Aquilo é uma fonte inesgotável de raridades.

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Em Zé Carioca # 2313, de julho de 2007, vemos na capa outro site que já foi utilizado pela Abril para a divulgação de seus quadrinhos Disney nesta época em que as redes sociais estavam só começando a surgir. O site "Abril Jovem", que existia desde o final dos anos 90 e posteriormente também responderia por "Planeta Disney", também podia ser acessado através do endereço "www.quadrinhosdisney.com.br". Confira a boa seleção de histórias desta edição:

• Srta. Canária

• Lourão e Bastião

Saidenberg era demais mesmo. Essa do Barão de Bazófia é uma das melhores HQs nacionais Disney.

 

Em 09/03/2018 às 21:51, Ramyen Chapatin disse:

Sempre tive vontade de conhecer essa saga "Mancha no Espaço", e pude conhecê-la na sua edição original.

Até porque, sabe-se lá a razão, esta saga nunca foi republicada. Nunca a li.

Parabéns pela postagem e pelas imagens dos personagens. Deu vontade de ler a saga  

Aliás, muito interessantes os jogos de palavras que o Saidenberg fez para criar os personagens desta espécie de "universo paralelo".

Em 09/03/2018 às 21:51, Ramyen Chapatin disse:

Eles acabam conseguindo, porém saem desembestados pelo espaço, sendo perseguidos por Mickey, Berloque, Pateta, Sabujo e o Pardal.

Qual é este Sabujo? Certamente não é o dos Escoteiros-Mirins.

Berloque Gomes está bem sumido.

Em 09/03/2018 às 21:51, Ramyen Chapatin disse:

Em seguida, temos "Mancha nos Asteróides", onde Saidenberg retoma os Astéricos e os Asterísticos que já tinham aparecido numa história do Morcego. Muito engraçado a parte em que o prêmio era a mão da Princesa Buchilde.

Gosto quando resgatam personagens diferentes em outras histórias.

O Sabujo é o cachorro do Berloque. Quanto aos personagens, deu trabalho mas pude enviar tudo. Agora, aguarde postagem sobre a Edição Extra do Esquálidus.

11 horas atrás, Ramyen Chapatin disse:

O Sabujo é o cachorro do Berloque. Quanto aos personagens, deu trabalho mas pude enviar tudo. Agora, aguarde postagem sobre a Edição Extra do Esquálidus.

Outra raridade que nunca vi à venda, nem pela internet. Vou aguardar.

Já li e indexei a edição # 2442 do Zé Carioca (Março de 2018). 

A seleção de histórias desse mês está sensacional. Pude ler uma HQ do Jorge Kato que sempre quis conhecer e uma do Canini inédita pra mim. Confiram:

- Sr. Bzung:

Numa das páginas dessa história, o terno do Zé ficou amarelo, quase da cor da parede. Comparem com a primeira página:

HQ raríssima de Jorge Kato. Destaque para o final, onde a Vovó Donalda desce a porrada sem dó no Gansolino, a la Dona Florinda.

Levou a breca.

Mais uma HQ raríssima da dupla Saidenberg / Canini.

- Bruxomestre:

HQ muito divertida do Arthur. Aliás, como a história é dele mesmo, depois vou pedir para ele adicionar dois personagens citados nela por nome.

Curtinha, que já conhecia daquela Edição Extra do Zé.

19 minutos atrás, Ramyen Chapatin disse:

Já li e indexei a edição # 2442 do Zé Carioca (Março de 2018). 

Que rápido. Parabéns pelo post.

Ainda não comprei esta. Nela tem uma história do Canini inédita em minha coleção.

20 minutos atrás, Ramyen Chapatin disse:

Numa das páginas dessa história, o terno do Zé ficou amarelo, quase da cor da parede. Comparem com a primeira página:

Isso é do tanto que clareiam a imagem para cobrir imperfeições das páginas antigas que usaram para fazer o scan. Olhe as paredes atrás como estão desbotadas também. Definitivamente, não é uma "reprodução da paleta de cores original da época".

