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Chaves deixou o SBT após 36 anos


Homessa

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A CHemana em Casa: O Adeus de Chaves na TV Mundial, um resumo dos últimos acontecimentos.

Sejam muito bem-vindos ao "A CHemana"!, agora em formato de Videocast. Desta vez com Cleberson, David Denis (Fly), Douglas Reis, Luis Pancada e participação especial de Chavo Arachan. No programa de hoje seguimos comentando sobre a bomba que caiu no meio ch nessa sexta 31/07/2020, as séries CH além de saírem do Multishow, deixam a grade de séries do Amazon Prime Vídeo, e deixam de serem exibidas após 36 anos no SBT. Além disso a série deixa de ir ao ar no canal Las Estrellas do grupo Televisa, e no canal El Nueve na Argentina.

Nesse programa trazemos as últimas atualizações sobre o assunto, e ainda Luis Pancada traz mais detalhes sobre o episódio O Assassino do Programa Chespirito que ele encontrou com dublagem feita para a CNT/Gazeta.

Abaixo Assinado Volta CH: https://secure.avaaz.org/community_petitions/po/televisa_sa_de_cv_renova_televisa_para_manter_chaves_e_chapolin_no_brasil/

A CHemana no Instagram: https://www.instagram.com/achemanalive/

Parceiros:

http://cultureba.com.br/

Esperamos que gostem. Atenciosamente, elenco do "A CHemana".

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Ainda sobre Chaves fora do SBT, e da TV, um comentário no fórum Eplay que concordo totalmente:

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E grupo chespirito quando perceber isso que foi dito nesse print, vai ser tarde demais, não é a TV que precisa de CH e sim CH que precisa da TV, até pra licenciar produtos e se manter vivo, pq TV é assim, sai um produto entra 10 com mesmo potencial de audiência.

Qualquer série ali no bom dia vai dar os mesmos 5/7 do Chaves, assim como qualquer coisa de manhã vai dar os mesmos 2/3 pontos do clube, até o Alarma liderou sexta passada.

E já vimos que até no domingo não é tão necessário víde o Notícias Impressionantes na vice hoje, e mesmo semana passada com o triturando, ainda assim domingo legal liderou, ou seja não precisa do Chaves anteceder igual falavam pra ele ir bem.

Entao hoje, a TV é mais necessária pra CH, que CH pra tv.

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Bom, para se ter uma base mais concreta disso é necessário esperar mais um tempo, não adianta pegar o índice de dias de estréia ou de 1 semana atrás e dizer que vai ser sempre assim, não ter público consolidado ainda garante ameaça da concorrência.

Sobre o Bom Dia e Cia, os momentos de pontos mais elevados de audiência foram na hora do Chaves, não que fosse o único momento, mas é uma das atrações que mais eleva sim.

Na verdade ali o Sbt sempre quis colocar algum jornal ou programa de fofoca para bater a Record, mas sem êxito porquê a faixa do Balanço já é consolidada deles há alguns anos, o mesmo vale para o momento do Cidade Alerta.

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No caso da programação do SBT no domingo (enquanto CH não voltar - com essa disputa judicial), devem colocar aquele reality show de futebol no lugar às 10:00.

Acho que deviam esperar esse reality show acabar e só depois colocar um programa novo (com a Ticiana Villas Boas) apresentando no lugar, também no domingo de manhã.

O que ajuda o SBT é que o Chris tá saturadíssimo na Record com tantas reprises, a Record podia dar 1h para Pica Pau no domingo, colocando menos episódios do Chris no domingo.

 

 

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5 minutos atrás, Raphael disse:

Bom, para se ter uma base mais concreta disso é necessário esperar mais um tempo, não adianta pegar o índice de dias de estréia ou de 1 semana atrás e dizer que vai ser sempre assim, não ter público consolidado ainda garante ameaça da concorrência.

Sobre o Bom Dia e Cia, os momentos de pontos mais elevados de audiência foram na hora do Chaves, não que fosse o único momento, mas é uma das atrações que mais eleva sim.

 

Concordo, porém Scooby Doo atualmente da os mesmos 6 de Chaves, e o próprio Thundermans dava o mesmo variando entre 5 e 7 pontos.

