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Taça Libertadores 2009

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Não concordo com o texto que o Chapolin Gremista postou.

Odeio esse futebol força medíocre com chuveirinhos na área (adotado pelos Criciúmas e Juventudes da vida) , se esse tipo de futebol fosse o melhor de todos, a Escócia e a Irlanda seriam as maiores potências do futebol.

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auhauhuaahuahuhuahua

O Luiz acha que o Pelé jogava de goleiro, zagueiro, lateral, volante... :lol:

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Não concordo com o texto que o Chapolin Gremista postou.

Odeio esse futebol força medíocre com chuveirinhos na área (adotado pelos Criciúmas e Juventudes da vida) , se esse tipo de futebol fosse o melhor de todos, a Escócia e a Irlanda seriam as maiores potências do futebol.

Pelo contrário, concordo totalmente quanto a aquilo... De uns anos para cá a Libertadores está deixando de ser aquele torneio de HOMENS que era... Se fosse numa situação de hoje, o SPFC nunca teria vencido em 92, venceu o Newell's na raça, mesmo com time infinitamente superior... Libertadores é uma coisa que vemos de tudo, e um torneio onde a raça fala mais alto...

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Gilmar; Mauro, Calvet e Dalmo; Zito e Geraldino; Dorval, Lima, Coutinho, Pelé e Pepe. Time que jogou contra o Boca na final de 1963.

Se você acha que nesse time só tinha Pelé, você é um ignorante sobre futebol. Até porque o Santos foi campeão mundial desse mesmo ano, contra o Milan, sem Pelé.

Ai ai, como eu queria ter Rogério Ceni e Raí como maiores ídolos da história do meu time...

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NOTÍCIAS
Libertadores Castrada

A Libertadores da América foi castrada. Teve sua masculinidade arrancada pelos defensores de “Lei Peles”, pelos “Galvões”, “Falcões”, “Arnaldos” e por aqueles que esperam o fim da novela para ver o futebol. A Libertadores virou um enlatado de fácil digestão pelos estômagos fracos e pelos fãs de “pedaladas” e “amigos da Rede Globo”. De animal feroz, a Libertadores se transformou em um bichinho mimoso e colorido, tão inofensiva quanto “Malhação” ou a “Sessão da Tarde”. Nem o adolescente rebelde Ferris Bueller, o maior astro da “Sessão da Tarde”, foi tão enquadrado.

Que saudade das antigas Libertadores. Quando a Rede Globo ainda não tinha transformado “La Copa” nesse programa de freiras. Que saudade dos estádios argentinos lotados, dos “Calderones del Diablo”, de La Plata e de Avellaneda. Que saudade do Centenário enfumaçado, gelado e enlameado. De Victorino e De Leon, de Morena e Spencer. Qualquer time que hoje tivesse Billardo, Dinho ou Simeone seria preso em campo. Aliás, na Libertadores se chegou ao cúmulo de se prender um jogador em campo, porque ele não foi “politicamente correto”, o tal caso Grafite/Desabato. É tão rídiculo que não é nem engraçado. É triste.

Vivemos numa era de pagodeiros, funkeiros, pseudo-surfistas de correntes de ouro e brincos de diamante que de malandros não tem nada. São um bando de frouxos, de codornas com pernas de cristal, e escravos de empresários vigaristas, desesperados por um contrato na Europa, para depois reclamar do frio, da “violência” européia e voltar correndo para o Brasil, e assim ganharem porcentagens nas duas transações. Comemoram gols beijando a aliança da maria-chuteira que fisgaram eles, e depois dos jogos vão aos melhores prostíbulos da cidade, ou as piores quadras de escola de samba. Ou imitam os gestos ridículos do Ronaldo de Assis Moreira, que nem ele, nem seus colegas sabem o que significa. Atacantes como Burrochaga, Fernando Morena, Victorino, Enzo Francescoli ou Renato Portaluppi, o pai de todos os malandros, que...

não era bunda-mole nem fugia do pau, hoje estariam relegados em nomes dos “Robinhos”, “Sobinhos” e outros “inhos” de luzes nos cabelos, adorados pelos fãs do “Bem Amigos”.

Saudosos tempos em que a Libertadores era uma guerra. Os platinos consideravam perder para um brasileiro, que para eles não tinha nenhum Libertador da América, nenhum San Martin, nenhum Artigas, uma deLibsonra, una verguenza. Não tinha “jogo”, tinha uma luta campal pela bola. E não precisava muito para os carrinhos, cotoveladas, socos, pedras, pedaços de pau e garrafas começarem a voar. Era preciso ser mais que jogador, era preciso ser homem. A fumaça invadia o campo, o frio gelava até os ossos, os alambrados balançavam, os juízes davam cartão até antes de começar o jogo, e não ganhava o melhor. Ganhava o mais forte.

Hoje, a Libertadores virou um espetáculo midiático, tão insosso quando a novela das 6. Até o Once Caldas e o Inter, ou a Inter, já ganharam o enlatado.

Mas eles nunca terão a glória. A glória de ter travado batalhas em campo, de ter erguido a taça, não com papel laminado voando em volta, mas com sangue escorrendo pela testa. A taça alguns tem, a glória, poucos. Pouquíssimos.

FATO !

Sim,hoje o futebol virou uma coisa menos aguerrida e mais "vendida".

Ganhar do Atlético Paranaense na final é uma coisa. Agora, ganhar do Boca no La Bombonera é outra. Isso só um time brasileiro conseguiu...

E ser eliminado pelo Atlético/PR em plena Vila Belmiro é outra coisa,né ? :assobiando:

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Claro que é. Lembre-se que em plenas quartas-de-final da Libertadores o Parreira fez o favor de convocar Léo e Robinho pra um amistoso da seleção na Alemanha, sendo que os dois ficaram na reserva e desfalcaram o Santos.

E quem estava apitando era o Simon, que não marcou dois pênaltis para o Santos.

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Não concordo com o texto também não, hoje em dia os times brasileiros dão bem mais importância do que antes. E sobre o que o Marcelo falou, tudo bem ganhamos na final do Atlético Paranaense, mas antes ganhamos do River, tanto aqui como lá. E teve também o Palmeiras, um clássico. E sobre o Santos, não ganhou do Boca só por causa de Pelé, o time todo era bom, foi um dos maiores times, senão o maior da história do futebol.

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Também não concordo. O texto é coisa de saudosista e de gremista que gosta de menosprezar os títulos do rival. Libertadores continua sendo emoção pura, e deixando torcedores e jogadores com o coração na mão. E o Corinthians continua sem Libertadores. :)

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Também não concordo. O texto é coisa de saudosista e de gremista que gosta de menosprezar os títulos do rival.

Mas é claro que não, a Libertadores já perdia a graça muito antes do pequeno Inter conquistá-la. A Época 2000 foi a pior, tantos clubes pequenos foram a final. (São Caetano, Once Caldas, Atlético PR, LDU, Inter) Antigamente não bastava um bom time para levar a taça, mas sim camisa e tradição.

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Também não concordo. O texto é coisa de saudosista e de gremista que gosta de menosprezar os títulos do rival.

Mas é claro que não, a Libertadores já perdia a graça muito antes do pequeno Inter conquistá-la. A Época 2000 foi a pior, tantos clubes pequenos foram a final. (São Caetano, Once Caldas, Atlético PR, LDU, Inter) Antigamente não bastava um bom time para levar a taça, mas sim camisa e tradição.

Ora,a Libertadores só foi valorizada mesma,a partir da década de 90,antes disso a Libertadores num tinha tanto valor

E tem muitos times que já chegaram na final da Libertadores antes dos anos 2000 e hoje vivem mera decedência.

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Também não concordo. O texto é coisa de saudosista e de gremista que gosta de menosprezar os títulos do rival.

Mas é claro que não, a Libertadores já perdia a graça muito antes do pequeno Inter conquistá-la. A Época 2000 foi a pior, tantos clubes pequenos foram a final. (São Caetano, Once Caldas, Atlético PR, LDU, Inter) Antigamente não bastava um bom time para levar a taça, mas sim camisa e tradição.

Ora,a Libertadores só foi valorizada mesma,a partir da década de 90,antes disso a Libertadores num tinha tanto valor

E tem muitos times que já chegaram na final da Libertadores antes dos anos 2000 e hoje vivem mera decedência.

Isso é papo pra boi durmir, qualquer time já sonhava em ganhar a Taça

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A Libertadores era valorizada, mas não tanto quanto hoje. O Santos, por exemplo, deixou de disputar algumas Libertadores na década de 60 porque ganhava mais dinheiro fazendo excursões em outros países.

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A Libertadores era valorizada, mas não tanto quanto hoje. O Santos, por exemplo, deixou de disputar algumas Libertadores na década de 60 porque ganhava mais dinheiro fazendo excursões em outros países.

Isso que o Marcelo diz prova o quanto a Libertadores de antes não era tão cobiçada como nos dias de hoje, que tem mais equipes disputando também.

E nos dias de hoje a tradição pesa sim, tanto é que São Paulo e Boca Juniors foram à 2 e 3 três finais nesse milênio. Sem contar o Santos, e o próprio Grêmio, que são times que já tinham certa tradição na Taça.

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Ganhar do Atlético Paranaense na final é uma coisa. Agora, ganhar do Boca no La Bombonera é outra. Isso só um time brasileiro conseguiu...

"volta, década de 60, pelo amor de Deus!!!" :lol:

naquela época o Boca não era quase nada do q é hoje... e a Libertadores era tão importante q o seu time deixou de participar algumas vezes, como vc mesmo disse...

River Plate na semifinal em 2005, já ouviu falar?

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naquela época o Boca não era quase nada do q é hoje... e a Libertadores era tão importante q o seu time deixou de participar algumas vezes, como vc mesmo disse...

River Plate na semifinal em 2005, já ouviu falar?

Isso é verdade. Mas assim como o Boca não estava por cima na década de 60, o River não é mais o mesmo apartir do novo século

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