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O piloto holandês Max Verstappen venceu o GP da Emilia-Romagna de Fórmula 1, em Ímola.

 

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O CEO da Volkswagen, Herbert Diess, afirmou nesta segunda-feira que Porsche e Audi, que pertencem ao grupo, vão entrar na Fórmula 1. 

A informação foi divulgada pela agência Reuters. Hebert Diess disse ainda que os preparativos da Porsche são um pouco mais concretos no momento. A expectativa é de que a marca tenha uma parceria técnica com a Red Bull Powertrains para fazer a unidade de potência que equipará Red Bull e AlphaTauri a partir de 2026.

Já a Audi não entraria apenas como uma fornecedora de motores, e sim teria uma parceria bastante estreita ou mesmo compraria uma equipe já existente. A Alfa Romeo é uma boa opção, pois os donos do Grupo Sauber, que têm um acordo de branding com a marca italiana, buscam um comprador para o time suíço.

Mas a Aston Martin também surgiu como candidata, já que o dono da equipe e presidente executivo da marca de carros britânica busca uma maneira de tornar o conjunto mais competitivo na Fórmula 1.

E a própria Williams, de propriedade de um grupo de investimentos norte-americano no momento, demonstrou interesse em algum tipo de parceria com os alemães.

"A Fórmula 1 está se desenvolvendo de uma maneira muito positiva em todo o mundo", destacou Diess. "O marketing que eles estão fazendo com a Netflix ajudou muito no crescimento nos Estados Unidos. A categoria também cresce na Ásia e entre as pessoas mais jovens. Se você olhar para os grandes eventos esportivos do mundo, em termos de automobilismo, só existe a F1. Se você entrar no automobilismo, tem de entrar na F1. É lá que o impacto é maior."

A entrada de ambas só deve acontecer em 2026, quando a Fórmula 1 terá uma nova unidade de potência.

"Só é possível entrar na F1 quando há uma janela tecnológica e isso vai acontecer agora. Isso significa que será necessário desenvolver um novo motor, cujo desenvolvimento demora três ou quatro anos. Então a decisão tem de ser tomada agora. Nossas marcas premium entendem que a F1 será muito sustentável, Os motores de 2026 terão combustível sintético e um nível muito maior de eletrificação. Então eles entendem que será um espetáculo muito maior em 2026. Maior nos Estados Unidos. Maior na China."

As regras de 2026 ainda não foram votadas, o que a Fórmula 1 espera fazer em julho. A confirmação da entrada de Audi e Porsche é um passo importante nesse processo.

É uma notícia impactante, um marco para o esporte. Trata-se de um dos maiores grupos automotivos do mundo, o segundo em vendas de veículos no ano passado, controlador de marcas como Audi, Porsche, Lamborghini, Scania e, claro, Volkswagen.

Mas por que agora ?  Foi uma confluência de três fatores. Os três merecem reflexão porque são resultados da época em que vivemos, reveladores da F1 que acompanhamos.

O primeiro foi citado rapidamente pelo CEO do grupo, Herbert Diess : "A F1 está se desenvolvendo de forma muito positiva em todo o mundo. O marketing que está acontecendo ali, mais a Netflix, levou a F1 a crescer significativamente nos Estados Unidos. Na Ásia também, inclusive nos grupos de consumidores mais jovens", disse o executivo.

A última pesquisa global da Nielsen com fãs da categoria, divulgada há seis meses, apontou que 34% dos torcedores passaram a acompanhar o esporte nas últimas cinco temporadas. Detectou, ainda, crescimento de 20% da popularidade em 2021 em dez países-chave, incluindo Brasil, Estados Unidos e China. Mais : 77% deste crescimento veio de fãs entre 16 e 35 anos.

O segundo fator também está no vídeo para os moradores da cidade onde fica a sede do grupo. E também só foi possível graças à gestão da Liberty Media, que assumiu a F1 em 2016 e quebrou anos de marasmo na condução dos negócios da categoria.

"Só faz sentido entrar quando há uma grande mudança nas regras. Isso está vindo agora, em 2026, quando os motores terão um nível mais alto de eletrificação e os combustíveis serão sintéticos. Isso significa desenvolver um novo motor, o que leva de três a quatro anos. Ou tomávamos a decisão agora ou teríamos que esperar mais dez anos. Porsche e Audi acham que é a coisa certa a se fazer e já começaram a desenvolver seus motores", disse.

O terceiro e último fator jamais será dito em vídeo algum, mas é igualmente importante e, novamente, tem tudo a ver com a nova gestão da F1.

Quando foi anunciado no comando da categoria, em 2020, Domenicali tinha uma estratégia pronta para atrair o grupo alemão : bajular os qataris.

O QIA, fundo soberano do Qatar, é o terceiro maior proprietário de ações da Volkswagen, com direto a 17% dos votos no conselho.

