A volta das séries na programação fica cada vez mais difícil. Desde o ano passado, o SBT tem economizado muito nas exibições. Antes fosse só as músicas de fundo...

A maior perda são os episódios com dublagem Herbert Richers. Falta muita coisa para ser exibida ainda. Que joguem naquele SBT Kids, caso ele realmente venha para a TV aberta.

Editado ontem às 20:231 dia por marujita

Com 3 exibições diárias de Chapolin, podiam trocar uma delas por Chaves. Não dá pra entender, uma hora é overdose de um, outra oura é overdose de outro, uma hora não passa nada e outra também

17 minutos atrás, Eu acho... disse:

Com 3 exibições diárias de Chapolin, podiam trocar uma delas por Chaves. Não dá pra entender, uma hora é overdose de um, outra oura é overdose de outro, uma hora não passa nada e outra também

Isso eu concordo, levando em conta que várias regionais já exibem Chapolin Local no almoço ideal era ser

18h30 - Chaves

19h00 - Chapolin com 2 episodios

Curioso que o SBT só tem gasto com CH quando é exibição nacional, enquanto isso a exibição regional diária de Chapolin continua.

Dá sim para voltar com uma exibição nacional de Chaves por semana se for do interesse do SBT.

Como falei, o horário da madrugada é bem interessante, até pela concorrência mais fraca e a garantia de vice-liderança no horário.

13 horas atrás, E.R disse:

Curioso que o SBT só tem gasto com CH quando é exibição nacional, enquanto isso a exibição regional diária de Chapolin continua.

Dá sim para voltar com uma exibição nacional de Chaves por semana se for do interesse do SBT.

Como falei, o horário da madrugada é bem interessante, até pela concorrência mais fraca e a garantia de vice-liderança no horário.

Eu também estava pensando na mesma coisa, só não quis comentar antes.

Se o SBT gastasse muito para exibir CH diariamente em rede nacional, estaria com dívidas enormes por exibir nas regionais, pois mesmo não sendo para todo o Brasil, nas regionais também se exigem todos os trâmites legais.

14 minutos atrás, Roberto Macêdo disse:

Eu também estava pensando na mesma coisa, só não quis comentar antes.

Se o SBT gastasse muito para exibir CH diariamente em rede nacional, estaria com dívidas enormes por exibir nas regionais, pois mesmo não sendo para todo o Brasil, nas regionais também se exigem todos os trâmites legais.

Só tem um porém, esse horário tem 2 intervalos onde as afiliadas e regionais vendem anúncios, e todo intervalo de regional/ afiliada a cabeça de rede recebe uma porcentagem.

Já disse outra vez e repito: o SBT não consegue fazer dinheiro com CH por incompetência do seu próprio departamento comercial. Quando Chaves era líder de audiência, não tinha nem espaço suficiente para um bloco de intervalo. Vi alguns comentários nas redes dizendo que "nenhuma marca se interessa em se associar a uma série de 50 anos atrás", como se a exposição não estivesse rodando o Brasil cheia de patrocinadores, como se o Giraffas não estivesse com uma promoção agora com bonecos de Chaves em Acapulco, como se não tivesse tido propaganda com a Samsung quando as séries estavam fora do ar, e por aí vai. Sinceramente, se outras emissoras na América Latina conseguem vender seus comerciais, por que no SBT é tão difícil, e justo no país mais apaixonado pelas séries?

Não questiono os custos, que já entendi de onde vêm depois da explicação do Cleberson, questiono a capacidade do SBT de monetizar em cima dos seus programas. Já até pensei que eles podem ver CH como produto infantil e talvez tentem negociar com marcas associadas, e por isso não dá certo. Felizmente (ou infelizmente) isso não é um problema só com CH, porque não faz muito tempo que o Danilo Gentili fez críticas sobre isso no The Noite.

O problema é que as empresas de publicidade do Brasil veem Chaves como produto infantil, e tem uma série de restrições de vendas para produto infantil, além da questão de ser um enlatado de 50 anos atrás, tudo isso dificulta ainda mais na hora do SBT vender.

É tudo bem complexo, porém vocês vêem como faz das séries, já a gente que acompanha os bastidores aprende a ver de outras formas, e não é tão simples assim como parece.