ATLETISMO

MAIORES RESULTADOS DO ATLETISMO BRASILEIRO EM OLIMPÍADAS :

OURO

Maurren Maggi, a primeira mulher a conseguir uma medalha de ouro individualmente.

. 2008 - Maurren Maggi - salto em distância

. 1984 - Joaquim Cruz - 800m

. 1956 - Adhemar Ferreira da Silva - salto triplo

. 1952 - Adhemar Ferreira da Silva - salto triplo

Adhemar Ferreira da Silva, o nome mais importante da história do atletismo brasileiro

PRATA

. 2000 - Claudinei Quiruno / Vicente Lenílson / André Domingos / Édson Luciano - revezamento 4 x 100

. 1988 - Joaquim Cruz - 800m

. 1968 - Nélson Prudêncio - salto triplo

A última medalha de bronze do Brasil no atletismo foi conquistada com muito sofrimento, um fanático religioso invadiu a prova e impediu o brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima de conquistar a medalha de ouro.

BRONZE

. 2004 - Vanderlei Cordeiro de Lima - maratona

. 1996 - Róbson Caetano / Édson Luciano / André Domingos / Arnaldo Silva - revezamento 4 x 100

. 1988 - Róbson Caetano - 200m

. 1980 - João do Pulo - salto triplo

. 1976 - João do Paulo - salto triplo

. 1952 - José Telles da Conceição - salto em altura

Editado 24 de Agosto de 2008 17 anos por E.R

A Yelena Isinbayeva é com certeza a maior atração do Atletismo, o Ouro é a consequência somente, porque tenho certeza que aí ela tentará conquistar outro recorde mundial, quem sabe a Fabiana Murer estará em um bom dia e consegue trazer pelo menos o bronze para nós.

Eu não irei perder o 100m rasos, são 4 atletas lutando ouro, claramente o Usain Bolt, Tyson Gay e Asafa Powell são os maiores favoritos, mas tem outro americano, o Walter Dix que pode surpreender também. O revezamento 4x100 será muito emocionante também porque os EUA e a Jamaica estão muito fortes.

Quem sabe também a Maurren não consegue saltar acima dos 7 metros nos Jogos e superar a portuguesa, trazendo assim um espetacular resultado, o ouro olímpico, muito possivelmente. Mas até mesmo a prata seria de bom tamanho para quem ficou alguns anos afastada e pensou em largar o esporte. O Jardel não tem o mesmo favoritismo que teve a tempos a traz, eu torço para ele conseguir pelo menos o bronze.

Impressionante a superioridade do Usain Bolt com relação aos demais competidores nos 100m livre. E o jamaicano quebrou - mais uma vez - o recorde mundial. A prova foi espetacular.

9s e 69 e não é a especialidade do cara

Yelena Isinbayeva é campeã olímpica, quebrando o recorde mundial no salto com vara.

Putz, lamentável o que aconteceu com a Fabiana Murer. Simplesmente "sumiram" com a vara dela, e com isso ela acabou se desconcentrando com o transtorno que foi criado e acabou saindo mais cedo da disputa. Ah, e a Isinbayeva além de gata é uma grande atleta.

Uma sacanagem o que fizeram com a brasileira Fabiana Murer, que se tivesse saltado sua melhor marca iria conseguir a medalha de prata. E ela disse: ""Chineses acabaram com a minha Olimpíada", e ainda completou com "nunca mais vou voltar à China"... Lamentável a desorganização, os brasileiros entraram com um processo tentando anular, mas acho que dificilmente vão voltar atras, mas quero ver que se fosse com a Isinbayeva se eles não iriam anular

NOTÍCIAS

GLOBO ESPORTE.COM



. Desvendado o mistério. A vara da saltadora brasileira Fabiana Murer, que desapareceu da pista do Ninho de Pássaro após ela saltar a primeira marca (de 4,45m), foi encontrada com outras varas de atletas que haviam sido eliminadas anteriormente. As informações são do SporTV.

Nota zero para a organização da prova.

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Bolt quebra recorde dos 200 m e iguala feito de Lewis[/color]"]Desde que Carl Lewis subiu ao pódio dos 200 metros rasos nos Jogos de Los Angeles 1984, nenhum atleta havia vencido as duas provas mais rápidas do atletismo. Entretanto, o maior fenômeno das pistas dos tempos atuais, recordista mundial dos 100 m, quebrou mais um tabu. Exatos 24 anos depois, o jamaicano Usain Bolt igualou o feito do norte-americano ao conquistar os 200 m da Olimpíada de Pequim, nesta quarta-feira, com um tempo de 19s30.

