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UBER


Clark Kent

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Uber é uma empresa multinacional americana de transporte privado urbano baseado em tecnologia disruptiva em rede, através de um aplicativo E-hailing que oferece um serviço semelhante ao táxi tradicional, conhecido popularmente como serviços de "carona remunerada".

Wikipédia

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NOTÍCIAS
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Prefeito de SP diz que vai rever pedido de regulamentação da Uber: http://bit.ly/1FYdx3x

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Interessante isso, viu. :rolleyes2s:

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NOTÍCIAS
20151014162402_660_420.jpg

Uber lança novo serviço de entregas: http://bit.ly/1LbcFY0

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Quero ver chegar ao Brasil, ao invés dos taxistas a galera do Sedex vai brigar. :muttley::muttley:

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NOTÍCIAS
20150629124350_660_420.jpg

Sem carros autônomos, Uber "acabará igual aos táxis", diz CEO: http://bit.ly/1jAX7El

  • 3 meses depois...
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uber-1024x576.png

Tópico para postagem de notícias, informações e curiosidades à respeito do serviço Uber.

E pelo visto haverá muita notícia se depender dos taxistas :muttley:

Uber vai aceitar dinheiro em mais 10 países

No ano passado, a Uber começou a testar opções de pagamento em dinheiro em locais onde os cartões de crédito não são populares, como a Índia. E, ao que tudo indica, a opção deve ser estendida a outros países. Na semana passada, a empresa anunciou que vai passar a aceitar dinheiro em 10 novos países, incluindo o Sudeste Asiático, Quênia, Nigéria, países do Oriente Médio e Peru.

"Nós reconhecemos que nem todo mundo usa um cartão de crédito e que não há mecanismos de pagamento diferentes em alguns lugares. Queremos ser capazes de servir todos", afirmou Mike Brown, executivo da Uber na Ásia.

"O dinheiro tornou-se uma experiência muito importante, que está agora em vários mercados a nível mundial e terá implicações para o nosso negócio em todo o mundo", explica a empresa, explicando que em alguns locais menos de 10% da população usa cartões.

Ao oferecer a possibilidade de pagamento em dinheiro, a Uber tem a possibilidade de aumentar sua base de clientes. De acordo com a empresa, em países onde aceita o dinheiro, o crescimento tem sido "exponencial". "Percebemos ainda um grande número de migração de usuários que usavam apenas o dinheiro para as opções de pagamento eletrônico.

Fonte: Olhar Digital

Link: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/uber-vai-aceitar-dinheiro-em-mais-10-paises/55015

Postado (editado)

Jurava que já tinha um tópico desse só que no "Games e Informatica" kkk.

Enfim, tá tendo tanta confusão que esse tópico vai render muito. :lol:

EDIT: É, já tem mesmo: http://www.forumch.com.br/topic/24100-uber/

Moderação, unam os tópicos. :ohok:

Editado por Don_aCHiles
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Achava que tinha, e procurei no Venda por várias páginas.

Esqueci que podia estar no Games. :duh:

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Unido

  • 2 semanas depois...
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Tarifas dinâmicas do Uber x táxi: qual a melhor opção?

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Os usuários que viajam de Uber esperam encontrar, além de conforto e praticidade no pagamento, tarifas mais baixas em comparação com o valor cobrado por táxis. No caso, isso é possível utilizando a categoria Uber X que oferece tarifas 30% mais baratas do que as normalmente aplicadas em táxis e utiliza carros mais “comuns”. No entanto, se o aplicativo estiver cobrando tarifas dinâmicas, o valor pode ser bem superior ao de uma corrida de táxi.

A tarifa dinâmica entra em vigor quando há uma demanda maior de pessoas do que de carros na região escolhida. Isso acontece geralmente em horários de rush, quando há chuvas fortes, ou problemas em linhas de ônibus, trem e metrô. Assim, a empresa aumenta o preço das corridas de forma que apenas os passageiros que realmente precisem de um Uber (e que estejam dispostos a pagar por isso) acionem os motoristas pelo aplicativo.

Quando a tarifa está em modo dinâmico, o usuário poderá observar um símbolo de um raio ao lado das opções de categoria existentes (X ou Black) e de suas subcategorias (Pet, Bag e Bike). Se você preencher o endereço de destino, é possível ver também em quantas vezes preço da corrida está aumentado e uma estimativa do valor final que será cobrado pelo trajeto.

Graças a essa previsão de custos, é fácil saber qual categoria sai mais em conta. Dependendo do fator de multiplicação da X, os luxuosos carros da Black podem acabar sendo mais baratos já que o fator de multiplicação não é o mesmo para os dois tipos de transporte e varia de acordo com a demanda de cada um.