Domenicali comandou a Lamborghini por quatro anos. Estava por lá em 2014, quando a Audi ensaiou entrar na categoria, plano que foi barrado exatamente no conselho do grupo.

Quando 20 carros de F1 largaram para o primeiro GP do Qatar, em novembro do ano passado, havia mais em jogo do que a disputa pela vitória. Em algum camarote do circuito, Domenicali deve ter sorrido em triunfo, ciente do conseguira costurar.

Ainda há pontos importantes a serem esclarecidos. O principal deles  : como será o envolvimento de Porsche e Audi ? O caso da primeira está mais encaminhado : deve assumir a divisão de motores da Red Bull. Já a marca das quatro argolas procura um time para chamar de seu e estaria conversando com Sauber e Aston Martin. A ver.

Fonte : https://www.uol.com.br/esporte/colunas/pole-position/2022/05/02/porsche-e-audi-vao-entrar-na-formula-1-confirma-ceo-da-volkswagen.htm

 

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O holandês Max Verstappen fez uma grande corrida hoje e venceu o GP de Miami de Fórmula 1.

 

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O holandês Max Verstappen vence o GP da Espanha de Fórmula 1.

Corrida muito emocionante, com muita disputa na pista.

 

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A Fórmula 1 planeja agrupar as corridas por região a partir de 2023, sendo uma medida visando melhorar a sustentabilidade do esporte, reduzindo o transporte de frete e viagens do pessoal envolvido.

A estratégia foi revelada pelo CEO Stefano Domenicali em reunião com os chefes de equipe no sábado passado na cidade de Barcelona, na Espanha.

Um calendário mais eficiente pode ajudar a controlar o aumento  no custo dos fretes, que afeta as equipes e a organização da F1. 

A F1 já havia falado no passado sobre consolidar o calendário por região, mas parece que agora deve levar isso adiante mas, para isso, precisará negociar com os promotores.

Em 2022, Miami foi uma corrida solitária entre provas na Europa, enquanto no próximo mês a F1 visitará em semanas consecutivas Baku, no Azerbaijão e Montreal no Canadá.

Apesar de Stefano Domenicali não ter entrado em detalhes sobre o plano, foi apurado que Baku pode entrar em um grupo de corridas junto com Xangai e Suzuka. 

Outra opção que pode ser considerada é colocar Miami e Montreal juntas, o que forçaria pelo menos uma a mudar sua tradicional data. A colocação de Mônaco no fim de maio reduz a flexibilidade da F1 neste ponto do ano.

Já as corridas do Oriente Médio podem ser colocadas juntas, com Bahrein e Arábia Saudita no começo do ano e Catar e Abu Dhabi no final.

Fonte : https://motorsport.uol.com.br/f1/news/f1-deve-agrupar-corridas-por-regiao-no-calendario-de-2023/10309219/

 

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O piloto mexicano Sergio Pérez venceu hoje o GP de Monaco de Fórmula 1.

 

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FLÁVIO RICCO - R7

A direção da Band, se cercando de cuidados, está desde agora empenhada em renovar os direitos de transmissão da Fórmula 1, a partir do ano que vem. Quer tirar isso logo da frente.

Mas é um trabalho em cima de muitas negociações. Da Band com a Fórmula 1 e da Fórmula 1 com o mercado.

 

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O holandês Max Verstappen venceu hoje o GP do Azerbaijão de Fórmula 1.

 

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https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/televisao/band-da-rasteira-no-sbt-e-renova-transmissao-da-formula-1-ate-2025-82937

A Band acertou nesta segunda-feira a a renovação dos direitos de transmissão da Fórmula 1 pelos próximos três anos. 

A Band vai exibir a Fórmula 1 até 2025 com exclusividade na TV aberta e também no Band Sports.

 

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https://www.band.uol.com.br/esportes/automobilismo/formula-1/noticias/band-acordo-transmissao-f1-brasil-2025-16517381

O Grupo Bandeirantes de Comunicação renovou por mais três temporadas o compromisso de transmissão da Fórmula 1 para o Brasil. Assim, a Band assegurou a os direitos de transmissão da categoria máxima do automobilismo mundial até o final da temporada 2025.

Conforme o acordo, a Band exibirá em TV aberta todas as classificações e corridas da temporada.

O BandSports também exibirá todas as sessões, incluindo treinos livres.

“Desde que a F1 voltou à Band em 2021, a emissora tem sido um importante fator de crescimento do esporte no Brasil, com um grande investimento em produção de qualidade e amplo conteúdo na TV e em plataformas digitais, liderado por uma equipe de apresentação altamente experiente”, destacou a categoria.

A F1 ainda anunciou nesta terça-feira um acordo com a Claro Brasil para a distribuição exclusiva da F1 TV Pro no país. O serviço estará disponível a partir de julho a clientes da operadora.

“A Fórmula 1 sempre teve uma presença significativa no Brasil e uma história ilustre associada ao país, por isso é fantástico que, por meio desses acordos, possamos tornar o esporte o mais amplamente disponível para o maior número possível de fãs”, celebrou Ian Holmes, diretor de direitos de mídia e de criação de conteúdo da Fórmula 1.

“Estamos muito satisfeitos por trabalhar com a Band em mais um acordo e por continuar o impressionante crescimento que testemunhamos no ano passado, podendo combinar sua cobertura aberta com a adição da parceria com a Claro que permite aos fãs mais ávidos acesso a até maiores níveis de arquivo e conteúdo original”, completou.

A Band, emissora oficial da Fórmula 1 no Brasil desde 2021, também comemora a renovação do compromisso com a categoria.

“A Fórmula 1 é o principal produto esportivo do Grupo Bandeirantes. Acredito que a continuidade da parceria entre a Band e a Fórmula 1 é fruto do bom trabalho feito desde o ano passado até agora. É importante ressaltar que a Band e a Fórmula 1 são parceiras no Brasil e sempre trabalharão juntas para o crescimento da categoria em nosso país”, destacou Denis Gavazzi, diretor de esportes do Grupo Bandeirantes de Comunicação.

“A Band tem o DNA do esporte. Sempre foi e continua sendo o canal do esporte na memória dos brasileiros. A chegada da Fórmula 1 fortaleceu esse pilar e se tornou um grande sucesso. Os números comprovam isso. Temos uma equipe brilhante cobrindo toda a temporada e temos espaço dentro dos veículos do grupo para tratar a Fórmula 1 com o tamanho que ela merece e os telespectadores desejam”, reforçou Rodolfo Schneider, diretor nacional de jornalismo do Grupo Bandeirantes de Comunicação.

 

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A Band e a Fórmula 1 mantiveram os moldes de sociedade de lucros no novo contrato, fechado na última segunda-feira.

A Band dividirá com a Liberty Media as vendas de publicidade. A projeção de faturamento é de R$ 360 milhões.

A Band pretende manter o preço de R$ 20 milhões por cota de publicidade e o  máximo de seis empresas por ano.

Com isso, nos próximos três anos serão pelo menos R$ 120 milhões por temporada, dos quais metade ficará com a Band e o restante com a Liberty Media.

A manutenção do contrato nesse molde foi uma exigência de Liberty Media, que está feliz com o resultado da temporada exibida pela emissora. Para os americanos, é mais interessante manter uma TV aberta com penetração nacional -- e que potencializa o número de telespectadores da categoria -- do que receber um caminhão de dinheiro e perder em repercussão.

Com o novo contrato, a Band vai mostrar cinco temporadas consecutivas da Fórmula 1 para a TV brasileira.

A transmissão começou em 2021, depois de a Globo não renovar o evento após 40 anos de transmissão. Desde então, a Band tem sido elogiada pelo trabalho e conquista audiência satisfatória, na casa dos 4 pontos na Grande São Paulo. 

O trabalho feito em todas as mídias tem agradado o estafe da categoria, que ganhou uma proporção de cobertura jamais feita por outra empresa. Além da TV aberta, a Band exibe a Fórmula 1 em  Band Sports, seu canal de TV paga.

A emissora também tem público qualificado com a Fórmula 1. O grosso de seus telespectadores é de pessoas da classe AB, com mais de 35 anos - ou seja, com alto poder aquisitivo para adquirir produtos anunciados durante as corridas ou nos intervalos comerciais.

Com a renovação, a Fórmula 1 continuará a ser transmitida por nomes como Sérgio Maurício, Reginaldo Leme e Mariana Becker.

Fonte : https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/televisao/band-dobra-faturamento-e-preve-lucro-de-r-360-milhoes-com-formula-1-em-3-anos-83117

 

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O piloto holandês Max Verstappen venceu o GP do Canadá de Fórmula 1 neste domingo.

 

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Em meio às negociações sobre futuro do GP da França, o CEO da Liberty Media, Stefano Domenicali avaliou ideia de que corrida poderia ser disputada fora de Paul Ricard.

O GP da França de Fórmula 1 poderia ser disputado na cidade de Nice.

Stefano Domenicali fez referência à oferta de Nice em entrevista ao jornal francês L'Equipe.

"Historicamente, a França tem sido uma nação importante no automobilismo", disse ele. "Há um projeto incrível com Nice, que quer um grande prêmio. Vamos analisar as condições e estudá-las cuidadosamente”.

Fonte : https://motorsport.uol.com.br/f1/news/f1-domenicali-apresenta-ideia-sobre-gp-da-franca-acontecer-em-nice/10323878/

 

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