Postado 30 de Dezembro de 2015 9 anos Não devia ter postado todas elas Victor. Não precisava ter pressa pra terminar o "mês dos quadrinhos"... Podia esperar até seu PC voltar ao normal.
Postado 31 de Dezembro de 2015 9 anos Autor Mas não terminou, Aquiles. Juntei tudo isso de dezembro num post só. Eu tenho outros posts escritos em novembro salvos, vou usar eles inteiros Editado 31 de Dezembro de 2015 9 anos por Victor235
Postado 31 de Dezembro de 2015 9 anos Eu também mandava os índices do ibet para esses usuários que nunca postaram no fórum, era só escolher um no final da lista de usuários do fuch.
Postado 31 de Dezembro de 2015 9 anos Frases ótimas da Turma da Mônica: "A flauta pode ser doce,mas o som é bem salgado."(Fala da Magali enquanto o Dudu tocava Faluta doce) "Não posso dançar valsa com você!Ainda não tem 15 anos."(O Louco depois de dançar com o Cebolinha) "Ai Titi você não acha esse Leonardo Di Cabra um pão?" "Bom,cara de broa ele tem!" (Aninha e Titi vendo Titanic no cinema) "A Magali está muito esquisita e olha q não é nenhum sintoma de dor de barriga."(Mingau) "Um astro como eu reduzido a isso?!Que vexame!Tomara que mamãe não esteja lendo essa histórinha"(Bidu resmungando por fazer o papel de Bobin/Robin) "É!Desta vez,só quebrei os dentes."(Bidu - vestido de Robin - depois de uma surra com os malfeitores) "Pois fique sabendo que eu sou muito 'intelejumento'"(Fala do Zé lelé)
Postado 31 de Dezembro de 2015 9 anos Autor Esse "intelijumência" não é algo da Turma da Mônica, e sim uma expressão comum.
Postado 1 de Janeiro de 2016 9 anos Sonho um dia com a volta das histórias em quadrinhos ,mandei um email para a On Line Editora pedindo mais materiais da turma .
Postado 1 de Janeiro de 2016 9 anos Autor Parece que vão descontinuar os especiais mensais de 300 páginas e voltar com o "Disney Especial". Mas não se anime: as histórias serão republicações, provavelmente das mesmas coisas editadas há no máximo dez anos, e que já saíram nos mensais, Big, Mega, Jumbo... O preço será de 15 reais. Terá pouco mais de 200 páginas, e não 300. E não terá número na capa, sendo cada edição um novo título, além da distribuição setorizada.
Postado 1 de Janeiro de 2016 9 anos Vai acabar o Disney Big? Era o que eu mais gostava, mas as primeiras edições era bem superiores as atuais. Destaco a edição #03, #07e #09. Exatamente as que tenho kkk.
Postado 2 de Janeiro de 2016 9 anos Autor Não sei sobre o "Disney Big", li sobre os especiais temáticos, não é o caso dele.
Postado 4 de Janeiro de 2016 9 anos Autor Mais uma raridade: #07 (incrível o estado de conservação desses gibis dos anos 60 que comprei) Em "Zé Carioca # 651", de abril de 1964, foi publicada a HQ do Mickey "A mascote do Rei", de Paul Murry, que já foi publicada no Brasil sete vezes. Uma ratinha que lembra a Minnie com cabelos, e que aparece em diversas tirinhas, aparece em uma das tiras publicadas nesta edição. Esta nunca foi republicada. "O arrasa-bosque" é outra história remakeada por Jorge Kato. A história original, protagonizada por Pato Donald, Tico e Teco, nunca foi publicada no Brasil. Já o remake, nunca mais deu as caras. Zé Carioca aparece colhendo nozes em um bosque com um trator. A idea é "colhe-las ainda verdes e dar-lhes um tratamento térmico para que amadureçam rapidamente". Não sei porque o personagem faz isso, inclusive de forma muito empenhada, até porque isso é um trabalho! Curiosa também a grande máquina fotográfica antiga que aparece nessa história.
Postado 6 de Janeiro de 2016 9 anos Autor Este é um post popular. #06 Muitas HQs de Carl Barks tratam do tema do dinheiro do Patinhas ser, em sua totalidade, transportado de um lugar para outro ou sumir temporariamente. "Isso me dá coisas" quando leio as histórias, pois penso que numa situação real jamais a totalidade do dinheiro seria recuperada, com acontece nas histórias de Barks até a próxima "fuga" de todo o dinheiro da caixa-forte. Uma das HQs que isso acontece é "Como era verde a minha alface", que já foi publicada no Brasil 4 vezes, inclusive em "Pato Donald # 688", de janeiro de 1965. Outra coisa que era muito comum na época era histórias serem contadas a partir de álbuns de fotos. Alguém vê um álbum, começa se lembrar do passado e reconta algo. Não sei porque usar esse recurso, sendo que as HQs são atemporais e poderiam simplesmente relatar o fato fotografado como se fosse algo autal. Nesta edição, a editora Abril alertou sobre "numerosos casos de assinaturas falsas". O número também teve duas figurinhas do "Concurso Quarteto da Sorte" e uma propaganda em quadrinhos da máquina fotográfica Kapsa, desenhada por Jorge Kato. As figurinhas foram recortadas do gibi, de forma que há dois buracos nessas páginas. Outras HQs da edição: Propagandas: Gostou? Curta e comente o post. Participe!
