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Clark Kent

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Os iPhones de 2022 estão distantes de um lançamento oficial, mas os rumores sobre a nova linha de celulares da Apple seguem a todo vapor. 

Informações extraoficiais sugerem que a companhia deva ressuscitar uma nomenclatura antiga que foi usada até cinco anos atrás. Isso significa que existiria um modelo chamado de iPhone 14 Plus, com hardware equiparável ao do iPhone 14, mas com tela e baterias maiores.

O iPhone 14 tradicional terá uma tela de 6,06 polegadas, contra 6,68 polegadas do suposto iPhone 14 Plus.

Se os rumores se confirmarem, é possível que a geração de 2022 fique assim :

. iPhone 14 (6,06 polegadas)
. iPhone 14 Plus (6,68 polegadas)
. iPhone 14 Pro (6,06 polegadas)
. iPhone 14 Max (6,68 polegadas)

Fonte : https://www.techtudo.com.br/noticias/2022/06/iphone-14-apple-deve-retomar-tradicao-de-cinco-anos-atras.ghtml

 

  • 4 semanas depois...
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A Apple prepara a chegada da linha iPhone 14 com quatro novos modelos e grande mudança de estratégia, com os modelos mais poderosos se tornando mais distintos da dupla comum. E este ano a diferença será notável em desempenho, com o novo chip A16 Bionic exclusivo do iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max com salto de performance e menor consumo de energia.

Novas informações compartilhadas pelo site Macworld comparam as melhorias feitas pela Apple nos últimos processadores e, com o padrão e tendência de aumento em desempenho, apontam o que o chip A16 Bionic vai trazer.

Estimativas feitas pelo Macworld apontam que "é razoável esperar melhoria de 25 a 30% em performance gráfica", enquanto o aumento do desempenho em processamento deve ser de 15%.

Para o iPhone 14 Pro e 14 Pro Max a Apple deve implementar memórias mais velozes, saltando da RAM LPDDR4X para LPDDR5, o que resultaria em cerca de 50% maior largura de banda e "um impacto positivo em eficiência energética".

Aliado a isso, os modelos Pro também deve oferecer velocidade de transferência superior via cabo Lightning — e em 2023 a Apple deve iniciar a transição para o USB-C com velocidades ainda maiores.

Fonte : https://br.financas.yahoo.com/noticias/iphone-14-pro-chip-a16-163000444.html

 

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O novo iPhone 13 e os serviços de streaming da Apple foram os principais pilares da companhia no segundo trimestre de 2022, engordando a receita para a cifra recorde de US$ 82,9 bilhões no período - acima dos US$ 82,8 bilhões esperados pelo mercado. O valor foi revelado no balanço financeiro da empresa na quinta-feira. 

Em meio a problemas na cadeia de suprimentos, que afetam principalmente a produção de aparelhos eletrônicos, o smartphone da Apple representou US$ 40,1 bilhões em vendas, alta de 3% com os mesmos três meses de 2021.

Já a categoria de serviços (que inclui música, filmes, games,  exercícios e nuvem) somou US$ 19,6 bilhões, alta de 13% sobre o mesmo período do ano passado.

Outros produtos da Apple encolheram no período, no entanto. Computadores Mac, tablets iPad e acessórios vestíveis (Apple Watch, AirPods) encolheram, respectivamente, 10%, 2% e 8%, respectivamente.

Em chamada com investidores, Tim Cook destacou o desempenho da Apple em países emergentes, entre eles o Brasil. Segundo o executivo, a companhia registrou crescimento de dois dígitos no Brasil - desempenho obtido também na Indonésia. Além disso, a empresa dobrou de tamanho na Índia.

Em entrevista ao canal de televisão americano CNBC logo após a divulgação do balanço, o presidente executivo da Apple, Tim Cook, apontou os obstáculos para a empresa para os próximos meses.  “Vemos a inflação em nossa estrutura de custos. E vemos logística, salários e certos componentes de silício. E estamos contratando, mas de forma deliberada”, declarou o CEO.

Após a divulgação do balanço, as ações da Apple subiam a quase 4% no pós-mercado financeiro.

Tido como uma das principais apostas da Apple nos últimos anos, a China encolheu em receita para a companhia. O país asiático registrou US$ 14,6 bilhões em vendas no trimestre encerrado em junho passado, ante US$ 14,7 bilhões do mesmo período de 2021. 

O Japão também encolheu de US$ 6,4 bilhões em 2021 para US$ 5,4 bilhões neste ano. 

