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Raphael

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https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/daniel-castro/globo-sacrifica-lucro-milionario-para-ter-melhor-fabrica-de-novelas-do-mundo-28680

:emoglobo:

A Globo trabalha com previsão de prejuízo operacional para os próximos três anos, informou ontem (8) Jorge Nóbrega, presidente executivo do grupo, na inauguração de um novo conjunto de estúdios, no Rio de Janeiro, com o que "há de mais moderno e avançado na indústria audiovisual do mundo".

O déficit será causado pelo investimento pesado em tecnologia e em conteúdo, a fim de fazer frente à Netiflix, Amazon e outras gigantes do streaming que virão.

Nos próximos quatro anos, a Globo irá gastar R$ 4,2 bilhões anuais com a produção de entretenimento e R$ 1,1 bilhão anuais com aquisição de equipamentos e softwares.

Com isso, quer se tornar uma empresa de "media tech", com uso de dados e inteligência artificial para entregar o que o telespectador quer.

"Isso está levando a nossa base de custo a subir. A gente pode esperar e a gente vai sacrificar uma parte do nosso resultado operacional nos próximos três anos para financiar esse processo de transformação", disse Jorge Nóbrega a jornalistas convidados.

O sacrifício começou em 2017, quando a Globo começou a construir o MG4 (Módulo de Gravações 4), investimento de R$ 207 milhões, e aumentou a produção.

Nos últimos dois anos, a Globo teve prejuízo operacional. Seus custos foram maiores do que as receitas, e a emissora só não teve prejuízo por causa dos ganhos com aplicações financeiras de lucros bilionários de exercícios anteriores.

Pela fala de Jorge Nóbrega, esses prejuízos vão se repetir até 2021, quando deverá estar totalmente implantado o projeto Uma Só Globo, que, mais do que unificar TV Globo, Globosat e Som Livre, promete mudar a forma como o grupo produz conteúdo.

O MG4 é peça-chave desse processo de "grande transformação do grupo". Expandirá em 40% o poder de produção do antigo Projac, agora Estúdios Globo, onde já se produzem 3.000 horas de televisão por ano.

Com três estúdios de 1.500 metros quadrados cada um, foi projetado para ser a melhor estrutura de produção de teledramaturgia do mundo.

O MG4 já está preparado para gravações em 4K, tem esquema anti-vazamento (celulares serão barrados nos sets), é todo ecologicamente correto e suas câmeras não terão fio, mas a principal inovação será mesmo no modo de produzir novelas.

Com mais espaço (ao todo, a Globo agora tem 12,5 mil metros quadrados de estúdios), os cenários serão fixos, sem monta-desmonta para liberar espaço para outra gravação.

Com cenários fixos, dois fossos cênicos e paredes removíveis, os novos módulos permitem a integração de cenários e a gravação de planos-sequência que começam em um estúdio, atravessam outro e terminam em uma área externa de 4.000 metros quadrados, que também pode ser cenografada. Com mais recursos artísticos e criativos, a qualidade tende a melhorar.

Diretor-geral da TV Globo, Carlos Henrique Schroder contou que o projeto nasceu em 2014 e consumiu três anos de pesquisas, com visitas a estúdios como os CBS, BBC, Disney, Warner e Fox.

Simultaneamente, a emissora adotou um planejamento de longo prazo (já tem gente trabalhando em novela para 2023), investiu em novos autores (foram lançados 18 nomes) e repensou sua programação.

Séries com mais de 40 episódios por ano, como A Grande Família (2001-2014), deram lugar a produções mais curtas, de 10 a 13 capítulos, agora planejadas com dois anos de antecedência.

"Nós multiplicamos a quantidade de produtos. Hoje temos em média quatro produtos por faixa [de séries] por ano. O telespectador tem mais opção, pode eventualmente não gostar de determinado produto, mas daqui a pouco surge outra coisa [que o atrai]", disse Carlos Henrique Schroder.

Segundo o executivo, a Globo vai fechar este ano com 72 produtos lançados, 12 a mais do que em 2018.

Seis das novas séries serão exclusivas, por um período de um a dois anos, do Globoplay, para onde todo o "futuro infinito" da Globo converge.

 

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  • 4 semanas depois...

FLÁVIO RICCO - UOL

:emoglobo:

Parece, embora obviamente a Globo não confirme, que o próximo "Big Brother", além dos selecionados, também contará com a presença de alguns famosos convidados.

Gente jovem, bonita e descolada.

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  • 4 semanas depois...
NOTÍCIAS

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Fomos informados pela Globo e estamos repassando aos nossos clientes, que no dia 14 de outubro de 2019 o SAT HD Regional não terá mais um feed com programação exclusiva para o sinal nacional. No lugar, terá a programação de São Paulo, isso ocorrerá com todos os receptores compatíveis com SAT HD Regional.

Os sinais regionais já existentes permanecerão os mesmos.

Os seguintes estados não abrirão mais o feed nacional. No lugar, receberão os seguintes sinais:

ES: Globo Minas

TO: Tv Anhanguera Goiânia

PI: Globo Nordeste

RN: Globo Nordeste

PB: Globo Nordeste

AL: Globo Nordeste

SE: Globo Nordeste

Ressaltamos que a Century não se responsabiliza pela abertura de novos canais, bem como seu conteúdo.

Para mais informações, dúvidas ou sugestões, acesse o portal do SAT HD Regional. Basta clicar aqui!

Fonte: http://www.centurybr.com.br/cnews/nota- ... d-regional

Pelo que ouvi no Fórum BSD, a Globo não desligará o sinal nacional, que se mantém a mesma, e sim o formato da grade.

Era essa info que queria passar.

 

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NOTÍCIAS

 

O movimento na Globo não para | Release

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Depois de estrear uma nova programação nas tardes, a Globo prepara um cardápio de novidades com humor, competição, emoção e muita nostalgia. As estreias começam logo na manhã de segunda-feira, dia 7, com as crianças invadindo a cozinha de Ana Maria Braga para a quinta temporada do 'Super Chefinhos' no 'Mais Você'. Os aprendizes de chef são Clara Galinari (10 anos), Diogo Caruso (9 anos), Ícaro Zulu (10 anos), Jeremias Reis (12 anos), Maria Luiza Galhano (10 anos), Raphaela Alvitos (11 anos), Rayla Araújo (13 anos) e Thales Miranda (9 anos), que durante toda a semana terão aulas de culinária com cozinheiros experientes. Os participantes vão aprender sobre pratos principais, lanches, doces e também terão dicas sobre como manusear, com segurança, apetrechos que facilitam a vida na cozinha. A grande final está prevista para o dia 14 de outubro.

À tarde, vai valer – e muito – a pena ver de novo dois momentos que fizeram história na televisão brasileira: a estreia de 'Avenida Brasil' e os últimos capítulos de 'Por Amor'. O prólogo envolvendo o drama de Rita (Mel Maia) e o vasto repertório de maldades de sua madrasta Carminha (Adriana Esteves), que deixou o público vidrado diante da televisão, divide a faixa do 'Vale a Pena Ver de Novo' até o dia 11, com os desfechos bombásticos em 'Por Amor'. O  resultado do exame de DNA que irá revelar quem é o filho de Atílio (Antônio Fagundes), o casamento de Milena (Carolina Ferraz) e Nando (Eduardo Moscovis), o momento em que Eduarda (Gabriela Duarte)  lê o diário de Helena (Regina Duarte) e descobre toda a verdade sobre a troca dos bebês estão entre as cenas emblemáticas da semana da história inesquecível de Manoel Carlos.