No exemplo abaixo, é possível observar que o valor da corrida para Uber X está 2,8 vezes mais cara do que o normal, enquanto a de Uber Black "apenas" 2,5 vezes.

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Uber x táxi

Para evitar gastos desnecessários com transporte, uma boa alternativa pode checar as estimativas de valores dos dois meios de transporte antes de solicitar que algum deles vá até você. No Uber, como explicado, isso pode ser feito no próprio aplicativo.

No caso dos táxis, alguns aplicativos independentes realizam o cálculo. A Calculadora de Táxi, disponível para iPhone e o Táxi Help com versões para Android e também para iOS são alguns desses.

Para os que não querem baixar apps, alguns sites oferecem o mesmo tipo de serviço. O mais famoso desses é o Tarifa de Táxi. Lá é possível escolher a cidade desejada e realizar o cálculo informando os pontos de ida e de chegada.

O Olhar Digital calculou o mesmo trajeto de Uber e de táxi para saber qual seria o meio de transporte mais em conta. O destino escolhido foi o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, o MASP, e o ponto de partida a Rua Amaro Guerra.

As estimativas mostram que o valor de táxi em tarifa comum pode ser em média de R$ 40,94 em bandeira 1 até cerca de R$ 51,25 em bandeira 2. Os preços são mais baratos do que os consultados no Uber, conforme mostrado na imagem acima.

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Lembre-se, no entanto, que algumas tarifas de táxi como a troca de municípios (soma-se 50% do valor do taxímetro ao final da corrida) podem não estar inclusas nas previsões iniciais. O ideal é perguntar ao seu motorista sobre elas antes de realizar a corrida.

Fonte: Olhar Digital

Link: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/tarifas-dinamicas-do-uber-x-taxi-qual-a-melhor-opcao/55302

  • 2 anos depois...
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https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/02/chefe-da-uber-no-mundo-diz-que-investira-no-brasil-se-regulacao-permitir.shtml

 

Motoristas ligados à Uber fizeram 500 milhões de viagens no Brasil nos últimos seis meses, a mesma quantidade acumulada nos três anos e meio anteriores.

A disseminação desse tipo de transporte também atingiu outros aplicativos —e levou a chinesa Didi Chuxing, que desbancou a Uber na China, a adquirir a brasileira 99 neste ano, num negócio de mais de US$ 1 bilhão.

A aposta da Uber no Brasil a partir de agora, no entanto, estará atrelada às normas fixadas para os serviços pela Câmara dos Deputados, diz Dara Khosrowshahi, 48, CEO (presidente-executivo) da Uber, em entrevista concedida por telefone à Folha.

Qualquer empresa assume riscos e há um “mercado promissor” no país, afirma ele, mas tudo está condicionado às restrições que podem voltar à pauta dos deputadosnesta terça (27) —como as exigências de só atuar na cidade de registro do carro, de ter placa vermelha e de os motoristas serem os donos dos veículos.

“O nível do investimento, obviamente, depende dessa regulação”, diz, numa crítica à imposição de regras que possam burocratizar os serviços.

Engenheiro elétrico nascido no Irã e criado nos EUA, Khosrowshahi assumiu a Uber em agosto de 2017, após uma série de escândalos envolvendo a empresa —de acusações de tolerância com episódios de assédio sexual e moral a alegações de roubo de segredos comerciais da tecnologia de veículos autônomos.

Na semana passada, sob a justificativa de que não há regras claras e de que não colocaria seu negócio sob risco, a Uber decidiu encerrar as suas atividades no Marrocos.

Khosrowshahi diz que a situação no Brasil (2º maior mercado da empresa no mundo, atrás dos EUA) parece distante disso. “Seria um resultado trágico que eu não antevejo, mas às vezes essas coisas acontecem pelo mundo.”

Os projetos da Uber incluem outros modelos de transporte, como um sistema com bicicletas pensado para cidades como São Paulo, e a tecnologia dos “carros voadores” —com pousos verticais e que Khosrowshahi projeta no mercado em até dez anos.

 

  • 1 mês depois...
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http://www.valor.com.br/empresas/5454611/easy-volta-origens-para-impulsionar-receita-com-taxi

A Easy - antiga Easy Taxi - lança hoje, depois de muito tempo, um novo esforço de marketing para buscar crescimento. A companhia está retomando suas origens e quer aproveitar o que classifica ser uma "carência" dos taxistas, devido ao avanço dos serviços de carros particulares.

A ofensiva conta com anúncios em mídias tradicionais (rádio, mobiliário urbano, metrô, entre outras) em São Paulo, no Rio, em Belo Horizonte e em Porto Alegre. A estratégia segue para o on-line, nas 90 cidades em que a companhia opera no país. Segundo Bruno Mantecón, que assumiu o comando da empresa no Brasil em dezembro, serão três meses intensos de campanha. "Depois, para o segundo semestre faremos coisas mais específicas", disse.
A companhia não revela quanto está sendo investido na campanha. Mas os recursos fazem parte do aporte de R$ 500 milhões recebidos em janeiro pela Maxi Mobility, a holding criada em junho do ano passado depois que a Easy se juntou ao aplicativo de transporte espanhol Cabify. A rodada contou com a participação de investidores como a Rakuten Capital, do grupo japonês Rakuten. "Com o aporte, vamos voltar a investir em marketing e tecnologia", diz Mantecón.

Criada em 2011, a Easy praticamente inaugurou a categoria de aplicativos de transporte no Brasil. Em um ousado plano de expansão internacional, ela chegou a ter escritórios em 40 países. Hoje, são nove. Desde 2014, com a chegada do Uber, o crescimento desacelerou. 

Com os consumidores migrando de táxis para carros particulares, a queda no número de corridas foi de 56,8% para os aplicativos, entre 2014 e 2016, segundo estudo do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Além disso, sem novos recursos para investir (os acionistas não se dispuseram a fazer novos aportes), a empresa chegou a negociar uma uma união com seu principal rival, a 99, uma operação que envolveria a empresa chinesa Baidu.

Mas o negócio não foi adiante por desacordo em relação aos valores, segundo apurou o Valor. Após o encerramento das conversas, a 99 abriu negociação com a também chinesa Didi e recebeu um aporte em 2017. No começo do ano, foi comprada por ela.
Para tentar competir com o Uber, a Easy chegou a lançar um serviço de carros particulares em 2016. Com a ampliação no modelo de negócios, a empresa, assim como a 99, tirou a palavra táxi de seu nome. Mas, no caso da Easy, a modalidade enfrentou dificuldades para crescer e ela abandonou os carros particulares em setembro. Apesar da correção de rota, Mantecón diz que não há intenção de recolocar a palavra táxi no nome da empresa.

Com as dificuldades do mercado em 2016 e no começo de 2017, a companhia não saiu do lugar. Os ventos só começaram a mudar depois da operação com a Cabify. O momento coincidiu com uma "retomada" no uso dos táxis. Muitas pessoas voltaram a usar táxi atraídas pelos descontos oferecidos pelos aplicativos, pela percepção de queda de qualidade nos carros particulares com o crescimento rápido na base de motoristas e por benefícios como o uso das faixas exclusivas para ônibus em cidades como São Paulo (que ajuda a acelerar os deslocamentos). "Crescemos 40% no primeiro trimestre", disse Mantecón. Outro fator favorável à Easy é o descontentamento dos taxistas com a 99.

A reclamação, apurou o Valor em conversas com motoristas, é que eles passaram a receber menos atenção desde que a companhia começou a investir no serviço privado. Isso tem levado muitos a deixar o aplicativo, ou usar menos a 99 e mais a Easy. Outros competidores hoje são a Wappa e a Vá de Taxi (da Porto Seguro). As prefeituras do Rio e de São Paulo também lançaram aplicativos, mas Mantecón vê dificuldades para que eles se tornem relevantes. "O investimento em tecnologia e em atendimento aos clientes é muito alto. Não dá para ser competitivo no modelo proposto", diz.

De acordo com o executivo, Easy e Cabify têm operado de forma totalmente independente e não há plano de integração de marcas. "O alinhamento estratégico é que a Easy faz táxi e a Cabify carros privados", disse. Em entrevista ao Valor em junho do ano passado, Juan de Antonio, fundador e então presidente do Cabify - hoje responsável pela Maxi Mobility -, disse que o Brasil já era o maior mercado para a companhia. Também criado em 2011, o Cabify é um dos quatro aplicativos que lutam por um lugar ao sol no mercado global de aplicativos de transporte. A estratégia é concentrar-se na Espanha, em Portugal e na América Latina - enquanto Uber e Didi têm ambições globais e o Lyft ainda olha apenas para o mercado dos EUA.

Além do esforço de marketing, Mantecón diz que a Easy pretende trabalhar em outras duas frentes. Uma delas é na relação com os taxistas e na valorização da profissão. "O filho do taxista hoje não quer ser taxista. Queremos mudar isso", diz. A outra é no âmbito regulatório, propondo atualizações nas regras do serviço para permitir mais flexibilidade em termos de tarifa e aumentar o número de permissões emitidas pelas prefeituras.
 

 

 

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