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https://natelinha.uol.com.br/mercado/2020/12/04/disney-quer-globo-como-produtora-dos-seus-conteudos-no-brasil-155234.php

O Disney+ chegou no mês passado e surpreendeu o mercado ao anunciar parceria com o Globoplay, oferecendo um combo aos assinantes das duas plataformas.

Essa boa relação deve ser ampliada nas próximas semanas e as produções feitas no Brasil pela empresa norte-americana podem ser feitas nos Estúdios Globo.

Assim, o Disney+ almeja que suas produções tenham o mesmo padrão da Globo.

Em cima disso, ambas as empresas passaram a negociar para que o conglomerado americano contrate a emissora para ser uma espécie de produtora.

 

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https://www.uol.com.br/esporte/ultimas-noticias/2020/12/10/novo-streaming-da-disney-tera-espn-e-esporte-ao-vivo-no-brasil-em-2021.htm

A Disney anunciou que terá mais uma plataforma de streaming na América Latina, incluindo o Brasil, em 2021.

Trata-se do Star Plus, serviço com conteúdo destinado para jovens e adultos, como séries e filmes, além de programação de esporte.

Uma das novidades é que a nova plataforma terá conteúdo da ESPN, ao vivo e também gravado, disponível para os assinantes. Isso inclui as ligas de futebol e os outros eventos exclusivos da emissora.

Vale destacar que o Star Plus, com lançamento previsto para junho de 2021, será um serviço separado do Disney Plus na América Latina.

O Star Plus vai reunir séries consagradas e também produções originais.

 

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https://www.uol.com.br/esporte/ultimas-noticias/2020/12/15/disney-alega-prejuizo-e-alto-salario-para-cortar-equipe-da-fox-veja-pontos.htm

Acusada de promover um desmanche total no Fox Sports, com a retirada de programas e a dispensa de inúmeros profissionais, a Disney evita falar publicamente sobre a polêmica.

Internamente, no entanto, tem o discurso na ponta da língua na hora de explicar as decisões recentes. O comando do grupo, feito por profissionais da ESPN Brasil, se defende e ressalta que alguns pontos não vêm sendo levado em conta no debate.

Nas conversas, os executivos destacam o prejuízo financeiro do Fox Sports, principalmente após a Copa do Mundo de 2018; salários mais altos que a média da "TV irmã"; e a não-aceitação da famosa cláusula de exclusividade por parte de alguns dos profissionais que não tiveram seus contratos renovados.

Vale ressaltar que, das dispensas realizadas, os casos mais complexos foram dos narradores Marco de Vargas e Eder Reis e do comentarista Leandro Quesada. Todos tinham vencimentos longos de acordo, até 2022, e tiveram seus contratos rescindidos. Eles prometem entrar na Justiça, alegando descumprimento de cláusulas.

Item por item, o UOL Esporte percorre os motivos dos cortes e o lado alegado pela empresa, que alega em sua defesa que mantém o Fox Sports ainda competitivo em termos de audiência.

1. Direitos foram mantidos e Fox Sports ganhou Premier League, NFL e outros

Na ata de aprovação da fusão, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) dizia apenas que a Disney deveria manter o Fox Sports funcionando até janeiro de 2022. Para isso, a Libertadores teria que ser exibida totalmente no canal até lá. Para manter o canal "em alta", a Disney também entendeu que deveria colocar torneios importantes para preencher a grade, como a Premier League (Campeonato Inglês) e a NFL (futebol americano).

Em contrapartida, a Disney determinou o fim de programas da Fox Sports. Saíram do ar, somente neste segundo semestre, atrações como "Central Fox", "A Última Palavra", "Jogo Sagrado", "Aqui com Benja", "Bom Dia Fox", "A Última Palavra" e "Giro Fox". Ou seja, a Fox virou um canal de eventos.

Segundo a imprensa americana noticiou no período de compra da Disney pela Fox, os canais esportivos não eram o foco do grupo. Os canais esportivos da Fox na América Latina entraram no negócio como uma parte da conversa, e não como uma prioridade de investimentos.

O objetivo principal da Disney era ter os estúdios de cinema da Fox para incrementar o Disney +, plataforma de streaming recentemente lançada pela companhia.

2. Prejuízo financeiro acumulado do Fox Sports

Outra alegação da Disney para essa redução da operação do Fox Sports são os custos. Em junho passado, o UOL Esporte noticiou que a Disney estava pegando a emissora esportiva com um déficit milionário - aproximadamente, R$ 120 milhões. O fato foi agravado após a Copa de 2018. Sem conseguir um retorno financeiro que pagasse os gastos, por não conseguir fechar todos os pacotes de patrocínio da cobertura na Rússia, a Fox demitiu em meio ao Mundial seu vice-presidente comercial, Arnaldo Rosa, por não atingir as metas previstas. Além disso, o Cade disse que a empresa poderia encontrar um equilíbrio econômico-financeiro, se quisesse, na aprovação do acordo. É nessa tese que a Disney se baseia para cortar tanto.