Nas noites de terça-feira, o público poderá acompanhar o humor e a emoção de duas novas séries, depois da novela 'A Dona do Pedaço'. Os Bulhosa estão de volta a 'Filhos da Pátria', agora na década de 1930, no início da Era Vargas. Apesar de desembarcarem um século à frente, Geraldo (Alexandre Nero), Maria Teresa (Fernanda Torres), Geraldinho (Johnny Massaro) e Catarina (Lara Tremouroux) mantêm seus trejeitos e toda a excentricidade característica do clã. Cada um a seu tipo, eles interagem nessa nova conjuntura política, social e econômica do país. A chegada e a influência do rádio, o impulso da industrialização e a revolução são as novidades que moldam a sociedade da época e marcam a chegada do século XX – mesmo que com 30 anos de atraso. A nova leva de episódios traz uma crônica cheia de humor e atualidade sobre a construção da sociedade brasileira e seus ciclos repetitivos. Escrita e criada por Bruno Mazzeo, 'Filhos da Pátria' tem direção artística de Felipe Joffily e direção geral de Henrique Sauer.

Logo em seguida, a inédita 'Segunda Chamada' exalta a experiência e os exemplos de força de vontade de quem trabalha e estuda no ensino público noturno do país. Os professores que adotam uma postura missionária para garantir a presença dos estudantes nas carteiras da escola; e os alunos, jovens e adultos, que se dedicam aos estudos depois de um longo dia de trabalho. A vocação fala mais alto para o diretor Jaci (Paulo Gorgulho) e para os professores Lucia (Debora Bloch), Sônia (Hermila Guedes), Eliete (Thalita Carauta) e Marco André (Silvio Guindane). Juntos, eles mostram que, dentro da fictícia Escola Estadual Carolina Maria de Jesus, há conflitos, divergências e obstáculos constantes à realidade de educadores e de alunos, mas também emocionantes histórias de superação. Coprodução com a O2 Filmes, a série, que é a primeira escrita por Carla Faour e Julia Spadaccini, marca também a estreia de Joana Jabace na direção artística, com os diretores Breno Moreira, João Gomez e Ricardo Spencer. A criação é de Carla Faour, Júlia Spadaccini e Jô Bilac.

Às quintas-feiras serão recheadas de sabores e adrenalina. Em 'Mestre do Sabor', que estreia dia 10 de outubro, chefs profissionais brasileiros cozinham pratos utilizando ingredientes tipicamente nacionais. Eles são orientados e avaliados, sempre às cegas, pelos mestres José Avillez, Kátia Barbosa e Leo Paixão e, também, pelo chef apresentador do programa Claude Troisgros – ao lado de seu fiel escudeiro Batista. A cada fase, mudam os desafios e o número de candidatos aprovados para a etapa seguinte. Nesse reality de gastronomia, o carro-chefe é o sabor e os produtos nacionais são os aliados dos participantes, que resgatam a tradição e a afetividade da cozinha brasileira ao longo da competição.

 

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A nova gincana culinária da Globo, Mestre do Sabor, estreou na noite desta quinta-feira 10 cercada de expectativa – mas revelou-se uma gororoba insossa.

 

A atração pega carona no sucesso de programas bem estabelecidos das emissoras concorrentes, como o MasterChef, da Band, e o Cozinha Sob Pressão, do SBT.

Tenta aplicar à fórmula básica do gênero – uma disputa de cozinheiros submetidos ao olhar rigoroso de chefs consagrados – um tantinho da lógica do bem-sucedido show de calouros The Voice. A receita não cola.

 

A impressão que ficou do primeiro episodio foi de que a cozinha do reality tem muito cacique para pouca gente botando a mão na massa.

 

Pior: é um programa que pretende eleger o melhor cozinheiro, mas sem mostrar os candidatos… cozinhando. A dupla Claude Troisgros e João Batista, que se mostrou carismática e muito funcional em atrações como Que Marravilha, no GNT, aqui é inexplicavelmente desperdiçada. Com suas décadas de experiência na cozinha, Claude se limita a apresentar os jurados e candidatos, enquanto João Batista se limita gracinhas – como uma espécie de Louro José em pele de cozinheiro.

 

Os candidatos são gente com experiência na profissão. Por isso, a disputa já tenderia a ficar sem graça – o melhor desses programas, afinal, são as patacoadas de novatos sem noção diante do fogão. Mas a Globo, talvez pensando erroneamente que mostrar fogões melecados e ingredientes maltratados seria um atentado contra seu propalado “padrão de qualidade”, não dá a eles nem ao menos a chance de mostrar seus dotes. Os candidatos já apresentam seus pratos prontos, como que saídos da cartola.

