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MÚSICA


Professor Inventivo

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Na tira-remake "Os ciúmes do Zé", Zé Carioca cantarola "Cláudia", de Juca Chaves e Orquestra de Câmara RGE. A música foi lançada em janeiro de 1962, mesmo ano de publicação da tira. Confira no Youtube a música que foi cantada pelo Zé:

(via Zé Carioca # 543, de abril de 1962)

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Essa pra mim é bem nostálgica,  porque lembra da época da primeira exibição de Chocolate Com Pimenta em 2003

Spoiler

 

 

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https://veja.abril.com.br/blog/radar/documentario-mergulha-nos-segredos-de-sertanejos-famosos/

No próximo dia 9, às 22h, o canal Music Box Brazil vai exibir um documentário que reúne os bastidores e segredos de carreira de algumas das figuras mais conhecidas do sertanejo.

O gênero mais rentável da música brasileira está no centro de O Fenômeno Sertanejo, produção integrada por Luan Santana, Michel Teló, Fernando e Sorocaba, Naiara Azevedo e Maiara e Maraísa.

Eles falam sobre evolução estética do ritmo, gestão de carreiras e investidores no documentário que ainda explora temas polêmicos como compra de curtidas e comentários em redes sociais e posições de músicas em rankings de plataformas, assuntos do submundo do sertanejo que ganham reflexões na série.

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  • 2 semanas depois...

JOVEM PAN

Por causa da pandemia do novo coronavírus, shows e eventos que reúnem grandes massas de pessoas só devem voltar a acontecer normalmente a partir do segundo semestre 2021.

Pelo menos é o que diz o diretor do Instituto de Transformação da Saúde da Universidade da Pensilvânia, Zeke Emmanuel.

Para ele, a reunião de grandes massas será a última parte da vida normal a ser retomada após a pandemia. “Você não pode acionar um botão e abrir toda a sociedade novamente. Não vai funcionar. O vírus vai voltar da pior forma”, previu Zeke Emmanuel em entrevista ao The New York Times.

"Estamos falando da primavera de 2021, no mínimo”, disse.

A previsão de Zeke Emmanuel tem como base a estimativa do prazo de criação de uma vacina contra o novo coronavírus, o que deve demorar entre 12 e 18 meses.

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https://veja.abril.com.br/entretenimento/a-tatica-para-manter-em-evidencia-artistas-mortos-e-bandas-desaparecidas/

David Bowie morreu em 2016, mas continua “produzindo” novidades em meio à pandemia de coronavírus, em 2020. Seus fãs são bombardeados com lançamentos de discos, livros e singles. Os perfis do cantor nas redes sociais revelam-se tão ativos quanto os de qualquer influencer de carne e osso: no Facebook ou no Instagram, fotos raras e informações relacionadas ao cantor são publicadas em notável volume, dando aos seguidores a sensação de que ele nunca partiu. O exemplo mais recente de seu excelente vigor além-túmulo é o álbum ChangesNowBowie, com nove músicas gravadas em 1997 e que chega às plataformas digitais nesta sexta-feira, 17. O single Repetition encontra-se disponível em serviços de streaming desde a semana passada e contabilizou nos primeiros dias quase 300 000 audições no Spotify. David Bowie é um caso eloquente, mas nem de longe solitário, em uma seara altamente lucrativa : a dos artistas mortos e bandas desaparecidas que, graças à atuação engenhosa dos responsáveis por seus espólios, permanecem no ar como marcas de potencial inesgotável. Horas após a notícia da morte de David Bowie, as vendas de seus álbuns cresceram 5 000%, segundo levantamento feito na época pela Nielsen Music. Semanas depois, no entanto, o frisson tende a passar. É quando entra em cena uma nova ciência do entretenimento, voltada para preservar esses nomes não só vivos como competitivos.

Além da força natural de sua obra — o fator mais óbvio para um artista conservar-se relevante mesmo décadas após a morte —, a harmonia entre os herdeiros e a parcimônia na divulgação de novos materiais revelam-se fundamentais no processo. “Só de o herdeiro não atrapalhar, ele já faz muito para manter a imagem do artista viva”, diz o produtor João Marcello Bôscoli, filho de Elis Regina, morta há 38 anos.

Astros como Tim Maia e Raul Seixas não alcançaram até agora a glória eterna em razão de quedas de braço entre familiares.

Elis Regina, em contraponto, é um excelente exemplo brasileiro de resiliência no além-túmulo. Nos últimos anos, a cantora permaneceu em destaque com o lançamento de duas biografias, um livro de memórias sobre ela assinado por Bôscoli, uma série de TV, um filme, um musical e o resgate de seus discos antigos. No seu caso, porém, a família preferiu não criar perfis oficiais nas redes. “Acharia estranho se nós, os filhos, administrássemos um perfil da minha mãe e ela desse parabéns pelo meu aniversário”, afirma Bôscoli. 

Morto em 1991, vítima de aids, Freddie Mercury, o astro do Queen sabia que seu fim se aproximava e, como mostrado em 2018 na cinebiografia Bohemian Rhapsody, dedicou-se a compor músicas inéditas para a posteridade. Em 1995, seu grupo lançou um disco com parte dessas canções. O guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor continuam fazendo excursões com a marca Queen, mantendo Freddie Mercury em voga (e faturando com seu carisma, é claro).

Há casos, no entanto, em que a produção do artista é tão valorosa que nem brigas familiares ou controvérsias são capazes de ofuscá-la. Michael Jackson passou a vida em desavença com os irmãos. Após sua morte, em 2009, descobriu-se que ele estava atolado em dívidas, estimadas em 500 milhões de dólares. A administração do espólio do astro está conseguindo quitar os débitos e, agora, sua obra produz lucros para os três filhos. Em 2016, Michael Jackson faturou 825 milhões de dólares, o maior valor anual já acumulado por um artista morto, parte em razão da venda de metade de seus direitos sobre o catálogo das músicas dos Beatles.

Em 2018, o espólio de Michael Jackson vendeu à Sony sua participação societária na gravadora EMI, arrecadando 400 milhões de dólares naquele ano. Desde a morte, ele já rendeu 2,1 bilhões de dólares — o equivalente, segundo a revista Forbes, ao valor que amealhou em 45 anos de carreira. O show não pode parar — nem quando seus protagonistas já tiverem ido embora faz tempo.

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Lives de hoje:

- Sandy & Júnior
- Raça Negra
- Baitaca (o cantor de Do Fundo da Grota, pra quem não conhece)
- Nando Reis
- Third Eye Blind
- Fernanda Takai e John Ulhoa (ambos do Pato Fu)
- Casseta & Planeta
- Júnior Bass Groovador

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