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QUADRINHOS & GIBIS


Victor235

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Zé Carioca # 507, de julho de 1961, inicia-se com a história "Maravilhas da Natureza". Quando comentei a coletânea Anos de Ouro do Zé Carioca # 02, lançado em dezembro de 1989, mencionei que esta HQ "referenciou estes clássicos quadrinhos que provavelmente precederam o formato de documentários televisivos sobre animais". A história, sobre as "tampinhas com cortiça", é outra que coloca Zé Carioca e Rosinha contracenando com os personagens de Patópolis. Além disso, um quadro referencia a capa de Mickey # 105, que estava nas bancas no mesmo mês que esta edição do Zé. Compare:

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- Destaque para a fantasia de Pateta :lol:
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- Mais um personagem de quadrinhos chamado Horácio:
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@Usagi White

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- Tira publicitária de Pedrinho e Cláudia de antes da dupla ficar viajando pelo interior do próprio Brasil:
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Alguém já enviou ao Inducks as imagens de todas as histórias de Pato Donald # 612, lançado em julho de 1963. A primeira delas é "O barco dos queixosos", na qual Huguinho, Zezinho e Luisinho almejam ser almirantes e por isso tentam primeiro uma experiência como "camaroteiro". O termo designa profissionais que, nos navios de passageiros, limpam e arrumam os camarotes (cabines de passageiros) e atendem seus ocupantes. No entanto, Patinhas, que aqui usa uma vestimenta na cor ocre, dá um golpe para tentar fazer com que seus próprios sobrinhos, crianças, trabalhem de graça para ele como office-boys. O pato chega a "refletir" sobre a situação: "É um golpe meio baixo, mas estou muito necessitado de office-boys". 

- Nesta recordação, a versão criança de Patinhas parece meio "inchada":
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- Sobrinhos de Donald recitam o Lema do Escoteiro:
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- Erro - "podemos fazemos":
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Neste gibi saiu ainda uma propaganda bastante controversa da tinta Skrip, para canetas Sheaffer's. A empresa mostrou desenhos dos rótulos de suas concorrentes para afirmar que a tinta da marca era melhor. A propaganda falava de um concurso realizado pela televisão, e logo na página seguinte começa a HQ "Gênio Malabarista", com Professor Ludovico assistindo a uma atração e pensando "Hum, a turma faz qualquer negócio para aparecer na televisão!".

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Outra curiosidade encontra-se na propaganda da contracapa. Enquanto em meu exemplar vemos um alusivo carimbo preto com a expressão "Extra!", o exemplar disponibilizado pelo blog QuadriDisney contém três palavras "Extra" em tamanho menor e fonte branca. Compare:

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Fiz uma releitura de Zé Carioca # 511, de agosto de 1961, edição que eu tinha lido e comentado anteriormente através da coletânea Anos de Ouro do Zé Carioca # 02, lançado em dezembro de 1989 (o que será esse "nº 34" escrito à mão na capa de meu exemplar?). Somente estas duas edições trouxeram a HQ "Astronautas por engano", desenhada por Jorge Kato. Segundo o Inducks, o "Primo Aracuã" mencionado em pensamento por Zé Carioca seria a segunda aparição do Folião nos quadrinhos. Também aparece o Coronel Cintra, aqui ainda na função de delegado (Delegado Cintra). Destaque também para um homem-sanduíche com a propaganda "Leia O Pato Donald. Cada vez melhor!", logo no splash panel da história. As pálpebras de Zé Carioca, que foram colorizadas de azul em uma edição anterior, aqui aparecem amarelas (PS: que raios o Pateta estava comendo?):

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Em "Bancando o chefe", da sub-série "O Diário da Margarida", vemos que Margarida, enquanto trabalha como secretária de Patinhas, mantém uma secretária própria, chamada Dona Clementina. Também aparece um personagem chamado Vermilino, mas ambos não foram cadastrados no Inducks.

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- Tira publicitária de Pedrinho e Cláudia de antes da dupla ficar viajando pelo interior do próprio Brasil:
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 Como sabem, eu mesmo remodelo as caixas que uso para guardar meus gibis, para que não fiquem largas a ponto de fazer "orelha" e nem estreitas a ponto de abaular os gibis ou impedir seu manuseio dentro da caixa. Sempre pego caixas usadas e deixo na largura adequado. Porém, como são caixas de artigos diversos, cada uma tem um comprimento diferente, e muitas não chegam ao fundo do armário. Para otimizar o espaço, preenchendo toda a prateleira, resolvi tentar fazer algo mais "profissional": comprei uma chapa de papelão de 1 x 1,2 metros e montei caixas desde o início, também no comprimento ideal. Uma pena que o papelão veio um pouco amassado na entrega, então tentei deixar essas partes não muito em evidência. Fiz até uns rascunhos no CorelDraw para tirar o máximo da chapa de papelão. Deu para fazer três caixas e com as sobras reforcei os fundos (mesmo cheias ficaram bem firmes). Ainda vou precisar de várias dessas caixas compridas para quando completar o Zé. Vejam como ficou:

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Em 2018, ao comentar sobre a coletânea Anos de Ouro do Zé Carioca # 02, lançada em dezembro de 1989, abordei também Zé Carioca # 513, lançado em setembro de 1961. Desta vez consegui o número original separadamente, através de um exemplar que veio com o carimbo "Pinto Pacca" na capa.

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Em "Dentista a muque", vemos a proximidade que Zé Carioca tinha com Patinhas na época das histórias desenhadas por Jorge Kato. Só de chegar na Caixa-Forte, um guarda diz "Pode entrar, Sr. Zé Carioca". Na história, vemos alguns pequenos erros de colorização e também o tio de Zé Carioca chamado Papanatas. Há também uma cena que não seria considerada legal nos dias de hoje. Para extrair um dente de uma pessoa, Zé Carioca amarra uma corda no dente dela e no rabo de um burro. Depois, ele bate no burro para que o animal saia correndo e no impacto saia o dente. Porém, foi o animal que acabou perdendo o rabo. "Nossa! Arrebentou o rabo do burrico", conclui Zé Carioca.

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"Confusão doméstica" mostra Pateta levando uma bronca de sua vizinhança devido à falta de limpeza de sua casa. O personagem resolve a questão de forma bem humorada, colocando uma fachada chique na frente de sua casa, simulando que a mesma foi reformada. Porém, o problema era a sujeira, e não a arquitetura de seu lar, que apesar de bagunçado tinha até armário embutido.

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Em "Assaltantes na granja", história de Vovó Donalda pertencente à sub-série "Álbum de Fotos", o cavalo "Brioso" não foi cadastrado no Inducks. Na história podemos ver os Irmãos Metralhas usando uniforme azul e precisando de um "GPS" (os bandidos cavaram até a "granja" da Vovó Donalda pensando ser ali a localização do "Cofre-Forte" de Patinhas).

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O exemplar que comprei de Zé Carioca # 515, lançado em setembro de 1961, pertenceu algum dia a "A. M. Bertachine", conforme podemos ver em assinatura na capa. A propósito, a capa deste número chama a atenção, com um dos sobrinhos de Donald atrapalhando Zé Carioca e Rosinha no "Túnel do Amor".

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"Parque de diversões... e irritações" é mais um trabalho desenhado por Jorge Kato. Zé Carioca conta com um financiamento de Tio Patinhas para organizar uma quermesse com vistas a angariar fundos para a Escola de Samba Vai Levando. Na página 9, erraram na colorização da roupa de Zé Carioca, até então marrom, que apareceu verde. A propósito, parece que o verde era utilizado junto com outra tinta para formar a cor real de seu casaco. Num cochicho de Zé Carioca, utilizaram a onomatopeia "Qzz" em vez da tradicional "Bzz". O ponto alto da história é quando Zé Carioca telefona para Gastão fingindo ser a atriz de cinema Vavá Cravo. Achei estranho o ganso ter caído nisso ao atender o telefone diretamente do parque. Era bem fácil ser um trote, mas a sorte de Gastão é tanta que mesmo assim ele acabou encontrando a atriz no Aeroporto de Cegonhas. Na última página, eu substituiria o verbo "pagar" da frase "dá para pagar os prejuízos que o Gastão nos deu" por "cobrir".

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"Passeando à noite" mostra uma perspectiva enorme do interior da casinha de cachorro da família de Banzé. A história também mostra Renato Rã ensinando seus garotos a dar "salto de sela" e usa a expressão "parecia um sururu". Sururu é um molusco muito conhecido no Nordeste do Brasil.

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- A tira publicitária "Pedrinho Sabido na Suíça" mostrou o nome completo da personagem Cláudia: Cláudia Serelepe.

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A partir de Zé Carioca # 525, de novembro de 1961, as HQs inéditas desenhadas por Jorge Kato passaram a ter quatro tiras por página. Através de lembranças de Zé Carioca, "Uma pequena experiência" começa com possíveis referências às histórias "O Tesouro do Capitão Gancho" (B ZC  485-B) e "O Tesouro de Lampião" (B ZC  493-B). A história também cita um primo de Huguinho, Zezinho e Luisinho chamado Pateco. Zé Carioca veste suas roupas e acaba sendo julgado por vestir "trajes menores". Porém, tudo não passava de um sonho do papagaio, que "daria tudo para voltar a ser criança".

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"Pateta e O Pequeno Davy Crockett" traz um encontro de Pateta com este personagem muito querido pelos disneyanos e outrora também chamado de Joãozinho Castor. A história traz a premissa batida de indígenas trocando trabalho por quinquilharias. Davy diz que "Não se deve dar bugigangas aos índios, e sim trocá-las por alguma coisa". Faltou uma vírgula na frase "Eles queriam apenas brincar chefe" e Pateta foi desenhado um pouco "cabeçudo" nesta trama.

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Já em "Um verão lá no Havaí", Mickey expressa uma visão sobre os havaianos que hoje seria considerada preconceituosa:

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Uma de minhas primeiras contribuições ao Esquiloscans foi Zé Carioca # 2185, lançado em julho de 2001 com "capa dupla".

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A republicação de "Surge o Supergalo", apesar de a história ter sido publicada originalmente apenas oito anos antes, veio com o selo "História Clássica - Publicada em 1993". A história referencia "O super-super", trama de 1961, e o gibi deu indicação de leitura para Zé Carioca # 499 e Anos de Ouro do Zé Carioca # 01.

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A primeira página da republicação de "Quem lambuza, usa!" veio com um erro de digitação: "Quando ele tentar subir, vais ser um fiasco!". O texto original dizia "[...] vai ser um fiasco!".

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Já a republicação de "Atolado até o pescoço" parece não ter atualizado alguns valores para a moeda real. A lata de lama vendida por Zé e Nestor passou a custar "R$ 5,00 a lata", porém, o caminhão de lama foi vendido por "quinhentos" e revendido por um milhão, uma quantia muito alta até para uma história humorística. Como Zé Carioca pagou (em vez de arranjar outro fornecedor) e ainda revela que "sobrou cenzinho", é mais provável que o valor altíssimo do caminhão de lama seja algo remanescente da publicação da história feita quando a moeda brasileira era o cruzeiro.

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Pato Donald # 902, de fevereiro de 1969, trouxe uma HQ relativamente longa de Capitão Mobidique. Na trama, Patinhas contrata o marinheiro para levar um carregamento de ouro em barras em troca de uma caixa de pérolas. Um submarino disfarçado de ilha tenta confundir Mobidique, mas Pardal (que também estava na tripulação) consegue identificar qual ilha era a falsa esguichando um canhão de água nela (um método meio controverso, já que com isso as moradias das ilhas verdadeiras poderiam ir literalmente por água abaixo). Mobidique cita também uma substância chamada "âmbar cinzento". No quadro abaixo acabaram colorizando o bico de Donald junto com a água do mar:

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Em "Peles em Xeque", Patinhas resolve chamar Donald para caçar um urso polar no Ártico com o objetivo de fazer um tapete para sua sala. Sem sucesso na caçada, os patos vão embora, sem perceber que dois ursos acabam viajando no avião deles. O destino dos ursos acaba sendo outro: Patinhas posa de bem-feitor "doando" os ursos ao seu próprio zoológico.

