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Don Monchito

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Desses ai eu só li " O Diario do Chaves" em 2015, mas não gostei muito do livro não, só achei interessante a parte que fala da vida do Chaves antes de morar na vila, tipo quando ele morava com a mãe verdadeira e depois num orfanato.  A partir do momento que menciona somente ele morando na vila, a historia perde o encanto na opinião.

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18 horas atrás, O Disco Voador disse:

Em falar nesse livro, alguém sabe onde posso achar uma versão impressa dele? 

Eu consegui comprar o meu ano passado no marketplace da Amazon, mas só tinha uma unidade disponível.

Recebi há poucos dias uma notificação do Estante Virtual. Tem um sebo vendendo uma única unidade também. Segue o link: https://www.estantevirtual.com.br/balaiodigital/roberto-gomez-bolanos-diario-do-chaves-1527481125

O livro físico em português é uma raridade hoje em dia. Se você realmente quiser, é bom aproveitar este que ficou disponível ;)

21 horas atrás, Doutor Delgadinho disse:

Desses ai eu só li " O Diario do Chaves" em 2015, mas não gostei muito do livro não, só achei interessante a parte que fala da vida do Chaves antes de morar na vila, tipo quando ele morava com a mãe verdadeira e depois num orfanato.  A partir do momento que menciona somente ele morando na vila, a historia perde o encanto na opinião.

Eu li ele lá por 2011 ou 2012, e também não tive uma impressão muito boa naquela época. Mas já passou bastante tempo, e esse ano pretendo ler novamente. Quando fizer isso, posto o que achar sobre o livro por aqui.

Editado por Don Monchito
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Eu tenho alguns desses livros aí. Mas até agora só li completo "O Diário do Chaves". Li em 2017 e até gostei de algumas coisas, mas achei o Chaves meio diferente nesse livro. Lembro que em uma parte do livro o Chaves fala que bota apelidos nas pessoas com a intenção de irritar os outros, porque o prazer dele é ver os outros irritados com os apelidos. Na TV o Chaves não parecia ser assim, lá parecia que ele botava apelidos sem necessariamente querer irritar alguém. 

Quero ler as biografias do Chespirito e do Rubén, quem sabe esse ano eu leia. 

Desses aí, o que eu mais tenho vontade de comprar é o livro do Nelson Machado. Mas esse eu não encontrei em lugar nenhum, não tem mais nem em lojas de livros usados. 

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2 horas atrás, JoãoB disse:

Quero ler as biografias do Chespirito e do Rubén, quem sabe esse ano eu leia. 

Estão nas minhas metas desse ano também.

2 horas atrás, JoãoB disse:

Desses aí, o que eu mais tenho vontade de comprar é o livro do Nelson Machado. Mas esse eu não encontrei em lugar nenhum, não tem mais nem em lojas de livros usados. 

O livro do Nelson é muito bom :D vale a pena ler se vc gosta de saber sobre dublagem. É mais sobre as experiências pessoais dele, mas ele viveu boa parte da história da dublagem no Brasil. Dá pra aprender muita coisa com ele, e saber de várias curiosidades. Além de ter uns 2 ou 3 capítulos sobre Chaves, dublagem do Quico, e a Maga. Eu li no final do ano passado, gostei muito, já quero reler quando puder.

Eu comprei o ebook na Amazon: https://www.amazon.com.br/Versão-Brasileira-Nelson-Machado-ebook/dp/B06XC57MZC Está custando R$ 12. Você pode ler no aplicativo pra PC  ou pra celular se não tiver o Kindle ;)

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Eu estava lendo O Diário do Chaves, no dia do falecimento do Rubén. Quando estava lá pra página 50, eu decidi dá uma pausa, e descobri sobre sua morte em um site. 

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  • 2 anos depois...
  • 2 semanas depois...
  • 2 meses depois...
Em 21/02/2021 às 20:42, E.R disse:
NOTÍCIAS

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Novo livro sobre Chespirito será lançado em 2021.

 

Já fiz a minha aquisição em pré-venda. :joia: Agora é só esperar o dia 21/06 chegar para "devorar". Achei o preço meio salgado (praticamente R$ 80,00, mas pelo menos o frete é grátis).


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Editado por JoelJunior15
Mula Andy
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  • 1 mês depois...
NOTÍCIAS

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O livro "O diário do Chaves" terá lançamento especial no Brasil pela editora Pipoca & Nanquim.