Na sexta mesmo com toda repercussão que seria última exibição, Chaves deu 5,6 de media.

Ou seja hoje qualquer coisa que SBT coloque no lugar do Chaves da o mesmo.

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O SBT podia explorar melhor alguns desenhos que tem no seu acervo, por exemplo, o desenho do Popeye podia ser exibido no sábado de manhã, de repente, colocar o Sábado Animado começando mais cedo depois que o primeiro ciclo de exibição da Patrulha Salvadora acabar.

Ou, se for necessário, criar mais uma sessão de desenhos antes do Sábado Animado, pra exibir desenhos que a emissora tem no acervo mas não está aproveitando.

SBT tem desenhos muito bons no Sábado Animado, tipo o do Tom & Jerry, eu gosto até dos desenhos mais novos do Tom & Jerry, que tem a qualidade de imagem muito boa.

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1 hora atrás, Cleberson disse:

Ainda sobre Chaves fora do SBT, e da TV, um comentário no fórum Eplay que concordo totalmente:

Eeb3vwx-X0-AAKtx4.jpg

E grupo chespirito quando perceber isso que foi dito nesse print, vai ser tarde demais, não é a TV que precisa de CH e sim CH que precisa da TV, até pra licenciar produtos e se manter vivo, pq TV é assim, sai um produto entra 10 com mesmo potencial de audiência.

Qualquer série ali no bom dia vai dar os mesmos 5/7 do Chaves, assim como qualquer coisa de manhã vai dar os mesmos 2/3 pontos do clube, até o Alarma liderou sexta passada.

E já vimos que até no domingo não é tão necessário víde o Notícias Impressionantes na vice hoje, e mesmo semana passada com o triturando, ainda assim domingo legal liderou, ou seja não precisa do Chaves anteceder igual falavam pra ele ir bem.

Entao hoje, a TV é mais necessária pra CH, que CH pra tv.

Independente de quem tenha razão, se isso se tornar uma briga judicial, vai demorar pra cacete pro seriado voltar. 

Isso vai ser ruim pra ambos, pois com um longo tempo de geladeira, o interesse no seriado deve, aos poucos, ir diminuindo. Por consequência, os produtos licenciados também vão vender menos.

O maior trunfo de Ch é essa exibição quase que ininterrupta. Sem isso, a tendência é que o seriado se apague um pouco da memória afetiva do telespectador comum. 

No fim, o culto ao seriado pode se transformar em algo de nicho, e nicho muito específico... 

Fazendo um paralelo, podemos falar dos fãs de Star Trek... É uma comunidade que ainda existe, e bem forte, mas é um público muito específico. Agora imagina isso com CH que, diferente de ST, não tem praticamente nenhum produto derivado mantendo o legado vivo pras atuais gerações.

Toda a série sempre terá seus fãs. Ri tim tim mesmo tem convenções ocorrendo até os dias atuais. Mas sem uma exibição constante, esse público deve se tornar uma meia duzia de gatos pingados tentando manter a chama viva.

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''Henry Danger'' e ''The Thundermans'' substituindo ''Chaves'' no SBT RJ, como já era de se esperar.

Editado por Homessa
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NOTÍCIAS

https://m.natelinha.uol.com.br/televisao/2020/08/03/rivais-dona-florinda-e-chiquinha-se-unem-contra-apagao-de-chaves-148841.php

Rivais fora da TV, Chiquinha e Dona Florinda se posicionaram contra o "apagão" de Chaves, que deixou de ir ao ar no Brasil e em dezenas de países desde o último sábado.

Um impasse financeiro entre a rede mexicana Televisa e o Grupo Chespirito abreviou o fim das reprises para 31 de julho.

Maria Antonieta de las Nieves, intérprete de Chiquinha no programa, se manifestou em suas redes sociais sobre o fim da exibição de Chaves, Chapolin e outras séries criadas por Roberto Gómez Bolaños (1929-2014). No Brasil, os humorísticos estrearam em agosto de 1984 no SBT.