22 minutos atrás, Ramyen Chapatin disse:

HQ muito divertida do Arthur. Aliás, como a história é dele mesmo, depois vou pedir para ele adicionar dois personagens citados nela por nome.

Eles aparecem desenhados ou só foram citados?

Aparecem vários coadjuvantes desenhados, porém, esses dois são citados por nome e desenhados também.

Editado 11 de Março de 2018 7 anos por Ramyen Chapatin

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Depois de conhecer meu interesse pelos gibis do Zé Carioca, um usuário de um grupo de quadrinhos que participo me presenteou com o número #713, de julho de 1965, que eu ainda não tinha, através de um exemplar em perfeito estado de conservação.

Este número é um daqueles nos quais Zé Carioca não dá as caras, nem mesmo em tiras ou na capa. A seleção de histórias começa com "O grande torneio dos patinadores", de Carl Barks. A tradução da época deixou um pouco a desejar, com redundâncias ("o primeiro patinador que patinar e voltar patinando", etc.) e o uso de termos como "um filmador" para se referir a uma filmadora e "uma catarata de quarenta gatos" para se referir a um grande conjunto destes animais. A expressão "venceu pelo bigode dum gato" também aparece. Em um dos quadros, um dos sobrinhos de Donald foi colorido de rosa.

A história em si também tem um detalhe que não passa despercebido. Impedido de participar de um concurso de patinação pois a sua sorte impedia que outros concorrentes vencessem, Gastão se disfarçou e participou normalmente, sem os jurados realizarem qualquer averiguação. No final, sem tirar seu disfarce por completo, ele tentou vender pela segunda vez uma porcaria de um quadro que fez para os organizadores do concurso, para que isto fosse dado como prêmio na competição. O roteiro se encaixa, mas como os realizadores do concurso, que conhecem o Gastão (por ele ter participado, ter sido expulso e ter tentado vender o quadro uma vez), reconheceram-no nessa segunda tentativa de venda (onde ele usava parte de seu disfarce), e não o reconheceram durante a competição? A banca teria comprado o prêmio justamente de alguém que participou da competição de forma irregular? Sabemos que a principal característica do Gastão é sua sorte, e para o roteiro dar certo ele disputou de forma ilegal e ainda saiu no lucro.

(nunca republicada)
@Ramyen Chapatin

Em "Mergulhos num lago", encontrei uma expressão que eu já tinha ouvido numa música mas não sabia o significado: "dar rata".

(nunca republicada)

(nunca republicada)

Em "Ratos e ratoeiras", um dos Metralhas revela ser analfabeto. Esta história é outra ocasião em que Professor Pardal foi chamado de Inventor Pardal, o que aliás faz mais sentido.

@Usagi chan

 

Me apresenta esse rapaz ai.

Curioso que praticamente 1 ano antes, escreveram "biliões". Nessa dos Metralhas, já está o termo usado hoje.

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Em Zé Carioca # 2240, de setembro de 2003, encontrei outra mensagem do Gilciliano:

As histórias desta edição:

- História que dá protagonismo ao Acácio.

@Usagi chan

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Editado 12 de Março de 2018 7 anos por Victor235

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Em Zé Carioca # 717, de agosto de 1965:

- Uma dúvida, esta frase está correta?

- Pardal fala "eslogan" (estaria correto em espanhol; em português costumamos o termo como no inglês: "slogan")

(tira nunca republicada)
@Usagi chan

(parte das tiras clássicas do personagem)

- "readquirá" ou "readquirirá"?

- Pesquisando, vi que esta erva que atrai gatos existe mesmo. O Google diz que seus efeitos são análogos aos da maconha. Veja a cara do Pluto:

Editado 13 de Março de 2018 7 anos por Victor235

Que eu saiba o termo "Mim Próprio" é errado. Só "mim" bastaria.

Interessante o site do Gilciliano já no ano 2003. Nessa época que as pessoas não podiam navegar nas edições antigas como hoje, ele tinha que usar artifícios, como dizer que os gibis tinham histórias de Barks.

Vem um pacote novo de assinaturas por aí:

 

Pra quem ainda não comprou nenhum volume desta coleção, seria uma boa oportunidade. Não agora, mas na época da Black Friday: