Quem lembrou de CH

[JoelJunior15]

É só traduzi ora.

Sim, sim, mas digo com todos esses detalhes, imagens... Do mesmo jeitinho, só que em português. Acho que não seria tão fácil assim, ou estou enganado?

[Clark Kent]

Sim, sim, mas digo com todos esses detalhes, imagens... Do mesmo jeitinho, só que em português. Acho que não seria tão fácil assim, ou estou enganado?

Fácil seria, só um pouquinho demorado.

Tá bom, vou fazer isso.

[JoelJunior15]

Fácil seria, só um pouquinho demorado.

Tá bom, vou fazer isso.

Eu nem pedi, e você se comprometeu...

Isso é que é um "garoto de ouro"!

[Usagi White]

Eu nem pedi, e você se comprometeu...

Isso é que é um "garoto de ouro"!

Eu ri XD

JoelJunior vc deveria fazer tu é o poliglota do fórum.

[JoelJunior15]

Eu ri XD

JoelJunior vc deveria fazer tu é o poliglota do fórum.

Traduzir é tranquilo demais... Agora mexer com esse negócio de edição de imagens, já é outra coisa...

[Usagi White]

Traduzir é tranquilo demais... Agora mexer com esse negócio de edição de imagens, já é outra coisa...

É disso que tu tem medo??

Bem,se acha difícil pq vc e o Rodrigo dois não trabalham juntos?

[JoelJunior15]

É disso que tu tem medo??

Bem,se acha difícil pq vc e o Rodrigo dois não trabalham juntos?

Porque ele também manda muito bem nas traduções em espanhol...

Mas se precisar de mim, já sabe onde me encontrar!

[Clark Kent]

Os bons ainda seguem o Chapolin Colorado

Com sua característica humildade, o herói de cor vermelha superou a barreira de gerações e segue sendo adorado pelo telespectador.

Embora a sua principal característica é o medo, Chapolin Colorado demonstrou ser sempre o herói mais valente da história. Ele mesmo disse ao citar o velho e conhecido refrão: “Não é valente o que não tem medo, mas sim o que anda de burro”, perdão, não é assim. “O medo anda com o valente, mas os dois vão montados em burro”, não, assim tampouco. Bom, a ideia é essa, sempre termina dizendo o personagem.

A maior qualidade que tem é seu grande coração; não tem força sobre-humana como o Superman nem uma inteligência magnifica como o Batman, apesar de serem bons amigos, como ele mesmo disse. Luta pelo bem e sempre está disposto a atender ao pedido de ajuda.

Suas habilidades são distintamente humanas: é mais ágil que uma tartaruga, mas forte que um rato e mais nobre que uma sardinha.

Suas anteninhas de vinil – além de detectar a presença do inimigo – estão atentas à famosa frase: “Oh, e agora, quem poderá me defender?”, a qual Chapolin responde quase que imediatamente.

De forma estranha, mas assertiva, este herói crioulo ajuda o rico, o pobre, o homem, a mulher ou a criança e, desde 1971, tem feito da cultura latino-americana uma grande lição: você não precisa ter um poder de ser alguém especial.

Criação. Nas telas tem mais de quatro décadas de culto. As primeiras aparições na TV foram em esquetes de comédia transmitidas para o programa Los Supergenios de la Mesa Cuadrada, espaço que o escritor, ator e diretor mexicano Roberto Gómez Bolaños (Chespirito) criou em 1971. O próprio Chespirito a protagonizou juntamente com María Antonieta de las Nieves, Ramón Valdés e Rubén Aguirre.

Chespirito viu a necessidade de ter um herói mexicano. Seu objetivo? Que os telespectadores e as crianças deixassem de procurar os enstrageiros para admirar e criou o Chapolin.

O Chapolin utiliza em traje especial; claro, não o ajuda a ser mais rápido nem tampouco a voar, mas suas calças e cuecas por fora o colocam dentro da moda “aceitável” para os super-heróis.

A cor da roupa não foi um acaso. Embora sem um significado especial, a cor vermelha se deu a que se fosse verde, como são os gafanhotos, não ia alcançar contraste com a tela verde em que Chespirito e sua equipe realizavam as tomadas para conseguir os efeitos especiais.

De acordo com o site oficial de Chespirito, o Chapolin não é um anti-herói, como muitos o definem; pelo contrário, representa de muitas formas as características do homem na América Latina: ele é charmoso, mulherengo e, embora seja pequeno e magro, sempre que vê uma mulher bonita, é lançado para conquistar.

Em uma entrevista que realizou o jornalista Alejandro C. Valdés a Chespirito, Gómez Bolaños explicou que a origem do Chapolin se detalha no site www.chavodel8.com.

Ele disse que um cientista que estava à beira da morte queria passar para um homem honesto sua maior invenção: as pílulas de polegarina. O Chapolin foi a única pessoa com bom coração e honesto que foi visitá-lo e, desta forma, recebeu o grande presente e, também, uma grande responsabilidade.

O nome completo do Chapolin foi explicado por ele mesmo em um episódio da série, se chama “Chapolin Colorado Lane”, filho de “Pantalión Colorado y Roto” (Calça Vermelha e Curta), e uma mulher de sobrenome “Lane” (o mesmo de Lois, noiva do Superman).

Se chama Chapolin (ou “Chapulín” em espanhol – Gafanhoto) porque seu padrinho era entomologista e havia escolhido quatro nomes de insetos para batizar seu afilhado. “Por sorte, escolheram Chapolin porque os outros nomes eram caruncho (gorgojo), escaravelho (escarabajo) e libélula”, explicou o herói no episódio.

Variedade. A história de suas aventuras era simples: alguém estava em perigo, pedia ajuda e o Chapolin aparecia.

“O Chapolin segue sendo adorado porque é um humor saudável, muito criativo, diferente e, acima de tudo, o personagem era tão nobre que criou empatia”, explicou o comediante nacional Norval Calvo.

No total, foram 261 episódios, isso tudo durante oito anos e foi transmitido em 18 países, entre eles Brasil e Estados Unidos.

Muitos vilões entraram em confronto com o Chapolin, os quais, geralmente, eram interpretados por Carlos Villagrán e Ramón Valdés, com aparições esporádicas de Ruben Aguirre, Florinda Meza, Edgar Vivar, Horacio Gómez e Raul Chato Padilla.

“Este programa tinha a vantagem de que era muito simples, com histórias muito claras. São histórias que podem serem seguidas facilmente com poucos personagens; isso prova que o gênio de Chespirito é algo que não tem igual”, explicou o expert em televisão José Mairena.

Este herói mexicano se enfrentou com malfeitores em variados cenários. Lutou ao lado de sua marreta biônica contra uma gangue de mafiosos nos anos 20, contra os piratas comandados pelo Alma Negra ou contra pistoleiros no Velho Oeste.

Chespirito e sua equipe de produção foram os pioneiros na arte de efeitos especiais na América Latina durante a década de 70.

Com o uso da famosa técnica de tela verde (Chroma Key) para substituir os cenários, o ator fez com que seu personagem medisse 20 centímetros quando tomava as pílulas de polegarina.

Esta técnica foi utilizada naquele episódio onde Chapolin visita a vila do Chaves, e o ator se via ao mesmo tempo interpretando ambos os personagens.

O último episódio do Chapolin Colorado foi gravado em 1979. Foi um especial de despedida onde vários atores elogiaram as virtudes desde herói latino-americano.

Matéria publicada no site costa-riquenho “La Nación”. Tradução: Rodrigo370

Portal do FUCH

[JoelJunior15]

Aê Rodrigo, gostei do nosso trabalho... Ficou bem parecido com o original!

Essa figura que eu traduzi, no caso, é complemento da matéria que você traduziu?

[Clark Kent]

Essa figura que eu traduzi, no caso, é complemento da matéria que você traduziu?

Exato.

[Clark Kent]

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Faixa "Torcedor MadruGalo" na torcida do CRB de Alagoas, no jogo ocorrido dia 15/09/2013 no Estádio Rei Pelé:

Créditos: Fã-Clube Chespirito Brasil

[JoelJunior15]

Quem sabe um dia quando tiver um carro não faça o mesmo como este cidadão...

E quanto à torcida: Que baita criatividade!

[Chambón]

Só falta os limpadores de Para-brisa serem anteninhas.

[Clark Kent]

As atrizes da rede Globo entraram no protesto:

Créditos: Fã-Clube Chespirito Brasil

[Clark Kent]

Agora a pouco no Programa Silvio Santos, o próprio perguntou: "Na vila do Chaves, qual é o apelido da Dona Clotilde?"

Foi naquele jogo que ele vai perguntando e a pessoa vai respondendo, nem sei o nome...