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[Guerra] Rússia invade a Geórgia


MoonT

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ALO ALO GALERA o que vcs acham Sobre isso ??

Dêem as opiniões

As Causas

As estratégias

As consequências

Ainda é a guerra fria ?? Eis a questão...

Se vc é um cara atualizado deve lembrar que os EUA querian colocar um "escudo" anti-misseis na Alemanha e Bosnia, e a russia disse :

- Hahaha Ta mi tirando rapa... aqui vc n coloca escudo po... nenhuma

Então O que acham??

é a volta da guerra fria ?

Podem mi chamar de louco xDDD

Postado

O grande problema foi na formação da União Soviética, Iugoslávia e da Tchecoslováquia. Houve uma união forçada de etnias diferentes. Após as dissoluções desses três países, todos os grupos de etnias diferentes querem se separar e ter sua própria nação.

Vai dar uma mer** do caramba isso aí.

Postado

guerra de novo

Postado (editado)

Invadiram a namorada do Luiz?

Isso que dá ser comandada por um ex-integrante da KGB...

Infelizmente, a mania de grandeza e intromissão da Rússia (que ainda pensa ser uma URSS, que pode invadir os países que estavam sob o seu domínio) só prejudica as relações ali.

Editado por Don Juan Thiago
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Podem mi chamar de louco xDDD

Tá bom, seu Louco!!

Puxa, sera que teremos guerra?

Interessante!!

Postado (editado)

Tadinho do Luiz :(

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Muy Bien, vamos lá....

Quem acompanha essa região há muito tempo (como eu) sabe que ali é um barril de pólvora. Não é de hoje esse conflito da Ossétia do Sul, Rússia e Geórgia. E também temos a Abkázia, outra região que quer se separar da Geórgia. Quem entende mesmo sabe-se que a guerra ali nada mais é do que por puro capitalismo. Ali tem reservas naturais de gás, muito importante para a máquina russa. Leiam o Trecho:

A estatal russa Gazprom, uma gigante do ramo do gás, está construindo novos gasodutos e novas instalações para abastecer a região desde a Rússia. As obras foram avaliadas em 15 bilhões de rublos (US$ 640 milhões).

Pois Bem, isso é prova de que os interesses ali são, acima de tudo, econômicos. Mas há também o detalhe de que a etnia da Ossétia do Sul é totalmente russa, por isso que a Rússia quer uma breve anexação dessa região, e o povo que vive lá também quer isso. Essa região tem história com a Rússia há muito tempo (desde 1801), e só depois da Rev. Russa que ela foi anexada a Republica Socialista Soviética da Geórgia. Em 1989, houve um conflito parecido.

Amigos, querendo ou não, se essa região não for anexada à Rússia, vai haver um Genocídio do povo da ossétia do sul por parte dos geórgios.

Falando Friamente, a parte boa da questão é que só tem 70.000 pessoas na Ossétia do Sul, então, não teremos uma nova Ruanda. :)

Ps.: Hey! Quem cria esse tipo de tópico sou eu! Não estou mais sozinho :P

Editado por Rubem Neto
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Invadiram a namorada do Luiz?

Putz manu, vim fazer a mesma piada, seu chato! :lol:

Postado

sim sim entendo a situação a antiga URSS anecxou esse região como os europeus fizeram com Africa e Asia, as etnias "amigas" foram seperadas umas das outras e as "inimigas" foram postas no mesmo território

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Na madrugada desta sexta-feira, o governo da Geórgia lançou uma grande operação militar contra a província separatista da Ossétia do Sul, que faz fronteira com a Rússia, para retomar o controle da província rebelde estreitamente identificada com Moscou.

A ação provocou a retaliação russa, que enviou 150 tanques e tropas para a região. Testemunhas afirmam que a cidade está devastada. A Geórgia é um grande aliado dos EUA e atualmente tem cerca de 2 mil soldados no Iraque, mas metade deles deve voltar ao país por causa dos conflitos ainda neste sábado. O país teria pedido a ajuda dos EUA com aviões para trazer de volta suas tropas do Iraque, informou uma fonte militar americana.

Segundo Saakashvili, 30 pessoas morreram no ataque russo. "As forças armadas russas estão bombardeando Tskhinvali com tanques e aviões," disse Shota Utiashvili, porta-voz do Ministério de Interior da Geórgia. "Nós perdemos o controle de partes da cidade", acrescentou.

Por sua vez, o presidente da região separatista, Eduard Kokoity, informou que cerca de 1.400 pessoas morreram devido à "agressão georgiana". "Nós vamos checar esses números, mas eles estão por volta disso. Nós temos essa informação com base nos relatos de parentes", disse, segundo a agência Interfax.

O presidente russo, Dmitri Medvedev, afirmou que não permitirá a "morte impune" de cidadãos russos e advertiu que os culpados serão castigados, durante uma reunião do Conselho de Segurança da Rússia.

Foto: AP

"Não permitiremos a morte impune de nossos compatriotas. Os culpados receberão o merecido castigo", advertiu.

Em entrevista à CNN, Saakashvili condenou as ações russas. "Estamos nessa situação de legítima defesa contra um vizinho grande e poderoso. Somos um país com menos de 5 milhões de pessoas e, certamente, nossas forças são incomparáveis (com as da Rússia)", disse o presidente.

Saakashvili também afirmou que é do interesse dos Estados Unidos ajudar a Geórgia. "Não é mais sobre a Geórgia. É sobre a América, são valores", disse ele. "Somos uma nação que ama a liberdade e que agora está sob ataque."

Fugindo dos confrontos, cerca de 140 ônibus levando refugiados de Ossétia do Sul chegaram à região russa de Ossétia do Norte nesta sexta-feira, informou a Interfax, citando um porta-voz do governo local. Mais refugiados devem chegar no sábado.

Os conflitos fizeram com que o presidente da Geórgia declarasse lei marcial no país. "A Rússia bombardeou um porto em Poti (no Mar Negro) e uma base militar em Senaki. Acreditamos que a Rússia começou a atacar infra-estrutura civil e econômica", afirmou o secretário do Conselho de Segurança da Geórgia.

Repercussão

Os Estados Unidos pediram um cessar-fogo imediato no conflito. A secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, conversou com representantes das partes envolvidas e está trabalhando para encerrar o impasse, disse Gonzalo Gallegos, porta-voz da chancelaria americana. "Nós apoiamos a integridade territorial da Geórgia", continuou o porta-voz. "Estamos trabalhando nos esforços de mediação para garantir um cessar-fogo."

Rice pediu que a Rússia "respeite a integridade territorial da Geórgia e retire suas tropas do solo georgiano", em um comunicado divulgado pelo Departamento de Estado.

Gallegos informou também que os EUA enviariam ainda nesta sexta-feira um emissário à região para discutir a situação com as partes em conflito e buscar o encerramento das hostilidades. A França, que ocupa a presidência rotativa da União Européia, também deve mandar uma delegação à região, em conjunto com a iniciativa americana, segundo uma fonte diplomática em Washington.

O Pentágono disse que está monitorando os acontecimentos na Geórgia, mas não recebeu um pedido de assistência das autoridades georgianas desde que as forças russas adentraram o país. "Estamos monitorando (a situação) de perto", disse a repórteres Bryan Whitman, porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. "Tivemos algum contato com as autoridades georgianas", acrescentou Whitman. Perguntado se houve um pedido de ajuda, ele respondeu que "não."

ONU

O Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) realizou nesta sexta-feira uma reunião de emergência para discutir a escalada do conflito na província separatista georgiana da Ossétia do Sul. O encontro, no entanto, terminou sem acordo, informou a agência France Presse. "As negociações continuam, não terminaram. Continuaremos amanhã", disse o atual presidente do CS, o embaixador belga Jan Grauls, após quatro horas de discussões.

Mais tensões

A ofensiva do Exército georgiano na Ossétia do Sul levou outra região separatista, a Abkházia, a posicionar tropas na fronteira com a Geórgia.

"Mobilizamos nossas Forças Armadas, parte das quais avança em direção à fronteira georgiana, onde tomará posições independentemente de como a situação na Ossétia do Sul evoluir", disse à televisão russa o presidente da autoproclamada República da Abkházia, Sergei Bagapsh.

"O que ocorre hoje na Ossétia do Sul pode acontecer amanhã na Abkházia. Assim não podemos continuar", disse o líder separatista sobre a mobilização militar.

Postado (editado)

A Ossétia do Sul deveria ser declarado um país independente. Eles tem muito mais ligação com a Rússia do que com a Geórgia.

Editado por E.R
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Mais sobre o conflito de Hoje 10/8/8

Geórgia diz ter retirado as tropas de ossétia do Sul; Russia nega

Agora a pouco...

Geórgia se retira da Ossétia do Sul, mas a Rússia aumenta a pressão

Há 6 horas

TBILISSI (AFP) — A Rússia impôs neste domingo um bloqueio marítimo à Geórgia e assumiu o controle de Tskhinvali, a capital da Ossétia do Sul, depois que Tbilissi anunciou a retirada de suas forças de quase toda essa região separatista pró-russa.

"Saímos de praticamente toda Ossétia do Sul, como mostra de nossa boa vontade para deter o enfrentamento militar", declarou o secretário do Conselho de Segurança Nacional da Geórgia, Alexander Lomaya.

Lomaya também informou que as forças russas se dirigem para o sul e as georgianas estão tomando posição para defender a cidade de Gori.

A cidade georgiana de Zugdidi, oeste do país e perto da região separatista da Abkházia, igualmente foi bombardeada pela Rússia, segundo o ministro da Reintegração da Geórgia, Temur Yakobashvili.

O Exército russo confirmou que controla a maior parte de Tskhinvali.

"A maior parte de Tskhinvali é controlada pelas forças de manutenção da paz", majoritariamente russas, disse Nogovitsyn, durante uma entrevista coletiva à imprensa.

Mas a situação pode mudar a qualquer momento, já que os georgianos estão convocando reservistas para o campo de batalha, segundo essa autoridade militar.

De acordo com a fonte, os georgianos dispõe de cerca de 7.500 soldados e centenas de blindados e peças de artilharia na região de Tskhinvali.

O Estado-Maior russo informou ainda que o general Anatoli Jrulev, comandante das tropas russas posicionadas na Ossétia do Sul, ficou ferido na explosão de um obus durante os combates com as forças georgianas, mas não corre perigo de vida, segundo a Interfax.

O governo georgiano afirmou que Moscou enviou 6.000 homens de reforço à Ossétia do Sul e que 4.000 soldados russos foram embarcados em anvios de guerra na Abházia, outra região separatista georgiana pró-russa.

Rússia e Geórgia, no entanto, concordaram em abrir dois corredores humanitários para retirar os feridos e refugiados do conflito na Ossétia do Sul, informou a agência russa Ria Novosti.

Segundo uma porta-voz do governo rebelde, Irina Gagloïeva, Tskhinvali está inteiramente destruída e os habitantes que não conseguiram fugir sofrem com a falta de produtos de primeira necessidade, remédios, eletricidade e gás.

Vinte pessoas morreram e 150 ficaram feridas nos ataques da madrugada de domingo nessa cidade.

No plano diplomático, a Geórgia fez um apelo aos Estados Unidos e pediu à secretária de Estado Condoleezza Rice que atue de medidadora junto aos russos, segundo anunciou à AFP o secretário de segurança georgiano Alexandre Lomaya.

A Casa Branca, por sua vez, advertiu a Rússia para as "importantes conseqüências que uma escalada perigosa e desproporcional" da intervenção russa na Geórgia pode ter sobre as relações bilaterais.

"Deixamos claro aos russos que se a escalada perigosa e desproporcionada de sua parte continuar, terá um impacto significativo a longo prazo nas relações entre Rússia e Estados Unidos", disse em Pequim o vice-conselheiro de segurança nacional Jim Jeffrey.

Para Jeffrey, a resposta russa à retirada das forças georgianas da Ossétia do Sul será uma "prova" reveladora das verdadeiras intenções da Rússia nesse conflito com Tblisi.

Esta foi a advertência mais veemente lançada por Washington a Moscou desde o início das hostilidades na sexta-feira.

O Conselho de Segurança da ONU, por sua vez, terminou no sábado uma nova rodada de discussões informais sobre o duro conflito entre Rússia e Geórgia sem chegar a um consenso sobre uma trégua.

"Chegamos à conclusão de que será muito difícil, talvez impossível, conseguir algo em comum para fazer uma declaração", disse o embaixador belga Jan Grauls aos jornalistas.

Os 15 embaixadores do Conselho se reuniram hoje, a portas fechadas, para ouvir o assistente do secretário-geral da ONU para Operação de Manutenção de Paz, Edmond Mulet, sobre os últimos acontecimentos na região.

Mais cedo, em entrevista à emissora americana CNN, o presidente georgiano, Mikhail Saakashvili, declarou que seu país estava pronto para um cessar-fogo na Ossétia do Sul, se a Rússia detivesse seus ataques.

Assistindo os Jogos Olímpicos em Pequim, o presidente americano, George W. Bush, pediu o fim dos bombardeios russos e comentou que os Estados Unidos trabalham com seus aliados europeus para lançar uma mediação internacional para retomar o diálogo.

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Na Antigüidade, as guerras paravam por causa das Olimpíadas. Agora, uma guerra começou junto com os Jogos...

Postado

A Rússia não quer independência da Ossétia...

eles vão anexá-la, cês vão ver.

Ah, ambos os países deviam ser suspensos dos jogos não ?

Postado

pelo jeito a Rússia quer guerra :blink:

Postado
A Rússia não quer independência da Ossétia...

eles vão anexá-la, cês vão ver.

Ah, ambos os países deviam ser suspensos dos jogos não ?

Eles lutam é por isso, eles querem a anexação da Ossétia à Rússia. ;)

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A tensão está entre todos os países da região, é bem possível uma Guerra Total na Região do Cáucaso.

Reverendo Majo Jojo
Postado

Ô povo politizado que me enche de orgulho.

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