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QUADRINHOS & GIBIS


Victor235

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Tio Patinhas # 395, de junho de 1998, trouxe a HQ histórica "Patodonossor e A Torre de Bebel". Os personagens Disney receberam os seguintes nomes no universo dessa história (ver entre parêntesis): Huguinho, Zezinho e Luisinho (Huguinhor, Zezinhor e Luisinhor), Irmãos Metralha (Metralhurs, sendo um deles Abdul Ramosec), Pato Donald (Donaldur), Prof. Pardal (Prof. Pardalc), Tio Patinhas (Patodonossor) e Vovô Metralha (Veteranur).

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Na dinamarquesa "O cofrinho", Donald encontra um cofre portador da "magia da fortuna": a cada nota retirada, uma nova aparece. Ao saber que a magia teria prazo determinado, Donald vende o objeto para Patinhas por dois caminhões de dinheiro, mas o milionário é mais esperto e paga tudo com notas rejeitadas pelo governo, por terem erros de impressão. Além disso, o dinheiro nem foi ensacado durante o transporte, sendo colocado solto dentro de caminhões basculantes.

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"O vírus invasor" mostra um sonho que Donald teve durante uma temporada de gripe. Contudo, ficou meio confuso demarcar exatamente onde começa o sonho de Donald, pois de fato Huguinho, Zezinho e Luisinho levaram Pardal para testar sua "fórmula antigripe" usando Donald como cobaia. Quando havia começado a sonhar, Donald ainda não sabia que seus sobrinhos localizariam Pardal na rua com a fórmula e mesmo assim sonhou com toda esta situação.

- Pato Donald fica pelado na frente de Pardal e seus sobrinhos:
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- Pardal parece meio gordo nessa ilustração:
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Em certo sentido, "A vitória virtual da maga" lembra o estilo da sub-série brasileira "Série Ouro Disney". A trama mostra mais uma tentativa frustrada de Maga roubar a moeda número um de Patinhas, para em seguida imaginar "o que aconteceria se a Maga realmente conquistasse a número um". Nesta realidade alternativa, Dona Cotinha, de aparência bem mais jovem, teria aceitado trabalhar para Maga por "cem mil pratas mensais". Apesar de não estarem mencionados no Inducks, também aparecem dois dos Metralhas e o Vovô Metralha (como Veterano V-002). Aparece ainda Madame Min com cabelos loiros e um personagem identificado como Bruxo-Mestre, mas que nada tem a ver com o homônimo que participou da história "Foi assim..." (Almanaque Disney # 133, de junho de 1982).

- Maga dormindo de bobs no cabelo:
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- Alguém consegue identificar qual revista Maga está lendo?
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- Será um ataque do presidente norte-americano?
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NOTÍCIAS

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Dentre as muitas republicações da saga "Pateta faz História", a Editora Abril publicou algumas páginas exclusivas que abriram e encerraram as histórias em que Pateta interpreta Dr. Frankenstein, Cristóvão Colombo, Rei Artur e Galileu Galileu. Estas dez páginas especiais saíram em "Pateta faz História como... # 04" (1982), "Pateta faz História como... # 05" (1982), "Disney Especial # 165 - Pateta faz História" (1998) e "Disney Especialíssimo # 30 - Pateta faz História e Os Barulhentos" (data de lançamento desconhecida). O roteirista destas "chamadas" é desconhecido e os desenhos foram feitos por Roberto O. Fukue. Na chamada para a história de Frankenstein vemos mais uma divertida referência ao Acácio:

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@Chambón

 

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NOTÍCIAS

Na bem-humorada "A grande descoberta" (Zé Carioca # 1685, de fevereiro de 1984), Zé Carioca pensa estar falando com Afonsinho mesmo que seu interlocutor tinha penas verdes:

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Editado por Victor235
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Hoje é aniversário de um dos Mestres Disney brasileiros, o Júlio De Andrade Filho. Conhecido por seus roteiros produzidos na era clássica dos quadrinhos Disney no Brasil, Júlio também tem grandes conhecimentos a respeito da história da Editora Abril e da trajetória dos quadrinhos no Brasil, participando até hoje de discussões e trazendo informações em grupos voltados ao tema. Segundo o Inducks, Júlio roteirizou 305 histórias, sendo seus principais parceiros Carlos Edgard Herrero e Renato Canini. Os personagens mais utilizados por ele foram Pato Donald, Peninha e Zé Carioca (justamente meu trio de personagens favoritos), tendo as histórias sido publicadas no Brasil, Portugal, Itália, Colômbia, Espanha, França, México, Alemanha, Estados Unidos, Chile, Noruega e até na antiga Iugoslávia. Os trabalhos com participação dele mais bem avaliados pelos usuários do Inducks são "O casamento do Pato Donald" (Série Ouro Disney), "Zé Borg, o papagaio de 6 milhões de dívidas" e "Ora, pipocas!".

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Ganhei de presente do Borba o gibi Pato Donald # 734, lançado em novembro de 1965. O número começa com "O diretor de divertimentos". Patinhas contrata Donald ao ver que o pato dá boas ideias para as pessoas se divertirem. De tanto mergulhar no dinheiro, Patinhas acabou ficando verde. Contudo, ao ser mostrado na televisão, o milionário aparece novamente com penas brancas (não, a televisão não era preto-e-branco, mas seguia uma estranha palheta de cores saturada com azul, ocre, roxo e branco). Patinhas também menciona um parente chamado "Primo Tonelada".

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Erro de colorização em uma tira de Donald:

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@Usagi White

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"O problema do gigante", história nunca republicada, é meio non-sense e apressada. Além disso, parece ter alguns problemas de proporção em suas ilustrações. A ideia era mostrar que um gigante que cuidava de uma "fazenda gigante" de gigante tinha apenas os pés.

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"Êsse Instinto Maternal" mostra a estreia dos sobrinhos dos Irmãos Metralhas, os Metralhinhas. Além disso, Madame Min dá aquela assediada nos bandidos:

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No ano passado, comentei sobre Zé Carioca # 479, a primeira edição do papagaio. Hoje falarei sobre o segundo número, que recebeu a numeração #481, em janeiro de 1961. Na capa, vemos Maria das Neves recebendo um papel que representa uma conta. Meu exemplar pertenceu no passado a alguém chamado Harold.

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Como é usual nos trabalhos de Jorge Kato, em "Odisseia em Disneylândia" Zé Carioca reencontra-se com outros personagens do universo Disney. O pretexto para os "crossovers" foi uma participação de Zé no programa "Não Durma na Ponte", no qual o papagaio foi designado a levar ao estúdio "um cidadão da Disneylândia". A trama mostra personagens com traços humanos e Rosinha chamando Zé Carioca pelo nome ("José"). Produzida durante o mandato de Juscelino Kubitschek, a história mostra Zé Carioca dizendo "Que pressa! Será que também vão pra Brasília?" ao ver os Porquinhos passarem correndo. Apesar de já ter se encontrado com Pateta, Zé Carioca, sem calças, só diz "Corri tanto que vim parar em Patópólis" ao ver o Edifício Patinhas (será um indício da divisão das cidades de Ratópolis e Patópolis antes da "junção" das mesmas na linha editorial brasileira?). Na frente do edifício de Patinhas havia uma placa com os dizeres "Facada só amanhã" e, no interior de sua sala, um quadro "Meu Primeiro Tostão".

• Juvenal from B ZC 481-B
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• Erasmo from B ZC 481-B
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• Sapucaí da Bôca do Mato's mayor
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Em "Casa de cachorro ambulante", o cachorro Bóris fala sobre sua ascendência soviética. Diz o cão: "Isto me recorda certa vez, na minha terra natal, Sibóvia, quando os cossacos me acorrentaram [...]". O nome Sibóvia certamente foi inventado (e encaixou-se bem no contexto do diálogo), já os cossacos existem mesmo: são um povo nativo das estepes das regiões do sudeste da Europa, principalmente da Ucrânia e do sul da Rússia. Posteriormente, Bóris usa o mesmo termo "cossacos" para se referir aos homens do Canil Municipal.

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Nesta publicação de "O Domador de Ursos", de Carl Barks, o termo "ketchup" foi escrito como "quetchupe".

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NOTÍCIAS

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O terceiro volume de "Zé Carioca" lançado no Brasil foi "O Pato Donald apresenta Zé Carioca" # 483, datado de fevereiro de 1961. As informações desta edição na capa receberam uma fonte maior e menos espaçada que a usual (repare na linha "Revista Semanal de Walt Disney").

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O gibi começa com "O Mapa da Mina", história na qual Tico & Teco fogem de Pato Donald e chegam no Brasil, quando encontram Zé Carioca. Segundo o papagaio, os esquilos teriam percorrido "uns oito mil quilômetros". Como era recorrente na época, "crossovers" entre Zé Carioca e outros personagens do universo Disney são usados em demasia, ainda que apenas por citação. Nesta história, Vovó Donalda envia um bolo para Zé através do correio, enquanto Patinhas lhe envia o "Mapa da Mina do Morro Pelado", prometida quando os personagens estiveram em Brasília. Certamente esta ideia é uma continuação de "Você já foi a Brasília?" (Pato Donald # 435, de março de 1960). Na trama, Zé Carioca ajuda Patinhas e ao final o milionário lhe promete uma "gratificação". Algumas piadas desta HQ remetem a cenas de desenhos animados. Nas ilustrações desta história, Zé Carioca tem penas coloridas no "rabo". Porém, no quadro final da HQ metade de sua face foi colorizada de azul. O mesmo acontece com uma de suas mãos neste quadro:

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• Tico
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"Tontura das Alturas", história do Banzé, sofreu alterações em seu layout e abrigou a seguinte propaganda:

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Em "A batalha do banho", os sobrinhos de Mickey começam um negócio para dar banho em cachorros e utilizam a expressão "sete palmos de língua". A frase "Assim que ele pule fora, nós..." ficaria melhor redigida como "Assim que ele pular fora, nós...".

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@Usagi White

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Em Zé Carioca # 485, de fevereiro de 1961, foi publicada uma HQ clássica que já li ao menos seis vezes, Zé Carioca em "O Tesouro do Capitão Gancho". A história é da época "non-sense" do papagaio, que aqui estava navegando no lago do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, e encontra o Capitão Gancho. Aparece também Sininho, hoje em dia chamada genericamente de Tinker Bell. Prof. Pardal também é mencionado: o inventor teria feito uma "cinza radioativa que faz avançar o tempo em redor da pessoa que atinge". Apesar disso, Zé Carioca conseguiu consertar o estrago facilmente, após realizar um truque que jamais enganaria pirata algum. Alguém sabe o nome da música que Zé cantarola no "splash panel" ("As águas prateadas correndo na imensidão [...]")? Esta publicação trouxe grafias incorretas, "baton" e "cupinxas". Neste outro quadro, Zé Carioca fechou o olho e sua pálpebra ficou azul:

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Em "O fim do arco-íris", vemos os personagens Mulligan e Willie. Apesar de estarem registrados no Inducks, ambos não receberam nomes em português, sendo assim não foi possível identificar qual é cada um deles. A publicação desta história sofreu alterações em seu layout e abrigou a seguinte propaganda:

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• Bimbo Monkey (como Aníbal)
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- Propaganda do brinde Decalcomania com cores bem saturadas:
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Zé Carioca # 487, de março de 1961, o quinto número do papagaio lançado no Brasil, começa com "O estranho caso do Jardim Zoológico", clássico desenhado por Jorge Kato publicado cinco vezes no Brasil. Na trama, Zé Carioca candidata-se a uma vaga de emprego para guarda no zoológico. Sua motivação seria um ultimato da Rosinha ("Fora daqui! Não quero namorar com malandro!"). Um tal de João Taquara, sujeito de dois metros de altura, foi mencionado no roteiro, na piada sobre "o maior mamífero que existe".

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"A boa ação", história do Banzé, marca a primeira aparição do cachorro Mickey the dog, chamado no Brasil de "Espeto" (o que é até melhor do que repetir o nome do famoso rato). Também aparece o filhote de são-bernardo Bitzy, que no Brasil recebeu o nome Bingo:

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- "pipa"?

Também ocorreu uma inversão de balões. No diálogo abaixo, Banzé sabe o que são montes de neve. A dúvida era de Bingo, o personagem que deveria ter feito a pergunta "O que é monte de neve, Espeto?". Detalhe também para Banzé "olhando para o leitor", embasbacado com a dúvida de seu amigo:

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Uma coisa que ficou um pouco descaracterizada na tradução foi o fato de os personagens debaterem sobre uma "nevada" enquanto Fiel recordava-se de um salvamento que fez no Mato Grosso. O personagem poderia se lembrar de algo que fez em uma região que neva, o que auxiliaria o são-bernardo em seus aprendizados.

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- Como era essa fita, metade durex transparente e a outra metade com textura?
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Do gibi de hoje não há muito mais a ser acrescentado. Zé Carioca # 493, de abril de 1961, foi comentado pelo Jonas em janeiro de 2019. A história "O tesouro de Lampião" também foi mostrada por mim através de um post sobre uma republicação dela feita em Zé Carioca # 2355, de janeiro de 2011. Na história, alguns elementos chamam a atenção, como Zé Carioca mostrando, de carro, o "Norte" do Brasil a Mickey e Pateta e Pateta chamando um indivíduo local de "ermão".

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Essa ilustração de Mickey na lente da luneta (por Jorge Kato) até lembra os traços atuais do italiano Casty:

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No quadro abaixo, o sinal final da expressão "Como conseguiremos impedi-los de fugir!" deveria ser um ponto de interrogação, e não outra exclamação:

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Hoje irei complementar um post feito por @Ramyen Matusquela em dezembro de 2017. Zé Carioca # 503, lançado em junho de 1961, começa com uma boa história desenhada por Jorge Kato, "O mistério do papagaio sem fala". Logo no início da história vemos uma cortina que cobre apenas parte da fachada do "Restaurante Ao Môlho Pardo". Como Jonas ressaltou, a história tem "algumas coisas bem nonsenses, como roubar somente a voz de um papagaio". O andamento narrativo lembra histórias do Mickey, mas há uma justificativa para Zé Carioca bancar o detetive: em "plena maré vazante", o papagaio decidiu procurar emprego. Sherlock Holmes foi citado diretamente na HQ, sem utilização de trocadilho. Jonas escolheu imagens bem representativas dos personagens Capitão Tonico, Comendador Juventino Sabecomquemestáfalando e Matador the Parrot para o Inducks, mas ainda faltavam outros personagens:

• Joaquim Jesus D'Além Mar
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• Bico de Ouro the parrot (thought)
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• Captain Toniquinho
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- Será que Zé Carioca estava lendo "A Patada"?
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- Bafo fala sobre sua origem familiar:
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"Uma torta do barulho" foi publicada com layout remontado e tem um erro sequencial: o varal da casa dos Sete Anões ora tem sete, ora tem oito e ora tem nove meias penduradas.

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- Tira que podia ser estrelada pelo Patinhas:
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@Usagi White

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