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DISPUTADO

As propostas milionárias por Pelé

Assediado pelos times mais ricos, Pelé jogou a vida toda no Santos Futebol Clube

Revista-do-Esporte-1962.jpg

Edson Arantes do Nascimento, o rei Pelé, jogou à vida toda no Santos Futebol Clube. É um feito extraordinário se levarmos em conta à grandeza da majestade e, o assédio europeu em cima dos jogadores brasileiros, fato que sempre ocorreu, dado que é evidente que os melhores entre os melhores jogadores surgiam sempre no Brasil, verdadeira fábrica de craques. Em 1958, o craque do clube alvinegro jogava sua primeira Copa do Mundo, competição mais relevante do esporte bretão. Com apenas 17 anos de idade, o “Rei” do futebol brilhou, foi um dos melhores jogadores do campeonato, fazendo, inclusive, o gol mais bonito da história das copas, em que aplica um lindo chapéu no defensor sueco e chuta de primeira, balançando as redes. Como esperado, sua atuação magistral chamou atenção dos clubes mais ricos da Europa, o primeiro a se aventurar foi a Inter de Milão, clube italiano, que ofereceu 650 liras (moeda da época), que equivaleria a 335 mil euros. O presidente da Inter, o Sr. Angelo Moretto, estava confiante na contratação, mas o mandatário santista, Athiê Jorge Coury, aliado a vontade de Pelé de permanecer no Santos, convenceu o craque a ficar jogando no futebol brasileiro, colocando em questão à sua idade, pois ainda era de menor.

            Outro gigante europeu que cresceu os olhos em Pelé, foi o clube espanhol Real Madrid, seu presidente, na época, o sr. Santiago Bernabéu afirmava que seu maior sonho era ver à estrela brasileira jogar com os “Blancos”. No ano em que isto ocorreu, 1961, o Rei Pelé já era uma realidade do futebol mundial, consolidado como o melhor do mundo, e o time brasileiro se recusou a fazer negócio, renovando o contrato de Pelé com aspectos vantajosos para o então, jogador, o que evitou à ida ao clube merengue. Depois de frustrada tentativa, o presidente do clube espanhol afirmou: “Não adianta sonhar com Pelé, pois o Santos não o venderá para nenhuma parte do mundo. Isso só aconteceria se o clube brasileiro conseguisse outro jogador igual a Pelé, o que é impossível. Jogador igual a Pelé custará muito a aparecer” –  Santiago Bernabéu.

            “O embaixador do Brasil” – título justo aos feitos de Pelé ao redor do mundo, pois colocou o Brasil como um país alegre, justo (pelo fato de um jogador negro ser sua principal “joia”) e referência aos demais países em desenvolvimento, antes de se aposentar ou ir ensinar outros países a jogar futebol, o rei teve alguns episódios marcantes, por exemplo: em uma excursão para à África, Santos jogaria contra o Congo, hoje à República Democrática de Congo, na época o país africano estava mergulhado em uma guerra civil, os guerrilheiros prometeram uma trégua apenas para ver Pelé jogar, resumindo, Brasil parou uma guerra sem nenhuma diplomacia formal. Esses fatos ajudam a entender que o jogador extraordinário é um verdadeiro patrimônio brasileiro, e, tendo jogado à vida toda no Brasil aumenta à grandeza do nosso país e quando encerrou sua carreira nos campos da Vila Belmiro, em 1974, foi convencido a retomar no esporte três anos depois, para desenvolver o futebol norte-americano, no time New York Cosmos, em 1977, ou seja, exportar um de nossos melhores produtos, o futebol arte.

https://causaoperaria.org.br/2023/as-propostas-milionarias-por-pele/

 

 

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NOTÍCIAS

A BAURU DE PELÉ

No Baquinho, Pelé jogou com o primeiro presidente da AABB

O menino Edson fez a alegria dos Bauruenses nos anos 50.

pele_bauru-1.jpg

ntes de virar estrela pelo Santos Futebol Clube, Pelé fez a alegria dos Bauruenses quando, aos 13 anos de idade, jogou no time infanto juvenil do Bauru Atlético Clube, vulgo BAC ou Baquinho, trazido pelo ex-jogador da seleção brasileira Waldemar de Britto.

Os antigos companheiros de time de Pelé com certeza se orgulham bastante de ter tido o privilégio de jogar com o Rei e alguns deles assim como o menino Edson se tornaram figuras muito importantes para o desenvolvimento do esporte no país.

É o caso de Pérsio Antônio Cardoso, meia de ligação do Baquinho entre 1954 e 1955,tornou- se o  primeiro presidente da Federação da AABB, Associação Atlética Banco do Brasil.

A federação surgiu em 1977 para coordenar o trabalho de todas as associações atléticas do Banco do Brasil.

Durante os tempos do Baquinho, Pérsio se orgulha de lembrar que era o camisa 10 do time e inclusive jura que fazia mais gols do que o rei. “Tenho as medalhas de artilheiro dadas pela Federação Bauruense guardadas em casa”, diz.

Na conquista do título de Bicampeão ,em 1955, do BAC na liga Bauruense, ficou apenas um pouco atrás do Rei com 11 gols contra do 12 de Pelé.

Pérsio conta que mais tarde, já distante do Bauru Atlético Clube, acabou por abandonar o futebol depois de se decepcionar com determinados comportamentos fora de campo. “Quando cheguei lá, vi jogadores usando maconha e lança-perfume no vestiário, gente caída bêbada no gramado”, diz, referindo-se a sua experiência em São João da Boa Vista (SP),na Esportiva Sanjoanense.

Em 1964,Pérsio tornou se funcionário do Banco do Brasil, onde mais tarde continuaria atuando no campo esportivo por meio da FENABB.

pele_bauru-1.jpghttps://causaoperaria.org.br/2023/no-baquinho-pele-jogou-com-o-primeiro-presidente-da-aabb/

 

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NOTÍCIAS

ETERNO REI

O goleiro que não parava de chorar após o gol de Pelé

Ao lado de Pelé, grandes jogadores fizeram história e divulgaram para o mundo a forma brasileira de se jogar futebol: o futebol-arte

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Em uma das diversas excursões internacional do Santos Futebol Clube, o Alvinegro Praiano foi para o Senegal. Em 1967, o Peixe jogou contra a seleção do país. O jogo ocorreu no dia 28 de maio, no estádio Demba Diop, na cidade de Dacar. Como sempre, a população parou para ver Pelé, o Rei do Futebol, jogar. Em um domingo, 20 mil pessoas lotaram o estádio. O então presidente do país, Léopold Sédar Senghor, militante nacionalista negro e escritor mais importante do Senegal, estava presente.

No time do Santos, o técnico era Antoninho. No gol, Cláudio. Na defesa, Lima, Orlando, Joel e Rildo. No meio de campo, Clodoaldo e Zito. No ataque, Wilson, Toninho Guerreiro, Pelé e Abel. Entraram ainda Laércio, Geraldino, Buglê, Edu, Almiro e Pepe.

O time do Santos venceu a seleção por 4 a 1, três gols de Pelé. O outro gol santista foi marcado por Clodoaldo. Uma das cenas mais marcantes do jogo ocorreu após um dos gols de Pelé. O Rei driblou os zagueiros, o goleiro, e entrou com bola e tudo para marcar.

Inconformado, o goleiro Toumai esmurrou a trave e saiu do campo chorando. O Rei foi atrás e pediu desculpas. O goleiro, no entanto, ficou irredutível: “não jogo mais”. Ele saiu chorando e teve de ser substituído pelo goleiro Thian. 

Após a situação, o Santos “tirou o pé”, maneirando na partida. O Senegal marcou seu gol de honra.

Isso é apenas algumas das histórias que mostram a grandeza de Pelé e do Santos em sua época. Dacar parou para ver o Rei jogar. Até o Senghor, representante do nacionalismo africano, histórico militante negro e escritor do movimento literário Négritude, se mobilizou para ver o Atleta do Século.

Vale ainda um comentário sobre o elenco santista. Quase todos era jogadores de Seleção Brasileira. Orlando foi campeão do mundo em 1958. Zito e Pepe, campeões do mundo em 1958 e 1962, participando ainda da Copa de 1966. Lima e Rildo participaram da Copa de 1966. Toninho Guerreiro, um dos melhores atacantes da época, foi importante nas eliminatórias da Copa de 1970, barrado por Zagallo, que colocou Dadá Maravilha. Joel, Clodoaldo e Edu foram campeões do mundo em 1970.

Era, de fato, o melhor time do mundo. Ao lado de Pelé, esses grandes jogadores fizeram história e, por inúmeras excursões internacionais, além dos jogos pela Seleção Brasileira, divulgaram para o mundo a forma brasileira de se jogar futebol: o futebol-arte.

 

Em uma das diversas excursões internacional do Santos Futebol Clube, o Alvinegro Praiano foi para o Senegal. Em 1967, o Peixe jogou contra a seleção do país. O jogo ocorreu no dia 28 de maio, no estádio Demba Diop, na cidade de Dacar. Como sempre, a população parou para ver Pelé, o Rei do Futebol, jogar. Em um domingo, 20 mil pessoas lotaram o estádio. O então presidente do país, Léopold Sédar Senghor, militante nacionalista negro e escritor mais importante do Senegal, estava presente.

No time do Santos, o técnico era Antoninho. No gol, Cláudio. Na defesa, Lima, Orlando, Joel e Rildo. No meio de campo, Clodoaldo e Zito. No ataque, Wilson, Toninho Guerreiro, Pelé e Abel. Entraram ainda Laércio, Geraldino, Buglê, Edu, Almiro e Pepe.

O time do Santos venceu a seleção por 4 a 1, três gols de Pelé. O outro gol santista foi marcado por Clodoaldo. Uma das cenas mais marcantes do jogo ocorreu após um dos gols de Pelé. O Rei driblou os zagueiros, o goleiro, e entrou com bola e tudo para marcar.

Inconformado, o goleiro Toumai esmurrou a trave e saiu do campo chorando. O Rei foi atrás e pediu desculpas. O goleiro, no entanto, ficou irredutível: “não jogo mais”. Ele saiu chorando e teve de ser substituído pelo goleiro Thian. 

Após a situação, o Santos “tirou o pé”, maneirando na partida. O Senegal marcou seu gol de honra.

Isso é apenas algumas das histórias que mostram a grandeza de Pelé e do Santos em sua época. Dacar parou para ver o Rei jogar. Até o Senghor, representante do nacionalismo africano, histórico militante negro e escritor do movimento literário Négritude, se mobilizou para ver o Atleta do Século.

Vale ainda um comentário sobre o elenco santista. Quase todos era jogadores de Seleção Brasileira. Orlando foi campeão do mundo em 1958. Zito e Pepe, campeões do mundo em 1958 e 1962, participando ainda da Copa de 1966. Lima e Rildo participaram da Copa de 1966. Toninho Guerreiro, um dos melhores atacantes da época, foi importante nas eliminatórias da Copa de 1970, barrado por Zagallo, que colocou Dadá Maravilha. Joel, Clodoaldo e Edu foram campeões do mundo em 1970.

Era, de fato, o melhor time do mundo. Ao lado de Pelé, esses grandes jogadores fizeram história e, por inúmeras excursões internacionais, além dos jogos pela Seleção Brasileira, divulgaram para o mundo a forma brasileira de se jogar futebol: o futebol-arte.

https://causaoperaria.org.br/2023/o-goleiro-que-nao-parava-de-chorar-apos-o-gol-de-pele/

 

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NOTÍCIAS

Edson Arantes do Nascimento, o Pelé deve ser inscrito no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. 

Um projeto deve ser votado no Senado e o nome de Pelé deve ser inscrito e eternizado no livro de aço, depositado no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, em Brasília.

Fonte : Agência Senado

 

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