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F1 2009


E.R

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. Jarno Trulli pode ser trocado por Kamui Kobayashi na Toyota na temporada 2009 da Fórmula 1. De acordo com rumores publicados na imprensa japonesa, a equipe pretende economizar ao deixar de pagar o salário do veterano italiano.

O italiano ainda tem um ano de contrato com a Toyota.

É aquele Kobayashi quando ele estava na antiga Minardi em 1997?

Não não, Paulinho Kobayashi jogou no Santos, mas em 1994 :lol:

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Caí do cavalo na Honda, diz Barrichello
A saída da Honda da Fórmula 1 foi um choque. Mas se imaginar fora do "circo" em 2009 é algo que Rubens Barrichello ainda não consegue. Tanto que viajou para a Inglaterra, para tentar uma vaga na categoria, caso a escuderia japonesa seja vendida. Aos 36 anos, Rubinho só pensa em continuar correndo. Em entrevista por e-mail, o piloto faz um balanço da carreira, com alegrias, tristezas e a convicção de que teria sido campeão se não tivesse competido com Michael Schumacher na mesma época na Ferrari. E diz que, no lugar do alemão, teria recusado a vitória no GP da Áustria de 2002.

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Barrichello diz que "caiu do cavalo" ao trocar a Ferrari pela Honda.

Veja a entrevista na íntegra:

O Dia- Como recebeu da notícia da desistência da Honda?
Rubens Barrichello - Foi um choque, e nada esperado. Meu teste já havia sido marcado para os dias 9 e 11 de novembro, em Jerez. Estava ligando para o Ross (Brawn, chefe de equipe), para bater papo e ele me falou para segurar, porque alguma coisa estava rolando, mas que ele não podia me falar nada. Achei estranho e liguei para a logística e com eles estava tudo marcado, vôo, hotel. No dia seguinte, o Ross me ligou com a notícia pela manhã e disse que iria falar para a equipe à tarde. Daí, vi que ninguém sabia de nada.

O Dia- Já se imagina fora da F-1?
Barrichello - Honestamente, não. Se Deus quiser, se tiver um comprador que queira financiar, mas deixando o comando com o Ross, acredito que minhas chances são boas.

O Dia- Tem chance em outra equipe? O que o motiva a correr?
Barrichello - Eu corro pelo desafio, pela ultrapassagem e pelo amor à velocidade... Continuo falando com a Toro Rosso, sim.

O Dia- Pensa em outra categoria?
Barrichello - Neste momento, não penso em correr a não ser na F-1.

O Dia- Tomar a decisão de se aposentar é muito doloroso?
Barrichello - O que tiver de ser vai ser, e não tenho problemas quanto a isso. Mas minha vontade em 100% é de continuar.

O Dia- Qual balanço da carreira?
Barrichello - São 16 anos de alegria e de aprendizado. Os pontos altos foram as vitórias. E o baixo foi a morte do Ayrton Senna.

O Dia- Qual a análise do início pela Jordan, convivendo, a partir de 1994, com a pressão de "substituir" Ayrton?
Barrichello - O início foi muito bom e o problema foi o Ayrton partir tão cedo. O Emerson Fittipaldi criou nosso mundo muito bem. Quando ele já não estava tão bem, o Nelson Piquet estava crescendo e já numa equipe competitiva. O mesmo aconteceu com o Ayrton em relação ao Nelson. Para mim, faltaram pelo menos uns dois anos de preparo para a pressão e, obviamente, um carro competitivo.

O Dia- Que amizades você fez na Fórmula 1? E desafetos?
Barrichello - Sou um cara de muitos amigos. O Coulthard sempre foi, desde a época de F-Opel. Hoje, sou muito amigo do Kubica, Fisichella, Liuzzi e, obviamente, do Massinha. Nunca curti muito o Ralf Schumacher, por sua arrogância, mas nem por isso era desafeto.

O Dia- Como a família tem reagido diante da indefinição? Imagina os filhos correndo?
Barrichello - Meus filhos amam ver o pai correndo e minha mulher me apóia demais. Meus pais, tios, avós viveram minha vida inteira e acredito que queiram muito que eu possa continuar, especialmente porque sabem que quero muito. Eu adoraria vê-los correndo, mas isso será para eles decidirem.

O Dia- Como foi correr com um carro não tão competitivo, depois de tanto tempo numa equipe de ponta?
Barrichello - Aprendi que o que importa na vida é o que você leva pra casa. Hoje, tenho certeza de que sou melhor piloto do que fui nos tempos de Ferrari, por exemplo. Esses tempos duros também ensinam muito.

O Dia- Você se sente frustrado por não ter sido campeão?
Barrichello - Frustrado, não, porque tenho certeza de que teria sido, não fossem situações impostas. A F-1 já teve campeões que nunca ganharam nada em outras categorias e que só levaram na F-1 pelas circunstâncias envolvidas. Comigo foi o contrário... Ganhei em tudo que passei e não tive as tais circunstâncias a meu favor.

O Dia- Como imagina que seria sua carreira se não tivesse competido com o Schumacher na mesma época na Ferrari? Acredita que teria sido campeão mundial?
Barrichello - Com certeza e, desculpe a falta de modéstia, teria sido mas mais de uma vez.

O Dia- Se você estivesse no lugar do Schumacher, teria recusado aquela vitória (na Áustria 2002)?
Barrichello - Olha, eu tinha sim. Meu pai me ensinou a ter princípios, a ser genuíno, e hoje, fora o orgulho de tudo o que conquistei, durmo tranqüilo. Só aceitei a corrida dos EUA porque tinham me roubado a da Áustria e mesmo assim quando o Michael tirou o pé eu também tirei, porque não entendi nada. Daí, ele voltou a acelerar e freou de novo... Ganhei, mas nunca falamos disso.

O Dia- Como é sua relação hoje em dia com o Schumacher?
Barrichello - Tranqüila.

O Dia- Você acredita que a história poderia ter sido diferente se suas condições na Ferrari fossem as mesmas dele?
Barrichello - Passei muito tempo focado em chegar na frente dele que esqueci meus próprios objetivos. Hoje, seria diferente, principalmente porque, apesar do Schumacher ser o maior campeão de todos os tempos, ele tinha pontos fracos.

O Dia- Por que deixou a Ferrari?
Barrichello - Acreditei na Honda e no esquema que tinham montado. Caí do cavalo.

O Dia- Você já declarou que alguns brasileiros o vêem como "frouxo". Acredita que poderia ter assumido outra postura na Ferrari?
Barrichello - Noventa por cento dos brasileiros teriam feito exatamente o que fiz, se estivessem no meu lugar escutando no rádio o que eu escutei.

O Dia- Você também foi alvo freqüente dos humoristas. Já se irritou com piadas?
Barrichello - Acho um bando sem-graça. Estúpido tirar sarro de alguém que vai lá representar o Brasil e dá sangue por isso. Quer tirar sarro, tira desse monte de políticos que rouba e não tem respeito por ninguém.

O Dia- Com o livro que pretende escrever, acredita que pode mudar sua imagem?
Barrichello - Sou aquela pessoa educada, que dá duro para ganhar, mas não faria nada que não fosse justo para ganhar. Portanto, não acho que precise de alguma coisa para mudar minha imagem. Quem gosta... gosta.

O Dia- Como vê o futuro do Felipe Massa e do Nelsinho Piquet?
Barrichello - O Felipe tem um bom futuro pela frente. O Nelsinho precisa mostrar serviço no ano que vem, senão já era.

O Dia- Você desaconselhou o Bruno Senna a ir para a Honda. Acredita que ele ainda precisa de experiência?
Barrichello - Essa é minha opinião para uma pessoa de extremo talento, mas com apenas três anos de experiência.

O Dia- Qual lembrança quer deixar da sua passagem na F-1?
Barrichello - Do cara determinado e justo que eu sempre fui.

O Dia- Quais os maiores pilotos?
Barrichello - Ayrton Senna e ponto.
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O Dia- Como vê o futuro do Felipe Massa e do Nelsinho Piquet?

Barrichello - O Felipe tem um bom futuro pela frente. O Nelsinho precisa mostrar serviço no ano que vem, senão já era.

O Dia- Quais os maiores pilotos?

Barrichello - Ayrton Senna e ponto.

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Sou fã do Rubinho. Um cara que venceu em Silverstone, Monza, Hockenheim, Suzuka, Indianápolis e Hungaroring merecia um pouco mais de respeito aqui no Brasil.

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Jornal diz que dono da Embratel comprou a Honda e que Senna será titular

Depois de ter visitado a fábrica da Honda na última semana, Carlos Slim parece ter definido a compra da escuderia. É isso que indica a edição deste sábado do jornal italiano La Stampa. Segundo o diário de Turim, o acordo entre a equipe e o magnata mexicano, segundo homem mais rico do mundo, já está acertado, restando apenas alguns detalhes e o anúncio oficial.

A reportagem, no entanto, vai além. Segundo La Stampa, Bruno Senna já está escalado para ser o parceiro de Jenson Button no time em 2009, encerrando de vez as chances de Rubens Barrichello permanecer na equipe.

O acerto com Senna teria razões claras. Em primeiro lugar, o sobrinho do tricampeão mundial Ayrton foi bem nos testes realizados em Barcelona, quando deixou para trás outro brasileiro, Lucas Di Grassi, que também concorria a uma vaga na Honda.

Mas talvez mais ainda do que o talento de Bruno Senna, deve contar a seu favor o fato de um de seus principais patrocinadores, a Embratel, fazer parte da Telmex, justamente o grupo de telecomunicações que rende a Carlos Slim a maior parte de sua fortuna. O conglomerado abrange 73% do mercado na América Latina, e a riqueza de Slim equivale a 5% do PIB mexicano.

De acordo com o jornal, o magnata comprará a Honda pelo preço simbólico de US$ 1, já que ele terá de arcar com toda a dívida acumulada pela escuderia nos últimos anos, além de ficar encarregado pelos custos das próximas temporadas. A Honda, no entanto, estaria disposta a cooperar no processo de transição.

A saída da equipe japonesa da F-1, anunciada no início de dezembro, foi sinal sobretudo da crise financeira mundial e provocou uma série de dúvidas quanto à permanência de outras fabricantes, em especial a Toyota, que já prevê altos prejuízos para 2009. Para evitar a saída de novos times, a FIA divulgou uma série de medidas visando à redução de custos na categoria já a partir do ano que vem.


Tomara que seja verdade, pois assim teríamos 20 carros no grid, Bruno Senna ganhando sua chance e uma escuderia mexicana na F1, ainda sendo um pedaço brasileira - já que ele é dono da Embratel também -, quem sabe com isso possa voltar a ter o GP do México algum dia. Vamos torcer...
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  • 2 semanas depois...
Schumacher pode ser o salvador da Honda


De acordo com o site "Grandprix.com", o heptacampeão mundial Michael Schumacher pode ser o salvador da Honda. Nas últimas semanas, o alemão teria sentado à mesa com Ross Brawn, diretor esportivo do time japonês em 2008 e que trabalhou com Schumi na Benetton e na Ferrari, para negociar um plano para que o time seja vendido.

O ex-piloto não compraria a escuderia com sua própria fortuna pessoal, avaliada em 600 milhões de euros (quase R$ 2 bilhões), mas conseguiria recursos para isso através da sua credibilidade e prestígio no mercado em tempos de grave crise financeira.

Como a Honda não vai nem vender motores a quem comprá-la, a negociação entre Schumacher e Brawn ainda envolveria a cessão de propulsores Ferrari à nova equipe, já que o heptacampeão hoje é consultor da escuderia italiana.

Ainda segundo o "Grandprix.com", a Honda já recebeu seis propostas de compra, nenhuma oriunda de montadoras.
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Ferrari retoma "pirulito eletrônico" em 2009 :duh:
A Ferrari anunciou nesta quarta-feira que, reformado, o "pirulito eletrônico" (sistema de luzes) voltará a fazer parte dos trabalhos de reabastecimento da escuderia. Esse tipo de pit stop havia sido abandonado após estragar o desempenho de Felipe Massa no último Grande Prêmio de Cingapura.

http://img.terra.com.br/i/2008/12/18/937379-0607-cp.jpg

Única das 11 equipes que iniciaram a temporada 2009 da Fórmula 1 que não utilizava o tradicional "pirulito" no momento de encher o tanque dos carros, a Ferrari voltou atrás em sua opção ao fim da corrida em Cingapura, na qual Felipe Massa deixou os boxes com a mangueira de reabastecimento ainda acoplada a seu veículo, perdendo tempo e posições que lhe custaram o título mundial.

Entretanto, o diretor técnico da equipe de Maranello, Luca Baldisserri, assegura que não existe mais perigo de um piloto ser liberado antes de o trabalho dos mecânicos ser concluído. "Nós analisamos o que deu errado com nosso sistema e o melhoramos para 2009", disse Baldisserri ao diário La Stampa. "Haverá um programa especial que impede o carro de se mover enquanto a mangueira ainda está colocada no carro".
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A Ferrari anunciou que o "pirulito eletrônico" (sistema de luzes) voltará a fazer parte dos trabalhos de reabastecimento da escuderia.

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Errar é humano, persistir no erro... Essa Ferrari... :duh:

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Barril do Chavinho

Pra quê hein? Se fosse algo que melhorasse o rendimento do carro ou algo assim, poderiamos entender, mas algo que não vai agregar em nada... <_<

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Mas o aerofólio traseiro tem que ser baixo, para compensar a mudança na regra. É a F-1 se adequando à crise internacional, apostando na economia.

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Barril do Chavinho
Mas o aerofólio traseiro tem que ser baixo, para compensar a mudança na regra. É a F-1 se adequando à crise internacional, apostando na economia.

Exatamente, mas que ficou feio, isso ficou :P

E reparem que os pneus slick voltam à F1, e os "bicos" estão maiores agora...

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  • 2 meses depois...
  • 2 semanas depois...

com essa dobradinha da Brawn GP talvez o rubinho e o massa disputa o título esse ano,pois eu gostaria de ver dois brasileiro diputando o título da f 1.

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  • 2 semanas depois...
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