Postado 6 de Janeiro de 2016 9 anos Parece que vão descontinuar os especiais mensais de 300 páginas e voltar com o "Disney Especial". Mas não se anime: as histórias serão republicações, provavelmente das mesmas coisas editadas há no máximo dez anos, e que já saíram nos mensais, Big, Mega, Jumbo... O preço será de 15 reais. Terá pouco mais de 200 páginas, e não 300. E não terá número na capa, sendo cada edição um novo título, além da distribuição setorizada. Isso me deixou profundamente irritado e decepcionado com a editora Abril. Acabar com um título que estava sendo tão bem aceito pelos leitores pra trazer de volta um "Disney Especial" que nada mais é do que as mesmas histórias com uma nova impressão. Incrível como são capazes de acertar em duas coisas e errar em dez outras... "O arrasa-bosque" é outra história remakeada por Jorge Kato. A história original, protagonizada por Pato Donald, Tico e Teco, nunca foi publicada no Brasil. Já o remake, nunca mais deu as caras. Zé Carioca aparece colhendo nozes em um bosque com um trator. A idea é "colhe-las ainda verdes e dar-lhes um tratamento térmico para que amadureçam rapidamente". Não sei porque o personagem faz isso, inclusive de forma muito empenhada, até porque isso é um trabalho! Esses remakes de histórias americanas são tão grotescas, errôneas, sem nenhum sentido com o jeito do Zé Carioca, que odeia (argh! ) trabalho. Muitas HQs de Carl Barks tratam do tema do dinheiro do Patinhas ser, em sua totalidade, transportado de um lugar para outro ou sumir temporariamente. "Isso me dá coisas" quando leio as histórias, pois penso que numa situação real jamais a totalidade do dinheiro seria recuperada, com acontece nas histórias de Barks até a próxima "fuga" de todo o dinheiro da caixa-forte. Uma das HQs que isso acontece é "Como era verde a minha alface", que já foi publicada no Brasil 4 vezes, inclusive em "Pato Donald # 688", de janeiro de 1965. Outra coisa que era muito comum na época era histórias serem contadas a partir de álbuns de fotos. Alguém vê um álbum, começa se lembrar do passado e reconta algo. Não sei porque usar esse recurso, sendo que as HQs são atemporais e poderiam simplesmente relatar o fato fotografado como se fosse algo atual. Na vida real seria bem difícil mesmo conseguir recuperar todo o dinheiro, só recuperar uma parte já seria Isso de contar a história a partir de uma foto é um recurso legal, mostra o personagem se recordando do acontecimento em si, mas se for usado com exaustão fica um pouco chato. Lembro de um Disney Jumbo em que foram publicadas todas as histórias de como o Tio Patinhas conquistou cada um dos seus milhões e esse recurso era usado em todas elas.
Postado 7 de Janeiro de 2016 9 anos Autor Mas nesse caso da saga era com a intenção de relembrar diferentes períodos da vida do personagem, inclusive a juventude. E era uma saga. Nas histórias que eu me referi eles se lembram de algo atemporal, onde já eram da forma que assumem enquanto personagens, então não teria problema em já começar na história, que é atemporal, ao invés do personagem se lembrar vendo uma foto. Sem contar que tem fotos aí que seriam impossíveis de serem tiradas. Por exemplo, o personagem lembra que viajou numa tribo indígena e foi raptado. Como ele teria tirado a foto? Nem selfie existia, índio não tinha câmera fotográfica e se ele foi raptado não tiraria uma foto disso. Sobre a Editora Abril, entra a questão do custo-benefício também. Em tempos de crise (veja que deixaram de publicar várias revistas), isso trará uma economia para a editora. É até natural, visto que é impressionante que lancem tantos gibis todos os meses em época de crise econômica.
Postado 7 de Janeiro de 2016 9 anos Autor Este é um post popular. Uma prateleira do meu armário de gibis acabou caindo (provavelmente por causa do peso - percebi antes que pudesse estragar algo). Aproveitei que tive que tirar os gibis do armário pra pregar e fiz uma reorganização das caixas. Com os gibis que comprei nos últimos meses, algumas caixas já estavam lotadas e não cabia mais nenhum. Como não posso colocar em qualquer caixa, providenciei novas caixas ou espaços para os títulos que estavam com caixa lotada, podendo assim incluir novos itens. Só de Zé Carioca, por exemplo, já está com cinco caixas. Com a nova disposição "bibliotecária" de cada um, sempre em ordem numérica e de data, fiz também novas etiquetas. E ficou assim:
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