"Muito obrigada a todos os fãs, amigos e colegas da imprensa por suas ligações e mensagens. Todos perguntam minha opinião sobre o fim da transmissão de Chaves a nível mundial. Quero lhes dizer que lamento muito esta decisão e desconheço quais são os motivos. Agradeço a todos os fãs da série, que dia a dia nos demonstram seu amor e gosto pelo nosso trabalho. Que a vila volte a ver sua luz na 'caixa mágica' [televisão]", opinou Maria Antonieta de las Nieves em seu Facebook.

A fala de Chiquinha vai ao encontro da opinião de Florinda Meza, intérprete de Dona Florinda e viúva de Chespirito, como é conhecido Roberto Gómez Bolaños. No Twitter, a atriz se opôs à briga entre Televisa e Grupo Chespirito que provocou a saída abrupta das séries na TV.

"Qual minha opinião sobre deixar de transmitir o programa Chespirito ? Ainda que eu não tenha nada a ver porque, inexplicavelmente, eu não fui chamada para as negociações, acredito que justo agora, quando o mundo mais precisa de diversão, fazer isso é uma agressão às pessoas", iniciou Florinda Meza em postagem no Twitter.

Ela argumentou que a decisão vai contra interesses comerciais, já que, neste momento, todos querem ver aquilo que nos faz lembrar de um mundo melhor. A veterana opinou ainda que Chespirito "faz parte do DNA dos latinos", e que estes o carregam em sua memória genética. Tentar eliminar o legado do comediante é uma medida pouco inteligente, segundo Florinda. "É triste ver como, em sua própria casa, em que deu milhões de dólares, é onde menos te valorizam", prosseguiu, em referência à Televisa.

"Nunca pensei que isso iria acontecer, mas pela primeira vez encontrei um motivo para dizer: que bom que meu Rober não está neste mundo ! Esse ato incompreensível chuta sua memória e o que ele mais respeitava: o público. Talvez alguns executivos sem visão queiram apagá-lo, mas no coração e na memória dos bons que sempre o seguiram, ele estará mais vivo do que nunca", finalizou a viúva.

Chiquinha e Dona Florinda, que não se falam publicamente há mais de 25 anos, sinalizam oposição ao Grupo Chespirito, que teria aumentado o valor cobrado à Televisa para a exportação dos programas.

A empresa é administrada pela família de Bolaños, que tem péssimas relações com as duas atrizes.

Maria Antonieta rompeu com o criador de Chaves quando registrou Chiquinha como sua propriedade sem avisar ao comediante. Por consequência, a personagem "sumiu" de outros projetos envolvendo o humorístico, como o desenho animado e venda de brinquedos. A exceção foi o espetáculo brasileiro Chaves - Um Tributo Musical (2019), que negociou os direitos separadamente entre Grupo Chespirito e a intérprete de Chiquinha.

Já Florinda Meza não caiu nas graças dos seis filhos de Bolaños, todos do casamento dele com Graciela Fernández. O comediante traiu a mulher para ficar com sua colega de elenco, e o relacionamento durou 37 anos, até a morte do intérprete de Chaves, em novembro de 2014.

Roberto Gómez Fernández e Graciela Gómez, dois dos filhos de Bolaños, se manifestaram sobre a saída de Chaves da TV.

"Embora triste com a decisão, minha família e eu esperamos que Chespirito esteja em breve nas telas do mundo. Continuaremos insistindo e tenho certeza de que teremos sucesso", afirmou o primogênito do falecido comediante.

Em resposta à publicação do irmão, Graciela também lamentou a medida drástica tomada na última semana. "É uma pena que aqueles que mais se beneficiaram dos programas de Chespirito hoje afirmem que não valem mais nada. Ele deixou para os filhos sua cultura, seu amor, seu exemplo, seu estilo... Essa riqueza não pode ser quantificada. Os interesses econômicos não estão na família", escreveu.

 

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NOTÍCIAS

https://noticiasdatv.uol.com.br/mobile/noticia/televisao/chaves-saiu-do-sbt-para-copiar-passos-de-herois-da-marvel-entenda-40240

Desde a última sexta-feira (31), o SBT não pode mais exibir o mexicano Chaves, curinga da emissora há 34 anos. Mas os personagens criados por Roberto Gómez Bolaños (1929-2014) não ficarão para sempre guardados nos cofres da Televisa. A ideia é que eles façam parte de um grande universo midiático, como ocorre com os super-heróis da Marvel.