 

É nesse ponto que o excesso de caciques incomoda. Em vez de se apoiar no julgamento de Troisgros, o programa recorre a três chefs respeitáveis, mas de popularidade zero na TV ou na internet para, à maneira dos jurados de The Voice, decidir a sorte dos concorrentes. São eles o mineiro Leo Paixão, a carioca Kátia Barbosa e o português José Avillez. Algum espectador aí já tinha ouvido falar neles?

 

A similaridade infeliz com o The Voice levou o povo das redes sociais a dar, de cara, um novo nome ao programa: The Fome Brasil. O público também não perdoou a falta de graça quando comparado ao deliciosamente sádico MasterChef. O público até sentiu falta de Ana Paula Padrão fazendo a famosa contagem regressiva. E criticou a Globo pela estranha coincidência de colocar como principal estrela um chef francês, assim como o Erick Jacquin.

Garçom, pode trazer mais sal e pimenta, por favor?

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https://veja.abril.com.br/entretenimento/jacquin-sobre-globo-querem-imitar-o-masterchef-mas-nao-conseguem/

O chef de cozinha Erick Jacquin, com toda sua sinceridade francesa, falou a VEJA sobre como o programa MasterChef, da Band, do qual é jurado, impulsionou o gênero na TV brasileira, criando concorrentes como a nova atração culinária da Globo: Mestre do Sabor. O cozinheiro nem precisou ver o programa, que estreou na noite de quinta-feira, 10, para alfinetá-lo — e com razão. “Todo mundo tenta imitar o MasterChef. Todo mundo quer fazer igual, mas ninguém consegue e ponto final”, disse.

O formato abraçado pela Band, com versões em mais de vinte países, de fato criou o que Jacquin chama de um “bolo financeiro enorme” para as emissoras. No Brasil, os principais canais de TV aberta tentam tirar uma lasquinha. Cozinha Sob Pressão, no SBT; Top Chef, na Record; e agora Mestre do Sabor, na Rede Globo. 

O novo programa global estreou com 18,7 pontos de audiência no Ibope — na comparação, injusta, com a final do The Voice Brasil na semana passada, que se encerrou com 24,7 pontos, o horário despencou seis pontos. Cercado de expectativa, Mestre do Sabor desapontou, revelando-se uma gororoba insossa. A impressão que ficou do primeiro episodio foi de que a cozinha do reality tem muito cacique para pouca gente botando a mão na massa. Pior: é um programa que pretende eleger o melhor cozinheiro, mas sem mostrar os candidatos… cozinhando.

Nas redes sociais, choveram comentários sobre a estranha coincidência de ser um chef francês, no caso, Claude Troisgros, a principal estrela do reality. Alguma semelhança com Erick Jacquin? “Jacquin tem só um, não tem dois”, disse o chef, que garante, porém, ser amigo de Troisgros. “Ele é uma pessoa muito bacana, um bom cozinheiro, simpático e alegre”, conta. “O público vê duas pessoas parecidas e fala que são cópias. Nós dois somos franceses, mas até aí existem outros 70 milhões como nós dois.”

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https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/ex-funcionario-do-domingao-do-faustao-processa-a-globo/
 

O produtor Renato Oliveira Cardoso, que foi funcionário do Domingão do Faustão, atração dominical da Globo, resolveu processar a emissora.

As informações são do site Audiência Carioca.

O processo corre no Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, no Rio de Janeiro.

No pedido de dano moral, que já está tramitando há quatro anos, segundo o site, Renato alegou que o apresentador Fausto Silva o tratava de forma pejorativa ao chamar Renato de 'galinha', 'mulherengo', e dizendo que 'se o marido da telespectadora não dava mais no couro, era só chamar o Renatinho'. Segundo ele, isso causou diversas brigas com sua ex-mulher. 

