Victor235 8,962 Posted April 17, 2020 Author Share Posted April 17, 2020 Mickey # 504, de setembro de 1991, é aberto com "A Grande Queda". Em determinado momento, Mickey parece ingênuo o suficiente para fazer um acordo com Mancha Negra a fim recuperar um diamante roubado por ele a pedido de um terceiro. Contudo, o rato deu um jeito de acionar a polícia e se livrar do perigo. Algo meio incomum no universo Disney acontece nesta história: ela termina de repente e é anunciada uma continuação para a edição seguinte. A sequência teve participação da filha de Mancha Negra, personagem que eu não conhecia. "O prisioneiro de Brenda" é outra história "estranha" vinda da França. Amadeu observa uma loja na Rua São João, cuja parede expõe um cartaz de Mickey, quando passa a ser perseguido por dois caras. Ao ser confundido com Edmundo, que teria "bebido outra vez", Amadeu justifica que "foi acidente de percurso". O personagem chega a aparecer de bigodes num recurso estilístico da HQ. Amadeu também disse "jogar futebol melhor que o Branco". Tudo, porém, não passava de um pesadelo tido pelo corvo. Nessa tira de 1988 podemos ver recursos que hoje são facilmente acessíveis através de aplicativos para celulares e "smartwatches". @Usagi White Em "As muitas faces de Minnie", a rata aparece de férias em Veneza e sonha que Mickey estaria paquerando outras mulheres. Porém, após acordar do sonho Minnie sai correndo e encontra Mickey em Patópolis, num estranho erro de continuidade. No universo da história "Corrida ao Pólo Norte", Pateta foi chamado de Prof. Pateteau. O personagem afirma ter feito "um curso por correspondência pra não ter que sair de casa". Fica a dica para esta quarentena - "Assessor para assuntos japoneses" No verso da contracapa, meu exemplar veio com uma propaganda diferente daquela que saiu na edição disponibilizada no site A Gibiteca. Enquanto no site que forneceu a maioria dos scans desse post foi divulgado "Anos de Ouro do Tio Patinhas", meu exemplar divulgou o gibi do Zé Carioca: Ainda nesta edição: ----- 1 Link to post
Victor235 8,962 Posted April 19, 2020 Author Share Posted April 19, 2020 Com alguns quadros remontados, a publicação de "Cadê a esfinge que tava aqui?" feita em Mickey # 503, de agosto de 1991, ocupou 17 páginas, no lugar das 12 originais. Algumas páginas foram recompostas por apenas três quadros, com espaços brancos entre eles. Na trama, Pateta confunde "esfinge" com "vertigem". O roteiro dá a entender que existe apenas uma esfinge, porém, estas imagens construídas são comuns tanto na cultura egípcia quanto na grega. Devido às cores utilizadas, a "bolha de vidro" desenhada saindo de uma duna parece mais ser de metal. Professor Doublex e Professor Ecks aparecem na trama, mas são chamados conjuntamente de "Dr. Erroduplo". @Usagi White "A cidade do ano 3000" é outra história francesa com alguns pontos falhos. Esquálidus e Mickey tentam fazer uma viagem no tempo e vão parar na inauguração de um enorme parque administrado por Pateta, algo que eles nem sabiam da existência. Quando os personagens dizem "Um castelo! Era disso que o Pateta 3000 estava falando", tal personagem não havia dito nada sobre isso anteriormente. Também não entendi porque Esquálidus perdeu seu "aparelho", já que ele utilizou outra ferramenta para furar a parede. O personagem faz referência ao "Dr. Tiraprosa" e Mickey cita o Pateta do presente como "Pateta de 1991", ano de lançamento deste gibi. Posso estar maluco, mas este desenho retratando a viagem de Mickey e Esquálidus lembra um mapa-múndi: No universo da história-paródia "O grande Patetadini", Pateta foi chamado de Patetadini, Mickey de Mickelini e Bafo de Cosmo Carlão. A história traz uma referência a Pato Donald, em uma carta de baralho. Quando Pateta lê de trás para frente, a mensagem lida por ele não corresponde ao que estava escrito no desenho. ----- Ainda nesta edição: 1 Link to post
E.R 2,161 Posted April 23, 2020 Share Posted April 23, 2020 Cebolinha - Chico Bento - Penadinho 1 Link to post
