está disposta a pagar mais do que US$ 20 em assinaturas mensais, o que dá em média dois serviços e meio em cada residência”, explica. “O limite no Brasil é mais baixo por casa. Chegando com catálogo forte, eles vão ter uma posição privilegiada. À medida que eles estão focando em montar bases de usuários, eles tiram o catálogo deles de outros serviços e isso força uma decisão”, opina. A própria Netflix, porém, admite a concorrência pesada que já existe (nos Estados Unidos) e que vem por aí. Em uma entrevista recente ao The Hollywood Reporter, o co-CEO Reed Hastings disse que a empresa quer bater a Disney em animações para a família. “Isso vai demorar um pouco”, afirmou, porém. Link to post
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