3. Falta de comprador

Desde 2018, atendendo pedido do Cade, a Disney até se dispôs a tentar um comprador para o canal esportivo, segundo afirmou o próprio órgão no julgamento da situação, em maio. Entre os compradores, figurou a espanhola Mediapro, dona de direitos como os jogos fora de casa da seleção brasileira nas eliminatórias da Copa e do Campeonato Espanhol. Ao ver o tamanho da dívida, considerada impagável a médio e longo prazo, houve desistência. A Rio Motorsports também se mostrou interessada, mas o Cade não viu nenhuma proposta concreta sobre o assunto.

4. Salários nas alturas

A Disney fez uma auditoria para saber quanto ganhavam nomes da ESPN e Fox Sports. A diferença assustou executivos americanos, segundo apurou a reportagem. Na média, alguns profissionais do Fox Sports chegavam a ganhar três vezes mais que um nome, na mesma função, que trabalhava na ESPN.

5. Exclusividade passou a ser uma exigência da Disney

Desde a fusão, a grande maioria dos profissionais passaram a participar de programas dos dois canais. Na renovação da maioria dos contratos, a Disney exigiu uma cláusula de exclusividade em todas as mídias - ou seja, profissionais sequer poderiam ter um canal no YouTube. Uma parte aceitou, mas outra recusou e reclamou. O caso mais concreto foi do apresentador Benjamin Back, que não aceitou a proposta e deixou a empresa para ficar trabalhar no SBT e em outros projetos.

6.  Cláusula do Cade

Itens do Cade foram favoráveis à situação que aconteceu no Fox Sports. Isso revoltou profissionais dispensados, que alegam que o órgão do governo "lavou as mãos". Mas a ata de aprovação do negócio manifesta que a Disney poderia fazer o que fez recentemente. No documento, o Cade indica, no item 3.5, que "excetuando-se as restrições expressas acima, permite-se a integração comercial, administrativa e operacional da Fox Sports Brasil com a TWDC (The Walt Disney Company), em todos os seus aspectos, incluindo operações e aquisições de direitos esportivos, visando ganhos de eficiência, redução de custos e equilíbrio econômico-financeiro".

Ou seja, tecnicamente, a Disney está confiante em estar dentro do que havia sido previamente acordado.

 

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  • 4 semanas depois...
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https://natelinha.uol.com.br/colunas/coluna-do-sandro/2021/01/08/disney-precisa-de-um-olhar-regional-para-crescer-no-brasil-e-bater-netflix-156839.php

O Disney+ completa dois meses no Brasil no próximo dia 17 e ainda engatinha na missão de ameaçar o principal concorrente, a Netflix.

Restrição na compatibilidade do aplicativo em dispositivos, escassez de conteúdo original e inédito e a ausência de um olhar regional são alguns dos desafios que a empresa precisa enfrentar para ser capaz de se tornar a primeira opção do consumidor.

Nestes primeiros passos no Brasil, a coluna descobriu que a adesão da assinatura ficou abaixo do esperado pelo Grupo Disney.

Além do fator econômico, isso pode ser explicado por vários motivos, um deles é o equívoco do Disney+ de não deixar disponível o app em Smart TVs com fabricação anterior a 2016.

Por um padrão da Walt Disney Company no mundo, sistemas mais antigos das televisões da LG, que utiliza o WebOS, e a Samsung, o Tizen, estão impedidos de terem acesso a plataforma.

 

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https://natelinha.uol.com.br/televisao/2021/01/09/disney-quer-diminuir-gastos-do-fox-sports-para-emissora-fechar-no-azul-156911.php

O primeiro semestre de 2021 será importante para fusão dos canais ESPN e Fox Sports.

Desde o ano passado, a Disney iniciou o processo de reestruturação dos dois canais e a empresa continuará a ação ao longo dos próximos seis meses.

Uma das missões do conglomerado é fazer com que o Fox Sports feche no azul, por isso uma nova realidade de gastos foi imposta na emissora.

O Fox Sports fez um grande investimento no Brasil, construindo uma sede própria no Rio de Janeiro e comprando diversas competições internacionais, como a Libertadores.

Conforme apurou o NaTelinha, a Disney tem reavaliado o retorno de cada torneio, passando de esportes como automobilismo até o futebol.

Isso não significa que a empresa deixará de realizar investimentos no futuro. Entretanto, o objetivo é ter em sua programação apenas torneios que sejam de interesse do público brasileiro.

Foi identificado que a compra de vários eventos acabou sendo um dos motivos para levar o canal Fox Sports para o vermelho.
 
Outro ponto que vem incomodando a alta cúpula da Disney é o fato de muitos profissionais do Fox Sports receberem até três vezes mais que contratados da ESPN. O conglomerado percebeu que a folha de gastos da emissora estava fora da realidade do mercado.

Boa parte dos comentaristas, apresentadores e repórteres que estava no Fox Sports tiveram que reduzir seus salários.

Até o final do ano, o desejo da Disney é fazer com que o Fox Sports fique no azul e as dívidas da emissora estejam quitadas ou pelo menos reduzidas.

 

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FLÁVIO RICCO - R7

No momento em que praticamente toda a sua programação continua em home office, as instalações da ESPN Brasil no bairro do Sumaré, em São Paulo, esquina da Alfonso Bovero com a rua Piracicaba, passam por uma completa reforma.

Trata-se de um trabalho bem amplo de remodelação que a ESPN vem realizando, em todo o complexo, incluindo escritórios e estúdios. Só a fachada será preservada.

Também em função da pandemia, sabe-se que a Disney, ainda não tem uma data para a conclusão das obras.

 

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  • 3 semanas depois...
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http://vcfaz.tv/divulgada-data-da-despedida-dos-canais-fox-e-estreia-da-rede-star/

Os canais de TV por assinatura com a marca FOX já tem data para se despedir do público brasileiro.

Adquiridos pelo grupo Disney, os canais FOX ganharão novo nome e assumem a marca Star em toda a América Latina, incluindo o Brasil.

A mudança ocorrerá em uma segunda-feira, dia 22 de fevereiro de 2021.

Nesta data o FOX Channel passará a se chamar STAR Channel, o FOX Life dará lugar ao STAR Life e os canais FOX Premium se transformarão em STAR Hits.

O canal FX não ganhará nova marca. A programação deverá continuar semelhante.

A marca FOX Sports precisa continuar no ar por determinação do CADE até 1 de janeiro de 2022. Depois desta data, os canais esportivos FOX Sports deverão desaparecer e sua programação migrar para os canais ESPN.

 

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  • 3 semanas depois...
  • 1 mês depois...
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ALMANAQUE DISNEY

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Ducktales 2017 (Temporadas 1 e 2) e Ducktales 1987 (Temporadas 2 e 3) entram no Disney + no dia 23 de abril de 2021.

 

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  • 2 semanas depois...
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O filme de ficção científica da Pixar que vai contar a história do astronauta que deu origem ao boneco Buzz Lightyear.

‘Lightyear’ estreia em junho de 2022.

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  • 3 semanas depois...
  • 2 semanas depois...
  • 2 semanas depois...
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A Disney anunciou que está desenvolvendo uma adaptação musical de ‘Ursinho Pooh’ para o teatro.

O espetáculo terá fantoches em tamanho real dos personagens e estreia no dia 21 de outubro de 2021, na Times Square’s Theatre Row, em Nova York.

 

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  • 3 semanas depois...
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https://exame.com/casual/disney-investira-quase-o-dobro-que-netflix-em-2021/

Mesmo que o número de assinantes do Disney+, tenha ficado abaixo do que analistas esperavam no primeiro trimestre de 2021, a Disney deve investir quase o dobro do que sua maior rival, a Netflix, até o final do ano de 2021.

A Disney injetará pelo menos 30 bilhões de dólares em seus três principais canais de streaming, Disney+, Hulu e ESPN.

As informações são de um relatório Wall Street Journal.

O investimento é quase o dobro dos 17 bilhões de dólares que a Netflix deve desembolsar nas produções deste ano.

O relatório estima que a Disney investiu cerca de 28,9 bilhões de dólares em suas plataformas de vídeo sob demanda no ano de 2020.

O acréscimo de quase 3 bilhões de dólares no orçamento deve privilegiar produções originais no Disney+ e mais conteúdos destinados ao público adulto no Star+, como esportes.

Os enormes investimentos nos canais de streaming por parte da Disney fazem parte do plano da companhia de conquistar pelo menos 230 milhões de assinantes até o final do ano fiscal de 2024.

Na verdade, a Disney está jogando alto apesar do número de assinantes do Disney+ terem ficado aquém do que previam os analistas de mercado. A companhia disse ter fechado o primeiro trimestre deste ano com 103,6 milhões de assinantes. Os especialistas esperavam em 109,26 milhões, de acordo com a FactSet.

Juntando os canais Hulu e ESPN, a Disney tem pouco mais de 161 milhões de assinantes, cifra que ainda é menor do que a da Netflix.

Embora o crescimento da Netflix tenha sido ruim no primeiro trimestre de 2021, um acréscimo pouco menos que 4 milhões de usuários, no total, o streaming do logo vermelho tem 207 milhões de usuários.

Por assinante, a Netflix também sai na vantagem : a receita arrecadada com cada usuário é de 14,25 por mês nos Estados Unidos e Canadá. Já a média da Disney é de 5,61 dólares mensais por cliente.

Diferente dos concorrentes, a Disney tem fontes de receitas variadas, incluindo parques, cruzeiros, licenciamentos e mais. O caixa garante a possibilidade de focar os investimentos naquilo que parecer mais promissor para a empresa.

 

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