Título : O DIÁRIO DO CHAVES
Autor : Roberto Gómez Bolaños
Tradutora : Fabiana Camargo
Preço : R$ 49,90
Capa dura
172 páginas

 

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Olá amigo(a)s. Olha só o que acabou de chegar. Livro lindo! Capa dura, fonte agradável para se ler, 447 páginas. E ainda de quebra mandaram um marca-página e um pôster do Roberto. Valeu a pena cada centavo investido. Recomendo a todos. :joia:

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Spoiler

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  • 2 semanas depois...
SEU MADRUGA: VILA E OBRA

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Quem é Seu Madruga? Uma pergunta, muitas respostas. Fotógrafo, pedreiro, boxeador, toureiro? Um malandro sem um centavo no bolso que sempre traz no rosto um sorriso franco e espontâneo? Um sujeito mal-humorado e resmungão, mas, no fundo, no fundo, dono de um bondoso coração? Ou tudo isso e muito mais? Ao longo de 14 capítulos que vão sendo “quitados”, numa tentativa de ajudar o Seu Madruga a pagar os eternos 14 meses de aluguel, você irá se transformar em um profundo conhecedor dessa figura impagável que, vai ver por isso, tinha certa dificuldade para pagar as contas.

Escrito por Pablo Kaschner, o livro presta homenagem a este personagem que, mesmo devedor confesso e trambiqueiro inveterado, conquistou o púbico graças tão somente ao seu carisma. Sua imagem talvez só não seja mais reproduzida em camisas que a de Che Guevara. Um verdadeiro ícone pop! Filósofo de doutrina bem particular, os ensinamentos deste velho lobo do mar estão na ponta da língua de crianças, jovens, adultos e idosos. Quem não concorda que “A vingança nunca é plena; mata a alma e a envenena”? Ainda que nem sempre suas atitudes condigam com seu discurso (sim, ele é humano! Sagradas são as dívidas), Seu Madruga provou morar não só no 72; mas no coração de milhões de fãs.

Lançado originalmente e fora de catálogo há alguns anos, “Seu Madruga: Vila e Obra” ganha uma nova edição pela editora Estética Torta, com atualizações, novos conteúdos, novo projeto gráfico, capa dura e acabamento de luxo. O livro chega em novembro, mas já pode ser reservado em pré-venda no site da editora, com frete grátis e brindes exclusivos.

As primeiras 2.000 pessoas que reservarem a nova edição do livro do madruguinha terão seus nomes eternizados na seção de agradecimentos da nova edição, e receberão um certificado numerado e autografado pelo autor. (Data limite para benefício: 15/9.)

Aqueles que comeram mosca e ainda não garantiram o livro Sem Querer Querendo, a autobiografia de Roberto Gómez Bolaños, podem aproveitar a oportunidade e garantir o combo com os dois livros, com desconto. Para reservar o combo, clique aqui.

*Capa provisória. Sujeita a alterações.

Fonte: https://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/produtos/livro-seu-madruga-vila-e-obra

Editado por Don Monchito
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  • 2 semanas depois...
NOTÍCIAS

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O ESTADO DE S.PAULO

Uma mulher grávida se desesperou ao descobrir que tomou um antigripal sem saber que continha ingrediente abortivo. Diante de seu estado de dor aguda, o médico recomendou que ela aceitasse perder o bebê, mas a moça insistiu em manter a gravidez, mesmo sob o grave risco de morte, o que tornou a gestação um período de grande sofrimento. “Por causa disso, eu nasci em 21 de fevereiro de 1929”, afirma o mexicano Roberto Gómez Bolaños que, anos depois, alcançou grande sucesso nas séries de TV Chaves e Chapolin.

A frase consta logo no início de Sem Querer Querendo, autobiografia lançada em 2006 e que só agora ganha versão em português, lançada pela editora Estética Torta.

Com um texto bem-humorado, mas temperado por algumas alfinetadas em certas personalidades, o livro, cujo título repete um de seus mais conhecidos bordões, detalha a evolução do jovem boxeador frustrado (a baixa estatura o convenceu a abandonar o esporte), que abandonou o curso de engenharia para se tornar um ícone da comédia infantil latino-americana.

Ao longo da vida, Roberto Gómez Bolaños, que morreu em 2014, revelou uma enorme capacidade de se reinventar quando necessário – resistência herdada da mãe.

Segundo de três filhos de um pintor e ilustrador e de uma secretária bilíngue, ele sonhava jogar futebol e lutar boxe, mas acabou entrando em uma faculdade de Engenharia Mecânica, logo abandonada por considerar entediante.

A grande virada de sua vida começou quando se interessou pelo anúncio de emprego como aprendiz de produtor em uma empresa de publicidade. Ao chegar lá, viu que havia cerca de 60 candidatos à vaga que ambicionava, mas, ao lado, havia outra fila, com apenas cinco pessoas, aspirantes ao cargo de redator aprendiz. “Meu futuro profissional foi definido pela diferença de tempo que eu deveria passar em uma fila”, diverte-se ele, no livro.

Aos 22 anos, portanto, Roberto Gómez Bolaños começou a escrever freneticamente roteiros para programas de rádio, televisão e cinema – até ensaiou uma primeira carreira como ator no final dos anos 1950. Foi nessa época que ganhou o apelido de Chespirito, forma elogiosa nascida da admiração do cineasta Agustín Porfirio Delgado, que o chamava de “pequeno Shakespeare”, brincadeira por escrever muito apesar da pequena estatura : em espanhol, grafa-se “Shakespearito”, cuja pronúncia, “Chekspirito”, resultou em “Chespirito”.

Na autobiografia, Sem Querer Querendo, Roberto Gómez Bolaños conta como, em 1968, assinou contrato com uma emissora de TV em ascensão, a Televisión Independiente de México, para inicialmente fazer um programa de meia hora nas tardes de sábado. A atração se chamava Chespirito e dois personagens se destacavam El Chavo del Ocho e El Chapulín Colorado. Os esquetes curtos e bem humorados fizeram tanto sucesso que ele logo ganhou o horário noturno da segunda-feira – e em uma atração de uma hora de duração.

O êxito novamente foi tão estrondoso, especialmente entre as crianças, que cada personagem ganhou uma série semanal própria.

El Chavo (cuja tradução seria “O Menino”, mas se tornou Chaves, no Brasil) era um menino órfão de 8 anos que vivia em um barril de madeira enquanto El Chapulín (Chapolin) era um herói atrapalhado que sempre aparece quando alguém precisa de ajuda.

A conexão imediata com os pequenos era motivada, segundo Roberto Gómez Bolaños, pela imediata identificação – no livro, ele revela suas suspeitas em relação ao sucesso dos personagens. “Chaves foi o melhor exemplo de inocência e ingenuidade das crianças. E é bem provável que tenha sido esta característica que gerou o grande carinho que o público passou a sentir por ele”, comenta ele, acrescentand o: “Nunca pretendi que o público pensasse que eu era uma criança. Tudo o que eu procurava era que aceitasse que eu era um adulto fazendo o papel de uma criança”.

Chaves e Chapolin estrearam no Brasil pelo SBT, em 1984, com alguns anos de atraso em relação a outros países. Na época, as duas séries já não existiam mais como programas independentes. “Era o início de uma jornada de mais de 35 anos das obras de Chespirito no Brasil”, observa o coletivo Fórum Chaves, site de fãs do programa, que assina a introdução do livro. “Nesse período, os seriados se tornaram parte do imaginário do público brasileiro, que se diverte até hoje com aqueles personagens – e com nomes próprios ao nosso português : Chaves (El Chavo), Quico, Seu Madruga (Don Ramón), Chiquinha (Chilindrina), Dona Florinda, Chapolin Colorado (El Chapulín Colorado), Racha Cuca (Rascabuches), Quase Nada (Cuajinais), entre tantos outros.”

Ainda que tenha sido o último país latino a descobrir Chaves e sua turma, o Brasil logo desenvolveu uma paixão incomum pela série, a ponto de alguns mexicanos acreditarem que a idolatria aqui era maior que no próprio local de criação.

A autobiografia de Roberto Gómez Bolaños é repleta de lances curiosos – como sua relação com a política. Em geral, manteve-se distante, relacionando-a com práticas de corrupção e trocas de favores.

Um grande exemplo aconteceu quando seu primo Gustavo Díaz Ordaz foi presidente do México, entre 1964 e 1970. Ele relembra que, ao saber da notícia da candidatura do parente, decidiu não manter contato com o primo durante todo o seu mandato.

Curioso também é o relato sobre o breve contato que teve com Pelé. Certo dia, Roberto Gómez Bolaños estava em um estúdio da Televisa quando lhe informaram que, em um telefone, o rei do futebol estava do outro lado da linha com uma proposta: realizar um filme juntos. “Ele queria que eu atuasse interpretando Chaves, e isso era algo que eu sempre tinha evitado e que continuaria evitando”, conta o mexicano, que explicou o motivo : o personagem ficaria grotesco na telona, pois era um produto da televisão e assim deveria permanecer.

Roberto Gómez Bolaños conta que Pelé entendeu o motivo e se despediram afetuosamente.

Outro grande nome do futebol, o argentino Diego Maradona, também procurou o intérprete de Chaves, anos depois. “Você tem que saber que é meu ídolo”, disse o jogador, por telefone. “Não perco nenhum de seus programas e levei um bom número deles gravados em vídeo para Cuba”, continuou Maradona, que viajou para a ilha a fim de fazer um tratamento médico. “Assisti-los era (e continua sendo) o melhor remédio que tive para combater meus estados de depressão.”

Em 2019, estreou em São Paulo o espetáculo Chaves – Um Tributo Musical, elogiado trabalho dirigido por Zé Henrique de Paula sobre o famoso personagem e seus amigos e que chegou a arrancar lágrimas de Heriberto Lopez de Anda, diretor do Grupo Chespirito e que auxiliou Chespirito na direção cênica da série durante 13 anos.

Roberto Gómez Bolaños morreu em 28 de novembro de 2014, aos 85 anos, vítima de uma parada cardíaca, em sua casa, em Cancún.

Dois dias antes, ele escreveu no Twitter para a fã Maria do Carmo : “Todo o meu amor para o Brasil”.

 

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