Após chocar o mundo e quebrar a melhor marca mundial dos 100 m com 9s69, exatos 0s20 de vantagem sobre o medalha de prata da prova, Bolt voltou a quebrar o recorde mundial, que pertencia a Michael Johnson e seu tempo de 19s32, obtido nos Jogos de Atlanta 1996.

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Em mais uma prova memorável, o velocista voltou a abrir vantagem sobre rivais, que sequer ameaçaram alcançá-lo. O jamaicano abriu 0s52 sobre o segundo colocado da prova, o corredor das Antilhas Holandeses, Churandy Martina, que ficou com a prata e o mérito de obter a melhor marca da história de um atleta de seu país.

O furor por mais uma exibição de gala do jamaicano tirou as atenções para a desclassificação do norte-americano Wallace Spearmon, que após terminar em terceiro, foi acusado pelos árbitros de invadir a raia alheia.

Com isso, a terceira colocação foi parar nas mãos de outro norte-americano, Shaw Crawford, com o tempo de 19s96, fechando o pódio e garantindo uma pequena reação aos EUA nos principais pódios do atletismo nos Jogos da capital chinesa.

Mas membros do comitê de atletismo norte-americano não aceitaram a decisão dos árbitros e alegam que o atleta das Antilhas Holandesas também invadiram a raia alheia. Após reverem o vídeo da prova, os dirigentes dos EUA decidiram entrar com um protesto formal.

Graças ao imbróglio, somente após uma nova decisão dos juízes é que segundo e terceiro lugares serão oficializados. Por conta disso, a cerimônia de premiação, cujo início estava marcado para acontecer logo após a prova, irá atrasar.

Se conseguir mudar o resultado das pistas, os EUA colocam mais um atleta no pódio. O quarto lugar da prova foi Walter Dix, com um tempo de 19s98.

Alheio aos problemas, Bolt entra para a lista dos maiores atletas olímpicos. A meta agora será o revezamento 4x100 m com o time jamaicano, competição vencida três vezes por Lewis - em 1984, Seul 1988 e Barcelona 1992.

Nas eliminatórias para a grande final, Bolt voltou a brincar diante da superioridade em relações aos seus rivais. Com grande vantagem, sempre terminava as baterias quase que andando, rindo, apontando suas marcas para torcida e imprensa.

Com mais um tênis de ouro nas mãos pela quebra dos recordes, o jamaicano foi escolhido pelo público o nome do Ninho de Pássaro. Aplaudido de pé, ainda ouviu os torcedores se levantarem e cantarem parabéns, já que completa 22 anos nesta quinta-feira.

Esse Usain Bolt simplesmente fantástico, o homem mais rápido do mundo sem sombra de dúvidas, dessa vez ele não comemorou antes porque queria quebrar o recorde mundial, foi muito bem e entra para a história. E a Jamaica está muito bem no atletismo, todas as 7 medalhas conquistadas pelo país - quatro de ouro e três de prata - vieram do Atletismo.

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Acabou o sonho de Jadel Gregório de buscar uma medalha olímpica. Na manhã desta quinta-feira (horário de Brasília), o atleta fez marcas baixas nas seis oportunidades que teve na final do salto triplo dos Jogos de Pequim, no Ninho de Pássaro.

A melhor marca do brasileiro foi de 17,20 metros, atingida no primeiro salto e insuficiente para deixá-lo sequer entre os cinco primeiros da prova. Foi o sexto.

O resultado frustrou o triplista. Ao ser anunciado no telão, Jadel esbanjava alegria, ria e acenava para a torcida. Definidos os resultados, saiu de cabeça baixa, passou pela imprensa e disse não ter cabeça para falar.

Só voltou cerca de dez minutos, muito abatido. "Não sou uma máquina. Hoje o Jadel e muitos outros erraram. Não tenho o que explicar", justificou.

A medalha de ouro da disputa ficou com o português Nelson Evora, que atingiu a sua melhor marca na temporada com 17,67 m.