Victor235 8,962 Posted April 24, 2020 Author Share Posted April 24, 2020 (edited) No ano passado, adquiri em excelente estado de conservação a coletânea Anos de Ouro do Zé Carioca # 04, lançada em março de 1990. Além das reimpressões, o número trouxe charges com a representação de Zé Carioca a partir dos olhares de outros quadrinistas, como Ziraldo, Maurício de Souza e Spacca: As únicas edições desta coletânea que eu ainda não havia comentado separadamente eram a #571 e a #579. Na primeira, "Zé Carioca vai à França" e diz "com quem me fui meter!" após se deparar com um bandido. Em "Marujo voador", vamos um papagaio laranja chamado de Almirante que repete ordens como "Assim que eu engolir êste fruto galináceo, levantaremos âncora!". O número termina com uma história do inconfundível Paul Murry, colorizada de tal forma que alguns elefantes ora são cinzas e ora são azuis. Em "Barulho no Clube dos Malvados", Zé Grandão mostra sua inteligência: A edição #579, por sua vez, já havia sido comentada por @Ramyen Matusquela. Após a icônica frase de Pateta "Tire uma pose do papai aqui! Poderá até vendê-la a uma dessas revistas de cultura física!", a HQ "O tesouro do deserto" nos mostra dois Fuinhas, chamados de "Irmãos Ali e Ben Zina". A história tem um mote muito bom, com uma câmera que fotografa coisas tais como elas estavam anos antes. Com o término do filme da máquina, Zé Carioca e Pateta (a HQ é um remake) viajam para Hanjibat, onde se envolvem em uma aventura. Através do ótimo scan disponibilizado pelo blog Chutinosaco, confira as capas das edições que compõem esta coletânea: Edited April 24, 2020 by Victor235 1 Link to post
E.R 2,161 Posted April 24, 2020 Share Posted April 24, 2020 Cebolinha - Chico Bento - Penadinho Link to post
Victor235 8,962 Posted April 25, 2020 Author Share Posted April 25, 2020 O gibi de hoje é Mickey # 347, lançado em setembro de 1981. Este exemplar pertenceu a Ivan Saidenberg e o consegui a partir de uma troca feita com o Jonas. A história escrita por Saidenberg que foi publicada nesta edição é "O comprido, o gordo e o tapado", da sub-série "Metralhas Históricos". No roteiro, vemos a expressão "sova em regra" e os seguintes personagens diferentes: • Comprido • Gordo • Tapado • Barão Von Patto Nesta edição também foi republicada uma história clássica do Mickey, de 1955, "Os invasores do Planeta Ananab", chamada anteriormente no Brasil de "Um marciano na Terra". Da página 17 para a 18, esqueceram de colorizar uma máscara. Em "Fila... por que segui-la?", Horácio tenta fazer Pateta entrar na fila correta. Em dado momento, o cavalo diz "Puxa! Não tem ninguém na outra caixa e o Pateta nem se toca disso". Por se tratar do caixa do banco, não seria mais adequado falar "no outro caixa"? A não ser que Horácio se referia a alguma mulher que estava trabalhando na função de caixa de banco. @Usagi White ----- 1 Link to post
E.R 2,161 Posted April 25, 2020 Share Posted April 25, 2020 Cebolinha - Penadinho - Chico Bento Link to post
E.R 2,161 Posted April 29, 2020 Share Posted April 29, 2020 Cebolinha Penadinho Chico Bento Link to post
Victor235 8,962 Posted April 30, 2020 Author Share Posted April 30, 2020 Em 24/04/2020 às 08:15, E.R disse: Mas era só pra repetir, não contar até lá Link to post
Arenagak 88 Posted May 1, 2020 Share Posted May 1, 2020 1º desafio vencido: arrumar tempo para escanear um gibi. 2º desafio vencido: arrumar tempo para postá-lo aqui. Este exemplar de O Pato Donald #432, de fevereiro de 1960, veio num lote de gibis da Luciana Zattar, que arrematei em julho de 2018 e só consegui pegar para ler agora. A capa não está assim, está pior (restaurei no Photoshop, senão o Guia dos Quadrinhos iria simplesmente ignorar meu envio). Nenhuma história desta edição foi republicada. O gibi começa com uma história da Fada Sininho, A Pequena Gigante, onde ela vai parar num planeta com habitantes menores do que o Chapolin ela. Em Excursão na Floresta, Pateta e Gilberto saem para acampar e os conhecimentos do "sobrinho-prodígio" acabam salvando o Pateta de alguns apuros. Eu pretendia abrir esta matéria com "Assim como existiram gibis do Zé Carioca sem Zé Carioca, também existiram gibis do Pato Donald sem o Pato Donald (a não ser na capa)", mas a próxima história me fez tirar o cavalinho da chuva: Em Monumento a um Pato, temos um fundador de Patópolis diferente: o Pato Plínio. Se a Abril ainda publicasse quadrinhos Disney e republicassem esta história nos dias de hoje, provavelmente o renomeariam para Cornélio Patus, mesmo não sendo nem um pouco parecido. Para fechar a edição, uma história de uma página do Grilo Falante. Anúncios da Jequiti: Spoiler Spoiler Spoiler 1 1 Link to post
Victor235 8,962 Posted May 1, 2020 Author Share Posted May 1, 2020 Parabéns pela aquisição e pela postagem, Arena. A Luciana é do seu estado, né? Muito boa a restauração da capa. Gostou do carimbo na página 3? Pato Plínio Dessa eu não sabia. Uma dica: poste esse conteúdo também no Disneyanos/Disneymania Link to post
E.R 2,161 Posted May 1, 2020 Share Posted May 1, 2020 (edited) Cebolinha Penadinho Edited May 1, 2020 by E.R Link to post
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