As Américas continuam como o principal bloco regional para a Apple, somando US$ 37,4 bilhões — alta de 4,4%.

Já a Europa registrou US$ 19,2 bilhões, em alta de 1,5%.

Fonte : https://link.estadao.com.br/noticias/empresas,apple-iphone-e-streaming-garantem-trimestre-positivo-para-companhia,70004122991

 

  • 2 semanas depois...
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A Apple deve começar a produção simultânea de ao menos um dos modelos do próximo iPhone na China e na Índia, feito inédito na história da empresa. 

A informação vem do analista Ming-Chi Kuo, conhecido por ter informações dos bastidores da linha de produção da gigante da tecnologia.

A medida tem como objetivo minimizar eventuais impactos geopolíticos que possam afetar a cadeia de suprimentos mundial, como semicondutores e outras peças vindas da China.

A decisão ocorre após problemas diplomáticos entre China e Estados Unidos.

Atualmente, a produção do iPhone ocorre principalmente na fábrica da Foxconn na China, país que lidera a exportação de smartphones da Apple. 

Depois de alguns trimestres, países como Índia e Brasil, onde a Foxconn possui instalações, entram na montagem.

“No curto prazo, a capacidade de entregas do iPhone pela Índia ainda devem ter uma lacuna considerável em relação à China, mas é um marco importante para a Apple”, escreveu Ming-Chi Kuo no Twitter . 

“Isso sugere que a Apple está tentando reduzir impactos geopolíticos na oferta e vê o mercado indiano como o próximo acelerador de crescimento”.

Fonte : https://www.estadao.com.br/link/apple-producao-iphone-china-india/

 

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A Apple aumentou o preço dos seus principais produtos no Brasil : iPhone, iPad e computadores Mac. 

Os reajustes vão de 2% a 7%, a depender do produto e da capacidade de armazenamento. 

O modelo mais básico do iPhone SE de 3.ª geração, lançado em 2022, sai por R$ 4.300.

Antes o preço estava em R$ 4.200, ou seja, teve alta de preço de 2,3 %. 

Fonte https://www.estadao.com.br/link/gadgets/apple-aumenta-precos-do-iphone-ipad-e-mac-no-brasil-veja-valores

 

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  • 2 semanas depois...
  • 3 semanas depois...
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A Apple anunciou nesta quarta-feira a chegada do novo iPhone 14, o primeiro da empresa a vir sem uma gaveta dedicada para o chip de operadora.

Nos Estados Unidos, o iPhone 14 virá sem a bandeja do chip, obrigando os usuários à utilizarem o eSIM, chip virtual.

No Brasil, os chips de operadora ainda estão presentes em todos os smartphones atualmente no mercado brasileiro. Por isso, alguns usuários precisaram ir até lojas de operadoras de telefonia para trocar de chip para poder utilizar a internet 5G.

Fonte : https://www.estadao.com.br/link/gadgets/apple-declara-morte-do-chip-de-operadora-no-iphone-14/

 

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O iPhone deixou de vir com o carregador na caixa em 2020. De acordo com a Apple, o motivo era reduzir o impacto do produto no meio ambiente, uma vez que o componente é feito de plástico e eletrônicos que podem poluir o planeta no longo prazo.

Na última semana, isso voltou a ser discutido após o Ministério da Justiça determinar a de suspensão da venda do iPhone sem carregador no País, o que levantou questionamentos sobre a eficácia ambiental por trás da decisão da marca.

Segundo a pasta, a companhia faz “venda casada, venda de produto incompleto ou despido de funcionalidade essencial”.

Já a Apple diz que os adaptadores de energia, que deixaram de compor o pacote de um novo iPhone, representaram o maior uso de zinco e plástico da companhia. A empresa diz que a medida ajudou a reduzir mais de 2 milhões de toneladas métricas de emissões de carbono, o seria como remover 500.000 carros da estrada por ano.

É difícil, porém, afirmar que a decisão faz da Apple uma empresa mais verde. Por um lado, a gigante diz ter reduzido em 75% o uso de plástico no empacotamento de seus produtos. A empresa diz ser carbono neutra em sua operação corporativa e que almeja ser neutra em seus produtos até 2030.

Segundo os relatórios de sustentabilidade da empresa, o iPhone 11, que vinha com carregador, tinha uma pegada de carbono de 72 kgs durante o ciclo de vida do produto. Na edição seguinte, sem carregador, o número caiu para 70. No iPhone 13, a queda continuou e atingiu 63 kgs. A tendência se manteve agora no iPhone 14, cujo relatório foi divulgado na quarta-feira, 7, quando o aparelho foi revelado. A pegada de carbono do iPhone agora é de 61 kgs.

Por outro lado, a Apple passou a vender mais acessórios, como os carregadores para celular. Quando eliminou o componente de suas embalagens, a empresa justificou que muitas pessoas já têm um carregador de aparelhos antigos em casa. Ao fazer isso, a companhia também foi na contramão da tendência mundial de carregadores mais velozes, como os oferecidos pela Motorola e Xiaomi.

Segundo dados do Monitor de E-Waste Global, 53,6 milhões de toneladas métricas de lixo eletrônico foram produzidas no planeta em 2019 - e esse número só deve aumentar nesta década. No ano de 2030, a humanidade produzirá o dobro de lixo eletrônico que produziu em 2014, o que indica uma aceleração no uso e no descarte de eletrônicos.

Na visão de Arthur Igreja, especialista em tecnologia e inovação e autor do livro “Conveniência É o Nome do Negócio”, o fim do carregador do iPhone tem reflexos negativos para a usabilidade do produto, assim como acontece em outras categorias comercializadas pela companhia.

“Muita gente deve até ter pensado que remover o carregador da caixa seguiria uma estratégia corporativa de focar no meio ambiente, ou seja, produzir menos lixo eletrônico. Porém, a verdade é que a Apple é mestre em vender gadgets adicionais. Tirar o carregador desde o iPhone 12 não é surpreendente já que a empresa vem há algum tempo nesse caminho e fizeram o mesmo com o computador. Hoje, quem compra um Mac não consegue fazer nada com ele sem adquirir adaptador para HDMI e USB, por exemplo”, afirma Arthur Igreja.

O especialista observa ainda que, no mundo dos negócios, nem tudo é o que parece. “A empresa alega desde 2020 que essa decisão de não ter carregadores é baseada em relação à preservação do meio ambiente e reciclagem. Porém, sabemos que vai além disso. Envolve redução do custo de produção, fabricação de menos itens e aumento de margem. É mais um argumento conveniente da marca”, diz.

Fonte : https://www.estadao.com.br/link/empresas/iphone-carregador-sustentabilidade/

 

  • 3 semanas depois...
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A Apple começou a fabricar seu novo iPhone 14 na Índia mais cedo do que o previsto, após um início de produção surpreendentemente ágil que reduziu o atraso entre a produção chinesa e indiana de meses para meras semanas.

A Apple, que há muito fabricava a maioria de seus iPhones na China, está buscando alternativas conforme Xi Jinping entra em embates com o governo dos Estados Unidos e impõe bloqueios que interrompem a atividade econômica em todo o país.

Ao mesmo tempo, o governo de Narendra Modi está interessado em fazer da Índia um concorrente da China em tecnologia e capacidade de produção, especialmente à medida em que os investidores e corporações ocidentais começam a se desapontar com o histórico de Pequim.

Fonte : https://exame.com/tecnologia/apple-inicia-producao-de-iphone-14-na-india-antes-do-previsto/

 

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A Apple está abandonando os planos de aumentar a produção de seus novos iPhones neste ano, depois que o aumento de demanda previsto não se materializou.

A empresa disse aos fornecedores para reduzir os esforços para aumentar a montagem de sua principal família de produtos iPhone 14 em até 6 milhões de unidades no segundo semestre de 2022, disse a Bloomberg.

Em vez disso, a Apple terá como objetivo produzir 90 milhões de aparelhos para o período, quase o mesmo número de um ano atrás e de acordo com a previsão original da Apple neste verão, disse a reportagem.

A Apple havia dito esta semana que começaria a fabricar o iPhone 14, lançado no início deste mês, na Índia, enquanto a gigante tecnológica desloca parte de sua produção da China.

Fonte : https://www1.folha.uol.com.br/tec/2022/09/apple-abandona-plano-de-aumentar-producao-do-iphone-por-queda-na-demanda.shtml

 

  • 4 semanas depois...
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O vice-presidente de marketing global da Apple, Greg Joswiak, confirmou que a empresa fabricará iPhones com porta de entrada para carregamento USB-C.

A informação foi divulgada em entrevista ao Wall Street Journal, nesta quarta-feira.

A decisão segue a legislação recém-aprovada pela União Europeia sobre padrão universal de carregamento.

A lei aprovada pelo parlamento entra em vigor em 2024, mas algumas informações vazadas revelam que a Apple não vai esperar até lá para implementar o USB-C em todos os seus aparelhos móveis.

Além disso, esses rumores apontam que a mudança deve acontecer a nível global, já que países na América Latina, América do Norte e Ásia discutem suas próprias regulamentações sobre padrão de carregamento.

O executivo deu a entender que a empresa fará a alteração para evitar sanções e não por vontade própria. Na entrevista argumentou que, conforme a mudança no padrão de carregamento for acontecendo, os atuais cabos de carregamento ficarão inúteis, o que, segundo ele deve aumentar, consideravelmente a quantidade de lixo eletrônico.

Fonte : https://revistaoeste.com/tecnologia/apple-confirma-mudancas-nos-carregadores-de-iphone/

  • 2 semanas depois...
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O ESTADO DE S.PAULO

Lançado em setembro, com preços entre R$ 9,5 mil e R$ 14,5 mil, a grande novidade do iPhone 14 Pro é o recurso batizado de “ilha dinâmica” (ou Dynamic Island), que funciona por meio da integração profunda entre o hardware e o software do aparelho.

Fisicamente, a ilha substitui a “franja” – entalhe retangular na tela que acompanhou o iPhone entre 2017 e 2021. O espaço era necessário, pois acomodava uma grande quantidade de componentes : câmera infravermelha, sensor de proximidade, sensor de luz ambiente e câmera frontal.

Ainda que fosse possível reduzir o tamanho da franja, algo feito somente no iPhone 13 Pro em 2021, a Apple precisava do espaço para manter o funcionamento de recursos, como o reconhecimento facial.

Enquanto isso, a concorrência, como a linha Galaxy S da Samsung, fez celulares mais “bonitos de rosto”: surgiram celulares apenas com um furo na tela para câmera, ou com recorte na forma de “gota”.

No iPhone 14 Pro, a Apple rearranjou os componentes e conseguiu substituir a franja por um entalhe em forma de pílula. Mesmo menor em relação à franja, a ilha não eliminou o fato de que há um elemento perceptível no painel. A solução : transformar esse espaço por meio de software em um elemento ativo do funcionamento do celular.

Assim, a ilha virou a nova central de notificações do iPhone. É ali que o telefone vai indicar quando você conecta fones de ouvido, quando a bateria cai abaixo dos 20% ou quando alguém está ligando. Cada uma das notificações varia em tamanho e função conforme o recurso ou app em uso.

Não apenas isso, a ilha dinâmica é um jeito mais esperto de usar dois apps ao mesmo tempo sem precisar que eles dividam a tela. Por exemplo, o Apple Music e o Spotify exibem a capa do disco e uma representação gráfica de ondas sonoras. 

Além disso, alguns apps permitem a expansão da ilha. Nesse caso, basta tocar nela para que ela cresça e exiba mais informações. Assim, embora o nome “ilha” possa transmitir a ideia de isolamento, o recurso conecta o usuário a mais funções do iPhone.

O recurso também abre a possibilidade para que desenvolvedores o explorem de maneira criativa. Seria incrível, por exemplo, se o aplicativo do Uber exibisse a distância que falta para o motorista chegar.

O iOS 16 foi lançado há um mês e quase nenhum desenvolvedor aproveitou o recurso. Sem adoção massiva, especialmente, por apps mais populares, a funcionalidade corre o risco de virar um penduricalho. Até aqui, a ilha mostrou ser divertida e dona de um potencial grande, mas ela não pode depender exclusivamente de apps criados pela Apple.

Como nas últimas gerações, o sistema de câmera mantém um conjunto triplo, com lente principal, ultra-angular e telefoto. A principal novidade é que o sensor principal agora tem 48 MP e usa a tecnologia “quad-pixel”, o que significa que quatro pixels são agrupados, formando um único pixel, para resultados mais precisos e detalhados.

É um recurso já visto há alguns anos na indústria, em modelos de Samsung, Motorola, Xiaomi e Huawei.

Isso significa que as fotos por padrão são de 12 MP, embora seja possível ativar o modo 48 MP para imagens enormes, que permitem zoom e recorte em ambiente profissional. Fica ótimo, mas os arquivos produzidos são enormes.

A Apple afirma que o sensor principal é 65% maior do que o do iPhone 13 Pro, mas é possível notar pouca diferença entre os aparelhos. No geral, as fotos mostram detalhes bastante interessantes e níveis de cores e contraste bem agradáveis. Para alguns, o resultado pode parecer demasiadamente processado. O que continua incomodando é o fato de o processamento ter uma tendência a escurecer as fotos, principalmente elementos mais escuros, que estão sob sombras.

Dois dos recursos mais bacanas de gerações anteriores continuam muito bons: o modo noturno (para fotos em ambientes pouco iluminados) e o modo retrato (que desfoca o fundo). No segundo caso, a Apple melhorou também o desfoque de objetos no primeiro plano, o que é algo bem-vindo.

Na parte de vídeos, a principal novidade é o modo ação, que estabiliza a imagem para a gravação de situações de bastante movimento. Nos testes, o recurso deu a impressão de que os registros foram feitos usando um estabilizador (conhecido como steadycam). A parte ruim desse recurso é que ele não funciona bem em ambientes de baixa luminosidade. 

Um dos recursos mais especulados em relação ao iPhone finalmente fez a sua estreia. A tela sempre ativa, que permite manter informações importantes sempre visíveis no painel, mesmo quando o aparelho está bloqueado. É uma ferramenta que aparece nos celulares da Samsung desde 2016.

Nos testes da reportagem, com o painel sempre ativo, o iPhone 14 Pro teve autonomia de 27 horas. Com o recurso desligado, e com o modo pouca energia ativado, foram 32 horas de bateria. Importante : não é possível manter o painel ativo com o modo econômico.

Fazia tempo que o iPhone não oferecia uma novidade tão empolgante como a ilha dinâmica. Ela não apenas elimina o entalhe original, como oferece funcionalidade.

O recurso ainda pode ser melhorado, mas há potencial. No resto do conjunto, o sistema de câmeras e a performance garantem o aparelho como um dos mais importantes do mercado – nem mesmo a aposta da tela sempre ativa remove o aparelho da Apple deste posto.

 

  • 2 semanas depois...
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A Apple está se preparando para começar a fornecer chips de uma fábrica em construção no Arizona, nos Estados Unidos, para seus aparelhos.=

A empresa também pode expandir seu fornecimento de chips de fábricas na Europa, pelo menos foi o que disse o CEO Tim Cook em uma reunião interna na Alemanha com funcionários locais.

A fábrica no Arizona será administrada pela Taiwan Semiconductor Manufacturing, a maior fabricante de chips contratada do mundo e uma importante fornecedora da Apple.

No ano passado, a TSMC disse que iniciou a construção em um local no Arizona, onde planejava gastar US$ 12 bilhões para construir uma fábrica de chips de computador e planejava iniciar a produção em volume de chips usando sua tecnologia de produção de 5 nanômetros em 2024.

Os Estados Unidos têm incentivado empresas de tecnologia estrangeiras a fabricar chips no país e têm apoiado ativamente a pesquisa, o desenvolvimento e a fabricação locais.

Fonte : https://www.reuters.com/technology/apple-prepares-source-chips-arizona-plant-bloomberg-news-2022-11-15/

 

  • 3 semanas depois...
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A Apple Computer Brasil e a Via Varejo (Extra) terão de indenizar uma cliente que comprou um celular Iphone 12.

Ao receber o telefone, comprado pela internet, a consumidora teve uma desagradável surpresa : o aparelho não tinha carregador de bateria.

A Apple informou que passou a comercializar o aparelho sem carregador e fone de ouvido com o objetivo de proteger o meio ambiente. Mas os desembargadores da 24ª Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, não aceitaram a justificativa.

“Não foram apresentadas provas minimamente plausíveis acerca da efetiva redução de impactos ambientais com a venda separada dos produtos ou sobre a desnecessidade do carregador de bateria”, escreveu o desembargador Eduardo Antônio Klausner, relator do processo.

Além disso, o magistrado destacou que a nova cláusula contratual de compra e venda de Iphones está em letras minúsculas na caixa do produto.

“Isso é deliberada má-fé, considerando que todos os iPhones comercializados no mundo sempre foram acompanhados de carregadores de bateria. O consumidor não espera pagar aproximadamente 7 mil reais em um iphone para receber o aparelho sem o carregador”.

A consumidora receberá R$15 mil em indenização por danos morais.

Fonte : https://oglobo.globo.com/blogs/ancelmo-gois/post/2022/12/justica-apple-computer-brasil-e-via-varejo-tera-que-indenizar-cliente-por-falta-de-carregador-do-iphone.ghtml

 

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