1 hora atrás, Maylene disse:

2. O gibi que tinha a capa do Cascão da Coca Cola, na verdade é o Cascão nº 25, Editora Globo, que alguém colou a capa nessa revista. Procurei a capa pela internet, mas não encontrei.

Será que foi de má fé ou apenas alguma criança brincando?

O que te levou a "desconsiderar" o outro post, cuja revista era correta?

1 hora atrás, Maylene disse:

O invasor - Um extraterrestre invade o cemitério e tenta atacar a turma do Penadinho, mas se dá mal e foge pro espaço, avisando aos seres do planeta dele que a invasão está suspensa, alegando que os terráqueos são invencíveis.

Bem batida essa.

1 hora atrás, Maylene disse:

Carne de porco - Aqui vemos Lobi devorando tudo que é carne suína num restaurante. Ele ainda não tinha conseguido pegar os três porquinhos.

Lobisomem também tem interesse nos Três Porquinhos? 

1 hora atrás, Maylene disse:

Restou só mais uma postagem, de outro Almanaque do Cascão, mas vou adiar ele, pra publicar junto com outros almanaques que adquiri há pouco tempo. Vou dar mais uma parada por aqui, nas próximas férias virão mais postagens minhas sobre as revistas da turminha.

Parabéns pelas postagens  

Mesmo quando não fizer posts novos, passe aqui para ver o que outros estão postando  

Gibi (O Globo) # 770, lançado em 1944 com Pato Donald na capa, é o destaque do dia no Guia dos Quadrinhos: http://guiadosquadrinhos.com/edicao/gibi-n-770/gi002101/33610

É isso mesmo que eu estou vendo? Uma revista dessas custava 40 centavos na época?

6 horas atrás, Victor235 disse:

Será que foi de má fé ou apenas alguma criança brincando?

O que te levou a "desconsiderar" o outro post, cuja revista era correta?

Pelas minhas percepções, alguém deve ter achado que a capa é dessa revista e colou.

Sobre o post da revista da Editora Abril:

Eu pensei que esses gibis são raros de encontrar, e o classifiquei como extra. Mas depois de ter adquirido mais uns 7, 8 revistas da editora de uma vez, acabei desconsiderando, pois fiquei pensando com quantos mais dessa editora conseguiria adquirir, sendo que tem pelo menos, no total, umas 400 revistas na série principal, fora os almanaques.

Ou seja, fiquei com a cabeça pensando em números e escrevi por impulso.

Vou reconsiderar. E classifico a última postagem como Extra 23.

4 horas atrás, Victor235 disse:

Gibi (O Globo) # 770, lançado em 1944 com Pato Donald na capa, é o destaque do dia no Guia dos Quadrinhos: http://guiadosquadrinhos.com/edicao/gibi-n-770/gi002101/33610

Não sabia que tinha historinha do Pato na revista ainda mais antiga que da deles, como o Gibi. Pensei que tinha começado na revista própria mesmo.

17 horas atrás, Victor235 disse:

Talvez seja falha na tradução, afinal em inglês Melancia é Watermelon, o tradutor deve ter se confundido.

 

11 horas atrás, BrendoCH disse:

É isso mesmo que eu estou vendo? Uma revista dessas custava 40 centavos na época?

40 centavos de cruzeiros em 1944. Não dá pra dizer a priori se o valor era barato só por serem centavos. Precisamos fazer a equivalência deste valor com o padrão de hoje.

11 horas atrás, Maylene disse:

Eu pensei que esses gibis são raros de encontrar, e o classifiquei como extra. Mas depois de ter adquirido mais uns 7, 8 revistas da editora de uma vez, acabei desconsiderando, pois fiquei pensando com quantos mais dessa editora conseguiria adquirir, sendo que tem pelo menos, no total, umas 400 revistas na série principal, fora os almanaques.

Isso é relativo. São mais raros que os da Editora Globo, mas com o tempo você acabará encontrando vários da Abril também.

11 horas atrás, Maylene disse:

Não sabia que tinha historinha do Pato na revista ainda mais antiga que da deles, como o Gibi. Pensei que tinha começado na revista própria mesmo.

Sim, o clássico "Gibi" (daí que vem o nome que chamamos as revistas em quadrinhos) trouxe histórias do Donald e até do Zé Carioca antes da existência da Editora Abril.

Antes da revista própria do Pato, a célebre coleção "Seleções Coloridas de Walt Disney", da EBAL, também publicou histórias do Donald. Queria muito ter um exemplar dessa época, mas são caríssimos, coisa de dez paus.

2 horas atrás, Usagi White disse:

Talvez seja falha na tradução, afinal em inglês Melancia é Watermelon, o tradutor deve ter se confundido.

Verdade. Talvez traduziram antes da colorização, o que ajudou na indefinição da fruta.

O salário mínimo no Brasil em dezembro de 1943 era Cr$ 380,00, isso ajuda a ter uma noção do valor da revista na realidade da época.

21 horas atrás, Maylene disse:

Spoiler

 

Vida nova - Aqui vemos essa moça começando uma vida nova com o novo namorado, sendo que o ex, já fantasma, não aceita isso. Mais tarde, no cemitério, ele passa a aceitar e fica triste, quando veio uma fantasma querendo bater um papo e ele volta a sentir o coração bater.

Conheço essa história, tenho ela em um almanque, só não me lembro se era do penadinho ou de outro personagem qualquer.

21 horas atrás, Maylene disse:

Spoiler

 

Encontro marcado - Esse moço estava indo a um encontro com uma garota, quando veio a Dona Morte levar ele. Após várias tentativas frustradas de levá-lo, o moço, enfim, aceita o acordo. Mas antes dela cumprir sua parte, ele foi até a garota, pra se despedir dela antes de partir, foi quando Dona Morte percebeu que errou o nome na lista e o deixou vivo pra se encontrar com a garota. Chegando a um asilo, Dona Morte finalmente encontra o senhor correspondente pra levá-lo. Mas este pensa que ela é a atriz Buíza Lunet e a leva pra apresentar aos demais idosos lá dentro, com Dona Morte chorando de frustração.

Tenho a impressão de que já vi essa história em algum almanacão.

21 horas atrás, Maylene disse:

Teve menção ao filme Dança com Lobos.

Não peguei a referencia, talvez pq não vi o filme.

Ah, também conheço essa tirinha. 

[SEMANA ZÉ CARIOCA - CASA 1800 - #01]

Zé Carioca # 1828, lançado em maio de 1988, começa com uma propaganda da revista "Fluir Bodyboard" com uma matéria sobre as praias do "Hawaií".

Em seguida, a HQ "Reciclando" revela as origens do personagem Nestor, que teria nascido no Morro do Urubu Vesgo. Neste morro Zé Carioca faz um curso com Mestre Malaquias:

Segundo o Inducks, o roteirista e o desenhista da história "O gênio incompreendido" permanecem desconhecidos até hoje. Nunca havia lido essa história do Zé Carioca, que foi publicada quatro vezes no Brasil.

Por sua vez, "Vendo estrelas" (S 85169), de Donald e Margarida, nunca foi republicada:

O gibi termina com "Zé Carioca nos laços do matrimônio". Em determinado momento, Zé Carioca conta para Nestor que Rosinha o "imprensou contra a parede". Nestor pergunta: "Te obrigou a arrumar emprego?". Eu faria algum trocadilho do tipo "E você virou notícia?".

Nesta edição também foi publicada esta HQ de duas páginas:

@Usagi White

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@James Revolti

@Raphael

Editado 25 de Março de 2019 6 anos por Victor235

[SEMANA ZÉ CARIOCA - CASA 1800 - #02 - POST ESPECIAL]

Me surpreendi ao abrir a embalagem de Zé Carioca # 1836, lançado em agosto de 1988. O gibi estava há um bom tempo em minha fila de leitura e quando escolhi-o para ler me deparei com um "cartão-resposta comercial", intacto, com todas as informações dos pacotes de assinaturas disponíveis na época. Também veio outro cartão, para quem já era assinante e gostaria de informar eventual mudança de endereço à Editora Abril. Os papéis estão armazenados como se fossem novos, sem nenhuma ação do tempo. Estavam dentre as páginas do gibi, que por sua vez estava embalado em saquinho plástico:

- Será que trocaram as cores das camisas de Pateta e Zé Carioca?

