Minha análise do sétimo episódio:
Um grande ponto positivo desse episódio é que foram fiéis à realidade em muitos aspectos, como a turnê no Chile (inclusive mostrando imagens do elenco original no país) em 1977, o início do relacionamento entre Chespirito e Florinda nessa turnê, o respeito e preocupação que a Maria Antonieta tem pela Graciela, a gravação da música “Boa Noite Vizinhança” em Acapulco (e até com o cachorro aparecendo no final)...
Algo que eu também gostei muito nesse episódio é que abordaram a questão do Chespirito fazer remakes, principalmente em Chaves. Eu sempre me perguntei: "o elenco nunca questionou isso de refazer o mesmo episódio várias vezes?". Pois bem: a série abordou isso e ainda colocaram uma explicação. Ótimo!
Assim como no sexto episódio, as cenas entre Chespirito, Graciela, Margarita/Florinda e Mariano/Enrique Segoviano tem um estilo de novela. Mas isso funciona bem, você fica querendo ver no que vai dar.
A história vai se desenvolvendo muito bem. E gostei muito da atuação de todos os atores, em especial da Paulina Dávila, ela está incrível como Graciela.
A trilha sonora também ficou muito boa, combinando com cada cena.
Esse foi, sem dúvida, o melhor episódio até agora! Nota 10!
E entramos na reta final. É uma pena que só falta uma semana para acabar, a série está boa demais.
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