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Assinaturas: Panini começa novos planos em um sistema diferente do habitual

No sistema de assinatura convencional você paga por uma certa quantidade de exemplares de forma antecipada e vai recebendo aos poucos em sua casa. A vantagem é não ter que gastar quando sai cada volume; a desvantagem é ter que desembolsar uma grande soma de dinheiro já de início. O novo sistema é diferente e você é cobrado apenas quando um volume é lançado e apenas pelo valor do exemplar. O frete é grátis.
https://blogbbm.com/2020/02/29/assinaturas-panini-comeca-novos-planos-em-um-sistema-diferente-do-habitual/ 

 

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No primeiro mês deste ano, foi lançado Tio Patinhas (Culturama) # 10. A capa da edição faz referência à sua primeira história, "O enigma da fibra indestrutível". Patinhas tenta descobrir qual material foi utilizado na fabricação das polainas do Gastão, ganhas pelo ganso por uma vendedora ambulante. A história leva a entender que o material utilizado é um tipo de tecido, porém, na ilustração de capa, vemos que o material brilha ao ser esfregado. Pelo aspecto rústico das polainas de Patinhas, até ler essa história e vê-las azuis e rasgadas eu acreditava que o calçado era feito de ferro.

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A trama traz um diálogo interessante mencionando a importância que Gastão dá ao destino, ao passo que Patinhas procura saber detalhes sobre tudo para poder ir atrás das coisas ao invés de esperar recebê-las. Para o pato sortudo, não há motivo para questionar sua natureza, enquanto com Patinhas acontece o contrário: por não ter a mesma sorte que Gastão, ele deve procurar respostas por si mesmo. "- Bah! Quanto menos perguntas faço, mais a sorte me acompanha! / - Já eu... fiz fortuna justamente por ser muito questionador".

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Na trama, Patinhas reencontra uma garotinha que lhe deu uma luva nos tempos do Klondike. Porém, no tempo presente do reencontro a personagem parece mais velha ou no máximo tendo a mesma idade que Patinhas, enquanto nos quadrinhos de "flashback" a mulher parecia mais nova que o milionário.

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- Como era o Gastão em sua juventude:

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"O elmo do conquistador" foi produzida em três partes, todas publicadas neste número de "Tio Patinhas". Patinhas revela que seu item mais precioso, depois da moeda número um, é o "Elmo do Conquistador", um elmo encantado cujo detentor "se apossa da montanha Dukala e de tudo que há nela". Nos tempos atuais, a colina restante da Montanha Dukala é o Morro Matamotor, exatamente onde se localiza a Caixa-Forte. Ou seja, Patinhas guarda o artefato para evitar que outra pessoa descubra seu segredo e tente se apoderar da Caixa-Forte. Como era de se esperar, os Metralhas roubam o objeto e tentam "se apossar de tudo legalmente". Os bandidos nem param para pensar que poderiam fazer dinheiro com o espaço físico e a estrutura da Caixa-Forte, e saem para procurar e roubar o dinheiro de Patinhas, que previu o que aconteceria e havia transferido a grana para outro local. A história tem alguns "furos", como Donald saindo junto com Patinhas, o que entregou onde seu dinheiro estava escondido. Além disso, os patos cobrem por cima um alçapão que dava acesso ao local com cimento, algo que facilmente poderia ser quebrado ou marretado pelos Metralhas, que sabiam como chegar lá.

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"Bagunçado, mas limpinho" mostra que a Caixa-Forte de Patinhas esconde uma armadilha chamada "Mangueira AntiBrigite". Porém, o que vai chamar mais a atenção dos leitores é o cabelo de Batista e as penas de Patinhas nos traços de Giovanni Rigano:

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Em "Reencontrando o passado", Patinhas relembra um acordo que fez com um antigo colega ("éramos como irmãos") chamado Karl. Em meio a uma tempestade de neve, os mineradores fazem um pacto: dividir tudo o que conquistarem caso ambos continuem vivos. Suspeitando que Patinhas não tinha boas intenções, Donald, Huguinho, Zezinho e Luisinho encontram Karl repentinamente, sem dificuldade alguma, e em Patópolis. O personagem revela nem saber que Patinhas mora na cidade, algo estranho em se tratando de um milionário conhecido na mídia e um de seus mais ilustres moradores. Porém, tudo não passava de um "golpe", não só de Patinhas mas do próprio Karl, que originou a piada final da história. Destaque para Patinhas "afogando as mágoas com laranjada":

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