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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/02/uber-eats-quer-se-juntar-ao-rappi-em-disputa-contra-o-ifood-no-cade.shtml

A Uber Eats, aplicativo de delivery da Uber, entrou com uma representação no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para entrar como interessado no processo que foi aberto pelo Rappi contra o iFood

Na denúncia, o Rappi questiona os contratos de exclusividade firmados pelo iFood com restaurantes.

O iFood, que foi fundado em 2011, possui atualmente de 75% a 85% da participação do mercado de delivery de comidas.

“Acredita-se que o iFood possui, atualmente, cláusulas de exclusividade vigentes com 55% com os restaurantes TOP 100 do Brasil. E com 6 das 10 maiores pizzarias da cidade de São Paulo”, afirma o Uber Eats no documento que foi protocolado no Cade.

As empresas alegam que os contratos de exclusividade do iFood podem ser considerados conduta anticompetitiva, já que os restaurantes que decidem se listar em outras plataformas são penalizados pela empresa.

A Uber Eats afirma que a petição não condena os acordos de exclusividade, já que também os celebra com alguns restaurantes parceiros.

A empresa alega que as cláusulas de exclusividade possuem como objetivo propiciar benefícios mútuos.

“Caso o restaurante não se sinta satisfeito com as contrapartidas, ele possui a opção de listar seus produtos em outras plataformas, sem a necessidade de terminar suas relação com a Uber Eats”, afirma a petição.

Por outro lado, segue a Uber Eats, quando uma empresa age de maneira indiscriminada em sua estratégia de negócios e impõe exclusividade a muitos dos seus restaurantes parceiros, como alega ser a estratégia do iFood, os benefícios para esses parceiros desaparecem.

“As leis de concorrência exigem uma avaliação para aferir se esses acordos de exclusividade impedem os esforços de novos players para entrar no mercado", afirma a Uber Eats na petição.

Em dezembro, a Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) também pediu para entrar como terceiro interessado no processo.

No Cade, terceiros interessados podem fornecer provas, indicar testemunhas e opinar sobre o caso.

O iFood afirma que vê com naturalidade a instauração de um procedimento preparatório pelo Cade para entender melhor o mercado de entregas de comida no Brasil.

“A empresa coloca-se à disposição da autoridade regulatória, como sempre fez, para esclarecer quaisquer aspectos sobre as suas atividades. O iFood reforça, ainda, estar convicto de que o mercado é saudável e que as suas políticas comerciais são benéficas a todas as partes do setor de alimentação, sobretudo restaurantes e consumidores.”

 

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  • 2 semanas depois...
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https://diariodorio.com/o-famoso-sanduiche-de-frango-da-popeyes-chega-ao-rio-de-janeiro/

The-Sandwich-da-Popeyes.jpg

 

Atualmente com lojas apenas no estado de São Paulo, a Popeyes deve receber 6 novas lojas no Rio de Janeiro, é o que informa o jornal O Globo.

A primeira unidade no Rio foi aberta na última sexta-feira, 18/2, no Shopping Nova Iguaçu.

Depois haverá novas unidades Shopping Nova América, Norte Shopping, Plaza Niterói, Shopping Grande Rio e Shopping Madureira, ao longo desse primeiro trimestre de 2021.

 

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2 hours ago, E.R said:
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https://diariodorio.com/o-famoso-sanduiche-de-frango-da-popeyes-chega-ao-rio-de-janeiro/

The-Sandwich-da-Popeyes.jpg

 

Atualmente com lojas apenas no estado de São Paulo, a Popeyes deve receber 6 novas lojas no Rio de Janeiro, é o que informa o jornal O Globo.

A primeira unidade no Rio foi aberta na última sexta-feira, 18/2, no Shopping Nova Iguaçu.

Depois haverá novas unidades Shopping Nova América, Norte Shopping, Plaza Niterói, Shopping Grande Rio e Shopping Madureira, ao longo desse primeiro trimestre de 2021.

 

Na boa, nem vou mais vir neste tópico... Tu quer matar a galera de vontade, né, E.R? :brucelee:

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  • 2 semanas depois...
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https://diariodorio.com/cobal-do-leblon-pode-ser-transformada-em-polo-gastronomico-do-rio-de-janeiro/

Uma parceria entre o Sistema Fecomércio RJ (Senac e Sesc) e o Sebrae Rio quer transformar, mediante uma ação de revitalização, a Cobal do Leblon em um espaço agregador de gastronomia no Rio de Janeiro.

A iniciativa prevê a retomada da vocação original do local como entreposto de alimentos e a inclusão de novidades que atraiam público em busca de alimentação, convivência e lazer.

A proposta também contempla o desenvolvimento das comunidades do entorno, por meio da capacitação profissional, empreendedorismo, emprego e geração de renda.

Inspirado em grandes centros gastronômicos como o Time Out Market, em Lisboa, em Portugal, e o Polo de Budapeste e o Mercado del Río, em Medellín, na Colômbia, o projeto de arquitetura e paisagismo amplia a proposta original da Cobal e prevê o desenvolvimento de novas utilizações para o espaço. A ideia é fazer melhor uso dos 6.4 mil m² e aproveitar áreas que, atualmente, encontram-se ociosas.

Uma ampla seção será destinada à comercialização de produtos, inclusive de pequenos e microprodutores, para que o espaço realmente funcione como polo de abastecimento de hortifrutigranjeiros tanto para empresas quanto para os moradores da região.

Além disso, está prevista a instalação de restaurantes, cafés, bares e bistrôs e um espaço para encontros que vai abrigar palestras, degustações e oficinas de gastronomia.

Ao abrir dois eixos de circulação, com acessos pelas ruas Adalberto Ferreira, Gilberto Cardoso e Fadel Fadel, a intenção é valorizar os espaços de convivência.

Uma cozinha profissional será montada na Cobal e se tornará um ambiente de aprendizagem para a realização de cursos profissionalizantes de gastronomia do Senac RJ.

A capacitação profissional se estende também para a formação empreendedora promovida pelo Sebrae Rio com objetivo de incentivar a formalização de micro e pequenas empresas.

O programa de segurança alimentar Mesa Brasil, do Sesc RJ, também terá um espaço para arrecadação de alimentos e ações de combate ao desperdício.

O objetivo é contribuir com o desenvolvimento e qualificação profissional dos moradores de comunidades do entorno, como Cruzada São Sebastião, Vidigal, Rocinha e Cantagalo. Após se qualificarem, esses novos profissionais poderão ser absorvidos por bares, hotéis e shoppings do entorno.

Tombado desde 2011, o que atesta seu valor cultural, a Cobal do Leblon também é, desde 2004, Área de Especial Interesse Funcional (AEIF), o que preserva os usos e atividades voltados para qualidade de vida e ambiência urbana.

 

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  • 2 semanas depois...
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https://diariodorio.com/boteco-belmonte-abrira-nova-unidade-em-ipanema/

Uma novidade está chegando para os moradores e frequentadores de Ipanema. O Boteco Belmonte irá abrir uma nova unidade no bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro.

O restaurante vai deixar o atual ponto, na Rua Teixeira de Melo, e ficará localizado na Avenida Vieira Souto.

A equipe do Belmonte confirmou a abertura, mas informou que ainda não há previsão de data para a inauguração. O imóvel que abrigará o estabelecimento, que estava vazio há anos, tem cerca de 500m² e 2 pavimentos.

 

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  • 3 semanas depois...
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A rede de pizzarias Domino's aposta na expansão. O plano prevê sair dos atuais 1.500 funcionários para 5.500 até 2023, e ter 650 lojas até 2025 a partir de um investimento de R$ 250 milhões - atualmente são 307 lojas.

"A Domino's é uma empresa fundada com a premissa de ter a maior parte do faturamento vinda do delivery, mas o salão também é importante no Brasil. Além disso, ter mais lojas significa maior área de cobertura e entregas em até 30 minutos", diz Fernando Soares, presidente da Domino's Brasil.

Em 2020 a companhia registrou aumento de 12,6% na receita quando comparada ao ano anterior, sendo que a receita pelo canal digital cresceu 68%. "Em 2019, 30% da venda vinha do online, e a partir de julho de 2020 passou a ser mais de 60% de vendas vindas do online. Isto foi possível graças a digitalização do brasileiro, mas também porque estávamos preparados para atender nestes canais".

Nos últimos dois anos, a companhia criou a área de experiência do usuário, mergulhou em sua base de dados, lançou novo aplicativo e a versão beta de pedidos por WhatsApp, além do Domlivery, um app para entregadores que traz solução de gestão e produtividade.

A agilidade também é fundamental. Apesar do tempo médio de entrega no Brasil ser de 25 minutos, há espaço para melhorias.

Por enquanto, em todas as unidades, quando o pedido chega ao restaurante, um cronômetro se inicia, uma etiqueta com informações como endereço é impressa e inserida na caixa, a pizza vai ao forno e o entregador já fica atento.

Mas rede está testando também a possibilidade de que um entregador ocioso ajude uma loja próxima. O teste é feito em unidades próprias, nas quais cerca de 80% das entregas são exclusivas para um endereço.

Segundo o executivo, a maior parte dos pedidos chega nos canais próprios, o que motiva esses investimentos. Apesar disso, agregadores como o aplicativo iFood continuam importantes.

Ele, porém, não revela qual fatia das vendas vêm dos agregadores. "O consumidor do canal direto é mais fiel. E ter esse contato com ele é extremamente relevante para saber como agir. A Domino's quer controlar desde a farinha na fábrica até a hora que o cliente come a pizza do seu sabor favorito".

Das 307 lojas da Domino's, 70% são franquias. E das 50 novas unidades previstas para este ano, metade são próprias.

Apesar dos planos de crescimento, o executivo e acionistas sabem que o cenário é desafiador. "Temos um desafio na economia com a alta dos aluguéis, insumos e outros custos, mas fechamos 2020 no azul e planejamos uma expansão saudável", afirma. A empresa não divulga, porém, o lucro.

Fonte : https://exame.com/negocios/enquanto-restaurantes-sofrem-dominos-preve-dobrar-o-numero-de-lojas/

 

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  • 3 semanas depois...
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https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/a-milanesa/burger-king-lanca-hamburguer-com-queijo-parmesao-na-italia/

The-Parmigiano-Reggiano-Burger-660x372.j

O Burger King lançou um novo sanduíche na Itália.

O queijo parmesão é protagonista no sanduíche "The Parmigiano Reggiano Burger" preparado com maionese gourmet, rúcula, cebola frita fresca, lascas de queijo parmesão original (Parmigiano Reggiano) e hambúrguer de carne.

O preço do sanduíche é  7,20 euros (cerca de 49 reais).

 

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  • 1 mês depois...
  • 2 semanas depois...
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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2021/06/outback-quer-expandir-abertura-de-restaurantes-fora-dos-shoppings.shtml

O Aussie Grill, restaurante focado em delivery da Bloomin’ Brands, que também é dona do Outback e do Abbracio, quer acelerar o plano de expansão com mais 20 pontos de distribuição no país neste ano.

A marca Aussie Grill, que é a bandeira do grupo Bloomin’ Brands especializada em frango, chegou ao Brasil no final de 2020 e hoje tem 70 pontos de distribuição, segundo Pierre Berenstein, presidente da Bloomin' Brands.

Com as três redes, o grupo tinha 46 operações de delivery antes da pandemia e chega agora a 215.

Enquanto a operação virtual da Aussie Grill se multiplicou na pandemia, o Outback, cujo negócio está baseado nas lojas físicas — e com presença concentrada em shoppings, que sofreram com os fechamentos da quarentena— quer crescer com unidades de rua.

Dentre os 114 restaurante do Outback no Brasil, só três restaurantes estão fora dos shoppings, segundo o executivo.

Para atravessar as restrições de funcionamento, Pierre Berenstein afirma que a Bloomin’ Brands aderiu às duas rodadas do programa de redução de salários e jornadas lançado pelo governo.

Pierre Berenstein diz que compreende, mas faz ressalvas à iniciativa da Abrasel, associação de restaurantes de porte menor, que entrou na Justiça pedindo indenização aos governos estaduais e municipais pelas perdas derivadas dos fechamentos obrigatórios na pandemia.

A Bloomin' Brands não é associada da Abrasel.

“Estamos há 24 anos no Brasil, estamos aqui para o longo prazo. Tudo que fazemos é pensando em anos”, afirma Pierre Bereinstein.

Vocês têm planos de expansão neste ano ?
Serão 13 novas unidades do Outback neste ano. Já abrimos três, e outras dez estão em processo de abertura. Neste ano, inauguramos em Ribeirão Preto (SP), Porto Alegre e nossa vigésima terceira loja no Rio de Janeiro.

Começamos o Aussie Grill no ano passado, testando poucos pontos de distribuição e ajustando o conceito para o Brasil. No país, é uma marca nativa digital, só com delivery. Rapidamente, escalamos para 70 pontos e temos plano para mais 20 neste ano.

Adaptamos toda a comunicação para o mundo digital. Pensamos como seria a interação da marca com o consumidor no Brasil, através de uma tela de celular.

Em tão pouco tempo, a Aussie Grill tem 70 pontos de distribuição. Com esses pontos, a gente perfaz 215 operações de delivery de marcas da Bloomin’ Brands, fora as lojas físicas, que são 114 Outbacks e 14 Abbraccios. Antes da pandemia, o grupo tinha 46 operações de delivery.

O Outback segue apostando em lojas de shopping ?
Os shoppings continuam sendo, e continuarão sendo, um grande centro de serviços e de entretenimento. Então, sim, continuaremos operando em shoppings. E teremos expansão também na rua. Hoje, temos três unidades de rua, mas já enxergamos a possibilidade de algumas outras e de desenvolver esse canal com velocidade.


A Bloomin’ Brands aderiu à segunda rodada do programa de corte de jornada e de salário lançado pelo governo neste ano ?
É importante dizer que, em razão da pandemia, não demitimos nenhum funcionário. Nós adotamos o que é possível pela lei e pelos incentivos. Para nós, foi fundamental não ter feito nenhum corte de funcionários porque isso nos permite, na hora que tem a flexibilização e a reabertura, reabrir com mais velocidade, garantir os treinamentos e não perder nosso padrão de serviço. Nós utilizamos o primeiro e o segundo programa.

Trabalham com a possibilidade de uma nova onda de fechamentos?
Sempre trabalhamos com essa possibilidade. Fazemos, em média 100 mil entregas por semana, já batemos até 500 mil em um mês. Estamos muito mais preparados, mas é óbvio que vai machucar o setor. Agora, já imaginamos o que precisa ser feito, mas a nossa prioridade são as pessoas. No caso de uma terceira onda, vamos seguir as recomendações da OMS [Organização Mundial da Saúde], dos governos e dos municípios, como sempre fizemos.

Como vê esse movimento dos bares e restaurantes que entraram na Justiça para pedir a governos estaduais e a prefeituras reparações pelas perdas sofridas durante as restrições de funcionamento na pandemia ?
Respeitamos muito o setor, mas a nossa posição é bastante clara, de respeito às regras da OMS, do governo. Estamos há 24 anos no Brasil, estamos aqui para o longo prazo. Tudo que fazemos é pensando em anos e anos. Entendo as dores do setor, mas a nossa posição é continuar fazendo o que for possível para garantir a segurança das pessoas e dos clientes, e respeitar os decretos de governos e municípios.

 

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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/06/grupo-madero-tem-caixa-robusto-e-segue-com-planos-de-expansao-diz-proprietario.shtml

O dono do Grupo Madero, Junior Durski, afirmou que a companhia está com caixa robusto e que segue com seus planos de expansão e contratação de pessoas.

A afirmação foi publicada no Instagram de Junior Durski, junto a um vídeo publicitário do Jerônimo, um dos restaurantes do grupo.

“Referente a matérias publicadas na imprensa, tenho a dizer que o Grupo Madero tá muito bem, temos um caixa muito robusto, seguimos firmes com a nossa expansão, contratando pessoas, pagando imposto e ajudando o Brasil”, postou o empresário.

 

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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2021/07/subway-prepara-a-maior-mudanca-de-cardapio-na-historia-da-empresa-nos-eua.shtml

A rede de restaurantes Subway nos Estados Unidos prepara a maior mudança de cardápio da história da empresa.

Serão mais de 20 alterações e 11 novos ingredientes no menu. Também está prevista a volta de alguns produtos do passado.

A mudança é uma tentativa de atrair clientes para os restaurantes após as consecutivas quedas nas vendas ao longo dos últimos anos.

Para chamar a atenção dos consumidores, a Subway afirma que vai distribuir 1 milhão de sanduíches de graça no dia 13 de julho nos Estados Unidos, quando será lançado o novo cardápio.

No dia anterior, a rede diz que vai fechar todas as unidades às 18h para preparar o evento.

 

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https://blogs.oglobo.globo.com/capital/post/burger-king-e-dominos-anunciam-fusao-no-brasil.html

A BK Brasil, que opera os restaurantes Burger King e Popeye´s no país, está absorvendo a DP Brasil, responsável pela presença local da Domino’s, anunciaram as companhias em comunicado na noite desta sexta-feira. Com a transação, a BK chegará a mais de 1.200 restaurantes no seu portfólio.

Em fato relevante, a BK Brasil afirmou que o segmento de pizzas é o segundo maior filão do fast food brasileiro, ficando atrás apenas dos hambúrgueres. 

O mercado de pizzas movimenta R$ 4 bilhões e cresceu 10,7% ao ano entre 2010 e 2019, de acordo com números da Euromonitor.

“O mercado brasileiro é altamente fragmentado na categoria pizza, o que para nós representa uma oportunidade significativa de crescimento e de consolidação através de uma marca líder do segmento no Brasil e globalmente. Estimamos que há um potencial superior a 1.000 restaurantes nos próximos 10 anos no mercado brasileiro”, argumentou a BK Brasil no fato relevante.

A gestora carioca Vinci Partners, que é dona da DP Brasil, receberá 16,4% do capital da BK Brasil, voltando a ser a maior acionista da companhia.

A Vinci Partners havia comprado a Domino’s em 2018 com o plano de repetir o sucesso que teve com o Burger King. Antes, as pizzarias eram operadas no Brasil pelo Grupo Trigo, holding carioca que controla o fast food de massas Spoleto.

Eric Huang, analista de Varejo da Eleven Financial, disse que tanto a Domino’s quanto o Burger King possuem operações fortes e com grande potencial de sinergia.  

— O BK tem uma base de franqueados forte, e eventualmente dá para pensar que possa haver um cross sell de franquias, com aproveitamento das bases dos dois lados. Expandir o BK para quem tem Domino’s e vice-versa.

 “A estratégia de crescer e ingressar no grande mercado de pizza já vinha sendo estudada há algum tempo e a oportunidade agora nos parece perfeita pelo potencial da marca e por ir na direção das tendências de consumo que vimos serem aceleradas desde o ano passado”, afirmou, em nota, Iuri Miranda, CEO da BK Brasil.

A BK Brasil encerrou o primeiro trimestre do ano com 911 restaurantes — dois menos que um ano antes, no pré-pandemia — dos quais 707 próprios. A grande maioria das lojas (95%) é do Burger King, com o Popeyes respondendo por apenas 45 unidades.  

Nos três primeiros meses de 2021, a operação registrou um prejuízo líquido de R$ 162,4 milhões e sofreu uma queda anual de 13,3% na receita operacional líquida, para R$ 562,6 milhões.

Já a DP Brasil tem 90 restaurantes próprios e gere 213 restaurantes franqueados, espalhados por 22 estados e o Distrito Federal.

— O setor de hambúrguer abriu muita concorrência, com a chegada das hamburguerias, enquanto o setor de pizzas é bem fragmentado, e a Domino’s tem uma marca forte nesse mercado. Existem formas de economizar custos com essa fusão, inclusive com a ocupação do mesmo espaço por essas duas operações. As pessoas tendem a consumir mais pizza à noite, deixando a cozinha ociosa durante o dia. Então se você divide o mesmo espaço isso pode facilitar e melhorar a performance — afirmou o professor do MBA de Gestão Estratégica do Varejo do Ibmec, Haroldo Monteiro.

Para se concretizar, a fusão ainda precisará ser aprovada pelo Cade, e a expectativa das companhias é que o processo seja concluído no último trimestre de 2021.

— O BK passa a se utilizar de todo o sistema da Domino’s para oferecer aos seus franqueados e, consequentemente, consumidores, proporcionando também acesso ao mercado de pizza. Em princípio, serão estruturas separadas. Mas podem usar estruturas e processos integrados, como os setores administrativo e financeiro — explica Paulo Bardella, sócio do Viseu Advogados especializado na área de fusões e aquisições.  

Para ele, a fusão tende a ser positiva para as duas empresas, ainda que, na prática, a BK ganhe o poder de ditar os rumos da Domino’s.

 

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