Completou o pódio da disputa o britânico Phillips Idowu, um dos favoritos, com a marca de 17,62 m. O atleta da Bahamas, Leevan Sands, foi o terceiro com 17,59 m e levou o bronze.

Jadel tinha a melhor marca pessoal entre todos os concorrentes à medalha com os 17,90 m que alcançou na etapa de Belém do Grande Prêmio do Brasil. Entretanto, além dos resultados tímidos em competições internacionais, o brasileiro ainda acumulou problemas durante a preparação para Pequim.

Dias antes de sua estréia, na sexta-feira, o triplista viu o técnico Pedro Henrique de Camargo Toledo deixar Pequim, alegando impossibilidade de continuar a trabalhar com o atleta.

Toledo não é exatamente o treinador de Jadel, que faz sua preparação com o britânico Peter Stanley, mas estava na China para fornecer suporte ao paranaense já que seu verdadeiro treinador estava com a delegação da Grã-Bretanha.

Como o acerto não funcionou, Toledo voltou para São Paulo, e Jadel assumiu a responsabilidade e competir sem um olhar externo para o orientar. No atletismo, os técnicos não ficam ao lado dos atletas na pista ou no campo, mas das arquibancadas podem gritar orientações durante as disputas.

A derrota do atleta mantém o jejum de medalhas do Brasil em um esporte onde o País já foi potência. A última conquista aconteceu nos Jogos de Moscou 1980, com o bronze de João do Pulo.

Antes, o País já acumulara um bi olímpico, em Helsinque 1952 e Melbourne 1956, com Adhemar Ferreira da Silva, e uma prata de Nelson Prudêncio na Cidade do México 1968. Prudêncio e João do Pulo também conquistaram bronze em Munique 1972 e Montreal 1976, respectivamente.

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Os norte-americanos ainda se recuperavam do tropeço no revezamento 4x100 metros masculino, quando as meninas do país resolveram manter o desempenho e repetir os erros que deixam os Estados Unidos foram das finais de uma das provas mais importantes do atletismo.

Assim como acontecera com os homens, as meninas também tropeçaram entre a terceira e a quarta passagem. Torri Edwards entregou o objeto para Lauryn Williams, que se confundiu e acabou derrubando-o na pista. O time chegou e último e ainda acabou desclassificado pela arbitragem.

E a comemoração pelo resultado veio já na pista, com direito a provocação contra as norte-americanas, até então favoritas absolutas ao ouro. "Elas só sabem correr, não sabem passar o bastão", destacou Rosemar.

Sem as norte-americanas por perto, a Jamaica tem caminho aberto para brilhar novamente. Na segunda bateria, a equipe do país marcou 42s24 e terminou na liderança geral do dia. As líderes da sessão em que participou o Brasil foram as atletas belgas, com o tempo de 42s92.

Rússia, Grã-Bretanha, Nigéria, Polônia e Alemanha completam os países classificados para a decisão, que acontece nesta sexta-feira, no Ninho de Pássaro

Alheio aos erros das rivais, o Brasil aproveitou para conseguir um feito: classificou o seu time feminino para as finais do revezamento. Rosemar Coelho Neto, Lucimar de Moura, Thaissa Presti e Rosangela Santos cravaram a marca de 43s38 e chegaram à final como as terceiras colocadas de sua bateria.

Uma curiosidade sobre o Brasil nas Olimpíadas de Pequim : conseguimos uma medalha de ouro no Cubo D´Água e uma medalha de ouro no Ninho de Pássaro. Os dois principais palcos esportivos dessas Olimpíadas.

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. Maurren Maggi - medalha de ouro - salto em distância / feminino

Brasileira garante a medalha de ouro, com o salto da russa Tatyana Lebedeva em 7m03.

Maurren Maggi é ouro com 7m04.

Mais Uma Medalha pro Brasil, Ae e acho que se investissem mais ainda em outros esportes o Brasil tinha de tudo pra conseguir melhores Resultados em termos de tabela nas Olimpiadas.

Com essa Medalha Brasil esta na Posição 25 com 2 Ouros, 3 Pratas e 7 Bronzes.

Editado 22 de Agosto de 2008 17 anos por E.R

ouro para Maurren Maggi 7,04m por 1 cm

Aee, 24 anos depois, Ouro para o Brasil no Atletismo.

E ouro pra São Carlos, acho que pela primeira vez na história.

Só espero que o anti-dopping não tire...