"Além de expor o Reclamante ao ridículo em rede nacional e internacional, os comentários do Sr. Fausto Silva iniciaram várias brigas entre o Autor e sua ex-esposa, até o momento em que o 'Faustão' declarou ao vivo que o Reclamante foi noivo por oito vezes, o que foi o estopim para o final do casamento do Demandante, sendo certo que a ex-esposa do Reclamante sequer ouviu suas explicações de que tais fatos jamais ocorreram", diz um trecho processo.

O documento cita ainda que ao tentar argumentar com o apresentador sobre o ocorrido, "solicitando ao mesmo que não veiculasse sua imagem com tais afirmações, ‘Faustão’ informou ao Autor que tal situação não podia mudar, e caso o Reclamante não quisesse mais ser intitulado daquela forma que se afastasse do programa 'Domingão do Faustão', bem como da Reclamada".

Apesar da solicitação de dano moral, a Justiça não concedeu o pedido. A defesa de Renato entrou com pedido de recurso pelas ofensas, entretanto, sem novo êxito.

Em dezembro de 2011, segundo o processo, Renato foi dispensado por Faustão de seu programa e foi trabalhar em produções de dramaturgia da Globo. Apenas foram autorizados pagamentos relativos à jornada de trabalho, como horas extras e acúmulo de função. Fausto Silva não figura como réu nestas ações. Renato trabalhou na TV Globo durante 14 anos, entre 1998 e 2012.

 

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https://tvefamosos.uol.com.br/noticias/redacao/2019/11/01/sandra-annenberg-defende-maju-coutinho-no-jornal-hoje-esta-muito-bem.amp.htm

:emoglobo:

Sandra Annenberg falou de sua saída do Jornal Hoje no TV Fama no ontem.

A jornalista, que foi transferida para o Globo Repórter com a aposentadoria de Sérgio Chapelin, foi substituída por Maria Júlia Coutinho, que recebeu críticas recentemente da ex-global Carla Vilhena.

Sandra defendeu a colega de TV Globo.

"É uma questão de tempo, ela começou agora. Eu estive lá durante 18 anos, entreguei meu filho para a Maju com muito amor e carinho. Ela tem uma vida linda pela frente e tenho certeza que as pessoas com o tempo vão acostumar. Ela está brilhante, sou fã da Maju e ela está muito bem", defende.

 

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https://tvefamosos.uol.com.br/noticias/ooops/2019/11/02/nao-temos-debitos-fiscais-diz-globo-apos-ameaca-velada-de-bolsonaro.htm

A renovação das TVs abertas é feita de 15 em 15 anos, e a próxima concessão da Globo ocorrerá no segundo semestre de 2022.

"O Grupo Globo paga todos os seus impostos e não tem débitos fiscais. A empresa questiona administrativamente ou em juízo algumas cobranças do Fisco, como garante a lei, por entender que são indevidas", respondeu o Grupo Globo.

Não é o Executivo que decide sobre a revogação de uma concessão de TV aberta ou de rádio, e sim o Congresso.

Uma eventual não renovação dependeria dos votos de dois terços da Câmara e do Senado, em votação nominal. (206 e 33 votos, respectivamente).

Hoje o Brasil tem mais de 500 concessões de TV e quase 10 mil de rádio.

O Grupo Globo tem 5 emissoras próprias e 117 afiliadas que são propriedade de outros grupos e famílias. Ainda há mais de 2.300 canais a serem explorados país adentro.

No último dia 30 foi lançada ainda a Frente Parlamentar de Telecomunicações, com assinatura de 256 parlamentares.

Ou seja, o Congresso agora tem um organismo para acompanhar os movimentos no setor. Inclusive os do Executivo.

Leia a nota oficial do Grupo Globo, enviada à coluna:

"O Grupo Globo paga todos os seus impostos e não tem débitos fiscais. A empresa questiona administrativamente ou em juízo algumas cobranças do Fisco, como garante a lei, por entender que são indevidas. E acatará e cumprirá integralmente as decisões finais, quaisquer que sejam os processos. O Grupo Globo cumpre rigorosamente as suas obrigações legais e é reconhecido nacional e internacionalmente pelas boas práticas que caracterizam a sua gestão".

 
 

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