No ano passado, durante a Mipcom, maior feira de televisão do mundo, o filho de Bolaños, Roberto Gómez Fernández, anunciou seus planos para o UMC (Universo de Mídia do Chespirito), que reunirá vários projetos diferentes sobre o ator mexicano e seus personagens. De uma cinebiografia sobre a vida do comediante a animações e novas séries baseadas em suas criações, tudo estaria ligado no UMC.

Afinal de contas, ao longo de sua vida, Chespirito (apelido carinhoso de Bolaños) criou mais de cem personagens, todos prontos para serem explorados na TV, no cinema, em quadrinhos e até jogos de videogame. Uma galinha dos ovos de ouro, na qual qualquer conglomerado de mídia gostaria de colocar as mãos.

Mas o que esse projeto tem a ver com a retirada dos episódios clássicos de Chaves da emissora de Silvio Santos (e do Multishow, do Prime Video e de todos os outros canais que exibiam a série na América Latina também)? Aí começa a politicagem.

O tal UMC é fruto de uma parceria entre o Grupo Chespirito (empresa de Fernández que administra o espólio de Bolaños) e a THR3 Media Group, produtora de TV e cinema que tem entre seus fundadores Bruce Boren, ex-vice-presidente da Televisa. E a rede mexicana que exibiu e distribuiu Chaves durante décadas? Foi totalmente excluída dessa parceria. E a razão não é nada amigável.

Como Chaves e Chapolin foram gravados pela Televisa no passado, a rede manteve os direitos sobre as fitas dos episódios antigos, que ela distribuía pelos vários canais exibidores das atrações mexicanas até o fim de julho. Em troca, ela pagava um valor para o Grupo Chespirito, responsável por toda a propriedade intelectual de Bolaños (personagens criados por ele e os roteiros dos episódios, entre outras coisas).

Evidentemente, o Grupo Chespirito pode lucrar muito mais com o universo midiático que exclui a Televisa. Mas ele sabe que o principal produto de seu portfólio é aquele que está com a rede mexicana --os episódios das séries. A especulação no país latino é que Fernández pretende aproveitar os scripts de capítulos antigos, que são seus, e regravá-los com um novo elenco. Ou seja, fazer um remake de Chaves.

Não é preciso ter a astúcia do Chapolin para entender que, para o Grupo Chespirito, deixou de ser interessante que a Televisa continue distribuindo os episódios antigos pela América Latina enquanto eles planejam essa nova versão.

Fernández decidiu, então, endurecer as negociações com a rede mexicana e pediu um aumento no valor pago pelos direitos de exibição. As duas partes não conseguiram chegar a um acordo -- há dúvidas se o filho de Bolaños pretendia mesmo renovar essa parceria.

Sem trato, todas as fitas antigas vão juntar poeira no cofre da Televisa, e Fernández e a THR3 ficam com o caminho livre para gravar novos episódios, com um novo elenco, mais atual e conectado com os dias de hoje --afinal, conquistar um público jovem, que não tem a ligação nostálgica com Chaves e Chapolin, será essencial.

O Grupo Chespirito ainda terá a liberdade de negociar esses novos produtos com quem quiser. Numa reviravolta da vida, poderia até mesmo licenciá-los para a Televisa --que já conta com uma base de fãs dos personagens entre seu público.

Mas não seria surpresa para ninguém se uma gigante do streaming como a Netflix comprasse os direitos para exibir essa versão de Chaves para século 21. A plataforma já lançou, por exemplo, um remake do anime Cavaleiros do Zodíaco, uma série baseada no filme clássico O Cristal Encantado (1983) e estreia em setembro uma adaptação gringa para a série brasileira Julie e os Fantasmas.

A pergunta que não quer calar, porém, é outra: será que os fãs de Chaves e Chapolin, que promovem chiadeira e panelaço quando um dublador da série original é trocado, aceitariam uma nova versão dos programas? Ou será que, sem querer querendo, Fernández estará dando um grande tiro no pé ao mexer tanto no legado do pai?

 

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