O gibi em si também se destaca, pois trouxe uma história do Zé Carioca que eu nunca havia lido ("Ah, Marilda!"), roteirizada pelo grande Gerson Teixeira. Saiu apenas uma vez no Brasil (esta) e outra na Itália. Nunca foi republicada. Na trama aparece o Dr. Mascarranca:

Uma das páginas de "Esse cara é um gênio", de Saidenberg e Luiz Podavin, saiu com fontes e características diferentes das demais páginas da história. Parece até que a página foi redesenhada. Compare duas páginas sequenciais:

@Fabão

Neste número saíram também duas histórias do Donald (ver abaixo). Em uma página de uma delas, podemos ver a anotação "cyan".

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@Homessa

(imagens: Capa e cartões sobre as assinaturas - Victor / Histórias e propagandas da revista - Evandrops)

@Arenagak

28 minutos atrás, Victor235 disse:

Esse filme é provavelmente uma paródia de Star Wars (Ainda na época chamado de Guerra nas estrelas)) Mas...não sei pq achei estranho a Margarida querer ver esse filme, antes era considerado filme de crianças,ou só para Nerds.

Não sei se já tinha sido postado.

 

3 horas atrás, Homessa disse:

Não sei se já tinha sido postado.

 

Acho que não. A outra entrevista com o Maffia que postamos foi conduzida pelo Thiago Gardinali.

[SEMANA ZÉ CARIOCA - CASA 1800 - #03]

Zé Carioca # 1844, de dezembro de 1988, começa com uma HQ de Natal já publicada seis vezes no Brasil, "É Natal, quer apostar?". Nela aparece Golias, "o cachorro do Abreu". A maioria das imagens que ilustram este post partiram do scan disponibilizado por "Tralhas Várias" e "Arquivo HQ Digital".

Em seguida, "Chovendo no molhado", história dinamarquesa do Pateta. Ao perder a chave de Mickey, Pateta quer entrar em sua casa casa para não se molhar e tem a ideia de pegar uma escada para subir e entrar pela janela. Ele podia ter ficado na garagem mesmo, onde se encontrava guardada a escada, não? Lá era coberto e ele não se molharia até o rato voltar. Mas a piada era outra: ao entrar pela janela, Pateta caiu numa banheira cheia de água.

O gibi termina com "Zé das Filas", história na qual Canini assumiu não os desenhos, mas o roteiro. Nele, Zé Carioca entra numa fila e "uma ou duas horas depois" vende seu lugar. O papagaio relata ter ganho "quinze mil cruzados em três horas". Trouxe imagens dos personagens diferentes citados nesta história quando comentei Zé Carioca # 1493, de junho de 1980:

• Didi from B 800011

• Maranhão from B 800011

• Claudião from B 800011

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[SEMANA ZÉ CARIOCA - CASA 1800 - #04]

O exemplar que comprei de Zé Carioca # 1851, lançado em março de 1989, veio sem a Mini-Revista do Peninha. Confira as instruções de montagem:

Em "Cai, balão, cai!" há uma referência a uma campanha da Editora Abril realizada pouco tempo antes (por exemplo, na capa de Zé Carioca # 1802). Várias capas de gibis e revistas vinham com um selo com uma flor e o escrito "Vamos viver sem violência". Criativamente, a frase foi citada dentro do contexto de uma história do Zé Carioca:

Na história "Na corda bamba" não atualizaram a citação à moeda "cruzeiros" (Cz$)  para o padrão "cruzeiros novos" (NCz$) , já vigente na época. Desta história, destaco estes dois quadros:

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Esta propaganda do Donald foi impressa desta forma, com um espaço vago no rodapé e um corte na posição superior: